0

Ivo Rezende agora é vice-presidente da CNM…

Chapa liderada por Paulo Ziulkoski, da qual faz parte o presidente da Famem, vence eleição na Confederação dos Municípios, reforçando compromisso com as causas das prefeituras brasileiras

 

A eleição da chapa 01 “CNM Independente” liderada pelo atual presidente, Paulo Ziulkoski, e pelo presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), prefeito de São Mateus, Ivo Rezende, para a vice-presidência da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), ocorreu nesta sexta-feira (01), e trouxe novos rumos ao cenário político municipalista. Essa vitória representa não apenas a continuidade de uma gestão experiente, mas também a ascensão de uma nova liderança no cenário municipalista nacional.

Paulo Ziulkoski, que buscava a reeleição, é reconhecido por sua longa trajetória à frente da CNM e seu compromisso inabalável com os interesses dos municípios brasileiros. Sua gestão tem sido marcada por uma defesa incansável das demandas municipais, buscando fortalecer o municipalismo e promover políticas públicas que atendam às necessidades das comunidades locais.

Por sua vez, Ivo Rezende emergiu como uma nova liderança no cenário municipalista, trazendo consigo a representatividade dos municípios maranhenses e o apoio de gestores de todo o país. Sua eleição para a vice-presidência da CNM promete ampliar o diálogo entre os municípios e as esferas governamentais, buscando soluções efetivas para os desafios enfrentados pelas administrações locais.

A disputa eleitoral na CNM refletiu a importância do municipalismo na agenda política nacional e a necessidade de uma liderança forte e comprometida com os interesses dos municípios brasileiros. Tanto Paulo Ziulkoski quanto Ivo Rezende apresentaram propostas e visões distintas para a gestão da entidade, oferecendo aos gestores municipais a oportunidade de escolherem o rumo que melhor representasse suas aspirações e necessidades.

A eleição para a nova diretoria da CNM foi acirrada, com os candidatos mobilizando apoio e articulando alianças em busca da vitória. No entanto, independente do resultado, o importante é que a entidade permaneça como um espaço de representação legítima dos municípios brasileiros, contribuindo para o fortalecimento do pacto federativo e o desenvolvimento local em todo o país.

A votação ocorreu de forma online no site da CNM, durante toda a sexta-feira (01), das 8h às 17h, garantindo 2.088 votos para a chapa vencedora. Agora, com a eleição concluída, os gestores municipais aguardam com expectativa os próximos passos da nova diretoria, confiantes no compromisso com a causa municipalista. 

Da assessoria

 

0

Mical Damasceno destaca 6 de setembro como dia da oficialização do Hino Nacional

Deputada estadual aproveita as comemorações pela Semana da Pátria para reforçar, nesta quarta-feira, 6, o compromisso com os símbolos nacionais brasileiros; e lembra que o conservadorismo é parte fundamental desse amor pelo país

 

Conservadora, Mical Damasceno entende que a preservação do respeito aos símbolos nacionais reforçam os laços coma pátria

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) destacou em suas redes sociais, nesta quarta-feira, 6, a data de comemoração pela oficialização da letra do Hino Nacional Brasileiro.

– Neste mês de setembro, o Brasil se enfeita com as cores da nossa história e convida a relembrar o motivo de celebrar a Semana da Pátria; Como patriota, convido você a refletir sobre o papel de cada um na construção de um Brasil melhor – destacou a parlamentar, em outra postagem com reflexão sobre o país.

Criada pelo poeta e escritor Joaquim Osório Duque Estrada, a letra do Hino Nacional ganhou um concurso nacional, em 6 de setembro de 1906, como a que mais se adaptava à melodia original já existente. (Entenda aqui)

Na avaliação de Mical Damasceno, o conservadorismo é fundamental para manter preservadas as tradições da pátria e os símbolos nacionais, como o hino.

– Acredito que o conservadorismo é parte fundamental desse amor pela pátria. É a preservação de nossas raízes, princípios e tradições que nos mantém fortes e unidos – refletiu a parlamentar.

3

Maranhão abriga 8,4% dos miseráveis do Brasil

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra que o estado tem quase 1,5 milhão de habitantes na faixa da extrema pobreza; levantamento mostra também que 1/4 da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo

 

A linha da miséria no Maranhão se perpetua na história do estado, entra governo e sai governo

O Maranhão continua amargando as estatísticas desfavoráveis no aspecto desenvolvimento social.

Nada menos que 8,4% dos miseráveis do Brasil estão no estado; são mais de 1,5 milhão de maranhenses na linha da extrema pobreza.

Os dados são do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado, nada menos que 26% da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo.

Uma triste história de pobreza que não é resolvida.

Entra governo e sai governo e tudo continua do mesmo jeito…

4

Roberto Rocha diz que no Nordeste, como no Maranhão, “políticos são vaqueiros que arrastam o eleitor pra urna”

Senador destaca que no segundo turno, com a eleição presidencial “solteira” – sem as eleições locais – o eleitor vai julgar a gestão, não o candidato, o que, em sua avaliação favorecerá o presidente Jair Bolsonaro, valendo “a decisão do eleitor, não a do político local”

 

Roberto Rocha foi o único senador maranhense entre os apoiadores de Bolsonaro reunidos ontem com o presidente

O senador Roberto Rocha (PTB) deixou nesta quarta-feira, 5, o acompanhamento do filho, em São Paulo, para participar do encontro de senadores com o presidente Jair Bolsonaro (PL), em quem declarou “apoio incondicional”.

Para Roberto Rocha, diferentemente do primeiro, no segundo turno não haverá a influência do político local, mas do próprio eleitor, que vai julgar a gestão, não o candidato.

– Neste segundo turno o debate vai ser de governo, de quem fez mais entregas; aqueles discursos mais ácidos ficarão de lado – avaliou o senador maranhense.

Roberto Rocha analisou o Brasil do primeiro e do segundo turnos e apontou os caminhos para Bolsonaro vencer as eleições

Ao discursar no encontro com Bolsonaro, Roberto Rocha dividiu o Brasil em dois: o Brasil da metade pra baixo, onde a sociedade é maior que o governo, e o Brasil da metade pra cima, onde o governo é maior que a sociedade.

– No primeiro turno, no Nordeste especialmente, teve muito a força dos políticos, que alguns chamam de vaqueiros, políticos locais, que arrastam o eleitor para a urna; no segundo turno não se tem isso, a eleição é mais solteira. No Brasil que tem um terço de um lado, um terço de outro e um terço do meio que é mais pragmático, esse eleitor está querendo saber é quem pode mais fazer por ele – frisou.

É neste eleitor do terço do meio, aponta Rocha, que Bolsonaro deve evoluir pra vencer a eleição.

O senador avaliou que o fato de não haver mais segundo turno, sobretudo no Nordeste, o que vai garantir a eleição de Bolsonaro é que não haverá mais decisão do político, mas sim a do eleitor.

– Estou muito confiante no Brasil, não apenas pelo Bolsonaro ou pelo Governo, mas pelo Brasil. Nós não temos plano B nem Brasil B – ressaltou.

1

Gastão revela preocupação com nova onda da Covid-19…

Com Europa mergulhada em um rebote da doença, deputado federal maranhense estima que o Brasil também possa mergulhar neste segundo estágio; ele lamenta que o país viva como se nada estivesse acontecendo

 

O deputado federal Gastão Vieira (PROS-MA) revelou, preocupação nas redes sociais com uma onda da Covid-19.

A Europa já mergulhou na segunda onda e o Brasil deve embarcar nela também, segundo Gastão.. “O Brasil vive como se a crise do Covid tivesse acabado. Deus diga amém. A crise veio do oriente para o ocidente, e a Europa mergulha na segunda onda, e é muito provável que o Brasil embarque nela também”, disse.

Ainda segundo Gastão, o estado de calamidade no país será prorrogado em janeiro. “Estado de calamidade será prorrogado em primeiro de janeiro, pela simples razão que a calamidade, sanitária, social e econômica, estará ainda maior que hoje”, afirmou.

Gastão disse que no momento ninguém quer encarar a nova realidade. “Pessoalmente, me limito a torcer para que esteja errado… Do governo ao congresso, ninguém quer encarar a realidade… É certo que medidas mais radicais virão. Ninguém quer chegar a parar tudo de novo… Mas, muito terá que ser parado”, finalizou.

1

“Bolsonaro adora um conflito”, diz Gastão Vieira

Deputado federal maranhense alerta que a agenda beligerante só interessa ao próprio presidente e que as manifestações, e o próprio Congresso, precisam ter uma pauta definida para recuperar a auto-estima do povo brasileiro

 

O deputado federal Gastão Vieira (PROS) alertou nesta quarta-feira, 3, para a falta de agenda dos grupos que se manifestam nas ruidas do Brasil.  

O que o parlamentar define domo agenda é uma pauta com temas definidos para cobrar mudanças a partir deles.

– Eu fiquei preocupado porque eu não vejo nesses grupos, nem das torcidas organizadas, que querem defender a democracia, nem no grupo bolsonarista, uma agenda. O que é que esse pessoal quer para o Brasil? – questionou Gastão.

O deputado alertou que o clima beligerante que se estabeleceu no Brasil só favorece o próprio presidente Jair Bolsonaro, que se alimenta desta situação.

– O nosso presidente Bolsonaro adora um conflito e ainda colocar o povo nas ruas. O conflito e o confronto só é bom para o presidente Bolsonaro – afirmou.

Na avaliação de Gastão, o próprio Congresso Nacional precisa definir uma pauta de reformas que restabeleçam o andamento normal do país.

– É preciso ter agenda, aprovar matérias como o Orçamento de Guerra e a Ajuda aos Estados. Precisamos retomar nossa agenda e lutar em benefício da vida. Precisamos recuperar o orgulho de ser brasileiro – concluiu.

5

“Presidente, está na hora de pedir desculpas ao Brasil”, diz Weverton

Senador maranhense lamenta que, no momento em que a comunidade internacional está assustada com os numeros altos da coVID-19 no Brasil, o presidente demonstre total insensibilidade com os mortos no país

 

Weverton Rocha diz que falta liderança de Bolsonaro na condução crise causada pela pandemia de coronavírus no Brasil

O senador Weverton Rocha, líder do PDT no Congresso Nacional, lamentou a fala debochada do presidente Jair Bolsonaro sobre o amento do número de mortes pela coVId-19 no Brasil.

– Não é possível [uma fala dessas], com estes caixões todos sendo infielmente expostos, e já se pensa até em uso de sacos plásticos… e as famílias sem ter sequer o direito de se despedir dos seu entes. A história vai ser muito dura com vossa excelência – frisou Rocha.

Ao ser perguntado na noite desta terça-feria, 28, sobre o aumento do número de mortos no Brasil pelo coronavírus, Bolsonaro respondeu, sorrindo e com deboche aos jornalistas.

 – E daí? Lamento, quer que faça o quê? Eu sou Messias, mas eu não faço milagre – afirmou Bolsonaro.

A boçalidade de Bolsonaro gerou reações da classe política, da classe médica, mas foi aplaudida por bolsomínions

Para Weverton Rocha, Bolsonaro precisa reconhecer seus erros na condução da crise do coronavírus – não apenas agora, mas desde o início da pandemia – e tentar corrigir esses erros, assumindo o comando do enfrentamento à Covid-19.

– Senhor presidente, está na hora de vossa excelência vir pedir desculpas ao Brasil – cobrou o senador maranhense.

6

Paulo Guedes apenas expôs o pensamento comum no Brasil de hoje…

Ao ironizar a presença de empregadas domésticas na Disney em época de dólar baixo, ministro da Economia tornou público o que pensa a elite branca, rica, hétero, homofóbica, racista e cristã, empoderada por Bolsonaro

 

O Brasil que levou o presidente Jair Bolsonaro ao poder, em 2018, é um Brasil que odeia a ideia de que preto, pobre, gay e favelado também possam viajar de avião.

O Brasil que votou em Bolsonaro é um Brasil que não admite empregados terem filhos estudando na mesma “escola de patrão”.

Ao se eleger, Bolsonaro empoderou uma elite branca, rica, hétero, homofóbica, racista e cristã, que estava no armário e sem poder de voz – e agora pode gritar contra pobres, contra negros, contra gays e contra nordestinos.

E é para esta gente “fina, elegante e sincera” que o ministro da Economia Paulo Guedes falou ao criticar o fato de que o dólar baixo no Brasil permite que até empregadas domésticas tenham condições de viajar à Disney.

Guedes apenas expressou o sentimento comum no Brasil de hoje.

Um Brasil em que o machismo é visto como expressão da força masculina; um Brasil em, que xingar gays, ridicularizar mulheres, atacar nordestinos, segregar negros e pobres são formas de “melhorar o nível”.

O Brasil estupidamente religioso empoderado por Bolsonaro é o Brasil que odeia pobre, que odeia negro, que odeia gays e que diminui a mulher.

E foi exatamente esse Brasil que Paulo Guedes expressou em sua estupidez.

Por que o resultado de um estúpido no comando do país é a estupidez generalizada.

Simples assim…

Leia também:

Insensatez e estupidez assolam o país…

O direito dos gays e o dia a dia no Brasil…

Perseguição aos nordestinos…

A nova face do preconceito…

0

Na COP-25, em Madri, Edilázio defende combate a queimadas no Brasil

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), relator da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas do Congresso Nacional, participa da COP-25 em Madri, na Espanha, convenção realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Edilázio participou de rodas de debates e de plenárias com parlamentares do Brasil e de todo o mundo, com técnicos ambientalistas e com defensores do agronegócio, sobre a situação climática do planeta e relativas ao cumprimento da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

Em uma das conferências, da qual ele atuou como um dos interlocutores, o parlamentar maranhense defendeu o combate ao desmatamento no Brasil.

“Debatemos as medidas que estamos realizando no Brasil para combater o desmatamento, as queimadas e para punir os responsáveis pelo impactos ambientais em nosso país. O nosso próximo passo é apresentar o relatório na Comissão Mista de Mudanças Climáticas no Senado, e com isso dar uma resposta à sociedade”, disse.

O relatório sobre o qual Edilázio fez referência, será apresentado na próxima terça-feira (17), às 147h, em Brasília.  

1

Apenas Bolsonaro pode administrar o Lula Livre; seria ele capaz?!?

Presidente conviveu com uma oposição desarticulada desde que assumiu o governo, cometendo erros atrás de erros; agora, tem de frente um contraponto real e com história para contar ao Brasil; seu futuro, portanto, depende de si mesmo, o que já é um complicador

 

LULA COM A MILITÂNCIA APÓS DEIXAR A CARCERAGEM DA POLÍCIA FEDERAL; com ele no debate político, Bolsonaro vai ter que abandonar o estilo Bolsonaro

Editorial

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) é hoje o maior opositor do governo Bolsonaro.

Sua verborragia, seu comportamento irascível e truculento, sua incapacidade gerencial, seu despreparo e seus filhos jogam dia a pós dia contra as ações de alguns poucos ministros de fato preparados para o exercício do poder.

Mas mesmo diante dos erros pessoais do presidente, o governo seguiu até aqui por ter diante de si uma oposição absolutamente desarticulada, uma mídia meio que acuada e uma população ainda dividida entre a esperança e a frustração.

Tudo deve mudar a partir do Lula Livre.

O ex-presidente deixou ontem a prisão onde se encontrava há um ano e meio, em Curitiba, e mostrou que está pronto para fazer o contraponto a tudo que Bolsonaro representa.

A repercussão da saída de Lula em o todo o país mostrou que Bolsonaro tem muito com o que se preocupar. Mas o presidente ainda é o senhor absoluto da própria situação.

Cabe apenas a Bolsonaro conduzir o debate na era pós-liberdade de Lula, um novo momento político para o seu governo e para o país.

E Bolsonaro, por si só, já é um complicador.

Se quiser ter futuro no exercício do poder, o presidente precisa controlar a sangria verbal que tem na língua, mudar seu estilo truculento com a imprensa e com quem não reza em sua cartilha, e, principalmente, tirar de foco os filhos, causa de nove a cada dez crises que o governo tem.

Se não seguir esse comportamento, Lula vai engoli-lo já no primeiro momento, quando estará exposto a mídia e será atração de todos o programas, com um capital de oito anos de mandato presidencial para fazer a comparação com o atual governo.

O futuro no Lula Livre não é bom para Bolsonaro, mas cabe ao próprio Bolsonaro saber conduzi-lo.

E isso, para quem torce contra, já é uma vantagem adicional para Lula…