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Justiça bate cabeça sobre feriado antecipado por Flávio Dino…

Enquanto a Justiça Federal obriga a Prefeitura de Imperatriz e os bancos a cumprirem a determinação do governador, Tribunal de Justiça do Maranhão exige dos seus servidores o serviço remoto – que, aliás, já é uma espécie de férias até 15 de abril

 

O Poder Judiciário no Maranhão mostrou nesta quinta-feira, 25, uma completa falta de sintonia com os demais poderes federativos e entre suas próprias instâncias.

A Justiça Federal determinou à Prefeitura de Imperatriz, ao Banco do Brasil e ao Banco do Nordeste que cumpram o feriado antecipado pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

Mas o Tribunal de Justiça do Maranhão já determinou aos seus servidores que continuem no trabalho remoto – trabalho este, aliás, que se arrasta desde o início de março e vai até 15 de abril, uma espécie de férias coletivas dos serventuários da Justiça. (Entenda aqui e aqui)

O feriado antecipado – que deveria ser respeitado somente em 28 de julho – é mais uma tentativa do governo Flávio Dino de reduzir ops números da coVID-19 no estado.

A expectativa é que, nesta sexta-feria, ele decrete Estado de Calamidade Pública no Maranhão, o que garantir[á regime de exceção na gestão pública do estado.

É aguardar e conferir…

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“Atitudes inconsequentes” de Bolsonaro

Artigo assinado pelo deputado federal maranhense Gastão Vieira – em parceria com outros 15 parlamentares – e publicado no jornal O Globo, diz wque o método de gestão do atual presidente é o do “quanto pior, melhor”

O bolsonarismo asfixia o Brasil. Tenta nos sufocar com sua agenda negacionista e atitudes inconsequentes. Tudo o que estamos vivendo hoje já era uma crônica de muitas mortes anunciadas. Se você ainda tem alguma dúvida, recomendo o documentário Timeline Covid-19 Brasil, disponível no YouTube, para lembrar o que vivemos no ano passado. Está lá, para todos verem.

Nós, autores deste artigo, fomos testemunhas do método bolsonarista de “gestão”, um “método” baseado no quanto pior, melhor. O resultado está estampado nos números da pandemia. Se alguém ainda quer bancar a Poliana e acreditar que o bolsonarismo vai se enquadrar na racionalidade, vai cair do cavalo de novo. A conversa não é mais sobre o futuro, é sobre a dor de agora. Aqueles que tapam o sol com a peneira e fingem não entender o que acontece ao nosso redor carregarão a culpa da tragédia que se instalou no país.

Se, por um lado, o bolsonarismo nos trouxe até aqui, ele também provocou a mexida de placas tectônicas da política que estavam adormecidas. Centro, direita ou esquerda já não fazem mais nenhum sentido quando temos 300 mil mortos, crise de desabastecimento, inflação, 14% de desempregados, milhões de alunos fora da escola, um plano de imunização fantasma, interferências nas estatais, ataques constantes à ciência, às instituições, aos direitos humanos, uma polícia política dentro do governo perseguindo adversários e tantas outras aberrações.

O bolsonarismo não entende a política como meio de resolução de conflitos. As palavras consenso e adversário não existem no dicionário da seita. A política é só um meio de aniquilar seus inimigos. Eles inauguraram uma outra corrente de “pensamento” que está fora de qualquer eixo ideológico e que não cabe dentro de um estado democrático. E é por essa razão que esquerda, centro e a direita têm agora uma oportunidade única de se sentar à mesa e pensar o país, construir um projeto de Brasil e uma oposição unida contra este método perverso de se fazer política.

Dentro deste contexto de desilusão e falta de perspectiva nasce um grupo de parlamentares independentes, de diferentes partidos, ideologias e pensamentos para somar forças contra a tragédia que estamos vivendo. Não é sobre o que virá, é sobre o que está ocorrendo agora. Nós, que assinamos esta carta, e vários deputados e deputadas que representamos, temos enormes diferenças sobre gestão pública, mas para se falar de gestão pública é preciso garantir que a democracia esteja viva e que as instituições funcionem livremente.

Nosso objetivo é fortalecer essa corrente onde todos os parlamentares que desejam discutir o Brasil a fundo, sem distinção de credo, religião ou ideologia, possam se sentar à mesma mesa. O brasileiro que depende do auxílio emergencial, e que está sem capacidade de planejar seu futuro, não está nem aí se o auxílio é de direita ou de esquerda. O brasileiro que perdeu um familiar para a Covid não tem tempo pra teorias da conspiração. Quando a miséria e a falta de perspectiva dominam, esqueçam o debate ideológico do Twitter.

A seita que nos governa adotou a lógica de casta para exercer o poder. Só serão servidos aqueles que compartilharem da sua visão de mundo. O restante, ou se converte ou ‘que se dane’, como diria o presidente. Por mais que muitos achem que Bolsonaro é um bufão e que suas ameaças são apenas palavras ao vento, seu péssimo exemplo influencia muita gente. Conter esse desastre é nossa missão dentro do Parlamento.

Este grupo nasce para combater a política de castas e restabelecer a ordem legal e democrática no país, começando por: 1) exigir que o governo garanta os insumos básicos para o funcionamento dos hospitais, como respiradores e anestésicos e 2) e apresente um cronograma real de vacinação do país.

Hoje, quando publicamos esta carta, mais de 300 mil brasileiros perderam a vida e milhares estão intubados tentando respirar. Bolsonaro e seu séquito vão seguir asfixiando o país com o método que lhes é peculiar. Cabe a nós, do centro, da esquerda e da direita civilizada, agir para evitar que o país perca o ar por completo.

Tabata Amaral (PDT)

Orlando Silva (PCdoB)

Fabio Trad (PSD)

Prof. Israel Batista (PV)

Mario Heringer (PDT)

Paulinho da Força (Solidariedade)

Raul Henry (MDB)

Kim Kataguiri (DEM)

Rodrigo Maia (DEM)

Júnior Bozzella (PSL)

Tadeu Alencar (PSB)

José Guimarães (PT)

Joenia Wapichana (Rede)

Marcelo Freixo (PSOL)

Wolney Queiroz (PDT)

Gastão Vieira (PROS)

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Bares e restaurantes querem nova parcela de auxílio do governo Flávio Dino

Ajuda de R$ 1 mil pago pela Secretaria de Indústria e Comércio abonou apenas a primeira semana de fechamento, mas a proibição de abertura já dura duas semanas e pode durar mais tempo; ainda não há resposta às entidades

 

Bares estão fechados desde o dia 15 de março, mas a ajuda do governo até agora foi d e R$ 1 mil, por uma semana de fechamento

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e o Sindicato dos Bares e Restaurantes de São Luís (Sindebares) estão cobrando uma nova parcela do auxílio de e R$ 1 mil pago pelo governo Flávio Dino (PCdoB) para que as empresas se mantivessem fechadas na semana passada.

Esta foi uma das condições das entidades para suspender o protesto previsto para a terça-feria, 23, cancelado após reunião com o Secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo.

O governo Flávio Dino garantiu R$ 1 mil para bares e restaurantes, uma compensação para a semana de 15 a 21 de março, em que os estabelecimentos permaneceram.

O próprio Flávio Dino reconheceu que se tratava de uma ideia para aquela semana, mas a proibição de abertura perdurou por mais outra semana, qeu só se encerra no próximo domingo, 28.

Em contato com o blog Marco Aurélio D’Eça no início da semana, o titular da Seinc disse que a pasta ainda estava estudando ao pleito da Abrasel e do Sindebares.

Mas ainda não há resposta do governo…

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A força política de uma foto…

Imagens da reunião de parlamentares em Brasília foram algumas das mais postadas no Maranhão entre a noite de ontem e a manhã de hoje, em todas as redes sociais, blogs e páginas pessoais de internet, com forte potencial para desdobramentos políticos

 

Nenhuma outra reunião nos últimos meses conseguiu reunir tanta liderança de peso quanto esta, comandada por Weverton Rocha em Brasília

Análise de conjuntura

Nenhuma outra imagem ganhou tanta repercussão nos últimos tempos no Maranhão quanto a foto da reunião que o senador Weverton Rocha (PDT) presidiu na tarde desta quarta-feira, 24, em seu gabinete, em Brasília.

A imagem, em suas várias versões, mostrou nada menos que dois senadores, seis presidentes partidários,  três chefes de poder institucional, quatro deputados federais, três deputados estaduais, um ex-prefeito do interior, um vereador e um ex-candidato a prefeito de São Luís.

A presença da senadora Eliziane Gama (Cidadania), por exemplo, tem um simbolismo de peso no aspecto político maranhense.

Tendo como pano de fundo o enfrentamento da pandemia de CoVID-19, a reunião mostrou tanto a força quanto a unidade do grupo liderado pelo senador.

E ainda faltaram algumas outras lideranças e chefes partidários, que não puderam participar do encontro.

A imagem das lideranças segurando as placas contra a CoVID-19 é de um simbolismo político sem precedentes; quem mais poderia unificar este grupo?

Publicadas nas redes sociais dos participantes, em blogs e páginas pessoais em todo o Maranhão, as fotos devem se transformar em ícones da pré-campanha de 2022.

E gerar desdobramentos políticos de peso nos próximos dias…

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Os desafios de Edivaldo Jr. em 2022…

Sem grupo político consistente que lhe dê sustentação, desgastado com a classe política após neutralidade nas eleições de 2020 e com um legado fragilizado pelas chuvas, ex-prefeito de São Luís precisa construir uma imagem forte no interior para consolidar-se como opção ao Governo do Estado

 

A boa relação com a população não será suficiente para sustentar o projeto estadual de Edivaldo Júnior em 2022

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (PDT) apareceu bem posicionado nas duas pesquisas sobre a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB) divulgadas esta semana: 13,9% na Emet e 10% na Exata.

O patamar de dois dígitos seria suficiente para qualquer candidato começar a preparar a estrutura de campanha.

Para Edivaldo, no entanto, é um sinal de alerta ao projeto que pretende desenhar para 2022.

Recém-saído da prefeitura – com índices altíssimos de popularidade – natural que o ex-prefeito de São Luís aparecesse bem em qualquer pesquisa, uma espécie de recall de sua gestão, sobretudo na pesquisa Emet, feita basicamente na capital.

Esses índices, no entanto, não garantem a ele a sustentabilidade necessária para seguir em frente como candidato.

Edivaldo tem desafios difíceis até abril de 2022; e precisará muito mais do que o carinho da população para superá-los.

Primeiro, falta-lhe um grupo consistente para dar sustentação no interior, situação dificultada ainda mais pela ausência nas eleições de 2020, quando ignorou os que carregaram suas duas campanhas, a de 2012 e a de 2016.

Um exemplo é sua relação com o governador Flávio Dino (PCdoB), que esfarelou diante de sua postura nas eleições municipais.

Relação com Flávio Dino ficou desgastada após 2020, quando Edivaldo decidiu ficar “neutro” mesmo depois do que fizeram por ele em 2012 e 2016

Outro desafio para Edivaldo é manter seu legado sólido em São Luís, mesmo com o desmoronamento de suas obras pelas chuvas e a evidente falta de infraestrutura urbana na capital.

E é óbvio que o prefeito Eduardo Braide (Podemos) não fará qualquer questão de dar os louros ao antecessor por eventuais medidas que deem destaque à prefeitura.

Para garantir o potencial de votos até 2022 Edivaldo precisará, sobretudo, de uma forte estrutura de mídia, que apresente sua imagem de bom gestor para além do Estreito dos Mosquitos.

Para isso, ele necessitaria, primeiro, dos itens anteriores: grupo político sólido, liderança na classe política e um legado consistente.

Sem falar que, para ser candidato, ele vai precisar de um partido de peso, uma vez que o PDT é o outro desafio a ser transposto.

Mas esta é uma outra história…

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Brasil chegou a 200 mil mortes por CoVID-19 em 9 meses; e a 300 mil em dois

Vítimas fatais da pandemia de coronavírus aumentaram em mais de 100 mil em apenas 70 dias, fruto da falta de coordenação nacional, que resulta em falta de vacina, poucos leitos e e insumos para tratamento dos doentes

 

As 300 mil mortes no Brasil representam quasse um milhão de pessoas, entre familiares que perderam seus entes e parentes enlutados

A primeira vítima fatal da CoVID-19 no Brasil foi revelada oficialmente em 16 de março de 2020, em São Paulo.

A partir de então, passou-se quase cinco meses para registrar, no dia 8 de agosto, as primeiras 100 mil mortes por causa da pandemia.

Outros quatro meses e 23 dias se passaram até que o país registrasse, em 7 de janeiro de 2021, o recorde de 200 mil vítimas fatais da CoVID.

Nesse período de nove meses entre a vítima número 1 e a de número 200 mil o país se ressentiu da falta de uma coordenação nacional para o enfrentamento à pandemia; e do desdém do presidente Jair Bolsonaro em relação às mortes.

O Brasil atingiu nesta quarta-feira, 24, nada menos que 300 mil,mortes por CoVID-19.

Foram 100 mil mortes em pouco mais de dois meses.

E o presidente continua o mesmo…

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Weverton reúne presidentes de partido no enfrentamento à CoVID-19

Senador disponibilizou o seu gabinete no Senado para discutir, propor e efetivar ações que possam ajudar no combate à pandemia de coronavírus; num encontro que serviu também para reforçar a unidade do grupo político

 

A imagem é uma das mais representativas no que se refere à unidade de um grupo político, todos juntos no enfrentamento à CoVID-19

O senador Weverton Rocha (PDT) reuniu nesta quarta-feira, 24, em seu gabinete, em Brasília, nada menos que cinco presidentes de partidos para uma reunião com foco no enfrentamento à CoVID-19.

– Tivemos uma importante reunião em Brasília para articularmos ações de enfrentamento à pandemia de COVID-19 no Maranhão. Há uma preocupação grande em garantirmos as condições necessárias para que a população tenha atendimento em caso de adoecimento e, sobretudo, de prevenção com as medidas corretas e vacinação em massa – disse o senador.

Além do próprio Weverton, que preside o PDT, o encontro reuniu a senadora Eliziane Gama (Cidadania), os deputados federais Juscelino Filho (DEM), Cléber Verde (PRB) e Pedro Lucas (PTB), além do ex-prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB).

O encontro, que demonstrou a unidade do grupo coordenado pelo senador, reuniu também os presidentes da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), e da Famem, prefeito Erlânio Xavier (PDT), além dos deputados Gil Cutrim (PRB), Glalbert Cutrim (PDT), do secretário Márcio Honaiser (PDT) e do ex-juiz federal e ex-candidato a prefeito de São Luís, Carlos Madeira (Solidariedade).

– Juntos podemos trabalhar e colocar as forças dos nossos mandatos e dos nossos partidos para ajudar o estado e os municípios – afirmou Weverton Rocha.

Uma força e tanto em favor do Maranhão, como a imagem sugere…

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Brasil aumenta 100 mil mortes por CoVID-19 em pouco mais de dois meses

País atingiu nesta quarta-feira, 24, a triste marca das 300 mil vítimas fatais da doença, apenas um dia depois de bater o recorde de 3 mil mortes por dia

 

As covas são cada vez mais abertas no Brasil para enterrar vítimas de CoVID-19, tragédia que poderia ser evitada com ação coordenada pelo Governo Federal

O Brasil bateu um triste recorde nesta quarta-feira, 24: 330 mil mortos por CoVId-19.

A conta foi atingida só hoje por que o governo  Bolsonaro mudou a conferência nos dias anteriores, o que reduziu o número de mortos ao longo da semana; depois de protestos de entidades, o Ministério da Saúde retomou a contagem original, o que resultou no lamentável recorde.

O aumento de 100 mil mortos foi alcançado dois meses e 12 dias depois de se chegar a 200 mil mortos.

O Brasil já tinha alcançado outro recorde no dia anterior, quando atingiu a casa das 3 mil mortes diárias por CoVID-19.

pressionado por todos os lados, o presidente Jair Bolsonaro agora tenta criar uma coordenação nacional para o enfrentamento da pandemia.

O que só reforça a ideia de que todas essas mortes poderiam ter sido evitadas…

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Carlos Lula é aclamado presidente do Conselho de Secretários de Saúde

Atual presidente da instância de poder que tem interlocução direta com o Ministério da Saúde, governos estaduais e prefeituras teve o nome confirmado para novo mandato pela sua atuação diante da pandemia de coronavírus

 

Carlos Lula tem atuação destacada no combate à pandemia, o que lhe valeu a reeleição por aclamação para o com,ando do Conass

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, foi reconduzido, por aclamação, nesta quarta-feira, 24, à presidência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Lula tem tido atuação destacada à frente do combate à pandemia de coronavírus no Maranhão e é um dos principais interlocutores do Governo Federal na articulação das ações contra a CoVID-19.

– Ninguém esperava ter a caminhada que tivemos. O turbilhão de desafios que atravessamos, nos aproximou. O Conass toma parte de nossas vidas, de nosso dia a dia, de nosso trabalho. O Conass é feito por todos os secretários, todas as secretárias e a ajuda de vocês, de forma incansável, é o que permite a gente a caminhar – agradeceu o titular da Saúde no Maranhão.

A reeleição de Carlos Lula acontece em um momento crítico para o Sistema Único da Saúde (SUS) em razão da emergência de saúde pública provocada pelo novo coronavírus e suas variantes.

O secretário toma posse em abril para o novo mandato…

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Secretaria de Industria e Comércio garantiu oxigênio com Suzano e AVB para o MA

Desde janeiro o Governador Flavio Dino e o Secretário de Industria, Comércio e Energia previram que a segunda onda de coronavírus no Maranhão poderia levar o estado e os municípios a viver o colapso de oxigênio que viveu a cidade de Manaus, no Amazonas.

Após garantir usinas de oxigênio para o hospital de campanha de Imperatriz no estado de Goiás e também para o hospital de São Luís com o mesmo fornecedor, o Secretário Simplicio Araujo iniciou imediatamente diálogo com duas grandes empresas que produzem oxigênio nas suas plantas industriais alinhado com o Governador Flavio Dino.

Na última sexta-feira, numa emergência já ocorrida na grande ilha, Simplicio Araújo acionou a Diretora Rakel Dourado, da Suzano e numa operação emergencial já fora disponibilizado 38 mil metros cúbicos em dois caminhões enviados pelo Presidente da Emeserh, Marcos Grande, até a planta da Suzano em Imperatriz.

A articulação do Secretário de Industria, Comércio e Energia garantiu a doação um estoque de mais de 800 (oitocentos) mil metros cúbicos na AVB, siderúrgica instalada em Açailândia e na Suzano Papeis e Celulose, na cidade de Imperatriz.

O estoque traz tranquilidade no abastecimento de oxigênio da rede estadual de saúde e será também importante para os municípios maranhenses.