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Fábio Câmara define quatro “sem” de Brandão nos cem dias de governo…

Vereador diz que – na falta de obras, serviços e ações que justificassem a presença do Tampão por três meses e dez dias no comando do Palácio dos Leões – é preciso destacar os quatro sem (com S) mais significativos

 

Fábio Câmara com os colegas Raimundo Penha e Dr. Gutemberg na recepção aos agentes de saúde e de endemias

Em novo discurso contundente na Câmara Municipal de São Luís, nesta quarta-feira, 13, o vereador Fábio Câmara (PDT) lembrou os 100 dias do governo Carlos Brandão (PSB), que havia sido esquecido até pelo próprio governador-tampão.

Segundo o parlamentar, na ausência do que ressaltar nesta centena de dias do sucessor de Flávio Dino (PSB), faz-se presente pelo menos quatro “sem”, com S, para reforçar a imagem que a gestão está passando ao eleitor.

1- Sem convocar sequer um dos 270 novos policiais militares que anunciou antes da cirurgia e do São João;

2 – Sem solucionar o prob lema dos ferry falsamente novos e sem poder manter funcionando o ferry velho;

3 – Sem dinheiro para custear medicamentos urgentes e insumos especiais na rede de saúde e, mesmo assim, bancar, sem pena, o Judiciário em mais de R$100 milhões;

4 – Sem diminuir ICMS e ainda criando secretarias para agasalhar um sem-número de apadrinhados políticos sabe-se lá até quando.

– E isso é só um aperitivo dos cem dias de desgoverno, sem nenhum tipo de ação que faça a população acreditar que tempos melhores virão – disse o vereador, que tem levado o debate sobre a falência do governo e a miséria do Maranhão para discussão na Câmara Municipal.

No final da manhã, a Assembleia Legislativa aprovou, finalmente, o desnecessário Projeto de Lei  que, finalmente, reduz o ICMS dos combustíveis para 18%.

– Agora é esperar se os preços vão baixar ou se os consumidores ficarão sem os benefícios da Lei aprovada no Congresso Nacional – lembrou Câmara no fim da tarde.

Ressaltando mais este “sem”…

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As desgraças que Flávio Dino deixou pra Brandão…

Governador-tampão chega aos 100 dias de mandato sem ter o que comemorar em meio ao sucateamento do serviço de ferry boat, com impostos nas alturas e preço altíssimo dos combustíveis, falta de investimentos em todo o interior e com o Maranhão vivendo o aumento da miséria após 7 anos de governo, o que leva a aliados a demonizar o comunista

 

Mero retrato nas mãos de Flávio Dino, Brandão é obrigado a engolir calado a desgraça comunista, tendo que recorrer à Justiça para manter o legado de miséria e exploração dos últimos sete anos

Ensaio

Em meio a uma evidente separação das campanhas do ex-governador Flávio Dino (PSB) e do seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) – que se reflete claramente nos números de um e de outro nas pesquisas – aliados do atual chefe do Executivo já desenham claramente o legado de desgraças deixado por Dino.

Nesses 100 dias de governo-tampão, completados nesta terça-feira, 2, Brandão não tem absolutamente nada a comemorar; seu governo está paralisado pelas desgraças deixadas pelo seu antecessor comunista:

São apenas alguns aspectos do triste legado comunista.

Curiosamente, diante do caos comunista herdado pelo tucanosocialista, as campanhas de Flávio Dino e de Brandão parecem ter vidas separadas.

Dino, inclusive, já contratou uma produtora de TV diferente da de Brandão para realizar seu programa eleitoral; aliados do tampão se ressentem dessa separação e acusam o ex-governador por tudo de ruim que acontece no atual governo.

Em sete anos de mandato, Flávio Dino destruiu o Maranhão e entregou a desgraça nas mãos do seu sucessor-tampão, que dá sinais claros de que não sabe o que fazer.

E o resultado é um Maranhão cada vez mais miserável, com benefícios apenas aos poderosos.

E exploração cada vez maior do trabalhador…

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“Comunista FDP…”, dizem aliados de Brandão sobre Flávio Dino…

Movidos pelo ressentimento dos oito anos de mandato do ex-governador, figuras como José Reinaldo Tavares, Luiz Fernando Silva, Sebastião Madeira e Rubens Pereira – que formam o núcleo duro do governo-tampão de Carlos Brandão – já não escondem mais de aliados o racha na base do Palácio dos Leões, que se espalha pela campanha e divide em dois o palanque governista

 

Flávio Dino mantém Márcio Jerry, Ricardo Capelli e pelo menos outros 20 aliados, entre auxiliares do Palácio dos Leões e candidatos, todos cuidando unicamente de seu projeto senatorial

Já é claramente visível aos próprios aliados do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) a antipatia que o seu núcleo duro no Palácio dos Leões nutre pelo ex-governador Flávio Dino (PSB) e o seu grupo político.

Nas conversas com prefeitos, deputados estaduais, vereadores e lideranças políticas, auxiliares de Brandão, como os secretários José Reinaldo Tavares, Luiz Fernando Silva, Sebastião Madeira e Rubens Pereira tratam Dino como um “comunista filho da puta…”

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça a antipatia que é fruto do ressentimento destas lideranças com o tratamento dado pelo comunista a todos eles e ao próprio Brandão, nos oito anos de governo.

E essa antipatia chega à base de deputados, que não se faz de rogada em reproduzir as mesmas opiniões e revelar as falas dos corredores do Palácio dos Leões, inclusive à imprensa.

Segundo contaram deputados estaduais, Luiz Fernando e Madeira, por exemplo, vêm tentando criar – ao lado dos irmãos de Brandão – uma agenda própria do governador, que se ressente do ônus de ser carregado pelo padrinho e ex-governador.

Luiz Fernando, Madeira e José Reinaldo são os principais ressentidos com Flávio Dino no grupo de Carlos Brandão; e tentam manter uma agenda própria do governador-tampão

Flávio Dino, por sua vez, mantém um grupo de pelo menos 20 aliados no governo, com controle absoluto de alguns setores na reprodução do seu discurso pessoal e fortalecimento de sua campanha.

Além do secretário Ricardo Capelli (PSB), do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) e do pré-candidato a vice-governador Felipe Camarão, esse grupo dinista tem ainda os candidatos Carlos Lula, Rubens Júnior, Clayton Noleto, Bira do Pindaré, Duarte Júnior e Marco Aurélio como figuras principais.

É esse pessoal que reproduz o pensamento do ex-governador dentro do governo e da campanha de Brandão, que ainda tenta se equilibrar entre os dois grupos.

O racha e a antipatia mútuas já gerou uma espécie de palanque duplo na campanha do tampão: um com o grupo de Flávio Dino, trabalhando unicamente pela sua candidatura a senador, e outra com os aliados de Brandão, que tentam manter suas chances de chegar ao segundo turno.

Mas esta é uma outra história…

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Em concorrida posse, Fábio Câmara assume mandato e marca importante posição política pró-Weverton

Em solenidade com a presença da prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, e dos deputados estaduais Roberto Costa e Fábio Braga, vereador deu o tom do debate que pretende ter na Câmara Municipal, reforçou as bases do senador pedetista e disse que o Maranhão precisa “tirar o entulho do Flávio Dino do Palácio dos Leões”

 

Fábio Câmara relembrou sua trajetória e mostrou o tom que pretende dar à sua passagem pela Câmara Municipal, com foco no debate sobre o legado de miséria de Flávio Dino

O vereador Fábio Câmara (PDT) tomou posse nesta segunda-feira, 11, na Câmara Municipal de São Luís, e estabeleceu logo em seu discurso inaugural o debate sobre o legado de pobreza deixado pelo grupo Flávio Dino (PSB) no Maranhão.

Os ânimos acirrados logo na sessão solene de investidura no mandato mostrou o tom que Fábio Câmara pretende dar neste período como vereador, tendo como alvo o legado de miséria deixado pro Flávio Dino e mantido pelo governador-tampão Carlos  Brandão (PSB).

– Eu nunca acreditei em Flávio Dino; ele é um estelionatário eleitoral, um falsário que fracassou como governador do Maranhão – disse o novo vereador pedetista.

Vereadores alinhados ao projeto de poder do Palácio dos Leões tentaram contrapor o discurso de Câmara, que não se intimidou e manteve o tom crítico em relação ao fracasso do governador Dino no combate à miséria, reforçando o apoio ao senador Weverton Rocha, a quem chamou de “Meu Preto”.

– São 16% da população maranhense completamente analfabeta; tínhamos 21 cidades maranhenses na lista das 50 mais pobres, hoje, são 40. É tanto fracasso que o próprio Dino pediu desculpas ao deixar o mandato; ele próprio reconhece o fracasso de sua gestão – afirmou o vereador, citando alguns dados que reforçam a miséria maranhense.

Fábio Câmara também mostrou prestígio político, ao levar para a posse a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB), os deputados estaduais Fábio Braga (PP) e Roberto Costa (MDB), além do secretário municipal Pavão Filho (PDT), que representou o prefeito Eduardo Braide.

Todas as lideranças saudaram o novo parlamentar.

Câmara vai permanecer no Parlamento até o fim das eleições.

E pelo tom do seu primeiro discurso, o debate político ganhará mais força…

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O legado de miséria deixado por Flávio Dino e mantido por Brandão…

10Dados apresentados pelo senador Weverton Rocha durante pronunciamento ao Senado somam-se aos números já conhecidos dos maranhenses e comprovam que a gestão comunosocialista foi letal para o desenvolvimento do Maranhão e das famílias carentes no estado

 

A pobreza maranhense é exibida como troféu pelo substituto-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão, que mantém o mesmo legado de miséria deixado pelo comunista

Ensaio

Já era de conhecimento público que o governo Flávio Dino (PSB) jogou pelo menos mais 400 mil maranhenses na linha da pobreza extrema, como mostram números de estudos do IBGE levantados desde 2019. (Saiba mais aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)

Mas a situação do Maranhão após oito anos de governo comunista é ainda pior.

Novos dados apresentados pelo senador Weverton Rocha (PDT) em discurso no Senado Federal mostra um Maranhão destruído pela cultura política de Dino, de favorecimento a pequenos grupos de empresas, aumento exorbitante de impostos e incapacidade de atrair investimentos.

São 57% de maranhenses que vivem com menos de R$ 500 por mês;

Mais de 1 milhão de maranhenses sem banheiros;

Quase 50% da população morando em ruas sem pavimentação;

225 mil maranhenses necessitando do auxilio-Brasil sem acesso ao benefício.

Exatamente como os chefes comunistas mundo à fora, Flávio Dino vê do alto do seu Palácio as massas que ele prometeu tirar da pobreza e fracassou em oito anos der mandato

O pior é que o legado da miséria deixado por Flávio Dino vem sendo mantido integralmente pelo seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB).

Com pouco mais de três meses no cargo, o governador substituto beneficiou prefeituras amigas com mais de R$ 1 bilhão em recursos fundo a fundo; deu R$ 110 milhões para custear desembargadores do Tribunal de Justiça e mais de R$ 50 milhões em emendas para deputados aliados.

Outros R$ 25 milhões foram gastos com “o São João maior do mundo”; e mais R$ 10 milhões serão usados para pagar comida cara para ele e sua equipe, apenas em São Luís e Imperatriz.

Mas nenhum projeto de combate à pobreza foi apresentado ou está sendo desenvolvido pelo governo-tampão.

Ao invés de beneficiar as famílias mais pobres, Brandão faz é dificultar a vida do trabalhador e de quem mais precisa.

Imagem-símbolo da miséria do Maranhão em plena São Luís: palafita sem acesso às condições sanitárias, com o Palácio dos Leões, onde são servidos caros banquetes desde o início do governo comunista

O sucateamento do ferry boat no governo Flávio Dino, que ele faz questão de sucatear ainda mais com ferrys velhos trazidos do Pará, torna um inferno a travessia de trabalhadores de São Luís para a baixada e da baixada para São Luís.

Brandão também se recusa a baixar o ICMS dos combustíveis, deixando a gasolina maranhense entre as mais caras do Brasil, o que prejudica, sobretudo, o trabalhador que usa o veículo – carro ou moto – como ferramenta de trabalho.

Não há dúvidas para nenhum maranhense que Flávio Dino conseguiu piorar a pobreza que já existia no Maranhão, deixando um legado de miséria.

E este legado de miséria é mantido por seu sucessor-tampão Carlos Brandão…

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Weverton traça mapa da pobreza e apresenta caminhos para desenvolvimento do MA…

Em forte pronunciamento no Senado Federal – e mostrando o tom do principal debate que deve marcar a campanha eleitoral maranhense – senador se emociona ao mostrar números da miséria que assola o estado empobrecido ainda mais nos oito anos de mandato do comunista Flávio Dino e seu grupo, que agora tentam se perpetuar no poder pelo poder

 

Senador emocionou-se ao falar da miséria do Maranhão, mas apresentou soluções para salvar o estado do empobrecimento

Em sua despedida do Senado Federal para iniciar a campanha eleitoral pelo Governo do Estado, o senador Weverton Rocha (PDT) fez nesta quarta-feira, 6, contundente discurso em que traçou o mapa da pobreza no Maranhão ao mesmo tempo em que apontou planos para o desenvolvimento econômico do estado.

O debate sobre o empobrecimento do maranhão no governo Flávio Dino/Brandão (PSB) será o principal tema da campanha eleitoral maranhense.

Com 72% da população abaixo da linha da pobreza apenas na Baixada Maranhense, o grupo do ex-governador Flávio Dino (PSB) fracassou nesta promessa em oito anos de mandato, após prometer varrer o índice histórico que ele atribuía ao grupo Sarney.

– A fome vem batendo muito forte no Maranhão – lamentou Weverton, chorando ao mostrar números da miséria maranhense.

São mais de 1 milhão de maranhenses sem banheiros;

Quase 50% da população morando em ruas sem pavimentação;

225 mil maranhenses necessitando do auxilio-Brasil sem acesso ao benefício.

Todos esses números foram crescendo ao longo do mandato do comunista Flávio Dino; hoje, o governo comunista é comandado pelo sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB), que não apresentou qualquer projeto para mudar a realidade social do estado.

Flávio Dino e seu retrato, Carlos Brandão, fracassaram no combate à pobreza, mas pretendem se perpetuar no poder dando dinheiro a poderosos enquanto o estado fica mais pobre

Mas o discurso do Weverton não se limitou apenas a lamentar a miséria deixada por Flávio Dino e seu grupo; ele apresentou propostas claras para desenvolver o estado.

– Vamos iniciar um programa de segurança alimentar que garanta refeições diárias às famílias carentes; ao mesmo tempo, garantiremos programas de capacitação que garanta a jovens e adultos o acesso ao emprego e à renda – pregou o senador do PDT.

Para Weverton Rocha, é fundamental atrair empresas que se sintam parte do Maranhão, criando programas de geração de emprego e renda; para isso, ele pretende construir uma frente ampla, sem ideologias, que junte políticos, empresários, sociedade civil e população em torno do objetivo de livrar o Maranhão do empobrecimento.

– Meu desafio é liderar a união de todas as frentes políticas, de todos os empresários, de toda a sociedade em busca de saídas para o nosso estado – pregou o senador.

O discurso do senador mostrou que a miséria será o principal tema da campanha.

Para desespero de Flávio Dino e Brandão…

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“Sem poder bolsonarizar a eleição no Maranhão, agora terão que debater a pobreza”, diz Paulo Romão

Pré-candidato a deputado estadual pelo PT, professor comenta a decisão do Senado de só instalar após as eleições a CPI que vai investigar corrupção no MEC; o ex-governador Flávio Dino e seus aliados sonhavam com a investigação para evitar debater a própria culpa pelo aumento da miséria no estado

Brandão exibe cesta básica como troféu no interior, sem nenhuma ação estruturante para combater a pobreza, aumentada no governo do seu padrinho Flávio Dino

O professor Paulo Romão, pré-candidato a deputado estadual pelo PT, analisou nesta terça-feira, 5, que a decisão do Senado de só instalar a CPI que vai apurar comissão no MEC após as eleições de outubro, vai tirar o palanque de muita gente no Maranhão.

– Sem este palanque para bolsonarizar a eleição no Maranhão, muita gente vai ser obrigada a debater os problemas do estado e os responsáveis pela pobreza histórica do Maranhão – disse Romão, em suas redes sociais.

Mesmo sem citar nomes, Romão endereçou claramente o comentário ao ex-governador Flávio Dino e aos seus aliados – dinistas e sarneysistas.

Dino vinha torcendo e até forçando a barra pela instalação da investigação no Senado por que pretende nacionalizar a disputa – ou “bolsonarizar”, como diz Romão – para evitar que o tema da miséria maranhense seja o principal mote da campanha.

Mas será, sim.

Paulo Romão denúncia tentativa de “bolsonarizar” a eleição no Maranhão para tentar escapar do debate sobre a miséria

A pobreza, que já era grande até 2015, aumentou substancialmente no governo comunista de Flávio Dino, e tem sido mantida no governo-tampão da Carlos Brandão (PSB), com distribuição de peixes e cestas básicas sem ações estruturantes que visem diminuir a miséria.

Tanto o senador  Weverton Rocha (PDT), que lidera as pesquisas de intenção de votos, quanto os demais candidatos pretendem chamar Brandão à razão sobre a miséria.

E na disputa pelo Senado, o senador Roberto Rocha (PTB) também quer expor a Flávio Dino os números que ocomunista insiste em negar.

Mas esta é uma outra história…

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E agora Eduardo Nicolau?!? Em meio à pobreza no Maranhão, governo Brandão vai gastar mais R$ 10 milhões com coqueteis

Enquanto o Ministério Público faz vista grossa para tudo o que diz respeito ao governo-tampão, o senador Weverton Rocha acionou a instituição e a Justiça para questionar os gastos milionários com coffee’s break e outros tipos de eventos com comidinhas de luxo para poucos

 

Os coquetéis de luxo para poucos eram rotina na gestão do comunista Flávio Dino; e agora são retomados no governo-tampão de Carlos Brandão

O governo-tampão de Carlos Brandão anunciou esta semana licitações para contratação de empresas especializadas no fornecimento de coquetéis, cafés da manhã, petiscarias, buffets e outros tipos de eventos com comidinhas de luxo.

Preço da brincadeira: R$ 10 milhões apenas para São Luís e Imperatriz.

Os coffee’s break de luxo para poucos contrasta com o aumento da miséria no governo anterior a Brandão, chefiado pelo seu padrinho político, o comunista Flávio Dino (PSB).

E os gastos são feitos aos olhos cegos do Ministério Público, comandado pelo procurador-geral Eduardo Nicolau, que faz vista grossa para tudo o que diz respeito ao governo-tampão.

O senador Weverton levou o caso dos coquetéis ao Ministério Público, cobrando providências

Mas a denúncia já foi feita – ao próprio Ministério Público e à Justiça – pelo senador Weverton Rocha (PDT).

– É um absurdo que o estado mais pobre do Brasil gaste  R$ 10 milhões com comida de luxo para poucos enquanto a maioria da população passa fome – lamentou o senador, que lidera a disputa pelo Governo do Estado.

O pedetista pede que a Justiça mande suspender as duas licitações.

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“São João maior do mundo” é o único projeto de Carlos Brandão

Para amenizar as críticas ao fato de gastar milhões em festas sem nenhuma ação estruturante no estado – e em meio à miséria aumentada por Flávio Dino – governador-tampão tenta agora, com ajda da mídia alinhada ao Palácio dos Leões, passar a ideia de que os gastos vão gerar emprego e renda

 

O pão e circo do governador-tampão: cesta básica aos empobrecidos pelo governo Flávio Dino. E festa, muita festa, para tirar a atenção do que precisa ser feito

Análise da notícia

Ao assumir o mandato em 2 de abril, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) anunciou como seu maior e único projeto fazer o “São João maior do mundo” no Maranhão.

Passados quase 60 dias de um mandato que tem duração efetiva de apenas 90 dias, o tampão não apresentou mais nenhuma proposta para Saúde, Educação, Infraestrutura, Desenvolvimento Social e econômico do estado.

Agora, para enfrentar as críticas por gastar milhões em uma “gigantesca festa” – diante de um Maranhão empobrecido pelo seu padrinho político Flávio Dino (PSB) – Brandão tenta criar uma narrativa segundo a qual estes gastos milionários em festas vão gerar emprego e renda no estado.

Quem acompanha o noticiário de rádios, TVs,  jornais, portais e blogs alinhados ao Palácio dos Leões – dinistas, sarneysistas e “independentes” – pôde perceber um bonbardeio de matérias tentando mostrar que o São João gera emprego e renda em todos os setores da economia.

Trata-se de uma pauta construída pelo próprio Palácio dos Leões.

Não há dúvidas de que as Festas Juninas são um rico instrumento cultural de promoção do Maranhão, sobretudo de São Luís; e não há dúvidas de que esta festa abre perspectivas econômicas para o Turismo.

Mas esta atração funciona por si só, independentemente de ações governamentais.

Por isso, a pergunta: vale a pena gastar milhões e milhões em “uma festa maior do mundo” diante de um Maranhão que precisa – urgentemente – de combate à miséria, de ações estruturais e criação de desenvolvimento?

São milhares de famílias abaixo da linha da pobreza – nada menos que 400 mil “geradas” apenas no período de Flávio Dino (PSB), segundo o IBGE.

São dezenas de estradas esburacadas, sem a menor condição de tráfego da produção maranhense;

É um serviço de transporte destruído por Flávio Dino, a exemplo do serviço de ferry boat, que ajuda na travessia de milhares da Baixada, inclusive as próprias brincadeiras de bumba-meu-boi que encantam o país.

Mas Brandão prefere fazer “uma festa maior do mundo” enquanto distribui cestas básicas no interior, numa clara “política de pão e circo”, ajudada pela imprensa financiada pelo Palácio dos Leões.

É preciso refletir sobre tudo isso…

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Em meio à crise dos ferry boat Brandão anuncia cirurgia que ele mesmo reconhece poderia ser feita depois

Sem solução para o problema da travessia São Luís/Cujupe, governador parece querer se esconder das responsabilidades diante do caos instalado no transporte para a Baixada Maranhense

 

Brandão exalta a miséria do Maranhão com cestas básicas e restaurantes populares, foge dos problemas estruturais causados pelo padrinho Flávio Dino

Causou estranheza até mesmo entre aliados o anúncio – de uma hora para outra – de que o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) vai se submeter a cirurgia fora do Maranhão.

A estranheza se deu por três motivos:

1 – ninguém, nem mesmo familiares ou coordenadores da equipe do governador, sabia desta cirurgia;

2 – se a cirurgia é “bem simples”, como disse o próprio Brandão, por que não é feita aqui mesmo no Maranhão?;

3 – se a cirurgia pode esperar, como disse tampão, por que escolher exatamente este momento de grave crise no serviço de ferry boat para fazê-la?

Em meio ao caos para na travessia São Luís/Cujupe/São Luís, Brandão reuniu novamente sua equipe nesta terça-feira, 17, para dizer que só apresentará solução na próxima semana.

E logo em seguida anunciou nas redes sociais a tal cirurgia.

Pode não ser, mas parece que o tampão quer se esconder das responsabilidades.

Então chama Flávio Dino, que criou o problema e também recusa-se a discuti-lo.

Simples assim…