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O nascimento de Jesus…

Ao contrário do que tentam impor as igrejas, equivocadamente, para contrapor o mercantilismo no Natal, o filho de Deus não nasceu em dezembro,  mas em abril, exatamente na época em que as próprias igrejas – também equivocadamente – lamentam a sua morte

 

As Igrejas – católica e evangélica – condenam o consumismo natalino estabelecido pela indústria cultural.

Mas cometem o mesmo crime ao tentar sacralizar a festa pagã, incentivando a ideia equivocada de que, no Natal, deve-se comemorar o nascimento de Jesus.

Tudo em nome do proselitismo religioso o que, em essência, acaba sendo também uma forma de consumismo – o mercantilismo da fé.

Natal nada tem a ver com o nascimento de Jesus. Jesus não nasceu em dezembro e muito menos no inverno, como mostra o relato de Lucas.

– A teoria mais forte atualmente é que a data tenha sido escolhida para se contrapor à principal festa religiosa dos romanos, do Sol Invencível, que se dava na noite do dia 24 – afirma Valeriano Santos Costa, diretor da faculdade de Teologia da PUC-SP.

Os historiadores mais respeitados e aceitos apontam o nascimento de Jesus no mês de abril.

Eles apontam também que o “salvador” nasceu em Nazaré, não em Belém, como impuseram os evangelistas Marcos e Lucas para conciliar a história do nazareno com o mito da profecia bíblica de Miquéias.

– As narrativas sobre o nascimento foram feitas três ou quatro gerações depois, quando as informações históricas e os testemunhos diretos já estavam perdidos”, diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos autores do livro “Jesus Histórico. Uma Brevíssima Introdução – da Klíne Editora.

Portanto, quando a igreja “comemora” a morte de Jesus, durante a semana santa – também por interesses meramente  proselitistas – deveria, na verdade, comemorar seu nascimento.

O Natal é uma festa criada pelos povos antigos para comemorar a chegada do Sol, após o inverno rigoroso. Os povos antigos o comemoravam no dia 25 de dezembro, data do nascimento do deus pagão Mitra.

Como a igreja necessitava de uma data para comemorar o nascimento do seu símbolo maior, apropriou-se do Natal, festa já muito popular e com cunho religioso por causa de Mitra.

Daí passou a impor como data de festa para Jesus.

Mas a única relação do Jesus com o Natal é o clima de paz, confraternização e alegria que marca a data. Coisa que também o símbolo do Papai Noel representa bem, para despeito das igrejas e dos anti-imperialistas.

Natal é só uma festa, uma época para se divertir, dançar, beber, brincar, se confraternizar, comprar, renovar a casa e sorrir – quer queiram ou não os puristas.

E por si só, já é a melhor época do ano.

É este o verdadeiro espírito do Natal…

Texto original publicado em 24/12/2009

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Maura Jorge mostra prestígio entre evangélicos em convenção da Assembleia de Deus…

Prefeita recebeu a convenção estadual da denominação cristã e participou da abertura do evento, com forte entrosamento pessoal com os participantes

 

Maura Jorge falou ás esposas dos pastores e mulheres da Assembleia de Deus

O município de Lago da Pedra recebe neste fim de semana a 77ª convenção da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Maranhão.

O encontro reúne todos os pastores maranhenses da maior denominação cristã-evangélica do país.

A prefeita fala aos fieis ao lado de um dos líderes da denominação

A prefeita do município, Maura Jorge (PTN),  participou da abertura do evento, mostrando forte prestígio pessoal e importante entrosamento com a comunidade evangélica.

Assumidamente cristã, Maura não esconde sua devoção à Deus, tanto em sua página no Facebook como em seus discursos e entrevistas.

Milhares de membros da AD foram recebidos pela prefeita em Lago da Pedra

Atitude é vista com bons olhos pelos líderes evangélicos, que julgam necessário reciclar seus quadros políticos.

E já enxergam em Maura Jorge um forte nome para liderar esse projeto…

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Othelino Neto lamenta falecimento de Dom Evaristo Arns e ressalta legado do religioso…

Othelino faz resgate histórico de Dom Arns

O presidente em exercício da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), lamentou, na sessão desta quinta-feira (15), o falecimento do arcebispo emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns.

Segundo ele, o Brasil perdeu um grande homem.

– Todos nós sabemos, alguns presenciaram e outros têm conhecimento pela história da grande atuação que teve Dom Evaristo Arns na luta contra o arbítrio, contra o regime de exceção e a sua batalha pelo respeito aos direitos humanos. Marcante foi aquela conversa com o então presidente Garrastazu Médici, quando ele, de forma dura, ousou contestar e cobrar satisfações do presidente da República – comentou o presidente em exercício.

Segundo Othelino, se contestar o presidente da República sempre é algo marcante, quanto mais na época do regime militar e do famigerado Ato Institucional n.º 5. Para o deputado, Dom Paulo marca a história do Brasil lutando pelas liberdades para que todos tivessem o direito de se manifestar sem sofrer reprimendas e represálias físicas ou mesmo de privação de liberdade e, por isso, o Brasil se entristece.

– Essa trajetória nos dá muitas lições, principalmente no aspecto de respeitar as instituições, as opiniões divergentes, de não transformar diferenças de pensamentos, ideologias em razões para enfrentamentos que extrapolam o confronto das ideias. Então, o Brasil se entristece pela perda de Dom Evaristo, mas a sua história fica viva para todos nós brasileiros, para todo o planeta – frisou.

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Batistas celebrarão culto pela vitória de Holandinha…

Templo central da denominação religiosa – a mesma frequentada pelo prefeito – realizará cerimônia em ação de graças pela reeleição do pedetista

 

cultoMembros da Igreja Batista Central, a mesma frequentada pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) será palco, nesta quinta-feira, 17, de um culto em ação de graças pela sua reeleição.

O evento, marcado para as 19h30, será comandado pelos pastores da congregação.

Os batistas participaram ativamente da campanha do prefeito, sobretudo no segundo turno e celebrarão o culto em homenagem ao pedetista.

A Igreja Batista Central fica localizada na rua da Viração, no Centro de São Luís…

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Eduardo Braide fará parcerias com as igrejas…

Candidato do PMN posiciona-se contra o “coronelismo gospel” e garante que, em sua gestão, todas as manifestações religiosas serão respeitadas e terão seu espaço, livres e sem manipulação política

 

Ao lado da evangélica Rose Sales, Eduardo Braide dialoga com as religiões

Ao lado da evangélica Rose Sales, Eduardo Braide dialoga com as religiões

O candidato do PMN a prefeito de São Luís, Eduardo Braide, fez um programa específico para falar diretamente com as comunidades religiosas.

– Como cristão, em meu governo, todas as religiões serão livres para suas manifestações. Falo aos evangélicos, católicos, espíritas, umbandistas, que terão sempre o apoio da gestão para suas ações – ressaltou o candidato.

Braide criticou o coronelismo eletrônico e defendeu que o evangélico se sinta livre para escolher seu candidato de acordo com a sua consciência própria, e não por manipulação de líderes envolvido com políticos.

Em seu programa de governo, o candidato destacou que buscará parceria com as igrejas para agir diretamente na recuperação de dependentes químicos e garantir abrigo aos necessitados.

– Na minha vida sempre percebi que as igrejas são os primeiros lugares que as pessoas procuram em busca de abrigo e recuperação. E no meu governo farei parcerias com as igrejas exatamente para garantir mais apoio a estas ações – contou.

Um outro aspecto relacionado aos evangélicos no seu plano de governo, segundo Eduardo Braide, é a criação de um calendário gospel no calendário cultural de São Luís.

– A cultura gospel terá seu calendário justo, assim como o Carnaval, o São João e as festas católicas e populares. O governo será um governo onde as religiões, todas elas, serão livres para suas manifestações – concluiu o parlamentar.

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Coronelismo gospel: Edivaldo se compara a José do Egito para convencer evangélicos…

Prefeito encaminhou a todas as igrejas, de todas as denominações, carta-panfleto em que tenta colocar seu mandato como obra de Deus “que tem sofrido forte oposição”; documento foi entregue pelos pastores durante os cultos de domingo

 

coronelismoO prefeito Edivaldo Júnior (PDT) chegou às raias do absurdo em mais uma tentativa de cooptar o voto dos evangélicos.

Neste domingo, 23, ele encaminhou uma espécie de carta-panfleto a todas as denominações, na qual se compara a ninguém menos que José do Egito.

– O exemplo de José do Egito tem norteado toda a minha vida pública e pessoal. A trajetória da vida deste homem de Deus é fascinante. De escravo a governador do Egito – apelou Edivaldo, logo ao apresentar o documento.

Ora, José do Egito foi um homem simples, que sofreu humilhações familiares, foi vendido como escravo pelos próprios irmãos e sofreu no Egito até se tornar governador.

Edivaldo quer se comparar a este homem?

O prefeito de São Luís sempre teve vida abastada, nunca sofreu as provações de uma vida dura, cresceu e se criou como filhinho de papai rico, ganhou de presente os primeiros mandatos e nunca soube o que é ser escravo.

A comparação do prefeito é um desrespeito à própria Bíblia.

Mas Holandinha não para por aí, e tenta atribuir o seu mandato a uma obra de Deus.

– Tenho sofrido forte oposição ao mandato que Deus me confiou por meio dos votos dos meus amigos e irmãos, mas apesar dos constantes ataques não perdi a visão de Deus para nossa cidade – afirma o prefeito, como uma espécie de herói bíblico da fé.

A apelação de Edivaldo seria perfeita do ponto de vista teológico, se ele, de fato, usasse apenas a fé para alcançar seus objetivos como servo de Deus.

Mas o prefeito, do alto de sua máquina pública, prefere apostar seu quinhão no coro0nelismo gospel de líderes evangélicos corruptos.

Uma verdadeira blasfêmia ao Deus de José e Jacó.

E para isso, os anjos nunca dizem amém…

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Evangélicos rejeitam coronelismo gospel na Assembleia de Deus…

Formada hoje por uma geração de jovens mais esclarecida e preparada, denominação vê criticamente a tentativa do pastor José Guimarães Coutinho de impor “voto de cabresto” à igreja

 

A Bíblia e o voto devem ser questões pessoais

A Bíblia e o voto devem ser questões pessoais

O segmento evangélico de São Luís reagiu com indignação ao manifesto assinado pelo presidente da Igreja Assembleia de Deus, pastor José Guimarães Coutinho, que impõe o “voto de cabresto” no prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Espécie de coronel gospel, há 20 anos no comando da AD, Coutinho tenta reviver uma prática já condenada pelos próprios fieis da igreja: a transformação dos templos em curral eleitoral

E a reação de internautas ao post “Para impedir derrota, Edivaldo apela para o coronelismo gospel…” mostra o avanço da juventude evangélica contra lideranças que insistem em manter práticas ultrapassadas.

O comentarista Magno Lanois, por exemplo, prega a liberdade dos membros para escolher seus candidatos a cargos eletivos.

– Os membros da Assembleia de Deus são livres pra votar pra quem achar melhor – afirmou Lanois.

Para a leitora identificada por Ana, a ação é uma “apelação do prefeito Edivaldo”.

Leia também:

Evangélicos no centro do debate eleitoral…

A chantagem covarde e criminosa das religiões no Brasil…

A força dos evangélicos…

Pastor Coutinho tenta conduzir o voto na Assembleia de Deus; fieis rejeitam

Pastor Coutinho tenta conduzir o voto na Assembleia de Deus; fieis rejeitam

Em seu manifesto pró-Holandinha, pastor Coutinho explora ao limite o chamado “voto de cabresto”, ao impor aos membros não apenas a opção pelo pedetista – que tem um comunista como vice – mas também a obrigação da busca por outros votos.

– Pedimos a todos o seus membros e congregados que votem e conquistem outros votos para conduzirmos o servo do Senhor à vitória – declarou o presidente da AD.

Maior denominação evangélica de São Luís, a Igreja Assembleia de Deus vem passando, ao longo dos últimos 20 anos, por uma forte renovação, com a chegada de jovens mais esclarecidos e mais preparados, inclusive espiritualmente, o que também forçou a mudança de paradigmas na questão política.

Na contramão deste processo, a cúpula da igreja insiste em manter velhas práticas, inclusive na formação de novos líderes, da mesma forma como fazia há 30, 40 anos atrás.

O resultado é uma forte dicotomia entre o que tentam impor os pastores e o que realmente querem – e pensam – os membros da igreja.

E a rejeição ao manifesto do “coronel gospel” José Coutinho é um exemplo desta mudança na Assembleia de Deus.

Mudança salutar para todo segmento evangélico…

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Para impedir derrota, Edivaldo apela para o coronelismo gospel..

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus tenta impor o voto de cabresto aos fieis e lideranças e artistas ligados ao segmento falam até em “Celebração Profética”, espécie de reunião político-religiosa em plena véspera da eleição

 

Edivaldo e seu vice comunista, de joelhos, recebendo bênçãos de líderes pentescostais

Edivaldo e seu vice comunista, de joelhos, recebendo bênçãos de líderes pentescostais

Atrás nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PDT, Edivaldo Júnior, resolveu apelar para tudo em sua tentativa de reverter a virada do candidato Eduardo Braide (PMN).

E resolveu buscar apoio até no chamado coronelismo gospel.

O presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, pastor José Guimarães Coutinho, decidiu reimplantar o “voto de cabresto” na denominação – prática que havia sido abolida dos cultos evangélicos – e emitiu “Manifesto de Apoio”  à candidatura do pedetista.

– A Igreja Evangelica Asembleia de Deus em São Luís, através de sua liderança, neste segundo turno das eleições municipais para prefeito, declara seu apoio ao irmão Edivaldo Holanda Júnior e pede a todos o seus membros e congregados que votem e conquistem outros votos para conduzirmos o servo do Senhor à vitória – diz o comunicado do presidente da AD.

O voto de cabresto era uma prática antiga nos chamados “currais evangélicos”, sobretudo na Assembleia de Deus, até ser contraposto pelas novas lideranças, de perfil mais progressista e de capacidade intelectual mais avançada.

Denúncias de que pastores e líderes manipulavam os “rebanhos” em troca de benesses e empregos para si e para familiares em gabinetes políticos minaram prática, até ser abolida pela recusa das novas gerações de crentes.

A imposição do voto é retomada agora pelo pastor Coutinho, uma espécie de coronel gospel em São Luís, que está há mais de 20 anos comando da AD.

Além da “bênção” pastoral assembleiana, Edivaldo deve receber no sábado 29, um dia antes da eleição, a chamada “Celebração Profética pelo 12”, evento que vai reunir artistas e líderes evangélicos, nos mesmos moldes das reuniões antigas de compra de votos um dia antes da eleição.

E tudo isso nas barbas da leniente Justiça Eleitoral maranhense…

Veja abaixo o manifesto do pastor Coutinho:

manifsto

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Edivaldo, Eliziane, seus dogmas e a cidade real envolvida por Wellington…

Jornalista e Professor-doutor em Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão analisa os aspectos culturais da cidade e a influência dos preceitos evangélicos na relação com este setor; e aponta que o candidato do PP avança exatamente por não ter as amarras religiosas. Leia o texto abaixo:

 

Flávio Dino e a entrega da chave da idade ao Rei Momo; sempre ausente, Edivaldo ´representado pelo auxiliar Lula Fylho

Flávio Dino e a entrega da chave da cidade ao Rei Momo; sempre ausente, Edivaldo é representado pelo auxiliar Lula Fylho

Por Ed Wilson Araújo

Pelo menos um fator explica o crescimento do candidato Wellington do Curso (PP) na corrida pela Prefeitura de São Luís: ele transita em todos os segmentos da cidade, independente das concepções religiosas ou das práticas culturais.

Wellington vivencia a cidade em todas as dimensões, nas festividades que são marcas simbólicas da cidade e da preferência da maioria da população: os festejos carnavalesco e junino, a parada LGBT, o reggae, o forró e tantas outras.

A postura de Wellington difere do comportamento do prefeito candidato à reeleição Edivaldo Holanda Junior (PDT), avesso ao Carnaval e ao São João, duas manifestações típicas de São Luís.

Nesses eventos de massa, onde a cidade se apresenta na plenitude da criatividade, o prefeito é ausente.

Ele se recusa a ir ao encontro do profano e das festividades tradicionais, optando por um comportamento discriminatório, que não sabe lidar com as diferenças.

O prefeito não compreende que, na condição de gestor público e no Estado laico, ele precisa respeitar a diversidade cultural.

É inadmissível o prefeito não comparecer à cerimônia de entrega da chave da cidade ao Rei Momo, no Carnaval, apenas para citar um exemplo. Continue lendo aqui…

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Eliziane e Edivaldo alcançam apenas metade do eleitorado evangélico…

Apesar de fortemente vinculados às igrejas, candidatos do PDT e do PPS não conseguem agregar a totalidade dos crentes, que veem opção também em Wellington do Curso ou se diluem entre outras candidaturas

 

Elziaien e Edivaldo não conseguem envolver o povo crente em suas campanhas

Elziaien e Edivaldo não conseguem envolver o povo crente em suas campanhas

A última pesquisa do Instituto Escutec, divulgada no início de agosto, mostrou um dado curioso no segmento evangélico, faixa importante do eleitorado de São Luís.

Declaradamente evangélicos, orgânicos no segmento e fortemente vinculados às suas igrejas, os candidatos Edivaldo Júnior (PDT) e Eliziane Gama (PPS) não conseguem, mesmo assim, alcançar a totalidade deste público.

Edivaldo registrou 28% de intenções de votos entre os evangélicos; Eliziane aparece logo atrás, com 26,7%.

Os dois somam 54,7% dos votos deste segmento, pouco mais da metade do eleitorado, índice baixo para candidatos totalmente vinculados ao setor, tanto ideológica quanto politicamente.

Gráfico do último levantamento Escutec mostra como se dividem os evangélicos em São Luís

Gráfico do último levantamento Escutec mostra como se dividem os evangélicos em São Luís

Para efeito de comparação, o candidato Wellington do Curso (PP), que não se declara vinculado à religião, aparece com 20,2% no eleitorado vinculado a Edivaldo e Eliziane.

Rose Sales (PMB), outra evangélica, apareceu na Escutec com 8% do eleitorado evangélico; Eduardo Braide (PMN) e Fábio Câmara (PMDB) têm 3,1% cada, e os ultraesquerdistas Cláudia Durans (PSTU) e Valdeny Barros (PSOL) não registram votos neste segmento religioso.

No total, há ainda 15,7% de eleitores evangélicos indefinidos quanto aos candidatos a prefeito na capital maranhense.

Um verdadeiro exército à espera de ser convencido – ou convertido – pelos irmãos candidatos…