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Roberto Rocha se consolida como principal opositor de Flávio Dino…

Eleito na chapa do governador em 2014, senador do PSB percebe que a eleição de 2018 será um plebiscito sobre o governo comunista e assume cada vez mais o contraponto aos projetos do PCdoB

 

Dino e Rocha em selfie de 2014: inimigos íntimos…

O senador Roberto Rocha (PSB) decidiu, de uma vez por todas, ocupar o vácuo da oposição política ao governador Flávio Dino (PCdoB), reduzida desde a eleição de 2014, quando o próprio Rocha elegeu-se na chapa do comunista.

E já demonstra que vai para cima em todos os aspectos, contrapondo o “aliado circunstancial” em qualquer questão relacionada à gestão maranhense e à política e a economia brasileiras.

Eleito em 2014 como única opção apresentada à hegemonia do grupo Sarney, Flávio Dino conseguiu chegar ao poder, mas não conquistou corações e mentes do maranhense.

Aos poucos, a população começou a perceber que, além da falta de carisma, o comunista não apresentava a excelência administrativa que vendeu durante a campanha.

E Roberto Rocha pretende se aproveitar exatamente desta falta de química entre o governador e o povo para se apresentar como alternativa política, já que o grupo Sarney ainda parece adormecido desde a derrota de 2014.

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É pelo medo que Flávio Dino se impõe…

O senador tem sido cada vez mais implacável nas críticas ao governador, que, por sua vez, ora responde diretamente, ora por intermédio dos aliados na Assembleia, na Câmara e nas prefeituras.

Mas Roberto Rocha sabe que terá dificuldades num confronto direto com Dino, por isso estimula outras candidaturas – para que o pleito seja levado ao segundo turno.

Enquanto a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) – outra das opções para 2018 – não decide o futuro político, o senador vai assumindo o protagonismo, tirando o sono de Flávio Dino e dos seus.

E pode crescer exatamente nos erros do próprio comunista.

Que já são muitos, ao longo de dois anos…

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Flávio Dino penalizará os pobres com aumento de ICMS, diz especialista…

Professor-doutor José de Jesus Sousa Lemos, ex-secretário de Assuntos estratégicos do Maranhão,  teme que o governador Flávio Dino possa estar dando um “tiro no pé” com aumento de imposto, que tende a resultar, ao contrário do que se espera, em queda na arrecadação

 

Lemos ensina: Mais ICMS pode gerar menos arecadação

Ex-secretário de Assuntos Estratégicos e de Agricultura no governo José Reinaldo Tavares (PSB), o professor-doutor José de Jesus Sousa Lemos afirma que o reajuste do ICMS determinado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) vai penalizar mais os pobres maranhenses.

– É sempre complicado elevar impostos em épocas de crise. O ICMS é o mais regressivo de todos os impostos. Como a alíquota é a mesma para todos, ele acabará penalizando proporcionalmente mais quem tem renda mais baixa. Sobretudo quando as alíquotas incidem sobre itens essenciais – afirmou o professor, em entrevista exclusiva ao blog do Robert Lobato. (Leia a íntegra aqui)

Para José Lemos, há riscos de a arrecadação esperada por Flávio Dino nem se consolidar, haja vista a forte recessão brasileira.

– As alíquotas maiores incidem sobre combustíveis, fumo, energia e comunicações. Como estamos em recessão forte, uma alíquota maior contribuirá mais ainda para retração da atividade econômica como nos ensinava Keynes. Portanto, alíquotas maiores incidindo sobre renda menor pode ter “efeito tiro no pé”. Em vez de aumentar pode até ter como resultado a queda na arrecadação – analisa o ex-secretário.

Zé Reinaldo está cada vez mais distante de Dino

Para Lemos, o ideal – ao contrário do aumento de impostos – seria o comunista reduzir número de secretarias e cortar cargos comissionados.

– Talvez se reduzisse o numero de secretarias, enxugasse mais a máquina administrativa, pudesse amealhar uma quantidade de recursos maior do que elevando a alíquota de imposto fortemente regressivo como o é o ICMS. E teria uma simpatia maior dos pagadores de impostos e da sociedade em geral porque estaria sinalizando com austeridade.

Na rica entrevista a Bob Lobato, José Lemos reforça a vocação agrícola do Maranhão, lamenta que o governador não dialogue sobre os problemas do estado e dá um conselho ao comunista:

– Talvez o Flávio Dino pudesse ouvir mais o que Zé Reinaldo tem para ensinar. Aprender não desqualifica quem quer que seja.

Simples assim…

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Destrambelhamento autoritário é despiste para esconder o pior…

Dino reagiu descontrolado ás críticas

Por Marcos Lobo*

O governador do Maranhão desatinou nas redes sociais a dizer que quem é contra o aumento de ICMS, por ele promovido e aprovado pelos que estão na ponta da sua chibata na Assembleia, são fariseus, mafiosos e oligarcas.

Acrescentou que “os que hoje gritam contra os impostos são os mesmos que sempre se empenharam em desviar dinheiro público em máfias e falcatruas”.

As falas do governador são irresponsáveis e covardes, pois não aponta, objetivamente, quem são os fariseus, mafiosos e oligarcas, e menos ainda dar nome aos que desviam dinheiro público em máfias e falcatruas.

Todos sabem que o governador do Estado é pessoa que não gosta de ser contrariado ou criticado. Mas isso é problema dele e dos que vivem à sua sombra.

O que ele não pode é atacar covardemente todos dos cidadãos maranhenses que não concordam com o aumento de imposto, pois as falas genéricas atingem a todos.Deveria, pelo menos, respeitar os que votaram nele, pois ainda não vi nenhum desses defender o aumento de imposto.

E por falar em mal usado de dinheiro público o governador deveria era justificar, por exemplo, os gastos com avião para ir à Brasília defender Dilma contra o impedimento, o exemplo sofisticado de nepotismo que o é seu governo etc.

Todavia, esses e outros casos de incompetência, corrupção e ilegalidade no governo do Estado não interessa ao governador e, pelo visto, nem aos ministérios públicos e polícias. Continue lendo aqui…

*Advogado, é editor do blog Por Mim

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Imposto de Flávio Dino levará a aumento generalizado no Maranhão…

Nova alíquota de ICMS para a energia elétrica –  a vigorar em março – fará com que cada R$ 100,00 de impostos em contas de luz passe a valer R$ 150,00, reajuste que as empresas deverão repassar ao consumidor, gerando novos aumentos em produtos e serviços

 

Imposto de Dino bancará comunistas no governo

O reajuste das alíquotas do ICMS determinado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) – e aprovado na Assembleia Legislativa contra os votos de apenas oito deputados – vai gerar uma reação em cadeia de aumentos em vários setores da economia maranhense.

E a população é quem vai pagar a conta.

No caso da energia elétrica, por exemplo, a alíquota do ICMS terá reajuste de 50%, subindo de 12% para 18% na faixa dos consumidores que usam até 500 quilowatts/hora por mês

Isso significa que o consumidor que paga R$ 100,00 de ICMS em cada conta de luz passará a pagar R$ 150,00.

Para quem consumir acima disso, a alíquota será maior ainda, de 27%.

Efeito cascata

O aumento da energia elétrica causará uma espécie de efeito cascata em todos o setores da economia,por tratar-se um insumo básico de todas as áreas da atividade humana.

cada R$ 10,00 em imposto na conta de luz vai virar R$ 15,00 a partir de março

A tendência é que as empresas repassem para o consumidor todo o custo dos 50% a mais de imposto que elas terão que pagar na conta de energia elétrica, resultando em aumento de alimentos, vestuários e serviços.

E pensar que todo este dinheiro arrecadado – algo em torno de R$ 250 milhões apenas com ICMS – Flávio Dino pretende usar apenas para bancar os custos de seu governo.

Que foi inchado pela contratação de camaradas do PCdoB…

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Andrea Murad: Flávio Dino vai usar dinheiro de novos impostos só para despesas do governo…

Parlamentar ressaltou durante o debate na Assembleia que não há no orçamento de 2017 nenhuma previsão de investimento com o dinheiro que será arrancado da população

 

Andrea: “imposto servirá para pagar a conta”

A deputada Andrea Murad (PMDB) foi uma dos oito parlamentares que votaram contra o aumento de impostos pretendido pelo governo Flávio Dino (PCdoB), nesta quinta-feira, 15, na Assembleia Legislativa.

Durante o debate, a deputada questionou o fato de o orçamento de 2017 não prever investimentos a partir da estimativa de arrecadação nova.

Ou seja, o que tirar do bolso do povo, Flávio Dino vai usar apenas para bancar as despesas de sua máquina pública.

– Ainda não ouvi ninguém falar os motivos pelos quais o Flávio Dino está trazendo esse aumento, que é exclusivamente para bancar despesas de custeio, entre elas pagamento de folha Ou seja, investimento zero e a população é que vai tá pagando a conta no final. Isso é um ato desprezível com os maranhenses, trazer a esta Casa essa vergonha. Um projeto que vai afetar diretamente a população, os mais carentes, é lamentável e inadmissível por parte de quem deveria era cuidar das pessoas – disse.

A projeção de arrecadação do ICMS não foi sequer incluída na peça orçamentária de 2017, o que,  para a deputada, demonstra a falta de planejamento do governo.

– A proposta de orçamento que ele [Flávio Dino] enviou em setembro, não consta qualquer citação a esse projeto. Ou seja, falta de planejamento, tudo enviado às coxas. Mais uma prova de que o governador afronta a Assembleia no maior desrespeito com os parlamentares que se submetem a esse tipo de situação vexatória e ridícula. Os parlamentares que, mais uma vez, pensando só em si, vão aumentar a conta pra população que vai penar só porque o governador tem a maioria dos deputados desta Casa – finalizou Andrea Murad.

Além de Andrea, votaram contra o projeto – que aumentará a conta de energia, de telefone, os combustíveis e os serviços de TV por assinatura – os deputados Adriano Sarney (PV), César Pires (PEN), Edilázio Júnior (PV), Eduardo Braide (PMN), Max Barros (PRP), Sousa Neto (Pros)  e Wellington do Curso (PP)…

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Saiba quem são os deputados que fizeram com que o maranhense pague mais impostos em 2017…

Pressionados pelo governador Flávio Dino, 26 parlamentares aprovaram o “pacote de maldades” que vai elevar a carga tributária no Maranhão ano que vem. Veja como votou seu deputado:

 

Comunista Flávio Dino ordenou sua bancada votou contra os maranhenses

 

Votaram a favor do aumento de impostos:

Ana do Gás (PCdoB), Bira do Pindaré (PSB), Cabo Campos (DEM), Carlinhos Florêncio (PHS), Levi Pontes (PCdoB), Edivaldo Holanda (PTC), Edson Araújo (PSL), Fábio Braga (SD), Fábio Macedo (PDT), Francisca Primo (PCdoB), Rigo Teles (PV), Valéria Macedo (PDT), Roberto Costa (PMDB), Othelino Neto (PCdoB), Graça Paz (PSL), Vinícius Louro (PR), Rogério Cafeteira (PSB), Zé Inácio (PT), Rafael Leitoa (PDT), Hemetério Weba (PV), Marco Aurélio (PCdoB), Sérgio Frtoa (PSDB), Ricardo Rios (SD), Léo Cunha (PSC), Júnior Verde (PRB), Stênio Rezende (DEM);

Votaram contra o aumento do imposto:

Adriano Sarney (PV), César Pires (PEN), Edilázio júnior (PV), Eduardo Braide (PMN), Max Barros (PRP), Andrea Murad (PMDB), Sousa Neto (Pros) e Wellington do Curso (PP);

Os demais deputados não participaram da sessão…

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Descontrolado, Flávio Dino esbraveja contra críticas ao aumento de impostos…

Há tempos não se via o comunista tão fora de si diante da reação popular à suas antipáticas medidas contra o consumo e aumento de custos de serviços

 

A reação descontrolada de Dino: sem argumento

O governador Flávio Dino (PCdoB) acusou o golpe da reação popular às suas medidas ora votadas na Assembleia Legislativa – algumas já aprovadas – que aumentam consideravelmente as alíquotas de impostos.

No Twitter, o comunista partiu para cima dos críticos e esbravejou, quase gritando, embora não tenha apresentado nenhuma justificativa plausível para projetos que vão resultar em aumento de combustíveis, de energia elétrica, serviços de telefonia e de TV, e de vários produtos de consumo popular.

– Há quem pense que a saída da crise é fechar hospitais, cortar direitos, parar obras públicas. Isso só aprofunda a recessão e o desemprego – esta foi a tentativa de explicação mais amena do comunista.

Daí para frente, só passou a agredir adversários e tentar justificar a paralisia do seu governo com a velha cantilena da herança histórica recebida no Maranhão.

O fato é que, a partir de 2017, o maranhense arcará com despesas de impostos – a mais – que poderão atingir a cifra de R$ 250 milhões.

O resultado clássico desta carga tributária – seguida de arrocho salarial e ausência de políticas de incentivo – é exatamente o que o próprio governador teme: recessão e o fechamento de empresas e de postos de trabalho. (Entenda aqui e aqui)

Mas o governador acha que a questão do emprego se resolve inchando a máquina pública com o aparelhamento do estado, abrindo posto de trabalho para os camaradas comunistas.

E assim o Maranhão caminha para ser uma nova Venezuela.

É aguardar e conferir…

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“Trocamos sarneysmo pelo comunismo… qual a mudança?!?”, pergunta Roberto Rocha…

Senador maranhense voltou a se manifestar sobre a necessidade de se avançar no debate econômico no Maranhão para além do político; e questiona a eterna dicotomia Sarney X anti-sarney

 

Rocha: o foco é a Economia

O senador Roberto Rocha (PSB) voltou as e manifestar em seu perfil no Instagram sobre a situação política no Maranhão. E defendeu a necessidade de inserir o debate econômico na agenda política estadual.

– Estou convencido de que só com a discussão política pela política não mudamos, de verdade, a realidade do nosso estado – pregou Rocha, para quem o debate Sarneysmo X Comunismo “é muito pouco, muito pobre”.

– Apenas com o debate político, trocamos em 2014 o primeiro pelo segundo. Qual a mudança?!? – questionou no parlamentar.

Na avaliação do senador, este debate meramente político fez com que o que achavam estar na frigideira do sarneysmo descobrir agora que caíram no fogo do comunismo.

– Por isso digo e repito, precisamos também debater as potencialidades econômicas do estado, debater o Maranhão – pregou.

Para Rocha, é com o desenvolvimento econômico que o Maranhão vai crescer…

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Para Eduardo Braide, Flávio Dino “dá tapa na cara do maranhense”…

Governador que há menos de uma semana garantiu à revista IstoÉ Dinheiro ser um erro tributar o consumo, encaminha vários projetos à Assembleia que pretendem onerar o bolso da população, com aumentos em energia elétrica, combustível, transportes já a partir de 2017

 

Eduardo Braide critica proposta de aumento do ICMS apresentada por Flávio Dino

O deputado Eduardo Braide (PMN) criticou duramente os projetos encaminhados à Assembleia Legislativa pelo governador Flávio Dino (PCdoB)  prevendo forte aumento do ICMS já  partir de 2017.

Para Braide, os projetos de Flávio Dino são “um tapa na cara dos maranhenses”.

– Esse projeto de lei é um verdadeiro tapa na cara dos maranhenses. Não posso acreditar que esta casa irá aprová-lo. Aumentar mai uma vez o ICMS obre insumos, combustível e energia elétrica é agravar a situação econômica – ponderou o parlamentar.

Comunista diz ao país ser equívoco taxar o consumo, mas onera o bolso do consumidor maranhense

O curioso é que o próprio Flávio Dino, em entrevista à revista IstoÉ Dinheiro, semana passada, garantiu ser um erro tributar o consumo em momentos de crise. (Leia a íntegra aqui)

Uma prova de que o governador maranhense tem duas caras.

Uma que tenta mostrar ao país;  e outra que aterroriza os maranhenses…