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Roberto Costa e a modernização do MDB e do próprio grupo Sarney…

Com diálogos para além do sectarismo político-ideológico, alinhando-se com grupos de governo e de oposição – à esquerda e à direita – deputado estadual rompe com o círculo vicioso da guerrilha na Assembleia e reposiciona seu partido para 2022, impondo o nome da própria ex-governadora Roseana Sarney no debate da sucessão de Flávio Dino

 

Com Flávio Dino, Roberto Costa consolida projeto de reformulação do MDB e põe o partido no debate da sucessão de 2022

Análise de conjuntura

A imagem desta quarta-feira, 17, do deputado estadual Roberto Costa (MDB) com o governador Flávio Dino (PCdoB), é o que se pode classificar de ápice de um movimento iniciado lá atrás pelo líder emedebista.

À frente das conversas eleitorais do MDB, Costa modernizou o discurso, tirou o partido do sectarismo oposicionista e buscou diálogo para além do que se convencionou chamar de grupo Sarney, fortalecendo não apenas o partido, mas a própria ex-governadora Roseana Sarney, a face mais brilhante deste segmento político estadual.

– Não adianta ficar entrincheirado com discurso de oposição quando já não se sabe quem é governo e quem é oposição; o diálogo abre oportunidades de trabalho e acena com espaços de poder, o objetivo de todo partido – avalia o parlamentar.

Os diálogos de Roberto Costa podem ser divididos em três fases.

Na primeira fase, ainda em 2019, ele buscou alinhamento com grupos mais independentes do governo, como o PDT  e o PSB – partidos com os quais já tinha uma história política, desde a época do movimento estudantil.

A reaproximação com o senador Weverton Rocha e seu grupo resultou, por exemplo, na aliança do MDB com o PDT e o DEM no primeiro turno das eleições de 2020 e o alinhamento conjunto a Eduardo Braide (Podemos) no segundo turno.

No mesmo ano de 2019 Costa aproximou-se também dos setores mais abertos do PCdoB, representados sobretudo pelo agora secretário de Cidades Márcio Jerry.

A aproximação com Weverton e com Jerry foi comunicada aos líderes do grupo Sarney e à ex-governadora Roseana Sarney, que deram aval ao deputado. Tanto que foi sem traumas a saída do MDB do bloco de oposição na Assembléia para formação de novo bloco, agora independente.

Cinco dias antes do encontro com Flávio Dino, Roberto Costa recebeu Marcio Jerry e Weverton Rocha em seu gabinete na Assembleia

Este gesto, combinado com a aliança com Weverton e Jerry resultou na terceira fase do diálogo, agora com o próprio governador Flávio Dino (PCdoB).

– Flávio Não é mais a mesma pessoa do início do governo; é totalmente diferente daquele que foi eleito em 2014 – avaliou Costa, após o encontro de ontem. 

O deputado do MDB justifica que sua ida ao Palácio dos Leões – apenas cinco dias depois de receber Weverton Rocha e Márcio Jerry em seu gabinete na Assembléia – foi uma forma de agradecer o apoio do PCdoB à candidatura do aliado baleia Rossi (MDB-SP) na disputa pela presidência da Câmara.

Mas o próprio Costa deixa claro que o encontro extrapola a troca de gentilezas e acena para 2022.

– O Flávio Dino deve chegar à Brasília como senador; nós todos, o MDB incluído, precisamos saber de que forma estaremos posicionados neste projeto; e temos cacife para estar no debate – ensina.

Hábil negociador, político de capacidade de articulação intrínseca, com estas declarações, Roberto Costa acena que já trabalha na quarta fase dos seus diálogos emedebistas, incluindo o partido no cenário da sucessão de 2022.

E mostra também que é hoje o mais brilhante detentor de mandato no MDB do Maranhão.

Simples assim…

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Roseana lamenta aumento da pobreza e questiona fundo de R$ 683 milhões

Para a ex-governadora, não faz sentido que o estado tenha aumentado a extrema miséria desde 2015, mesmo mantendo um caixa com recursos específicos para este fim; “algo nessa conta não bate”, disse ela, no Twitter

 

Roseana levantou questões sobre o fundo da pobreza mantido por Flávio Dino diante dos números do IBGE sobre a miséria do Maranhão

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) lamentou nesta quarta-feira, 17, em seu perfil no Twitter, o aumento da extrema pobreza no Maranhão exatamente no governo Flávio Dino (PCdoB), que tem um fundo específico para combate à miséria.

– Últimos dados do IBGE revelaram o aumento da extrema pobreza no Maranhão desde 2015. Como compreender esse cenário com o Estado dispondo de um Fundo Maranhense de Combate à Pobreza que possui cerca de R$ 683 milhões em caixa? – questionou a ex-governadora.

Os dados do IBGE não mentem: crescimento da extrema pobreza foi de mais de 30 nos seis anos de governo comunista no Maranhão

De acordo com os números do IBGE, o índice de pessoas vivendo com menos de 1,90 dólar por dia no Maranhão representava 15,2% da população em 2015. Agora, em 2019, subiu para 20,4%, crescimento de mais de mais de 30% em 6 anos e meio. 

– Vale frisar, a título de conhecimento: o recurso do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza é um percentual do tributo cobrado sobre cada litro de gasolina comum vendido nos postos. Algo nessa conta não bate! – declarou Roseana Sarney.

Com a palavra, o governo Flávio Dino…

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Roseana deve disputar vaga de deputada federal…

Apesar de cotada para a disputa senatorial, ex-governadora deve ser uma das puxadoras de votos no MDB, segundo informa o vice-presidente da legenda no maranhão, deputado Roberto Costa

 

O nome da ex-governadora Roseana Sarney vinha sendo especulado como uma das possíveis opções de candidata a senadora em 2022.

Esta hipótese foi descartada nesta quinta-feira, 28, pelo vice-presidente e principal interlocutor do MDB, deputado estadual Roberto Costa.

Segundo Roberto, Roseana deve ser uma das puxadoras de votos do MDB na disputa pelas vagas da Câmara Federal.

De uma forma ou de outra, a ex-governadora estará na disputa…

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Com disputa pelo Senado, Dino mexe com as peças da própria sucessão

Ao anunciar desistência da disputa presidencial, governador volta os olhos para dentro do seu estado e do seu grupo e indica que pretende ter o controle absoluto da montagem da chapa majoritária de 2022, forçando reposicionamento de aliados e adversários

 

Flávio Dino marca a própria posição para 2022 e deixa claro que pretende comandar a própria sucessão em seu estado

Análise de conjuntura

Ao anunciar nesta quarta-feira, 30, que vai mesmo disputar uma vaga no Senado em 2022, o governador Flávio Dino (PCdoB) definiu que estará no comando do seu grupo político nas próximas eleições.

Logo de cara, marca território e estabelece cenários importantes tanto no governo quanto na oposição.

Sua candidatura ao Senado terá impacto direto sobre três outras lideranças interessadas na mesma vaga: o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), o ainda prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), o senador Roberto Rocha (PSDB) e a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

Othelino deve repensar sua estratégia e buscar novas posições dentro do grupo, o que pode indicar, inclusive, a permanência no controle da AL-MA a partir de 2023; Roseana também deve optar por outras disputas.

Fortalecido como liderança histórica em São Luís, Edivaldo passa a figurar como opção de chapa em 2022, mas já não como opção ao Senado, podendo compor uma chapa de governo ou entrar na disputa da Câmara com cacife para formar a própria bancada.

Caso Roberto Rocha – que tem o apoio declarado do prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos) para a reeleição ao Senado – decida enfrentar Dino, estará se confirmando o desenho do blog Marco Aurélio D’Eça, apresentado ainda em 2014 no post “Roberto Rocha e Flávio Dino oito anos depois…”

Ao definir sua candidatura – praticamente 15 meses antes de deixar o mandato – Dino fortalece a própria posição no grupo, em risco de esfacelamento desde as eleições municipais; esta ideia de fortalecimento é reforçada pela volta do deputado Márcio Jerry (PCdoB) ao governo.

Esta posição pode implicar também um acordão pela chapa encabeçada pelo vice-governador Carlos Brandão (Republicanos), mas não é automático.

Sobretudo pelo fato de que Jerry e Brandão são adversários históricos, e é Jerry quem estará definindo as cartas com aliados até abril de 2022.

Na condição de candidato a senador, Flávio Dino vai tratar diretamente com outra liderança do grupo, o senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato a governador.

Há duas perspectivas para esta conversa:

1 – Dino e Weverton se juntam na mesma chapa, com apoio de Brandão e um vice de peso para o pedetista, tornando o grupo praticamente imbatível em 2022, ou;

2 – Dino e Weverton se enfrentam, cada um em uma chapa de peso, com o comunista apostando todo o cacife para eleger também Brandão governador.

Estes cenários passarão a ficar mais claros a partir de janeiro, quando as primeiras pesquisas sobre 2022 começarão a ser apresentadas, agora já com as principais peças do tabuleiro – no governo e na oposição – definidas quanto às suas posições.

Com poucas chances para novos desenhos até o fim de 2021…

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De como Roberto Costa realinhou o MDB e pôs o partido no debate político

Deputado estadual inseriu a legenda no ciclo eleitoral de 2020 e de 2022, com alianças de peso e reforço ao nome da ex-governadora Roseana Sarney, que deve manter o nome como opção na sucessão do governador Flávio Dino

 

Ao lado de Eduardo Braide no segundo turno, Roberto Costa levou a militância do MDB às ruas e ajudou a garantir a vitória

Maior partido da oposição ao governo Flávio Dino, o MDB conseguiu se manter no debate eleitoral mesmo sem nomes de peso em São Luís – o que resultou, inclusive, na não eleição de vereadores.

Sob a liderança do vice-presidente estadual, deputado Roberto Costa, a legenda teve forte presença na campanha de Neto Evangelista (DEM) no primeiro turno e sentou de igual para igual com Eduardo Braide (Podemos) no segundo turno.

Aberto ao diálogo, Costa suplantou discursos já ultrapassados de outras lideranças do partido, que insistem no sectarismo, e avançou em discussões envolvendo tanto a oposição quanto o governo.  

Ao lado do PDT, do DEM e do PTB, o MDB foi fundamental na construção do muro de arrimo em torno de Braide, evitando as investidas da máquina do governo Flávio Dino em favor de Duarte Júnior (Republicanos).

– O MDB tem força política para dialogar político-eleitoralmente. Não pode ficar restrito a um sectarismo já ultrapassado – afirmou o deputado.

Roberto mostrou força sobretudo na região do Centro de São Luís, em que ficou responsável por manter acesa a chama que elegeu Braide

Costa hoje fala de igual pra igual no grupo que tem o senador Weverton Rocha (PDT) como líder e reúne nomes como o de Neto Evangelista (DEM), Pedro Lucas Fernandes (PTB), Juscelino Filho (DEM), Osmar Filho (PDT), Erlânio Xavier (PDT) e Othelino Neto (PCdoB).

Inserido no contexto das negociações com Braide, Roberto Costa pretende manter a presença do MDB no debate eleitoral de 2022, e já decidiu que o partido lançará a ex-governadora Roseana Sarney ao governo.

– É com o nome de Roseana que iremos para 2022 – afirmou o parlamentar.

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Em debate, pastor Sílvio Antonio reconhece São Luís de Roseana

Candidato do PRTB lembrou durante o programa da TV Band que as únicas obras de infraestrutura da capital maranhense foram feitas no governo Roseana Sarney; e, de lá para cá, a cidade apenas inchou

 

O candidato do PRTB a prefeito de São Luís, pastor Sílvio Antonio, fez uma reflexão histórica no debate da TV Band sobre a infra estrutura de São Luís.

Segundo ele, as últimas obras deste tipo na capital maranhense se deram nos governos Roseana Sarney (MDB); e que, de lá para cá, a cidade apenas inchou.

– Eu não lembro há quantos anos São Luís não tem grandes obras de infraestrutura; talvez, as últimas obras foram feitas no governo de Roseana Sarney. E São Luís não cresceu, inchou – disse o candidato.

A fala de Sílvio Antonio corrobora posts históricos deste blog ao longo dos seus 14 anos de existência, sempre pontuando a São Luís que Roseana construiu.  (Leia também aqui, aqui, aqui e aqui)

A reflexão do pastor foi um dos momentos altos do debate da Band, que discutiu assuntos importantes da cidade.

E que começou a fazer as reparações históricas em relação ao que se fez em São Luís…

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Weverton Rocha intensifica campanha pelo governo no interior

Senador do PDT tem estado cada vez mais presente nos municípios, apoiando candidatos do PDT ou aliados do seu partido, construindo as bases da candidatura em 2022, que agora enfrenta a dupla Carlos Brandão/Josimar de Maranhãozinho

 

líder de um grupo construído pela própria força pessoal, Weverton tem levado o 12 do PDT cada vez a mais municípios

Único pré-candidato declarado às eleições de 2022, o senador Weverton Rocha (PDT) decidiu antecipar o debate pelo Governo do Estado nestas eleições municipais.

E intensificou a presença nos municípios, seja para apoiar candidatos do seu partido, o PDT; seja com aliados apoiados pelos pedetistas.

Desde o fim das convenções partidárias, Weverton começou a perceber que agora enfrenta não apenas o vice-governador Carlos Brandão (PRB) – mais tímido no trato político – como também o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), que usa métodos políticos menos ortodoxos.

O senador pedetista aproveita a campanha municipal para também levar a própria mensagem ao eleitor maranhense, cada vez mais familiarizado com ele

Construindo a própria base eleitoral, com partidos que vão do PDT ao DEM; do PTB ao PSL, passando também por MDB – que pode construir inédita chapa Weverton/Roseana – o senador pedetista aparece bem posicionado nas pesquisas.

Mas sabe que tem pela frente um adversário no comando do governo.

E com uma máquina pronta a trabalhar durante a campanha…

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Eleições 2020 marcam fim do ciclo sarneysista no Maranhão

Conceito de grupo político criado a partir da ascensão do ex-presidente José Sarney ao governo do Maranhão, em 1966, é encerrado neste processo eleitoral em que, pela primeira vez em 50 anos, não há uma candidatura que envergue oficialmente seus postulados

 

José Sarney ao tomar posse no governo, em 1966; ciclo que durou 50 anos chega oficialmente ao fim nestas eleições de 2020

Ensaio

As eleições de 2020 em São Luís vão encerrar, oficialmente, o ciclo do chamado “grupo Sarney” na história política do Maranhão.

Pela primeira vez em 50 anos, nenhum dos candidatos a prefeito enverga qualquer relação oficial com o conceito de grupo criado a partir da ascensão do ex-presidente ao poder, em 1966.

Nem mesmo o neto de José Sarney, o deputado estadual Adriano Sarney – que tem postura absolutamente independente em relação ao legado da família – pode ser apontado como sarneysista.

Outro aspecto que demonstra o fim do ciclo sarneysista é o espalhamento de seus antigos membros por diversas candidaturas, tanto da oposição quanto da base do governo Flávio Dino (PCdoB).

Historicamente, o início do fim do sarneysismo pode ser apontado em 1994, com a chegada de Roseana Sarney ao governo, o que iniciou a era chamada roseanismo.

Desde então, começou um ciclo de decadência sarneysista – no conceito de grupo – que culminou com a derrota em 2014, para o atual governador Flávio Dino.

Adriano e Roseana são representantes de duas gerações do legado sarneysista, mas cada um tem conceitos, ideologias e visão política distintas

Aos 90 anos, José Sarney é hoje o símbolo de um período histórico no Maranhão que oferece material para leituras e releituras ao longo dos últimos 25 anos.

Mas o conceito de grupo já não existe mais.

Os três principais representantes da família – Roseana, Adriano e Sarney Filho – carregam o legado histórico, mas cada um segue o próprio rumo conceitual e ideológico na política.

O que ficará ainda mais evidente a partir de 2022, quando novos atores protagonizarão novos rumos políticos no Maranhão.

É aguardar e conferir…

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Desenhos de chapa em 2020 acenam para 2022

Alianças formadas em torno dos candidatos Eduardo Braide, Neto Evangelista e Duarte Júnior levam a especulações de remontagens eleitorais com vistas também às eleições para governador, envolvendo os principais candidatos

A aliança MDB e PDT em torno do candidato do DEM, Neto Evangelista, põe Roseana e Weverton no mesmo palanque em 2020, o que pode se repetir em 2022

O apoio do PSDB a Eduardo Braide (Podemos), do MDB a Neto Evangelista (DEM) e do PL a Duarte Júnior (Republicanos) nas eleições de 2020, acena para as eleições de 2022.

Tanto o comandante do PSDB, senador Roberto Rocha, quanto a principal líder do MDB, ex-governadora Roseana Sarney, têm interesse na sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB), assim como o deputado federal Josimar de Maranhãozinho e o vice-governador Carlos Brandão (PRB).

Desde que o MDB declarou apoio a Neto, que tem apoio também do PDT, especula-se a formação de uma chapa com o senador Weverton Rocha governador/Roseana senadora em 2022, o que certamente repercutira em todo o Maranhão.

Da mesma forma, o apoio do PL a Duarte, põe o deputado Josimar ao lado do vice-governador Carlos Brandão, que deve concorrer no cargo ao governo.

O senador Roberto Rocha está de olho em 2022 quando declara apoio a Braide, que também é cotado para a mesma eleição

Por outro lado, o senador Roberto Rocha articula 2022 quando declara apoio a Eduardo Braide; o senador, que parece não querer disputar a reeleição, sonha com a vitória de Braide e seu apoio para governador.

Ocorre que, entre os aliados do candidato do Podemos, já há quem o aponte, em caso de vitória, também como potencial candidato ao governo.

Mas esta é uma outra história…

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Com MDB, Neto constrói a maior coligação em São Luís…

Juntando, além do partido de Roseana Sarney também o PTB, PDT e PSL, candidato do DEM a prefeito da capital maranhense terá o maior tempo na propaganda eleitoral e a maior estrutura de militância partidária para tentar chegar ao segundo turno

 

Neto com representantes do MDB, do PDT e do DEM: chapa eclética e poderosa para brigar pela eleição

O deputado estadual Neto Evangelista passou praticamente todo o primeiro semestre em silêncio sobre as eleições de novembro.

Mas mantinha intensa articulação nos bastidores, que garantiu a ele a maior estrutura partidária, o maior tempo na propaganda eleitoral e a maior volume de militância política dentre todos os candidatos a prefeito. 

Com MDB, PTB, DEM, PDT e PSL Neto reúne nomes do peso da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), do senador Weverton Rocha (PDT), dos deputados federais Pedro Lucas Fernandes (PTB), Hildo Rocha (MDB), João Marcelo (MDB), Juscelino Filho (DEM), Gil Cutrim (PDT), além dos presidentes da Câmara Municipal, Osmar Filho, e da Famem, Erlânio Xavier (ambos do PDT).

Sem falar no apoio entusiasmado do deputado estadual Roberto Costa, que lutou desde o ano passado pela entrada no MDB no projeto.

A aliança tem um objetivo: levar Neto ao segundo turno em São Luís com a menor diferença entre ele e Braide.

Mas há quem ache que pode até virar já no primeiro.

É aguardar e conferir…