Foi um papa progressista… porém, só mais um papa católico…

A mobilização mundial pela morte de Franciscus reacende um debate sobre a devoção cultural a uma instituição que nem deveria mais ser levada em conta no atual momento da história

 

O TRONO ESTÁ VAZIO. Como em qualquer país, o vaticano tem sua eleição para substituir seu rei, embora as cosias não aconteçam às claras

Editorial

Que diferença faz para o conjunto da humanidade se a igreja católica passar um mês, um ano, 10 anos sem papa?!? na verdade, até para a maior parte dos 1,4 bilhão de “católicos culturais” – aqueles que declaram-se cristãos apenas por “herança histórica” – já não há mais tanta importância na existência de figura tão simbólica e cheia de contradições ao longo da história da humanidade.

  • O papa Franciscus revolucionou a igreja católica em todos os seus aspectos;
  • progressista, reformista e revolucionário ele trouxe avanços para esta instituição;
  • mas a igreja ainda deve muito aos povos não-católicos, aos escravos, aos negros, aos judeus;
  • e deve, principalmente, às crianças, muitas delas seviciadas por sacerdotes protegidos pela santa sé.

Franciscus foi o que foi, um exemplo para os católicos; mas, ainda assim, era só mais um papa; e como governante da instituição católica morreu devendo aos povos, morreu com a culpa que essa igreja carrega.

Em 27 de fevereiro de 2013 este blog Marco Aurélio d’Eça publicou o post “A homossexualidade na igreja católica…”; era a ocasião da renúncia do papa Bento XVI, abatido pelos casos mundiais de pedofilia.

“Mas por que há tantos padres gays na Igreja Católica? Ou, pelo menos, por que surgem tantos casos de pedofilia nesse meio social”, perguntava este blog, para responder ele próprio:

“A exigência do celibato para sacerdotes funcionaria como uma espécie de ‘armário’, atraindo jovens que encontrariam neste tipo de cortina de fumaça uma forma de esconder sua condição sexual. Numa igreja evangélica ou protestante – ou mesmo na sociedade secular – seria mais difícil para um jovem do sexo masculino alcançar a maioridade sem se relacionar com mulheres”.

As religiões em si – todas elas – condenaram por séculos a orientação sexual homoafetiva à condição de pecado. E isso diz muito dos valores, sobre os usos e os costumes da sociedade como um todo; felizmente, o século XX trouxe o avanço da tecnologia que deu mais acesso ao conhecimento e, com ele, a liberdade das amarras religiosas.

Países que já abandonaram a dependência religiosa aparecem no topo da lista de desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas;  Noruega, Islandia, Dinamarca, Suíça e Suécia têm IDH inalcançável pelas nações católicas mundo a fora; curiosamente, são os menos religiosos, ou mais ateus, para usar o termo reverso.

Na América Latina, o Uruguai se destaca neste quesito.

  • há muito o país vizinho eliminou o conceito de religião e adotou o laicismo como concepção de estado;
  • com políticas laicas e seculares, o país avançou significativamente e melhorou sus indicadores sociais.

 “Estado laico significa que a religião – seja ela qual for – não interfere em decisões do governo. Ou seja, o país não está ligado a nenhum tipo de doutrina religiosa. Além disso, questões jurídicas não devem ser influenciadas pela religião, sendo independentes de qualquer viés religioso. Em um Estado laico, nenhuma religião é privilegiada ou imposta como oficial, e as decisões políticas não devem ser baseadas em doutrinas religiosas, mas em princípios racionais e democráticos que atendem a toda a população, independentemente de suas convicções espirituais”, diz o site Exclamacion.com.br. (Leia aqui)

Para os países laicos, em maior ou menor grau, a morte do papa Franciscus é a perda de um chefe de um estado, o Vaticano; e sua substituição – por mais obscura, antidemocrática, misteriosa e mística que seja – é a troca de um pelo outro.

Infelizmente no Brasil, como em muitas outras nações católicas-apostólicas-romanas, ainda se vê o chefe do catolicismo como uma espécie de “Sua Santidade”, um equívoco.

Por que, de santo, o papa não tem absolutamente nada…

Após encontro com Eliziane, Sarney ensina: “o ódio alimenta o ódio”…

Ex-presidente da República faz um alerta aos políticos brasileiros – maranhenses incluídos – sobre a necessidade de se repensar as relações com adversários; e afirma: “casa dividida não prospera”

 

HORA DE ARRUMAR A CASA. Brandão em passeio com Sarney pelo Palácio dos Leões: “casa dividida não prospera”, alerta ex-presidente

Prestes a completar 4o anos desde a sua ascensão à presidência da República, ato que encerrou a ditadura militar no Brasil, o ex-presidente José Sarney (MDB) escreveu nesta sexta-feira, 21, uma exortação à paz na política; ao criticar o clima de ódio que domina a política no Brasil – Maranhão incluído – Sarney lembrou que “o ódio alimenta o ódio”.

  • curiosamente, o artigo do ex-presidente foi escrito dois dias depois de ele receber em sua residência de Brasília, a senadora Eliziane Gama (PSD);
  • no Maranhão, Eliziane tem sido uma das mais efetivas defensoras da unidade dos grupos do governador Carlos Brandão (PSB) e do ministro Flávio Dino.

“Também resultado desse mal, escrevo sobre a divisão que vemos hoje no Brasil: a casa está dividida, justamente pelo ódio que perpassa pela política brasileira. E uma casa dividida não prospera. Disso já sabemos nós, cristãos”, ensina Sarney.

O ex-presidente direcionou o artigo à política brasileira – à divisão ideológica radical resultante do surgimento do bolsonarismo, que foi abraçado pela extrema direita a partir de 2018 – mas pode ser usada também na política maranhense, hoje protagonizada pela guerra fratricida entre dinistas e brandonistas.

Sobretudo pelo fato de o artigo ter sido publicado após a visita de Eliziane; a senadora já esteve com o governador Carlos Brandão e com o vice-governador  Felipe Camarão (PT) em busca da paz entre os dinistas e brandonistas. (Relembre aqui e aqui)

  • Sarney ressalta que sempre teve adversários políticos, mas nunca os considerou inimigos;
  • o ex-presidente pregou que, hoje, no Brasil, o ódio existe de lado a lado “e deve acabar”.

“O ódio hoje é real. E deve acabar. Ele é a semente que desponta como o instrumento de divisão não só dos políticos, como do povo brasileiro. Não é difícil encontrarmos dentro das famílias discussões acaloradas e situações difíceis em que as posições são dogmáticas”, pregou José Sarney.

O artigo do ex-presidente foi publicado em diversos jornais, portais e sites do país.

Leia a íntegra abaixo:

Eu, muitas vezes, em entrevistas, artigos, disse que, ao longo da vida, nunca tive capacidade de sentir ódio. E isso considero que me fez e faz muito bem. O ódio traz como consequência maior o ressentimento, e este, a amargura, que faz muito mal a nós próprios e deforma o nosso modo de viver.

Conheci um homem que tinha uma alma pura, o deputado Djalma Marinho. Era uma figura muito conhecida e respeitada na Câmara dos Deputados. Foi candidato a presidente da Casa. Perdeu. Eu e o deputado Nelson Marchezan fomos a sua casa prestar-lhe solidariedade. Com o meu jeito de não cultivar sentimentos negativos, disse-lhe: “Djalma, não guarde ressentimentos.” Ele me respondeu: “Sarney, eu não guardei dinheiro na vida, que é coisa boa, lá vou guardar ódio e ressentimento, que não prestam para nada?”. Foi ele que, depois, na comissão que presidia, recusou-se a cumprir uma ordem do governo para processar o deputado Moreira Alves, em 1968, quando o país estava sob as normas do AI-5. Renunciou ao cargo de presidente e, repetindo o espanhol Calderón de La Barca, marcou a Casa com a célebre frase: “Ao rei tudo, menos a honra”.

Mas quero falar também das consequências do ódio, que muitos escritores registraram na literatura, como Tolstói, cuja personagem feminina vai ao suicídio sucumbida pelo ódio; Dostoiévski, com o alerta de que “o ódio alimenta o ódio”; Shakespeare, com o seu Otelo, o Mouro de Veneza, cujo ciúme o leva a matar sua fiel esposa, Desdêmona, um destino de ódio construído pelo relato falso de infidelidade por Iago, um suboficial preterido numa promoção.

Também resultado desse mal, escrevo sobre a divisão que vemos hoje no Brasil: a casa está dividida, justamente pelo ódio que perpassa pela política brasileira. E uma casa dividida não prospera. Disso já sabemos nós, cristãos.

Na política brasileira, eu, que por mais de meio século a acompanho como espectador, interlocutor, participante e até como protagonista, nunca vi uma época em que os homens se dividissem entre uns adeptos do diabo e outros, de Deus. De tal modo que a luta política extravasou para um nível em que uns são conduzidos à salvação e outros, condenados à perdição.

Eu, pessoalmente, sempre tive adversários. E a estes nunca considerei inimigos. Essa concepção de adversários como inimigos foi proposta por Carl Schmitt, jurista oficial do Terceiro Reich, para quem a política era uma guerra, na qual devíamos eliminar os contrários e levá-los até a morte — como ocorreu na Alemanha com a morte de milhões de judeus. O ódio ao inimigo também justificou, logo depois da Revolução Russa, a violência e crueldade dos comunistas aos milhões de perseguidos e eliminados. O exemplo simbólico e maior na Rússia talvez tenha sido o fuzilamento da família inteira do Czar Nicolau II, que hoje pela Igreja Oriental foi considerado santo.

Eu era deputado no Rio de Janeiro quando ouvi Carlos Lacerda, o maior orador a que assisti no parlamento, defender-se — no processo que moveram contra ele por ter divulgado um telegrama secreto, que envolvia o Jango e o Peron, num tempo em que os discursos tinham títulos, a que chamou de A corrida dos touros embolados — daqueles que o acusavam de uma maneira odienta, retrucando com a seguinte denúncia: “Aqui até o ódio é fingido”.

Não é o que ocorre hoje no Brasil. Situação repelida por todos nós. O ódio hoje é real. E deve acabar. Ele é a semente que desponta como o instrumento de divisão não só dos políticos, como do povo brasileiro. Não é difícil encontrarmos dentro das famílias discussões acaloradas e situações difíceis em que as posições são dogmáticas.

O ódio leva até ao que está sendo apurado no processo sobre a inacreditável proposta de assassinato, a ser cumprido nas figuras do presidente e do vice-presidente e de um ministro do Supremo Tribunal Federal. O caso segue o devido processo legal — somos um Estado de Direito — no Supremo e depois, tudo devidamente apurado, haverá a punição prevista na lei dos responsáveis.

O ódio é danoso, cruel, indigno, divisionista. Por julgá-lo assim, quero vê-lo extirpado do nosso país. Sou partidário do diálogo, de ver o próximo como objeto de convergência e não da divergência. Por tudo isso e mais, não há palavras suficientes que definam o mal que o ódio produz. Somos irmãos e como irmãos devemos viver em paz. Que os dirigentes e líderes do país viajem por outros caminhos que não este, o do ódio. Por isso, só me cabe encerrar dizendo: Ódio não!

O Dia do Fico 2…

“Quem realmente fica e quem só está de passagem? Porque, sejamos francos, na política, o ‘fico’ pode ser tão transitório quanto o ‘vou’; e a cadeira de poder não gosta de ficar vazia por muito tempo”

 

A VIDA SE REPETE NA ESTAÇÃO. “Tem gente que chega pra ficar/Tem gente que vai pra nunca mais/Tem gente que vem e quer voltar”

Por Valmir Abreu

Era uma vez, em tempos de grandes decisões, um político se viu diante de um dilema quase shakespeariano: “Ficar ou não ficar, eis a questão.”

Naquele momento, com os holofotes voltados para ele, os murmúrios se espalhavam pelos corredores do poder. Uns apostavam que ele daria espaço ao “crustáceo” – “o fiel escudeiro que aguarda sua vez” – enquanto outros juravam que ele tinha planos para a câmara alta do Brasil.

Mas então, numa tarde ensolarada, nas margens do rio Pericumã – baixada maranhense – ele decidiu canalizar o espírito de Dom Pedro I, que em  9 de janeiro de 1822, há 203 anos, declarou com peito estufado:

“Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico!”

No entanto, este político moderno “passado na casca do alho” como se diz aqui no Nordeste, sabe como ser enigmático.

Em sua declaração, soltou algo como:

“Minha missão é maior do que cargos e títulos. Tenho responsabilidades com o povo, com a gestão, e com as ideias que me trouxeram até aqui. O futuro? Bem, o futuro a Deus pertence… e aos estrategistas políticos também!”.

Deixou no ar, como que pendurando a decisão em um varal de incertezas.

Ficará até o fim, liderando com força e firmeza? Ou será que esta fala é um ensaio para uma despedida heróica rumo a novos desafios?

Enquanto isso, o “crustáceo” – sempre elegante e educado – aguarda, sorrindo de canto, como quem pensa: “Se ele for, já estou aqui. Se ficar, continuarei aqui também”.

No final, a plateia, composta de eleitores curiosos, ficou com a dúvida que alimenta o cenário político desde 2022: quem realmente fica e quem só está de passagem?

Porque, sejamos francos, na política, o “fico” pode ser tão transitório quanto o “vou”.

E a cadeira de poder não gosta de ficar vazia por muito tempo…

*9 de janeiro de 1822 entrou para a história como o dia em que Dom Pedro I publicamente declarou que ficaria no Brasil e não retornaria para Portugal

De como Lula e a esquerda conseguem diminuir a pobreza no país…

É quase um ciclo crônico o que ocorre no Brasil e no mundo: a esquerda eleva as condições de vida em todos os níveis, muitos enriquecem e se acham melhores que os de baixo, elevando ao poder o pessoal da direita, que favorece os mais ricos; e o ciclo recomeça

 

O CICLO RECOMEÇOU. Dois anos após reassumir o comando do país, Lula e seu governo apresentam os primeiros resultados socio-econômicos

Não é novidade o principal foco do noticiário sócio-econômico no Brasil esta semana: “8,7 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza entre 2022 e 2023”.

A mesma notícia – praticamente igual e sem tirar uma vírgula – foi dada em 2005, na análise dos números do IBGE no segundo ano do primeiro mandato do presidente Lula (PT). 

É simples assim.

  • os programas de transferência de renda são, no mundo todo, os mais eficazes para combater à pobreza e à extrema pobreza;
  • e estes programas são foco de políticas públicas dos setores da esquerda – não da direita – usados em todos os países do mundo.
A queda na pobreza em 2023 é resultado, principalmente, do dinamismo no mercado de trabalho e do aumento na cobertura de benefícios sociais”, diz Leonardo Athias, gerente de Indicadores Sociais do IBGE.

Mas é quase um ciclo crônico.

A esquerda vence as eleições, implanta seus programas sociais, tira as pessoas da pobreza e muitas enriquecem; Ao enriquecer, muitos se acham na elite social, começam a criticar os programas sociais e passam a defender os postulados da direita, que, no poder, beneficiam os mais ricos; e o ciclo recomeça. 

Dizer que a direita favorece os mais ricos não é uma crítica; é uma constatação.

Pela sua própria essência ideológica, a direita pensa nos mais capazes, mais fortes, mais ágeis, mais altos. Entende que são os melhores que precisam ser beneficiados com as políticas públicas, e que esses melhores carregarão os demais.

Por isso os ciclos se repetem mundo a fora.

  • o Brasil tem caso concreto para análise histórica sobre o enriquecimento e o empobrecimento do país nos últimos 20 anos;
  • a esquerda governou entre 2003 e 2016, período em que milhões saíram da miséria; e foi demonizada no país a partir de 2016.
  • os governos Temer e Bolsonaro, entre 16 e 22, apostaram nos postulados da direita; o resultado histórico é conhecido por todos.

Na mesma semana em que se tem a boa notícia de que milhões deixaram a linha da pobreza no país, o tal “mercado” reclama do pacote fiscal do governo Lula; e qual o maior ponto de insatisfação? a isenção do imposto de renda para os que ganham até R$ 5 mil.

É o mesmo mercado que comemora lucro de R$ 28,4 bilhões dos bancos apenas no terceiro trimestre de 2024. São R$ 28,4 bilhões em três meses, e pra produzir o quê?!?

É assim que se entende direita e esquerda…

André Fufuca vai representar o Brasil na abertura da Olimpíada de Paris…

Ministro maranhense do Esporte estará na cerimônia de abertura, em 26 de julho, acompanhando a delegação brasileira, que já tem 219 atletas confirmados na competição

 

André Fufuca com Lula e parte dos atletas brasileiros; ministro estará em Paris, na abertura dos Jogos Olímpicos

O ministro do Esporte André Fufuca (PP) será o representante do Brasil na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris.

Ele acompanhará a delegação brasileira, que já tem 219 atletas confirmados em várias modalidades; nos jogos de Tóquio, o Brasil competiu com mais de 300 atletas.

O presidente Lula (PT) foi convidado, mas não participará da solenidade.

André Fufuca celebra Copa do Mundo Feminina no Brasil em 2027…

Ministro do Esporte participou do Congresso Internacional da Fifa que escolheu o país como sede do campeonato mundial de futebol feminino e dedicou a vitória ao Rio Grande do Sul, que passa por tragédia climática sem precedentes

 

O ministro do Esporte André Fufuca participou do Congresso Internacional da Fifa que escolheu o Brasil, nesta sexta-feira, 17, como sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino, em 2027; ele acompanhou a delegação brasileira na solenidade, realizada em Bangkok, na Tailândia.

  • O Brasil venceu a disputa contra a candidatura tripla de Alemanha, Holanda e Bélgica.

André Fufuca posa ao lado da Copa do Mundo durante o 74º Congresso Internacional da Fifa, em Bangkok,, na Tailândia

Nosso país está pronto e nossas jogadoras nasceram prontas! Esta será a copa do Brasil, mas também de toda a América do Sul. Será um momento de grande visibilidade para impulsionar o futebol feminino em nosso país. Agradeço o empenho e a dedicação do presidente Lula. Com o apoio do Governo Federal, estamos determinados a realizar, em 2027, a melhor Copa do Mundo Feminina da história. Dedico essa vitória também aos nossos irmãos do Rio Grande do Sul, que certamente será um dos estados-sede da Copa Feminina de 2027″, declarou o ministro.

 

Será a primeira vez que um país da América do Sul receberá a competição feminina de futebol da Fifa.

Ivo Rezende agora é vice-presidente da CNM…

Chapa liderada por Paulo Ziulkoski, da qual faz parte o presidente da Famem, vence eleição na Confederação dos Municípios, reforçando compromisso com as causas das prefeituras brasileiras

 

A eleição da chapa 01 “CNM Independente” liderada pelo atual presidente, Paulo Ziulkoski, e pelo presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), prefeito de São Mateus, Ivo Rezende, para a vice-presidência da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), ocorreu nesta sexta-feira (01), e trouxe novos rumos ao cenário político municipalista. Essa vitória representa não apenas a continuidade de uma gestão experiente, mas também a ascensão de uma nova liderança no cenário municipalista nacional.

Paulo Ziulkoski, que buscava a reeleição, é reconhecido por sua longa trajetória à frente da CNM e seu compromisso inabalável com os interesses dos municípios brasileiros. Sua gestão tem sido marcada por uma defesa incansável das demandas municipais, buscando fortalecer o municipalismo e promover políticas públicas que atendam às necessidades das comunidades locais.

Por sua vez, Ivo Rezende emergiu como uma nova liderança no cenário municipalista, trazendo consigo a representatividade dos municípios maranhenses e o apoio de gestores de todo o país. Sua eleição para a vice-presidência da CNM promete ampliar o diálogo entre os municípios e as esferas governamentais, buscando soluções efetivas para os desafios enfrentados pelas administrações locais.

A disputa eleitoral na CNM refletiu a importância do municipalismo na agenda política nacional e a necessidade de uma liderança forte e comprometida com os interesses dos municípios brasileiros. Tanto Paulo Ziulkoski quanto Ivo Rezende apresentaram propostas e visões distintas para a gestão da entidade, oferecendo aos gestores municipais a oportunidade de escolherem o rumo que melhor representasse suas aspirações e necessidades.

A eleição para a nova diretoria da CNM foi acirrada, com os candidatos mobilizando apoio e articulando alianças em busca da vitória. No entanto, independente do resultado, o importante é que a entidade permaneça como um espaço de representação legítima dos municípios brasileiros, contribuindo para o fortalecimento do pacto federativo e o desenvolvimento local em todo o país.

A votação ocorreu de forma online no site da CNM, durante toda a sexta-feira (01), das 8h às 17h, garantindo 2.088 votos para a chapa vencedora. Agora, com a eleição concluída, os gestores municipais aguardam com expectativa os próximos passos da nova diretoria, confiantes no compromisso com a causa municipalista. 

Da assessoria

 

Mical Damasceno destaca 6 de setembro como dia da oficialização do Hino Nacional

Deputada estadual aproveita as comemorações pela Semana da Pátria para reforçar, nesta quarta-feira, 6, o compromisso com os símbolos nacionais brasileiros; e lembra que o conservadorismo é parte fundamental desse amor pelo país

 

Conservadora, Mical Damasceno entende que a preservação do respeito aos símbolos nacionais reforçam os laços coma pátria

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) destacou em suas redes sociais, nesta quarta-feira, 6, a data de comemoração pela oficialização da letra do Hino Nacional Brasileiro.

– Neste mês de setembro, o Brasil se enfeita com as cores da nossa história e convida a relembrar o motivo de celebrar a Semana da Pátria; Como patriota, convido você a refletir sobre o papel de cada um na construção de um Brasil melhor – destacou a parlamentar, em outra postagem com reflexão sobre o país.

Criada pelo poeta e escritor Joaquim Osório Duque Estrada, a letra do Hino Nacional ganhou um concurso nacional, em 6 de setembro de 1906, como a que mais se adaptava à melodia original já existente. (Entenda aqui)

Na avaliação de Mical Damasceno, o conservadorismo é fundamental para manter preservadas as tradições da pátria e os símbolos nacionais, como o hino.

– Acredito que o conservadorismo é parte fundamental desse amor pela pátria. É a preservação de nossas raízes, princípios e tradições que nos mantém fortes e unidos – refletiu a parlamentar.

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Maranhão abriga 8,4% dos miseráveis do Brasil

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra que o estado tem quase 1,5 milhão de habitantes na faixa da extrema pobreza; levantamento mostra também que 1/4 da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo

 

A linha da miséria no Maranhão se perpetua na história do estado, entra governo e sai governo

O Maranhão continua amargando as estatísticas desfavoráveis no aspecto desenvolvimento social.

Nada menos que 8,4% dos miseráveis do Brasil estão no estado; são mais de 1,5 milhão de maranhenses na linha da extrema pobreza.

Os dados são do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado, nada menos que 26% da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo.

Uma triste história de pobreza que não é resolvida.

Entra governo e sai governo e tudo continua do mesmo jeito…

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Roberto Rocha diz que no Nordeste, como no Maranhão, “políticos são vaqueiros que arrastam o eleitor pra urna”

Senador destaca que no segundo turno, com a eleição presidencial “solteira” – sem as eleições locais – o eleitor vai julgar a gestão, não o candidato, o que, em sua avaliação favorecerá o presidente Jair Bolsonaro, valendo “a decisão do eleitor, não a do político local”

 

Roberto Rocha foi o único senador maranhense entre os apoiadores de Bolsonaro reunidos ontem com o presidente

O senador Roberto Rocha (PTB) deixou nesta quarta-feira, 5, o acompanhamento do filho, em São Paulo, para participar do encontro de senadores com o presidente Jair Bolsonaro (PL), em quem declarou “apoio incondicional”.

Para Roberto Rocha, diferentemente do primeiro, no segundo turno não haverá a influência do político local, mas do próprio eleitor, que vai julgar a gestão, não o candidato.

– Neste segundo turno o debate vai ser de governo, de quem fez mais entregas; aqueles discursos mais ácidos ficarão de lado – avaliou o senador maranhense.

Roberto Rocha analisou o Brasil do primeiro e do segundo turnos e apontou os caminhos para Bolsonaro vencer as eleições

Ao discursar no encontro com Bolsonaro, Roberto Rocha dividiu o Brasil em dois: o Brasil da metade pra baixo, onde a sociedade é maior que o governo, e o Brasil da metade pra cima, onde o governo é maior que a sociedade.

– No primeiro turno, no Nordeste especialmente, teve muito a força dos políticos, que alguns chamam de vaqueiros, políticos locais, que arrastam o eleitor para a urna; no segundo turno não se tem isso, a eleição é mais solteira. No Brasil que tem um terço de um lado, um terço de outro e um terço do meio que é mais pragmático, esse eleitor está querendo saber é quem pode mais fazer por ele – frisou.

É neste eleitor do terço do meio, aponta Rocha, que Bolsonaro deve evoluir pra vencer a eleição.

O senador avaliou que o fato de não haver mais segundo turno, sobretudo no Nordeste, o que vai garantir a eleição de Bolsonaro é que não haverá mais decisão do político, mas sim a do eleitor.

– Estou muito confiante no Brasil, não apenas pelo Bolsonaro ou pelo Governo, mas pelo Brasil. Nós não temos plano B nem Brasil B – ressaltou.