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Roberto Rocha denuncia risco do uso de ferry boat de rio na baía de São Marcos

Segundo o senador maranhense, empresa de Belém contratada no governo Flávio Dino para fazer a travessia São Luís/Cujupe está adaptando uma embarcação inadequada para uso em mar, o que pode levar a uma tragédia anunciada

O senador Roberto Rocha (PTB) voltou a pedir ajuda de órgãos federais para intervir no problema causado pelo governo Flávio Dino/Carlos Brandão (PSB) na travessia do ferry boat entre São Luís e Cujupe.

O serviço entrou em colapso depois que o então governador Flávio Dino decidiu intervir para afastar as empresas que operavam e entregar a travessia a uma empresa de Belém, que não tem know-how para este tipo de transporte.

– A empresa de Belém está adaptando uma embarcação que trafega em rio. Mas as características da baía de São Marcos são únicas; os ferry boat usados no Maranhão são específicos, para uso naquele tipo de baía – alertou Rocha, que tem uma tragédia caso a empresa de Belém decida mesmo usar a embarcação de rio.

Em colapso, serviço de ferry boat vem causando transtornos a milhares de maranhenses diante da inércia do governo Brandão

O senador maranhense entende que o governo Carlos Brandão – que é a continuação do governo Flávio Dino – não tem capacidade para solucionar o problema do ferry boat, deixando a Baixada, região mais pobre do estado, sem acesso à capital maranhense.

– O problema lá não tem solução. E a Constituição é clara quanto ao direito de ir e vir do cidadão. e o governo do Maranhão está negando este direito àquele povo.Por isso peço à Procuradoria-Geral da República, aos órgãos de controle, ao Congresso e à presidência da República que possam dar a solução que atenda às aspirações daquele povo da baixada – apelou Roberto Rocha.

Na última reunião do governo-tampão foi anunciado que a solução só se daria em uma semana.

E o colapso é diário, o dia todo…

 

 

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Em 2017 Flávio Dino anunciou R$ 730 milhões no ferry; para onde foi o dinheiro?

Em divulgação nas suas redes sociais, logo no início daquele ano, então governador disse que os recursos seriam investidos na área do Porto do Itaqui e no serviço de transporte  São Luís/Cujupe; ao que tudo indica, o dinheiro afundou em algum canal da Baía de São Marcos

O anúncio de Flávio Dino nas redes sociais; cinco anos depois, nem sinal de investimentos e postagens apagadas das páginas do ex-governador

Principal responsável pelo caos no serviço de ferry boat entre São Luís e Cujupe, o ex-governador Flávio Dino (PSB) anunciou, ainda em 2017, investimento de R$ 730 milhões no setor portuário.

Era janeiro daquele ano; navegando na popularidade após eleições municipais, Dino saiu-se com essa de investimento no Porto do Itaqui e no serviço de ferry boat.

Passados cinco anos, não há qualquer sinal de nenhum tipo de investimento do governo na área das balsas; pelo contrário, o ex-governador é o responsável pelo caos em que se encontra o serviço.

Foi Dino quem decidiu intervir na área dos ferry boat’s; tomou os serviços das empresas e deu para uma outra, do Pará, que nem embarcações tinha. Desde então, o governo vem tentando sufocar as empresas que prestam serviços para repassá-lo à nova empresa.

O serviço de ferry boats – um dos setores estruturais do transporte no estado – é o símbolo do sucateamento do Maranhão no período de governo comunista.

Que agora segue o mesmo padrão no governo-tampão de Carlos Brandão (PSB).

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Simplício critica alianças em nome apenas do poder

Pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado condena a forma adesista como a classe política vem se movimentando neste início de campanha eleitoral e diz que vai buscar mesmo é o apoio do povo, pelo desenvolvimento do Maranhão

 

Em meio às fortes movimentações por alianças político-eleitorais nesta fase da campanha, o pré-candidato do solidariedade ao Governo do Estado, Simplício Araújo, condenou a forma como essa discussão vem ocorrendo no Maranhão.

– Quando se adere a nomes, pode até ser bom para quem recebe o apoio, mas péssimo para o Maranhão – condenou o pré-candidato, que disse estar aberto ao diálogo, desde que seja pelo que o maranhense espera, emprego, renda e desenvolvimento.

Segundo o ex-secretário de Indústria e Comércio – único dos pré-candidatos a levar o debate sobre o desenvolvimento econômico do Maranhão para a disputa política – o apoio mais importante neste momento é o do povo, se o povo compreender a mensagem do candidato.

– Não quero adesão de nenhum político ao meu nome. Quero adesão do povo do Maranhão ao meu projeto de desenvolvimento – frisou.

Simplício vem puxando o debate sobre o crescimento econômico do estado.

Assunto que ainda não entgrou na agenda dos demais pré-candidato…

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Após 7 anos e meio de Flávio Dino, governo só agora lança plano de desenvolvimento para o MA

Evento comandando pelo governador-tampão Carlos Brandão confirmou o fracasso do governo comunista no combate à miséria, na melhoria da infraestrutura e na implantação de projetos socio-econômicos no estado; a mea culpa do atual chefe do Executivo foi chancelada por capitães da indústria

 

Após sete anos e meio como consorte de Flávio Dino, Brandão agora lança plano de desenvolvimento do Maranhão para os próximos 50 anos

A solenidade de lançamento do Plano de Desenvolvimento do Maranhão, comandada esta semana pelo governador-tampão Carlos Brandão (PSB), foi uma espécie de mea culpa do fracasso no combate aos índices ruins do estado em todos os setores. (Saiba mais aqui, aqui, aqui e aqui)

Ao apresentar este plano somente após sete anos e meio de mandato do sociocomunista Flávio Dino (PSB), Brandão reforça a constatação de que Dino fracassou no desenvolvimento do Maranhão.

– O Maranhão vive um momento de retomada econômica, em razão dos programas que o governador Carlos Brandão está apresentando à sociedade. São passos importantes em relação à atividade econômica, promovendo ações que vão garantir o crescimento econômico com sustentabilidade, garantindo mais empregos, mais renda à população e, consequentemente, melhor qualidade de vida – disse o secretário de Planejamento Luís Fernando, Silva.

A declaração de Luís Fernando reforça ainda mais a ideia de que Dino passou sete anos e meio sem pensar no assunto, o que fica ainda mais nítido quando o diretor executivo da Federação das Indústrias, Celso Gonçalo, revela tratar-se de “um documento que foi discutido já algum tempo com vários segmentos do empresariado maranhense”.

O plano anunciado por Brandão abrange desde o agronegócio, passando pela construção civil, a indústria e o setor de serviços.

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Brandão exalta fracasso de Flávio Dino contra a miséria e carrega cesta básica como troféu no interior

Ao transformar uma ação justa – e que deveria ser temporária – em uma política permanente de governo, governador-tampão mostra sua gestão terá mesmo a marca das velhas políticas do pão e circo e da exploração da pobreza

 

Imagem que envergonha: Carlos Brandão exibe como troféu cesta básica no interior maranhense, numa exploração da miséria típica dos antigos coronéis do interior

Análise da notícia

Os números não mentem e mostram que o ex-governador Flávio Dino (PSB) fracassou em sua principal promessa de campanha: tirar o Maranhão da miséria.

Agora, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) agora mostra claramente que exalta este fracasso e pretende continuar com a exaltação da miséria iniciada pelo seu antecessor, substituindo políticas públicas de inclusão por distribuição em massa de cestas básicas.

A imagens que ganharam as redes sociais neste fim de semana, em que Brandão aparece levantando uma pequena cesta básica como se fosse troféu, é o simbolismo mais claro de um governo que optou mesmo por explorar a miséria em proveito político.

O vídeo em que tampão se mostra orgulhoso de entregar cestas básicas é a imagem típica do coronelismo que reinou no Maranhão por séculos; imagem que envergonha todos aqueles que sonham com um estado livre e próspero, sem dependência de gestos vergonhosos como este .

Às vésperas de completar o primeiro mês do seu curto mandato como governador-tampão, Brandão não apresentou ainda nenhum projeto estruturante  que possa apontar para a dignidade da população; pelo contrário, sua proposta mais festejada foi a realização “do maior São João da história”.

Adversário de Brandão e principal ameaça à sua ida ao segundo turno das eleições, o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC) classificou o atual mandato de “governo de pão e circo”.

Já o senador Weverton Rocha (PDT), líder em todas pesquisas,  foi ainda mais duro com a grande promessa de São João feita por Brandão.

– O São João é importante, mas um governador que assume em meio à miséria, à pobreza e à fome acha que política do pão e circo  ainda vai funcionar? – questionou o senador, em encontro com trabalhadores e lideranças políticas de esquerda.

Mas Brandão vai continuar entregando pão e circo em troca de votos, por que é da sua própria natureza.

Representante das antigas elites políticas e coronelistas do interior maranhense – muitos dos quais de volta ao poder em seu governo – ele sempre atuou explorando a miséria como poder político.

E se ajudou Flávio Dino a piorar esta miséria, é por que só sabe agir assim…

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Flávio Dino fracassou em sua principal promessa: tirar o Maranhão da miséria

Governador encerra no dia 31 os quase oito anos de mandato com o estado em situação ainda pior do que se encontrava em 2015, quando ele foi para a sacada do Palácio dos Leões dizer que, após o seu governo, nenhum município estaria no mapa dos 100 mais pobres do país

 

Flávio Dino na icônica entrevista a Sidney Pereira, da Mirante, em que negou a própria promessa feita em 2015 e ainda a considerou estapafúrdia

 

 

Análise de conjuntura

Em 1º de janeiro de 2015 o governador Flávio Dino (então no PCdoB) foi à sacada do Palácio dos Leões para fazer uma promessa: ao fim do seu governo, garantiu ele, nenhum município do Maranhão estaria na lista dos 100 mais pobres do país.

Oito anos depois, o Maranhão tem nada menos que oito das 10 cidades mais miseráveis do Brasil.

E ainda aumentou o número de municípios entre os 100 mais pobres.

Flávio Dino fracassou em sua principal promessa: o Maranhão hoje está na lanterna da exclusão social. A renda per capta do maranhense está hoje em R$ 635,00, menos da metade da média nacional que é de R$ 1.360,00

Além de agravar o empobrecimento do Maranhão os comunistas criaram castas milionárias entre os seus.

Dados da Organização das Nações Unidas, de setembro de 2021, mostram que 20% da população do estado vive com renda abaixo de R$ 145,00. (Veja aqui)

A incompetência do governo comunista já havia sido admitida em 2018, quando Flávio Dino chegou a negar que tenha feito a estapafúrdia promessa, mas teve que engolir seu próprio discurso exibido na tela da TV Mirante. (Relembre também aqui)

Naquele ano, mais precisamente em 27 de dezembro de 2018, o blog Marco Aurélio D’Eça já mostrava o fracasso do governo Dino, no post “Flávio Dino conclui mandato com mais da metade dos maranhenses na pobreza absoluta…”.

Passaram-se mais quatro anos com os comunistas no poder e a coisa só piorou.

O governador na sacada do Palácio dos Leões, quando prometeu tirar todos os municípios maranhenses da lista dos 100 priores IDHs do país; e fracassou

Flávio Dino se agarra a um estudo do IBGE, de dezembro, para pregar que reduziu a pobreza entre 2019 e 2020; mas esconde que essa redução se deu em índices aumentados em seu próprio governo, partir de 2015.

E o fracasso de Flávio Dino é exibido na ação do próprio governo.

A inauguração de restaurantes populares e entrega de cestas básicas, que, embora importantes ações, só reforçam a situação de miséria do povo, que este mesmo governo prometeu acabar.

Flávio Dino vem escondendo o seu fracasso no combate à miséria com a mudança de discurso; agora no PSB, ele nada mais fala sobre IDH, indicadores socioeconômicos, distribuição de renda e ações sociais fundamentais para melhorar o estado.

Flávio Dino entrega o governo em 31 de março para seu vice, Carlos Brandão (PSDB), cúmplice no fracasso do combate à miséria.

O Maranhão que emerge dos oito anos de governo comunosocialista é pior do que aquele recebido por ele em 2015.

E oito anos depois, Flávio Dino nem tem mais a quem culpar pelo próprio fracasso.

Simples assim…

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Mesmo com pandemia, Flávio Dino gastou R$ 7 milhões com eventos, revela jornalista…

Governador usou cerca de R$ 600 mil por mês em festas, encontros e convescotes financiados com o dinheiro público em 2021, em período de restrições sociais por causa do coronavírus; o mesmo governador alega não ter dinheiro para garantir o reajuste de 33,24% aos professores

 

Os convescotes fechados de Flávio Dino no Palácio dos Leões e os eventos patrocinados pelo governo custaram aso maranhenses R$ 7 milhões em 2021

O governador Flávio Dino (PSB) gastou cerca de R$ 7 milhões em 2021 em eventos e outras promoções, mesmo em um ano com restrições sociais por causa da pandemia de coronavírus.

A revelação é do jornalista Ricardo Marques.

– Para se ter ideia do perdularismo comunista, no ano passado o governo Flávio Dino gastou R$ 7 milhões com realização e promoção de eventos. Foram R$ 600 mil por mês. Detalhe: 2021 foi um ano pandêmico; não teve carnaval, não teve São João, não teve reveillon; não teve festa ou evento público que gerasse aglomeração – revelou Marques, em vídeo publicado em suas redes sociais. (Assista aqui)

Os gastos com jatinhos particulares de Flávio Dino e seus auxiliares, já custaram ao povo nada menos que R$ 3 milhões apenas nos primeiros 50 dias de 2022

O jornalista fez a revelação durante um comentário a uma reportagem do G7, que revela gastos também graves: “apenas nos primeiros 50 dias de 2022, Flávio Dino já gastou R$ 3 milhões com jatinhos particulares.” 

– Enquanto a pobreza cresce no estado e o povo passa fome e todo tipo de necessidade, o governador, e o vice, ficam zanzando para lá e para cá cruzando os céus do Maranhão; a maioria das vezes para inaugurar praças e entregar cestas básicas – revelou Marques.

Segundo levantamento do G7 estes R$ 3 milhões já dariam para garantir o piso salarial 33,24 para 3.300 prrofessores com carga horária de 20 horas.

– O governo comunista é perdulário e gasta fortunas com supérfluos – disse Ricardo Marques..

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Zé Inácio culpa Bolsonaro por aumento da pobreza no Brasil

Zé Inácio aponta problemas no governo que levaram ao aumento da pobreza no país

O deputado Zé Inácio usou a tribuna para falar sobre duas datas muito importantes que merecem destaque e atenção, o Dia Mundial da Alimentação e o Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, 16 e 17 de outubro respectivamente.

O parlamentar destacou que é fundamental erradicar a pobreza, garantir a produção de alimentos e principalmente colocar alimentos na mesa dos brasileiros. “O que nós temos visto nesses últimos anos, sobretudo agora no período do governo Bolsonaro, é o aumento da pobreza no Brasil e a consequência disso é o aumento da insegurança alimentar dos brasileiros”, disse.

Atualmente o Brasil registra mais de 19 milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar, consequência da política econômica do Governo Federal que não tem garantido desenvolvimento econômico com inclusão social, nem uma política econômica que possa gerar emprego, visto os 14 milhões de desempregados.

“Se não tem emprego, há uma volta da carestia, há uma volta da inflação, a consequência são as pessoas não terem como comprar o alimento, e muitos aí estão passando fome. Então, eu queria fazer esse destaque dizendo que é preciso que haja uma rápida mudança nessa política econômica que não prestigia o trabalhador, o povo brasileiro, e tem servido simplesmente para fazer uma política que agrada o capital especulativo, o capital internacional”, afirmou Zé Inácio.

Ainda em seu discurso Zé Inácio comentou as tristes cenas que viralizaram na internet na última semana, onde pessoas avançavam em um caminhão de lixo atrás de restos de comida para poder matar a dor da fome. Cenas semelhantes também foram registradas no Rio de Janeiro, quando no último mês moradores da cidade recorreram aos restos de osso e carnes rejeitadas por supermercados para tentar matar a fome. Uma grave situação que atinge alguns dos maiores estados do país, como São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio de Janeiro.

E finalizou dizendo “Nós precisamos debater a volta da pobreza no Brasil, fruto do desgoverno do Presidente Jair Bolsonaro. Precisamos discutir a alta dos alimentos que se dá paralelamente com o aumento da fome e da pobreza no Brasil. Hoje temos a carne, o arroz, o feijão mais caros, o botijão de gás, em algumas cidades chega a mais de R$ 120. A pobreza está generalizada no Brasil”.

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Para Eliziane, dados sobre concentração de renda são estarrecedores…

Deputada lamentou o aumento do número dos que vivem com R$ 413 reais ao mês e a ampliação da concentração  e renda entre os mai ricos a partir de 2017, quando o Brasil entrou no novo ciclo político

 

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) mostrou-se estarrecida com o aumento das desigualdades sociais no Brasil, mostrado pelo estudo da PNAD Contínua, do IBGE.

– Estarrecedores os dados divulgados pelo IBGE na PNAD contínua – ressaltou Eliziane.

de acordo com o PNAD, a renda dos 1% mais ricos aumentou desde 2017, quando consolidou-se um novo ciclo político no Brasil.

Já a renda da maioria mais pobre caiu significativamente em 2017 e 2018.

 – A renda dos mais pobres caiu, a concentração de renda cresceu e a desigualdade bateu recorde no Brasil. Metade dos brasileiros vive com R$413 mensais. É inadmissível – lamentou a senadora maranhense.

Os números do IBGE foram, divulgados esta semana…

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Flávio Dino, Roseana e o aumento da pobreza…

Sem contestação do comunista, ex-governadora afirma que tirou mais de 500 mil maranhenses da situação de miséria; por outro lado, o IBGE aponta que mais de 300 mil voltaram à essa condição nos últimos três anos

 

A ex-governadora Roseana Sarney mantém um discurso forte contra o seu adversário Flávio Dino (PCdoB) no que diz respeito à pobreza no Maranhão.

Com dados econômicos de sua época de governo, a emedebista garante ter tirado mais de 500 mil maranhenses da linha da pobreza com programas sociais do tipo “Primeiro Emprego”, “Viva Luz” e “Viva Água”.

E não recebe contestação alguma por parte do comunista.

Por outro lado, foi no governo Flávio Dino, segundo o IBGE, que 312 mil maranhenses voltaram à condição de miseráveis.

E este dado nem tem como ser contestado pelo comunista.

Para Roseana, a decisão de Flávio Dino de acabar com programas sociais criados por ela, combinada com o aumento desmedido de impostos, falta de grandes investimentos empresarias, levaram ao caos no Maranhão.

E fizeram com que 312 mil voltassem à linha da pobreza.

Simples assim…

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