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Pedetistas traçam rumos para o partido em São Luís…

Presidente do diretório municipal Raimundo Penha defende o apoio irrevogável ao colega vereador Paulo Victor; o suplente de vereador e ex-candidato a prefeito Fábio Câmara, prega maior protagonismo do PDT, mas busca diálogo com todas as correntes políticas, sem fechar portas nem mesmo para o prefeito Eduardo Braide

 

Fábio Câmara e Raimundo Penha: primeiro café com pedetistas que pode evoluir para um projeto próprio do PDT em São Luís

O vereador Raimundo Penha e o suplente de vereador Fábio Câmara iniciaram nesta segunda-feira, 4, uma espécie de debate sobre os rumos do PDT nas eleições de 2024 em São Luís; os dois sentaram para um café, em que cada um expôs seus pontos de vista.

Presidente municipal do partido, Penha defende o apoio ao presidente da Câmara Municipal, seu colega Paulo Victor (PSDB), posição tomada ainda em 2022, embora não feche portas para o diálogo interno pedetista.

Câmara, por sua vez, entende que o PDT tem condições de ter papel mais significativo na capital maranhense, inclusive com candidatura própria a prefeito; mas sua posição também é de diálogo, inclusive com o prefeito Eduardo Braide (PSD), que, na opinião de Penha, deve perder a eleição.

A exposição dos pontos de vista dos dois pedetistas é a primeira iniciativa interna no partido sobre a sucessão municipal; deve envolver outros personagens do PDT, incluindo o senador  Weverton Rocha, o que agrada à ala histórica, que se ressente da falta de comunicação.

Tanto para Penha quanto para Fábio Câmara o PDT tem cacife histórico para estar na mesa eleitoral de 2024, seja para garantir bancada expressiva na Câmara, seja para compor uma chapa majoritária ou mesmo apresentar um nome ao eleitorado.

O início deste debate, ainda que reduzido a duas lideranças partidárias, chega em boa hora…

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Ainda indefinido, PDT gravita entre projetos eleitorais em São Luís

Enquanto o senador Weverton Rocha se afasta dos pedetistas mais alinhados ao governador Carlos Brandão – o que indica possibilidade de estar com Duarte Júnior, candidato do ministro Flávio Dino – o vereador Raimundo Penha reforça sua aliança com o presidente da Câmara, Paulo Victor, fechada desde o ano passado; mas o ex-vereador Fábio Câmara defende um maior protagonismo do partido em 2024

 

O PDT em uma foto: Osmar Filho alinhado a Brandão, que Weverton não apoia, mas dá o partido a Penha, que apoia exatamente o candidato de Brandão

Análise da Notícia

O PDT iniciou nas últimas semanas uma série de movimentos que acabam por confundir ainda mais sobre seu projeto para as eleições de 2024 em São Luís.

Há duas semanas, o deputado estadual Osmar Filho deixou a presidência do partido, após pouco mais de seis meses no posto. Ao blog Marco Aurélio d’Eça, disse tratar-se de ato já previsto: “meu mandato era de apenas sete meses”, afirmou.

Aliados do senador Weverton Rocha, no entanto, apontam que o movimento é mais um no processo de afastamento dos pedetistas mais alinhados ao governador Carlos Brandão (PSB), a exemplo do que já havia ocorrido com o também deputado Glalbert Cutrim.

Ocorre que a presidência de São Luís foi devolvida ao vereador Raimundo Penha, que desde o ano passado já está em campanha pelo colega Paulo Victor (PSDB), principal nome da base de Brandão, o que desmontaria a tese dos aliados de Rocha.

– Já conversamos; não existe mais isso. Ele [Penha] realinhou o projeto – disse Weverton ao blog Marco Aurélio d’Eça.

A posição do senador indicaria que o PDT pode mesmo apoiar o deputado federal Duarte Júnior (PSB) na disputa pela Prefeitura de São Luís, como parte do movimento de reaproximação entre Weverton e o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), como já mostrou este blog Marco Aurélio d’Eça. (Relembre aqui, aqui e aqui)

Mas dentro do PDT há outras correntes – sobretudo a histórica do partido – que defendem maior protagonismo em 2024.

Neste aspecto, quem dialoga com essas correntes é o ex-vereador e ex-candidato a prefeito Fábio Câmara, que defende o PDT no centro do debate eleitoral em São Luís.

– Temos nomes, temos força partidária, temos militância e temos, sobretudo, história em São Luís para debater a cidade – prega o suplente de vereador, único da atual nominata a assumir publicamente que permanecerá no partido de Weverton nas eleições de 2024.

Toda essa movimentação interna reflete o que lideranças como o ex-secretário Abdelaziz Santos e os ex-vereadores Rubem Brito e Renato Dionísio já manifestaram em artigos na imprensa maranhense: o PDT tem tempo para voltar ao protagonismo, mas precisa realinhar seu discurso, seu programa, sua doutrina.

E, sobretudo, seu projeto de poder…

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Jackista diz que PDT perdeu até o direito de sentar à mesa das eleições 2024

Histórico no partido, ex-secretário Abdelaziz Santos faz em artigo críticas duras às lideranças – umas por omissão e falta de diálogo com a militância, outras por apostar em candidaturas sem discussão prévia com os movimentos organizados – e lamenta que, com um senador, um deputado federal, quatro deputados estaduais e três vereadores em São Luís a legenda “pareça cambalear”, “sem norte político”

 

Weverton, por omissão, e Penha, por posição pessoal, são os alvos principais de Aziz Santos pela letargia do PDT em São Luís

O ex-secretário Abdelaziz Santos – que comandou a Administração e o Planejamento nas gestões de Jackson Lago em São Luís e no Governo do Estado – voltou neste fim de semana a criticar a letargia do seu partido, o PDT, no debate sobre as eleições de 2024.

Sem citar nomes, Aziz Santos critica duramente “lideranças que falam apenas com quem querem e não ouvem a militância” e outras que “apostam em candidaturas deste ou daquele sem discussão prévia com movimentos organizados”.

O artigo “O PDT e suas idiossincrasias”, de Aziz, foi publicado nos principais jornais e  páginas de internet no sábado, 15 e domingo, 16.

– Tantas batalhas, tanto tempo de combate, de repente tudo isso jogado fora como se nada tivesse valido a pena. Ainda há tempo, senhores. Precisamos urgentemente sair desse pântano de areia movediça, convidar os movimentos organizados e a militância em geral para traçarmos os nossos rumos, a nossa caminhada – afirmou o líder jackista.

Embora não tenha citado nomes, tudo indica que o artigo de Abdelaziz é um recado direto ao senador Weverton Rocha e ao vereador Raimundo Penha, as lideranças mais expostas do PDT – por ação ou omissão – no que diz respeito à sucessão do prefeito Eduardo Braide (PSD).

A crítica a Weverton se dá pela omissão do debate, por “falar apenas com quem quer” e “não ouvir a militância”; já a provocação a Penha é por conta de sua insistência em tirar o PDT do jogo da sucessão e defender pessoalmente a candidatura do colega Paulo Victor (sem partido), “não se sabe bem o por quê”, segundo afirmou Aziz.

– Se pensarmos no cenário de São Luís, a nossa Capital, após o PDT ter comandado exitosamente o município por décadas, o quadro é de uma tristeza sem precedentes. Não há conversa, não se tem notícias de diálogo – afirmou o ex-secretário.

Este blog Marco Aurélio d’Eça também tem feito ponderações a respeito da postura do PDT na sucessão de Braide; a legenda, hoje comandada por Weverton Rocha está no poder em São Luís desde 1988, seja com prefeito próprio, seja participando de gestões.

Mas desde o fracasso nas eleições de 2022, parece ter perdido o rumo e ressentindo-se de falta de liderança e diálogo, vivendo uma inédita “divergência conceitual interna…”.

– O PDT tem história ímpar e quadros excelentes para uma boa disputa eleitoral. Temos 4 deputados estaduais, 3 vereadores em São Luís, 1 deputado federal e 1 senador. Somos muitos. Falta diálogo, falta liderança. Apenas isso – desabafou o ex-auxilair de Jackson Lago.

No artigo “O PDT e suas idiossicrasias”, Aziz Santos aponta a artilharia também para Braide, que “no segundo turno ajudamos a eleger” em 2020.

– Se é verdade que este deixou de cumprir compromissos com o Partido, poderá ter o mesmo fim da Conceição, do Tadeu e do Holandinha. Se existiram politicamente ninguém sabe, ninguém viu – bateu Aziz.

O ex-secretário cobra postura das lideranças e recolocação do PDT nos trilhos do debate eleitoral, para evitar o fim melancólico do partido.

– Fala-se que o PDT hoje perdeu até o direito de sentar-se à mesa de negociações sobre as próximas eleições, tudo isso porque as lideranças não nos apontam caminhos – avalia.

Abaixo, a íntegra do artigo de Abdelaziz Santos:

O PDT e suas idiossincrasias

No passado, o PDT e o PT tinham uma coisa em comum: os governos do Brasil geralmente se inclinavam à direita e os partidos mais à esquerda abraçavam a política sem o desejo prematuro de poder. Posteriormente, ambos ganharam eleições importantes. O PT então encantou-se com o poder e decidiu abandonar seu Projeto de Nação ainda não consolidado, fixando-se num Projeto de Poder que o mantém até hoje na política brasileira, agora cada vez mais fragilizado. Sua liderança máxima, o Lula, aonde vai no exercício da Presidência é falando coisas de arrepiar: casos da Ucrânia, Venezuela, democracia relativa e outras bobagens que tais. A última é que o Governo está vivendo sua melhor fase com o Legislativo. Quer dizer, o Centrão manda e desmanda e isso é bom para o Governo, segundo o Presidente. Ficamos livres do Bolsonaro, mas não de bobagens

Já o PDT, diferentemente do PT, quando assumia funções de governo mostrava que era pela educação que se resolveria o nó górdio do atraso do Brasil e, exercendo ou não o poder, sempre empunhava as bandeiras do desarmamento mundial, da superação do subdesenvolvimento econômico e tecnológico do Terceiro Mundo, da garantia da soberania dos povos e, especialmente, em relação ao Brasil, da educação libertária. Enfim, o seu Projeto de Nação era a bússola, e mais importante do que o Poder.

Ocorre que, tendo perdido a alma com a morte do Brizola, o PDT perdeu-se nos descaminhos  da política. Mais recentemente ensaiou a candidatura de Ciro Gomes à Presidência e, não obstante, tudo o que este disse do PT e do Lula na campanha de nada serviu, pois o Partido resolve ironicamente compor o seu ministério, ao invés de adotar uma posição crítica ao governo, oferecendo sua contribuição ao Brasil, agora a partir do PND do Ciro. Triste!

Aqui, no Maranhão, vivemos tempos gloriosos sob a liderança do Jackson Lago, que perdia e ganhava eleições até assumir o Governo, logo deposto pelos Sarneys, servindo-se de golpe judiciário que manchou a biografia de vários ministros do TSE. O seu Projeto de Maranhão era claro. Com ou sem mandato, ao ser indagado qual o caminho a percorrer, a resposta era cristalina, ou seja, no caminho em que sempre estivemos, contrário às oligarquias que ajudaram a empobrecer a população que vivia – e vive – à margem do ciclo econômico do minério de ferro e da monocultura, e outros grupos que depredam a natureza em benefício dos seus próprios interesses, e a favor  da educação, da produção a partir do desenvolvimento local e da  inclusão das massas populares.

Testemunhei a firmeza de princípios de Jackson Lago ao recusar acenos de aproximação ao grupo Sarney.  Jamais rendeu-se ao canto das sereias! Preferiu imolar-se a ser criminosamente ceifado em vida, por via dos que pregam a capitulação dos ideais a um projeto de poder. Faltam-nos, no Brasil e no Maranhão, homens dessa têmpera.

Após a morte do nosso grande  líder das oposições maranhenses, o PDT parece cambalear, não se vislumbra o norte político.  O que ouço diariamente dos pedetistas que me visitam é que as nossas principais lideranças regionais falam apenas com quem querem, não ouvem a militância, preferem submeter-se ao jogo tradicional da política menor.

No plano municipal a desgraça se repete. O pior de tudo é que se percebe uma espécie de medo da militância na interlocução com as lideranças do partido. Os que dele dependem para sobreviver merecem nossa compaixão. E os outros, que têm vida própria, silenciam por quê?

Se pensarmos no cenário de São Luís, a nossa Capital, após o PDT ter comandado exitosamente o município por décadas, o quadro é de uma tristeza sem precedentes. Não há conversa, não se tem notícias de diálogo. Fala-se que o PDT hoje perdeu até o direito de sentar-se à mesa de negociações sobre as próximas eleições, tudo isso porque as lideranças não nos apontam caminhos. Aqui e acolá, um ou outro dirigente sai na frente, não se sabe se autorizado ou não, a apostar em candidatura deste ou daquele personagem, sem discussão prévia com os movimentos organizados, não se sabe bem  o porquê. Triste!

Nas eleições passadas, mesmo sem candidatura própria, fizemos um bom primeiro turno e, no segundo, ajudamos a eleger o Braide. Se é verdade que este deixou de cumprir compromissos com o Partido, poderá ter o mesmo fim da Conceição, do Tadeu e do Holandinha. Se existiram politicamente ninguém sabe, ninguém viu.

E nosso legado? Tantas batalhas, tanto tempo de combate,  de repente tudo isso jogado fora como se nada tivesse valido a pena. Ainda há tempo, senhores. Precisamos urgentemente sair desse pântano de areia movediça, convidar os movimentos organizados e a militância em geral para traçarmos os nossos rumos, a nossa caminhada. O PDT tem história ímpar e quadros excelentes para uma boa disputa eleitoral. Temos 4 deputados estaduais, 3 vereadores em São Luís, 1 deputado federal e 1 senador. Somos muitos. Falta diálogo, falta liderança. Apenas isso.

Abdelaziz Santos

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Braide perde líder e vice-líder do seu governo na Câmara

Vereadores Raimundo Penha e Domingos Paz entregaram os cargos nesta terça-feira, 10, após a quinta tentativa de votar o Orçamento do Município para 2023, que deve ser apreciado ainda na tarde de hoje

 

Penha deixa a liderança de Braide menos de um ano após substituir Marcial Lima

Os vereadores Raimundo Penha (PDT) e Domingos Paz (Podemos), líder e vice-líder do governo Eduardo Braide  (PSD) na Câmara Municipal respectivamente, entregaram seus cargos nesta terça-feira, 10, após a quinta tentativa de votação do Orçamento de São Luís para 2023.

Penha explicou ao blog Marco Aurélio d’Eça que deixa o posto após a votação da peça, que deve ser apreciada em uma nova sessão extraordinária, convocada para as 16 horas desta terça-feira.

– A busca do diálogo entre prefeitura e Câmara estava demandando muito tempo e decidi dedicar mais tempo ao mandato – explicou Penha, que garante ter deixar o posto em harmonia com os dois poderes.

– Saio tranquilo e sem arestas. Não houve pressão nem da Prefeitura e nem da Câmara; tanto que só deixo o posto após a votação do orçamento – explicou o vereador pedetista.

Domingos Paz anunciou sua saída logo após a sessão da manhã de hoje…

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Raimundo Penha vai se dedicar às campanhas do PDT…

Vereador se afastou do mandato na Câmara Municipal de São Luís para atuar diretamente nas campanhas de Weverton Rocha ao Governo, Márcio Honaiser à Câmara Federal e Osmar Filho à Assembleia Legislativa, além da reeleição de Roberto Rocha ao Senado

 

O vereador Raimundo Penha (PDT) anunciou nesta quarta-feira, 31, licença do mandato na Câmara de São Luís.

Ele vai se dedicar integralmente às campanhas eleitorais, sobretudo  às do PDT.

Além da campanha de Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado, Penha atuará pela eleição de Márcio Honaiser à Câmara Federal e de Osmar Filho á Assembleia Legislativa, além de Roberto Rocha, candidato à reeleição ao Senado.

O vereador pedetista, que é líder do governo Braide na Câmara, vai fortalecer a campanha pedetista na capital maranhense…

No lugar de Penha assume o Professor Carlinhos.

 

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Eduardo Braide sinaliza aliança com Weverton Rocha

Ao anunciar o vereador Raimundo Penha como novo líder do seu governo na Câmara Municipal, prefeito de São Luís reforça posições do PDT e acena para um posicionamento nas eleições de 2022

 

Por indicação de Braide, o pedetista Raimundo Penha vai substituir Marcial Lima na liderança do governo na Câmara Municipal

O prefeito de São Luís Eduardo Braide (Podemos) anunciou neste fim de semana o vereador Raimundo Penha (PDT) como o novo líder do seu governo na Câmara Municipal.

Penha substitui no posto o colega Marcial Lima (Podemos).

A indicação do vereador pedetista reforça posições do PDT na Câmara e acena, também, para uma provável aliança eleitoral com o senador Weverton Rocha (PDT), líder nas pesquisas para o Governo do Estado.

A relação entre Braide e o PDT começou a se estreitar ainda no segundo turno das eleições de 2022, envolvendo também outros partidos do grupo do senador Weverton Rocha, a exemplo do atual União Brasil; naquela época, o apoio do senador Weverton foi fundamental para a vitória de Braide em segundo turno.

Neste atual processo de escolha do novo presidente da Câmara – cuja eleição se dará em abril – o PDT decidiu abrir mão da candidatura de Raimundo Penha em apoio ao Dr. Gutemberg (PSC), candidato do prefeito.

A eventual aliança Braide/Weverton reforça as posições do senador  na Grande São Luís, maior colégio eleitoral do Maranhão…

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Penha viabiliza recursos para beneficiar terceira idade de São Luís

Na semana dedicada aos idosos, o vereador Raimundo Penha (PDT) segue contabilizando avanços direcionados ao público da terceira idade.

O pedetista destinou este ano R$ 75 mil, recursos, estes, oriundo de emenda parlamentar de sua autoria, para investimentos no Centro de Atenção Integral a Saúde do Idoso, unidade especializada mantida pela Prefeitura de São Luís e que fica localizada no bairro do Filipinho.

A este valor soma-se mais R$ 75 mil que foram destinados ao Caisi pelo vereador Osmar Filho, também do PDT e que preside o Parlamento ludovicense.

O valor de R$ 150 mil será investido na compra de novos móveis e equipamentos para a unidade de saúde.

Desde o seu primeiro mandato, Penha vem dispensando atenção especial aos idosos atendidos no Centro.

Em 2020, por exemplo, destinou R$ 100 mil para aquisição de novos equipamentos, compra que acabou não sendo totalmente finalizada devido a pandemia e ao período de fim de gestão.

Ele também já havia destinado, em 2019, R$ 100 mil para reforma do prédio onde funciona a unidade.

Ano passado, Penha disponibilizou R$ 50 mil para a Universidade da Terceira Idade (Unit). Estes recursos estão sendo utilizados para realização de seminários e outras ações virtuais que auxiliarão na reestruturação do projeto.

Vale destacar também que o SuperAção, projeto idealizado e mantido por Penha, continua atendendo o público da terceira idade, oferecendo gratuitamente atividades esportivas e de lazer, como treinamento funcional, aulas de zumba e dança.

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Penha participa dos 15 anos do CAISI

O vereador Raimundo Penha (PDT) participou, nesta segunda-feira (16), de uma programação em homenagem aos 15 anos de funcionamento do Centro de Atenção Integral a Saúde do Idoso, unidade especializada mantida pela Prefeitura de São Luís e que fica localizada no bairro do Filipinho.

O pedetista, vale destacar, desde o início do seu mandato, vem falando da importânciado Caisi.

No mandato anterior, ele destinou R$ 200 mil, através de emendas parlamentares de sua autoria, para reforma do Centro, que ocorreu ano passado; além da aquisição de novos equipamentos.

“Fico feliz em festejar e saber que estamos dando nossa contribuição para que este importante espaço para os idosos siga recebendo melhorias e possa cada vez mais dar o suporte e acolhimento necessário para eles, ainda mais com esta pandemia que atingiu em cheio nossos idosos”, afirmou o vereador.

O prefeito Eduardo Braide (Podemos), que também participou da programação, destacou o importante papel social do Centro, assim como a dedicação dos seus servidores.

Braide também ressaltou o importante papel da Câmara Municipal de São Luís, cujos vereadores, realizam um excelente trabalhado direcionado para atender aos anseios da população.

Também estiveram presentes o vereador Marcial Lima (Podemos); o promotor de Justiça Augusto Cutrim; funcionários do Centro; e idosos beneficiados no espaço.

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Penha debate melhorias para setor educacional de São Luís

O vereador Raimundo Penha (PDT) reuniu-se, nesta quarta-feira (16), com o secretário municipal de Educação de São Luís, Marco Moura.

O parlamentar e o auxiliar do prefeito Eduardo Braide discutiram vários temas, todos ligados à melhoria do sistema público de educação da capital São Luís.

O primeiro ponto que Penha tratou foi sobre as atividades remotas e o planejamento para  retorno das aulas presenciais na rede municipal de ensino.

Apresentou reivindicações acerca da melhoria da estrutura física das escolas, como reforma da UEB Mario Andreazza, na Liberdade, reforma da  UEB Manoela Varela no Cajueiro, na zona rural; além da manutenção do anexo 2 da UEB Ana Lúcia Chaves que atende crianças e adolescentes da Vila Brasil.

Marco Moura apresentou ao pedetista um breve resumo de ações já elaboradas e que serão executadas em breve pela Prefeitura.

“Mais uma vez saio esperançoso que  juntos podemos construir soluções que melhore a educação pública da nossa Cidade. Ainda é um cenário de incertezas, mas se não fizermos nada, não vamos superar essa crise” afirmou Penha.

O secretário agradeceu a colaboração e empenho do vereador e disse que a gestão Eduardo Braide não está medindo esforços no sentido de atender as reivindicações que são apresentadas pela Câmara Municipal.

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Penha quer cumprimento de Lei nos Terminais da Integração

O vereador Raimundo Penha (PDT) fez na Câmara Municipal de São Luís um contundente discurso cobrando das autoridades o cumprimento da Lei Municipal nº 6.471/19, de sua autoria, que ampliou o horário de atendimento nos postos da bilhetagem eletrônica da capital maranhense situados nos Terminais da Integração.

“Esta Lei é algo muito simples, mas que facilita a vida do trabalhador, dos estudantes. E pasmem: em plena pandemia, nós estamos recebendo denúncias de que este horário não está sendo cumprido. Quais medidas se recomenda para combater a pandemia? Além da vacina, o uso de máscara e o distanciamento social. Ora, quanto mais amplo em tenho o horário de venda de crédito, menos pessoas aglomeradas em vou ter”, afirmou.

Penha explicou que já manteve contato com o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Cláudio Ribeiro, e solicitou ao mesmo que tome uma providência imediata para fazer com que a Lei seja cumprida e o direito do cidadão respeitado.

“Espero que não precise chegar ao ponto de ter que acionar o Ministério Público, por que se for preciso, estamos prontos para fazer. O cidadão nada tem a ver se o SET mudou de diretoria, se está em conflito interno. Eles que resolvam o problema deles e a Prefeitura que haja com firmeza para resolver esta situação”, disse.

A Lei Municipal de Raimundo Penha otimizou o atendimento, beneficiando todos os usuários do sistema de transporte coletivo.

Nos Terminais da Praia Grande, Cohama/Vinhais, Cohab/Cohatrac e São Cristóvão a venda deve ser feita de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 20h.

Nos postos da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) o atendimento deve ocorrer das 9h às 19h, também nos dias úteis.

A lei estabelece um prazo máximo de 15 minutos de espera nas filas.