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Principal eleitor de São Luís, Eduardo Braide aponta Weverton como “o melhor para a capital”

Com mais de 70% de aprovação popular ao seu mandato, prefeito terá mais influência no processo eleitoral que os ex-governadores Flávio Dino e Roseana Sarney e que o ex-presidente Lula; e optou pelo senador do PDT por reconhecer que ele “tem feito muito por São Luís” 

 

Eduardo Braide é o principal eleitor de São Luís e terá influência direta na votação do senador Weverton Rocha ao Governo do Estado

O prefeito de São Luís Eduardo Braide (Sem partido) foi uma das mais entusiasmadas lideranças políticas a discursar na histórica convenção que oficializou a candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado.

– O Weverton, como senador, tem feito muito por São Luís e outros municípios. E como governador, tenho certeza absoluta que fará muito mais – declarou Braide, para mais de 50 mil pessoas que acompanharam a convenção, dentro e fora do estádio Nhozinho Santos.

Com índices de aprovação acima dos 70%, o prefeito de São Luís é hoje o principal eleitor na capital maranhense, com maior influência no eleitorado que os ex-governadores Flávio Dino (PSB) e Roseana Sarney (MDB) e mais que o ex-presidente Lula (PT).

Braide polariza a atenção dos eleitores com o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD)(, também candidato ao Governo do Estado.

É do alto desta força popular que Braide buscará o apoio do eleitorado a Weverton e ao grupo político que apoia o senador.

– Ele tem o Hélio [Soares, deputado estadual do PL] como companheiro de chapa. Temos o senador Roberto Rocha (PTB), que também muito tem ajudado o Maranhão. Portanto, esse é o time da vitória. Temos que andar sempre juntos, sempre fortalecendo este projeto que é o melhor para São Luís e o Maranhão – ressaltou Braide.

Sem apoio algum do Governo do Estrado nestes dois primeiros anos do seu mandato, Eduardo Braide recebeu emendas de Weverton e de Roberto Rocha que ajudaram a tocar sua gestão. E sabe que a vitória do pedetista significa a possibilidade de parceria entre o governo e a Prefeitura de São Luís.

E é com este propósito que ele pretende convencer o eleitorado da capital maranhense…

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Justiça proíbe participação popular em convenção de Brandão; multa é de 300 mil…

Juiz Cristiano Simas de Sousa entendeu que, além do local escolhido pelo PSB – o parque João Paulo II, no Aterro do Bacanga – ser uma praça pública, sem fechamento, o que é proibido pela legislação, governador-tampão iria usar atrações artísticas para atrair povo, o que também agride a lei eleitoral

 

Parque João Paulo II não pode ser usado como local de convenção, sob pena de multa de R$ 300 mil ao PSB, partido de Brandão

O juiz eleitoral Cristiano Simas de Sousa proibiu na tarde deste sábado que o PSB, partido do candidato Carlos Brandão (PSB) use qualquer tipo de instrumento para levar populares para a convenção do partido, marcado para as 17 horas no Aterro do Bacanga.

Para o juiz, o local escolhido por Brandão – o parque João Paulo II – é irregular, por tratar de espaço aberto, sem muros ou fechamento, o que caracteriza praça pública, proibidas para realizações de convenções.

Além disso, Brandão queria levar para o local atrações artísticas como bumba-boi, quadrilhas e danças, o que é ilegal.

A multa é de R$ 300 mil para a coligação encabeçada pelo PSB.

– Determino ao Partido Socialista Brasileiro que adequem o evento agendado para a tarde deste sábado, 30/07/2022, de modo a garantir que dela participem apenas convencionais, limitando acesso à população em geral, nos termos da legislação de regência – diz a decisão do juiz eleitoral.

Brandão tem usado deputados estaduais e vereadores para transportar eleitores de vários bairros de São Luís para a convenção, mesmo os que não são filiados a nenhum dos partidos que compõem a coligação.

A legislação eleitoral proíbe que populares participem de convenções, que devem ser realizadas também apenas em ambientes fechados,.

O governador e seu grupo têm menos de duas horas para resolver a situação.

Ou vão ter que pagar R$ 300 mil de multa…

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Convenção de Brandão terá que dividir atenção com a de Edivaldo Júnior…

Aliados do governador-tampão no Palácio dos Leões ainda tentaram esvaziar a candidatura do ex-prefeito de São Luís, mas terão que conviver na capital maranhense com a oficialização do adversário, um dia depois de ver Weverton Rocha botar mais de 50 mil pessoas no Nhozinho Santos

 

Mero retrato nas mãos de Flávio Dino, Brandão tenta sair da condição de poste para tentar mudar o clima de divisão e de derrota em sua campanha no dia da convenção

Não será fácil a vida do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) na convenção que oficializará sua candidatura a reeleição, neste sábado, 30.

Além de estar pressionado pela megaconvenção do senador  Weverton Rocha – que botou mais de 50 mil pessoas no Nhozinho Santos – Brandão ainda terá que dividir atenção com o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), também com convenção no mesmo dia.

Em clima de divisão por interesses de grupos por espaços de poder na chapa principal dele e de Flávio Dino (PSB), seu candidato a senador, Brandão chega à convenção com o risco de começar a perder aliados, caso não consiga responder à altura, hoje, ao que foi feito pelo principal adversário na noite anterior.

Além da estrutura da máquina comandada pelo Palácio dos Leões, o governador-tampão chega à convenção com apoio do grupo de Flávio Dino e do grupo Sarney, “ressuscitado” por ele e por Flávio, após derrotá-lo em 2014 e 2018.

Mas enfrenta o desgaste exatamente por esta aliança e pela falta de resposta às questões históricas do Maranhão, como a pobreza extrema e a falta de projetos de geração de emprego e renda. 

Com tudo isso, o tampão aposta exatamente na máquina do governo para tentar reverter o clima de derrota.

E alcançar ao menos o segundo turno…

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Com convenção para mais de 50 mil, Weverton entra, de novo, para a história do Maranhão

Senador que, em 2018, já havia batido o recorde de ser o primeiro a chegar à casa dos 2 milhões de votos agora protagoniza o maior evento político já realizado no estado e mostra o tamanho do seu volume de campanha, também inédito para um oposicionista

 

Análise de conjuntura

Já recordista no Maranhão, com quase 2 milhões de votos nas eleições de 2018, o senador Weverton Rocha (PDT) entrou novamente para a história nesta sexta-feira, 29, com a maior convenção já realizada no estado.

Reunindo mais de 50 mil pessoas no estádio Nhozinho Santos e no seu entorno, o candidato do PDT ao Governo do Estado é protagonista do maior evento já realizado por um político no Maranhão – e muito provavelmente no país.

O senador foi ousado e corajoso ao pretender encher um estádio de futebol para realizar sua convenção, coisa nunca antes pensada na história da política maranhense.

E a ousadia deu certo, trazendo gente de todos os 217 municípios, entre prefeitos, deputados federais e estaduais, vereadores, líderes políticos e, sobretudo, povo, muito povo.

A campanha de Weverton impressiona pelos números e pelo ineditismo.

É a primeira vez, também, que um candidato da oposição – que enfrenta não apenas o Palácio dos Leões, mas também a assembleia, o Judiciário e o Ministério Público, além de dois grupos políticos arraigados na estrutura do poder maranhense, o grupo Sarney e o grupo Flávio Dino (PSB) – consegue dividir com o governo a base de prefeitos.

Os coordenadores da campanha do pedetista estimam que ele tenha, hoje, algo em torno de 110 prefeitos apoiando seu projeto de poder, algo nunca sequer cogitado em um estado dominado pelo cabresto dos poderosos e da elite política tradicional.

O tamanho da convenção de Weverton mostrou também a força de um novo grupo político que surge no estado, com lideranças experientes, a exemplo da prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB) e do prefeito de Ribamar, Julinho Matos (PL), e jovens lideranças, como os prefeitos de São Luís, Eduardo Braide (sem partido), de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), de Pinheiro, Luciano Genésio (PP), e de Balsas, Erik Costa, para citar apenas os maiores colégios eleitorais.

Na história do Maranhão, quem mais se aproximou desta conjuntura de Weverton foi o ex-governador Flávio Dino, que, em 2014, reuniu em torno de si políticos de todas as correntes locais e nacionais, para enfrentar o então poderoso grupo Sarney.

Mas Dino se perdeu nas próprias pernas e chega a 2022 tendo que se aliar justamente ao grupo Sarney para tentar salvar o seu poste nas eleições, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB), abrindo mão dos conceitos e tendo que ceder a pressão por espaços de poder em troca de apoio.

Independentemente do resultado das eleições de outubro, o senador Weverton Rocha já construiu um legado político que vai reverberar pelos próximos anos na política do Maranhão.

E é exatamente por saber disso que as elites tradicionais maranhenses se voltam contra sua eleição.

O exemplo de ontem no Nhozinho Santos mostra, porém, que essas elites terão dificuldade para se manter encasteladas…

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PV quer tomar da mulher de Othelino vaga de 1º suplente de Flávio Dino ao Senado

Articulado pelo ex-ministro Sarney Filho e seu filho, Adriano Sarney, partido exige participação na chapa dinista para compor a federação partidária com PT e PCdoB, mas comunista já havia negociado a vaga com o presidente da Assembleia, em troca do rompimento deste com o senador  Weverton Rocha

 

Primeiro Sarney a aderir a Brandão, Adriano pode substituir o avô no Senado, mesmo que sem os votos necessários dos maranhenses

Análise da notícia

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 15 de outubro do ano passado, com exclusividade, o post “Flávio Dino oferece suplência do Senado aos Sarney…”

Era a arma que o comunista tinha, à época, para convencer o ex-presidente José Sarney a apoiar sua entrada na Academia Maranhense de Letras, como herdeiro direto do próprio pai, o escritor Sálvio Dino.

O tempo passou, Flávio Dino viu-se em maus lençóis com a candidatura ao Senado e viu sua base se dividir entre sua “escolha pessoal” por Carlos Brandão (PSB) e o senador Weverton Rocha (PDT).

Para salvar a própria eleição, foi obrigado a ceder a primeira suplência para o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), em troca de seu rompimento com o senador Weverton Rocha; Othelino indicou a própria esposa, Ana Paula Lobato, vice-prefeita de Pinheiro.

Foi também o blog Marco Aurélio D’Eça, em 18 de março, o primeiro a antecipar que para ter Othelino em seu projeto, Flávio Dino cedeu a vaga de primeiro suplente, no post “Negociação com Othelino passou pela vice e pela suplência de Flávio Dino”.

Agora, chegando às convenções – e depois da união histórica e improvável entre Dino e o Grupo Sarney – o PV, partido controlado no Maranhão pelo ex-ministro Sarney Filho e pelo seu filho, deputado estadual Adriano Sarney, exige exatamente a vaga dada a Othelino para compor a federação com o PT e o PCdoB.

Adriano foi um dos primeiros Sarney a aderir à candidatura de Brandão, ainda no ano passado.

À época, o blog Marco Aurélio D’Eça chegou a especular que Adriano aderiu em nome do sonho de substituir o avô no Senado, ainda que sem o voto necessário dos maranhenses.

Esta possibilidade surgiu agora ainda mais forte, com a exigência do PV, que tem aval da direção nacional do partido.

Cederá Dino à exigência dos Sarney e dará o by pass em Othelino?!?

Aceitariam Sarney Filho e Adriano Sarney não a vaga de primeiro, mas de segundo suplente?!?

Essas respostas terão  que ser dadas até o dia 5 de agosto.

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Bolsonaro age para salvar serviço de ferry boat sucateado por Flávio Dino e Brandão

Presidente autorizou liberação de R$ 50 milhões do Fundo da Marinha Mercante para construção de duas novas embarcações; o ex-governador destruiu o sistema ao intervir nas empresas e seu sucessor-tampão quer utilizar ferrys velhos de mais de 35 anos

 

Destruído por Flávio Dino, o serviço de ferry boat será restaurado por iniciativa do governo Bolsonaro

O Governo Federal vai financiar a construção de duas noivas embarcações para o serviço de ferry boat em São Luís.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) autorizou a liberação de R$ 50 milhões do Fundo da Marinha Mercante, que serão usados pelas empresas que operam o sistema, destruído desde que o então governador Flávio Dino (PSB) decidiu intervir.

Operando em caos desde então, a travessia São Luís/Cujupe põe em risco a vida de de usuários por que o sucessor-tampão de Dino, Carlos Brandão (PSB), insiste em usar embarcações velhas e inadequadas para o serviço.

Agora é Bolsonaro quem tenta salvar a operação sucateada por Flávio Dino…

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Weverton terá maior convenção da história maranhense…

Estádio Nhozinho Santos será palco de evento apoteótico para lançar o senado pedetista ao Governo do Estado, com a presença de caravanas de todos os municípios, lideradas por prefeitos, deputados federais, estaduais, vereadores e lideranças políticos

 

Aspectos do palco que será usado na convenção de Weverton, com estrutura igual a dos grandes eventos mundiais

Não há na história política do maranhão uma convenção nos moldes da que a coligação “Juntos pelo Trabalho” fará nesta sexta-feira, 29, para oficializar a candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado.

A estrutura que está sendo montada no estádio Nhozinho Santos é digna das grandes campanhas americanas, com palco, passarela e espaço para discursos.

O gramado do Nhozinho Santos ganhou proteção especial para receber as milhares de pessoas esperadas na convenção pedetista

Espera-se algo em torno de 30 mil pessoas em São Luís, vindas de todas as partes do estado; caravanas inteiras já chegaram, estão na estrada ou estão sendo formadas para participar da convenção, que reunirá, além do PDT, também PL, União Brasil, PRB, PROS, Avante e Rede Sustentabilidade.

O palco terá estrutura digna dos grandes eventos mundiais, com plataforma de discursos, passarela e espaço de autoridades

Para garantir a correta realização do evento, os coordenadores da campanha de Weverton conversaram diretamente com moradores das comunidades adjacentes, que ajudarão na orientação de chegada e saída de convidados; também foi pensada toda a dinâmica de transporte e acesso de veículos.

A convenção da coligação “Juntos pelo Trabalho” começa às 16h desta sexta-feira, 29…

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Simplício descarta apoio a Flávio Dino…

Candidato a governador pelo Solidariedade espera anunciar o candidato do partido ao Senado até o dia 5 de agosto; “Teremos uma chapa pura. Caso contrário, o Solidariedade não apoiará ninguém para o senado”, disse, na convenção

Simplício descartou o prometido apoio a Flávio Dino após desencontros durante a pré-campanha eleitoral

O Solidariedade oficializou nesta quarta-feira, 27, a candidatura do ex-secretário Simplício Araújo ao Governo do Estado; e o partido terá chapa pura na disputa, com a vereadora de Pedreiras, Marly Tavares, na condição de candidata a vice.

Para o Senado, o Solidariedade espera anunciar o nome do partido até o dia 5 de agosto, quando termina o prazo para entrega das atas das convenções ao TRE.

– Teremos uma chapa pura. Caso contrário, o Solidariedade não apoiará ninguém para o senado – afirmou Simplício.

A princípio, ainda no início da pré-campanha, o ex-secretário ainda chegou a cogitar apoio ao ex-governador  Flávio Dino (PSB) na disputa pelo Senado; mas a movimentação da campanha o fez repensar esta posição.

Flávio Dino, que começou como candidato praticamente ú8nico ao Senado, vem perdendo sistematicamente apoio de lideranças em todo o estado, e começa a ter sua candidatura ameaçada pelo senador  Roberto Rocha (PTB).

Mas esta é uma outra história…

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PSTU critica “pacto pela miséria” entre Roseana e Flávio Dino…

Os candidatos a governador, Hertz Dias, e a senador, Saulo Arcangelli, afirmaram que, ao optar por governar para os mesmos grupos econômicos que estavam na base da oligarquia Sarney, Flávio Dino deixou o Maranhão na extrema pobreza; e agora estará no mesmo palanque que a antecessora

Candidatos do PSATU em convenção do partido: “pacto pela miséria” de Flávio Dino e Roseana é alvo de duras críticas

A convenção do PSTU que homologou as candidaturas de Hertz Dias ao governo e de Saulo Arcangelli ao Senado foi marcada por duras críticas ao governo Flávio Dino (PSB), apontado como responsável por deixar o Maranhão em situação de extrema pobreza.

Para Dias, ao optar por  governar para os mesmos grupos econômicos da base da oligarquia Sarney, Flávio Dino aprofundou a miséria do Maranhão deixada pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

– Os projetos são tão similares que, agora, Roseana e Flávio Dino estarão dividindo o mesmo palanque – disse o candidato a governador.

Segundo ele, para mudar essa realidade, é necessário que a classe trabalhadora tome em suas mãos as tarefas para resolver o problema da fome.

Após se acusarem mutuamente pela extrema pobreza maranhense, Roseana e Flávio Dino firmaram um pacto para as eleições de outubro

A crítica ao “pacto pela miséria” entre Flávio Dino e Roseana foi também foco do discurso de Saulo Arcangelli.

– O Maranhão apresenta os piores indicadores sociais; forte insegurança alimentar e violência fora do controle. Paralelo a isso, eles, que tanto combateram a oligarquia Sarney, agora estarão no mesmo palanque que a mesma – pontuou Arcangeli.

– Flávio Dino deixa sua marca também no campo, com um governo no qual foram registradas 43 mortes de camponeses, indígenas e quilombolas – afirmou.

O discurso na convenção do PSTU mostra que o debate sobre a pobreza do Maranhão, ressaltado no “pacto pela miséria” entre Roseana e Flávio Dino, será o principal tema da campanha eleitoral no Maranhão.

Para desespero dos que querem esconder esta situação…

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Justiça cancela compra milionária de cestas básicas e suspende exaltação de Brandão à miséria

Governador-tampão que usa distribuição de comida como troféu de campanha queria manter o povo aprisionado ao seu projeto de poder, negando direitos básicos, como Saúde, Educação e Segurança em troca da compra de votos

Símbolo do pacto pela miséria construído no governo Flávio Dino, a imagem de Brandão erguendo uma cesta básica como troféu é a exaltação da pobreza no Maranhão

Análise da notícia

A imagem do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) erguendo como troféu uma cesta básica no interior é um dos símbolos da exaltação da miséria mantida no governo Flávio Dino (PSB) e usada como moeda de compra de votos no Maranhão.

Brandão tenta manter esta prisão do povo – a quem é negado direitos básicos como Saúde, Segurança e Educação – com a compra milionária, e superfaturada, de milhares de novas cestas básicas que seriam trocadas por votos no interior.

Mas a juíza Oriana Gomes, da 4ª Vara da Fazenda Pública, determinou o cancelamento da compra superfaturada do governo Brandão e encerrou o “pacto pela miséria” que vem sendo perpetuado pelo ciclo de poder iniciado por Flávio Dino.

A exaltação da miséria é uma das marcas do governo Flávio/Carlos Brandão, firmada como um pacto entre aqueles que os comunistas condenavam.

Enquanto o ex-governador segura um retrato do sucessor-tampão – nos moldes das grandes ditaduras comunistas mundo a fora – o tampão ergue cestas básicas e pescados em frente a populares constrangidos em estarem sendo exibidos desta forma.

E é assim que eles pretendem alcançar o voto dos maranhenses e permanecer no poder.

Um verdadeiro pacto pela miséria…