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Eduardo Braide prega unidade da classe política em defesa do MA…

Para deputado, só a ação conjunta de todas as lideranças maranhenses pode levar o novo governo Michel Temer a agir nas obras e serviços de sua responsabilidade no estado

 

Braide: unidade pelo Maranhão

Braide: unidade pelo Maranhão

O deputado Eduardo Braide (PMN) defendeu, nesta quinta-feira, 12, a unidade da classe política do Maranhão neste novo momento do país.

Na tribuna, ao citar o Papa Francisco, o parlamentar destacou que é preciso haver maturidade dos políticos maranhenses.

Cito a mensagem do Papa Francisco, que pediu ao Brasil ‘harmonia e paz, com a ajuda de orações e do diálogo’ nesses momentos de dificuldade, para dizer que é também o momento de toda a classe política do Maranhão estar unida para que o principal objetivo seja a recuperação da economia do país, com a retomada geração de emprego e renda”, destacou o deputado.

Eduardo Braide ressaltou ainda que é preciso que, por meio da intervenção da classe política maranhense, o Governo Federal passe a solucionar os problemas de sua competência.

O deputado citou obras importantes de infraestrutura no Estado, ainda não entregues pelo Governo Federal.

A ampliação do aeroporto de São Luís ainda se arrasta, comprometendo o fluxo e o atendimento dos passageiros em nossa capital. E é claro que não posso esquecer a duplicação da BR-135. Em audiência pública, nesta semana, aqui na Assembleia, o DNIT informou que a entrega do primeiro trecho da duplicação, foi adiada novamente, e só vai ser entregue em abril de 2017”, detalhou Braide.

Ao encerrar o seu pronunciamento, Eduardo Braide voltou a pedir unidade da classe política tendo como exemplo, a harmonia e o respeito às opiniões divergentes demonstrados durante as manifestações de milhares de brasileiros que acompanham o processo de impeachment nas ruas.

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Para Flávio Dino é “rei morto, rei posto”…

Bastou que a presidente Dilma Rousseff fosse afastada do poder para que o governador do Maranhão sumisse do mapa em Brasília; não participou sequer da despedida da petista, para evitar ser visto com os que deixaram o poder

 

Dino e o abraço em Dilma; agora é "tchau, querida!"

Dino e o abraço em Dilma; agora é “tchau, querida!”

Causou estranheza, hoje, em Brasília, a ausência do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), no ato de despedida da presidente Dilma Rousseff (PT) do Palácio do Planalto.

Dino foi até o início da semana o principal defensor político de Dilma. Criou as mais estapafúrdias teses jurídicas para questionar o impeachment e usou de toda as formas o presidente interino da Câmara Waldir Maranhão (PP), para barrar o processo.

Mas bastou que o Senado confirmasse o afastamento da presidente para que Dinos e transformasse numa espécie do Pedro bíblico, para usar o tema cristão, que ele tanto gosta.

O comunista não participou do ato de despedida da presidente e praticamente não se manifestou publicamente.

Parece só agora ter percebido a burrice que cometeu em hostilizar o novo presidente Michel Temer.

Este blog quis ouvir do secretário Márcio Jerry os motivos que levaram Flávio Dino a não ir a Brasília para se solidarizar com Dilma.

Até a edição deste post, o lugar-tenente de Dino não respondeu.

Parece já estar mais preocupado com a influência política dos Sarney, como manifestou hoje ao blog de Udes Filho.

Mas esta é uma outra história…

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“Posso ter cometido erros, mas nunca cometi crime”, desabafa Dilma, ao se despedir do governo…

Presidente classifica de “impeachment fraudulento” a decisão de seu afastamento e garantiu estar disposta a lutar por todos os meios para exercer o seu mandato até o fim, em dezembro de 2018

 

dilmaA presidente afastada Dilma Rousseff (PT) fez na manhã desta quinta-feira, 12, um desabafo para aliados, militantes e representantes de movimentos sociais, ao se despedir do Palácio do Planalto.

Ela voltou a afirmar tratar-se de um impeachment fraudulento, que ela chama de golpe.

– O que está em jogo nesse momento não é o meu mandato, mas as conquistas sociais; o que está em jogo é a maior descoberta do Brasil,  o pré-sal. O que está em jogo é o futuro do país – declarou Dilma, para lembrar que fora eleita com 54 milhões de votos.

Ao revelar ter sofrido uma “intensa sabotagem” desde o início do seu mandato, com objetivo de impedi-la de governar e criar o ambiente propício ao golpe, a presidente afastada lembrou já ter vencido outros desafios.

–  A vida me impôs vários desafios. Alguns que pareciam intransponíveis. Sofri a dor indescritível da tortura, a dor aflitiva da doença e agora a dor inominável da injustiça – disse ela, que garantiu lutar para corrigir essa injustiça.

– Posso ter cometido erros, mas jamais cometi crime. Meus acusadores sequer conseguem dizer que ato eu cometi – afirmou.

Dilma declarou que em nome dos 54 milhões de votos que recebeu em 2014 é que vai lutar para tentar reaver o mandato.

– Querem, na verdade, impedir a execução do programa de governo escolhido por 54 milhões de brasileiros e brasileiras – concluiu a presidente.

Ao descer a rampa do Palácio, Dilma fez outro discurso, agora como militante, aos manifestantes que estavam em frente ao Palácio do Planalto.

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A influência do governo Michel Temer nas eleições de São Luís…

De todos os pré-candidatos a prefeito da capital maranhense, o vereador Fábio Câmara é o que ganha o maior capital na nova conjuntura política de Brasília

 

Michel já recebeu Fábio Câmara em Brasília

Michel já recebeu Fábio Câmara em Brasília

O governo Michel Temer (PMDB) pode ter pouca influência prática no cotidiano da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), mas os efeitos políticos podem ser fortemente capitalizados por pelo menos um dos seus adversários diretos.

Presidente municipal do mesmo partido do novo presidente da República, com uma aliada com canal aberto na nova conjuntura do poder na capital federal, como a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), Câmara pode somar dividendos eleitorais importantes neste momento.

Até por que, audacioso, ele próprio sabe capitalizar as situações a seu favor.

Michel Temer assume em um momento de esperança da população – e essa expectativa se espalha por todo o país, incluindo São Luís.

Neste aspecto, uma simples declaração política do novo presidente pode reverberar com imensurável potência no eleitorado da capital maranhense.

Roseana é uma das aliadas do vereador para contatos no novo governo

Roseana é uma das aliadas do vereador para contatos no novo governo

Nenhum dos outros pré-candidatos em São Luís tem tanto acesso quanto Fábio Câmara ao novo presidente.

Ousado, audacioso e furão, o vereador tem condições de chegar ao gabinete principal de Brasília, com o auxílio de aliados como os senadores João Alberto (PMDB) e Lobão Filho (PMDB), que deve assumir já na próxima semana.

Eliziane Gama (PPS), votou pelo impeachment, mas não tem qualquer relação com Michel Temer e o PMDB de Brasília.

A situação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) é ainda pior, por pertencer a um partido que se posicionou contra o futuro governo.

A mudança de poder em Brasília é, portanto, o momento de Fábio Câmara nas eleições de São Luís.

E só depende dele saber usar este momento…

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Acabou!!! Dilma Rousseff terá que se afastar do governo…

Tucano do Pará é o 39º senador a se manifestar favoravelmente ao impeachment, consolidando matematicamente a aprovação do relatório que determina o afastamento de 180 dias da presidente

 

Flexa Ribeiro deu o tiro de misericórdia no goerno Dilma

Flexa Ribeiro deu o tiro de misericórdia no goerno Dilma

2h35 – O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) acaba de declarar-se favoravelmente ao impeachment da presente Dilma Rousseff (PT), alcançando matematicamente a maioria simples dos presentes em plenário.

Isso significa que o afastamento de Dilma está consolidado e o vice Mihcel Temer (PMDB) terá que assumir o mandato presidencial.

O tucano paraense foi o 39º senador a declarar voto favorável ao impeachment, de um total de 77 senadores presentes.

Outros 15 senadores já se manifestaram contra o impeachment. E apenas Fernando Collor (PTB-AL) não anunciou de que foram votará.

Apesar de o Senado ser formado por 81 senadores, trabalhava-se com o quórum de apenas 78 aptos ao voto, já que os peemedebistas Eduardo Braga (AM) e Jáder Barbalho (PA) estão de licença médica, e Delcídio Amaral (sem partido) foi cassado na terça-feira, 10.

Outra senadora licenciada, Rose de Freitas, chegou a anunciar sua presença, mesmo internada em São Paulo.

Mas a manifestação que garantiu o afastamento de Dilma foi mesmo a de Flexa Ribeiro, completando a maioria simples de 39 manifestações favoráveis..

A votação oficial só deverá ocorrer mesmo já na manhã desta quinta-feira, após fala de todos os inscritos, embora já se saiba que Dilma terá maioria contra ela.

Ainda faltam 16 senadores se pronunciar, entre eles os maranhenses Roberto Rocha (PSB) e Edison Lobão (PMDB).

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Fim da reeleição é “gesto mais enfático” de Michel Temer ao PSDB, diz Folha…

Garantia de que acabará com a possibilidade de presidentes, governadores e prefeitos disputar um segundo mandato foi dada ao senador Aécio Neves, semana passada, em reunião no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros

 

Temer com renan e A´cio: aceno ao PSDB implica fim da reeleição

Temer com Renan e Aécio: aceno ao PSDB implica fim da reeleição

O fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos é o “gesto mais enfático” do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para ter o PSDB em seu eventual governo, revelou o jornal Folha de S. Paulo.

A garantia do fim do direito de ele próprio concorrer a novo mandato, já em 2018 – decisão que atinge também governadores e prefeitos – foi dada ao senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), em reunião no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na última quinta-feira, 28. (Leia aqui)

O fim da reeleição garante ao PSDB preparar-se para chegar ao poder já em 2018.

A regra também altera todo o cenário político no Brasil, com a proibição de os atuais governadores concorrerem novamente daqui a dois anos.

No Maranhão, por exemplo, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai ter apenas dois anos para preparar um sucessor, missão difícil para quem se v~e ás voltas com intensa disputa interna pelas vagas de senador em seu grupo.

A Proposta de Emenda Constitucional que acaba coma reeleição no país deve ser encaminhada ao Congresso Nacional já os primeiros dias do iminente governo Michel Temer.

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Governo Michel Temer: Fiesp já começa a apresentar a fatura…

Provável futuro presidente já pensa em ampliar para 65 anos a idade mínima da aposentadoria – para homens e mulheres – e tem estudo de flexibilização da CLT para beneficiar empresários, propostas defendidas pela poderosa Federação das Indústrias de São Paulo, que vem financiando as ações pelo impeachment

 

Paulo Skaf, da Fiesp, com Temer: o mercado paulista dará o norte do governo

Paulo Skaf, da Fiesp, com Temer: o mercado paulista dará o norte do governo

Foi pouco repercutida – talvez até por interesses dele próprio – matéria publicada no jornal O Globo, semana passada, com uma síntese de algumas propostas do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para a área econômica de um eventual futuro governo.

Temer já admite aumentar para 65 anos a idade mínima da aposentadoria, tanto para homens quanto para mulheres.

Ainda na área da previdência, de acordo com o Globo – que entrevistou o ex-ministro Roberto Brant, responsável pela formulação das propostas nesta área para o novo governo – Temer quer desvincular do salário mínimo os benefícios de aposentados e deficientes.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo vem tentando, há anos, aumentar a idade da aposentadolria, sob a alegação de colapso do sistema. A proposta é criticada por centrais sindicais. E o governo Dilma caiu em desgraça com a Fiesp por se recusar a implantar a idade mínima universal de 65 anos para aposentadoria.

Flexibilização da CLT

Michel Temer também estuda flexibilizar as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), outra proposta da Fiesp.

A ideia é fazer com que os acordos firmados com sindicatos possam valer mais que a CLT, mesmo que o trabalhador não tenha apoiado o acordo.

Por esta proposta, as empresas poderiam, por exemplo, suspender benefícios como hora extra, aumentos regulamentares de salários, e até parcelamento de salários, em comum com sindicatos.

Segundo o jornal O Globo, o virtual futuro presidente estuda encaminhar as propostas ao Congresso ainda no mês de maio, no calor do momento da troca de governo.

Em tempo: a Fiesp vem financiando todos os atos contra o governo Dilma na capital paulista e em outros estados, com o objetivo de derrubar o governo Dilma Rousseff (PT).

Agora, começa a apresentar as faturas ao governo Temer…

Leia aqui a íntegra da matéria de O Globo
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Disputa de cargos federais atrapalham obras e projetos no Maranhão…

Enquanto deputados federais se engalfinham nos bastidores pelo controle de órgãos como o DNIT no Maranhão, ninguém sabe dizer quando a duplicação da rodovia será reiniciada; e nem os buracos assassinos estão sendo recuperados

 

no DNIT, saiu indicado de Hildo Rocha e entrou indicado de Pedro Fernandes...

no DNIT, saiu indicado de Hildo Rocha e entrou indicado de Pedro Fernandes…

Os estertores do governo Dilma Rousseff (PT) estão gerando uma batalha sangrenta entre deputados federais para garantir o controle de cargos e verbas federais no Maranhão.

Nem que seja por apenas uns dias, até o fim do governo do PT.

Essa batalha põe em jogo setores importantes, controlados por órgãos federais como Funasa, Codevasf e DNIT, cujas superintendências são indicações de parlamentares.

...E os buracos da BR-135 continuam sendo tapados por populares...

…E os buracos da BR-135 continuam sendo tapados por populares…

A direção do DNIT, por exemplo, foi trocada esta semana: saiu um indicado pelo deputado Hildo Rocha (PMDB), que votou a favor do impeachment, e votou um indicado do deputado Pedro Fernandes (PTB), apoiador de Dilma – que, certamente, perderá a indicação assim que Michel Temer (PMDB) assumir.

E nesse jogo de interesses, ninguém sabe dizer quando a BR-135 terá sua duplicação concluída.

Ninguém sabe, sequer, se será, ao menos, iniciada.

E o povo do Maranhão paga a conta…

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Flávio Dino, o militante…

Derrota da presidente Dilma Rousseff no impeachment parece ter levado o governador maranhense a perder o senso de realidade e agir como membro de movimento estudantil, com protestos inúteis e palavras de ordens sem sentido

 

Dino com a bandeira do PT: como na faculdade

Dino com a bandeira do PT: como na faculdade

A derrota da (ainda) presidente Dilma Rousseff (PT) no processo de impeachment parece ter tirado do eixo o governador Flávio Dino (PCdoB).

Desde antes do desfecho anunciado na Câmara Federal, Dino já agia como militante estudantil, esbravejando “contra tudo isso que está aí”, mas sem nenhuma ação efetiva em favor da presidente.

E o fracasso de sua articulação política o deixou ainda mais fora da realidade.

Ex-juiz federal, advogado formado para impor sua opinião, o governador nunca foi um expert em articulação. Tem dificuldades para ouvir, e dá sinais de autoritarismo e centralismo a cada vez que se vê obrigado a negociar posições.

Mas sua militância está passando dos limites.

Leia também:

Atitude estudantil de Flávio Dino repercute na Câmara…

Eles não conhecem o poder…

Flávio Dino precisa voltar a governar o Maranhão, abandonado a própria sorte desde o início do seu mandato, e com um futuro nada promissor no pós-impeachment.

O comunista militante estudantil quebrou todas as lanças com o Judiciário, com a imprensa e, principalmente, com o futuro governo, ao tachar Michel Temer (PMDB) de golpista, antes, durante e depois da votação na Câmara.

Flávio Dino chama para ato inútil contra o impeachment; pra quê?!?

Flávio Dino chama para ato inútil contra o impeachment; pra quê?!?

A chamada para um ato de “homenagem aos que votaram contra o impeachment” é uma tolice digna dos grêmios secundaristas e imaturos em eleições de departamentos de escolas.

Este blog não consegue sequer imaginar deputados que votaram contra a deposição de Dilma, como um Aluisio Mendes (PTN), um Pedro Fernandes (PTB), um Júnior Marreca (PEN) – e muito menos um Waldir Maranhão (PP) – esbravejando em praça pública um “fora Temer!”.

Eles não são tolos de gritar conta quem dará as cartas no país até 2018.

Este ato de Dino deve ser marcado por presenças imberbes como as de Rubens Júnior (PCdoB) e alguns militantes petistas e comunistas recém-saído das fraldas ideológicas.

Fora do eixo da realidade – e com conselheiros também distantes do cotidiano – Dino esqueceu que é um governador de estado eleito para cuidar do estado.

E sua militância estudantil só trará mais problemas para o Maranhão…

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Para Lobão Filho, Flávio Dino fragilizou o Maranhão com ataques a Michel Temer…

Ex-candidato a governador defende uma posição conjunta dos senadores maranhenses, a favor do impeachment, para tentar reconstruir as pontes com o virtual novo presidente, para evitar isolamento do estado no cenário nacional

 

Lobão Filho entende que postura de Flávio Dino atrapalha

Lobão Filho entende que postura de Flávio Dino atrapalha

O suplente de senador Lobão Filho mostrou preocupação com a situação do Maranhão perante o virtual novo governo brasileiro, encabeçado pelo atual vice presidente Michel Temer (PMDB).

Para Lobão Filho, que concorreu ao Governo do Estado em 2014, o governador Flávio Dino (PCdoB) prejudicou a relação do Maranhão com sua postura de ataque a Temer, a quem classificou de golpista.

É pensando no futuro do Maranhão que os senadores deverão sim votar unidos pelo impedimento da presidente. O governador do estado nos deixou em uma posição desfavorável e acredito que os senadores poderão equilibrar a situação se unindo e votando a favor do impeachment”

Para Lobão Filho, os três senadores maranhenses deveriam iniciar articulações para votação conjunta, como bancada do estado, a fim de reconstruir as pontes com Temer, já que Flávio Dino mostra-se incapaz de um gesto.

Entendemos que nesse momento precisamos pensar no Maranhão. Ainda esta semana estaremos com o senador Edison Lobão para prosseguir no debate a respeito dessa votação no Senado e a posição que os maranhenses tomarão”

O suplente defende reunião com os senadores João Alberto, Edison Lobão (ambos do PMDB) e Roberto Rocha (PSB) para definir um posicionamento comum.

Que, na sua opinião, deve ser a favor do impeachment…