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Sarney com Temer e Bolsonaro em Brasília…

Ex-presidente foi um dos convidados de honra do Congresso Nacional para a sessão solene de 30 anos da Constituição Federal e posou com o atual e o futuro presidentes no Palácio do Planalto

 

TRÊS GERAÇÕES de presidentes. Sarney com Temer ao lado de Bolsonaro e seu vice, Raquel Dodge e os presidente da Câmara e do Senado

O ex-presidente José Sarney foi um dos convidados de honra da sessão solene em comemoração aos 30 anos das Constituição de 1988.

E posou para fotos ao lado do atual presidente Michel Temer (MDB) e do futuro presidente Jair Bolsonaro (PSWL).

Sarney comandou o Brasil durante a Constituinte que elaborou a Carta Magna, da qual Michel Temer é especialista e Bolsonaro fez juras de amor, garantindo cumpri-la em toda a sua essência.

Durante a campanha, a revista Crusoé, ligado ao site O Antagonista, atribuiu a Sarney afirmação segundo a qual Bolsonaro venceria a eleição, mas não ficaria nem seis meses no cargo. (Saiba mais aqui)

O ex-presidente nunca confirmou ou negou a afirmação…

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Um chefe contra um líder…

Por Joaquim Haickel

Algumas pessoas que eu respeito e considero vinham recorrentemente pedindo que eu parasse de fazer críticas ao governador Flávio Dino e a seu governo, e eu até estava disposto a atendê-las. 

Minha mãe disse-me que nem todo mundo aceita a opinião de outras pessoas, ainda mais sendo opiniões tão negativas como as que eu expunha. Minha mulher, disse estar preocupada com alguma retaliação que o governador pudesse fazer contra mim. Minha filha disse preferir que eu me omitisse, pois segundo ela nada ganho dizendo o que penso. Meu irmão quer que fique completamente fora da política e não apenas fora das eleições. Por fim, meu bom amigo deputado Rogério Cafeteira diz que eu me excedo ao propagar minhas opiniões…

Penso que eles podem até estar certos!…

Sabe, bem que eu até tentei, porém confesso ser um fraco no que diz respeito a controlar minha necessidade de dizer o que penso, ainda mais depois que eu vi os dois primeiros vídeos da propaganda política do governador! Em um deles usa a imagem do leão da Metro, um flagrante crime contra o direito autoral e no outro, ao invés de falar de suas propostas, ataca os adversários!…

Como já disse antes, nestes quase quatro anos, nunca disse que Flávio Dino ou seus secretários são corruptos, nunca os acusei de malversação, de prevaricação ou de peculato. Jamais disse que eles cometeram apropriações indébitas ou desviaram recursos públicos. O que sempre comentei foi sobre a falta de coerência do governador, sobre sua dificuldade em ter um raciocínio e um comportamento dignos de um estadista.  Sempre disse que ele e os seus auxiliares não conseguem até hoje se desvencilhar do palanque eleitoral nem da prática da política universitária. Sempre ressaltei sua hipocrisia, maniqueísmo, sectarismo, arrogância, prepotência e messianismo, defeitos capazes de aleijar qualquer pessoa, ainda mais um político. 

Flávio Dino passou quatro anos perdendo um precioso tempo, tentando destruir seus adversários, quando deveria ter destinado tamanha energia e empenho dispendidos no afã de perseguir a quem se opõe a ele e a suas ideias, para trabalhar pelo Maranhão e por seu povo.

Obstinado em eliminar seus opositores, pensando que assim teria um reinado mais duradouro, mas sendo um mau aluno de história, não atentou para a lição que nos ensina que ações de extermínio político, mais que destruição moral através de discursos vazios, insultos ou até mesmo de alguns fatos, requer substituição do poder no mesmo nível do anterior, patamar que nem em dez mandatos ele conseguiria alcançar, pois o seu parâmetro de comparação é o de chefe e a pessoa a ser superada nem está no patamar de chefe, mas sim de líder, que seria, Zé Sarney! Essa inclusive é uma tarefa para a qual um mosquitinho qualquer não estaria preparado, a menos que fosse o Aedes Aegypti, vetor de quatro vírus de doenças graves, o da Febre Amarela, da Dengue, da Zika e da Chikungunya, que acometesse fatalmente um velhinho de oitenta e oito anos que ainda se movimenta no ringue político como um verdadeiro bailarino, mistura de Mohamed Ali, Joe Louis e o nosso Zulu.

Resumindo a ópera: Flávio Dino se constituiu no maior cabo eleitoral de Roseana Sarney, que havia decidido não mais se candidatar! Tanto ele fez que a trouxe de volta! E ela veio com força! Uma força que em sua maioria não é diretamente dela, mas sim de pessoas que abominam Flávio Dino!

Abominam até menos ele, mas abominam muito seus indissociáveis predicados e adjetivos: Hipócrita, arrogante, prepotente, sectário, maniqueísta, messiânico, tirânico e perseguidor.

Alguém que seja assim, por mais que faça algumas escolas municipais, asfalte alguns quilômetros de ruas e estradas, e faça muita propaganda, não consegue se impor como um verdadeiro líder, quando muito será reconhecido apenas como chefe. E chefe de uma aldeia de índios em sua maioria, migrantes e sazonais, advindos de outras tribos, para onde tudo indica,terão que voltar!…

Mudando um pouco o rumo da prosa… Haverá segundo turno e assim sendo o governador vai ter que rebolar para vencer a eleição!…

PS: Na foto que ilustra essa matéria vemos claramente a expressão de admiração que o chefe tem pelo líder!…

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Com presença de Sarney, Roseana e Sarney Filho, Edilázio mostra força em inauguração de comitê…

Sarney Filho discursou na inauguração do comitê de Edilázio

O deputado estadual Edilázio Júnior, candidato do PSD a uma vaga na Câmara Federal, demonstrou força política na inauguração do seu comitê central de campanha, na Avenida Colares Moreira, no bairro Renascença, na capital.

A inauguração foi um grande ato político, que contou com a participação do ex-presidente da República, José Sarney (MDB), da ex-governadora e candidata ao Governo pelo grupo político, Roseana (MDB), além dos dois candidatos ao Governo da coligação “O Maranhão quer Mais”: Sarney Filho (PV) e Edison Lobão (MDB), além de prefeitos de todas as regiões do estado, vereadores, lideranças políticas, presidentes de partidos e candidatos a deputado estadual e federal.

Centenas compareceram à inauguração do comitê

A mobilização se igualou a ato político de candidato a cargo majoritário e foi destacado pelo ex-presidente José Sarney.

O emedebista falou sobre a trajetória política de Edilázio e assegurou apoio para a disputa da eleição.

Roseana falou sobre a lealdade, a coerência e o posicionamento firme do candidato do PSD. Ela pediu voto a Edilázio para a Câmara Federal e empenho de sua base para a eleição do aliado.

O ex-presidente Sarney também fez questão de discursar

Edilázio agradeceu o gesto de carinho de Roseana, a homenagem de Sarney e o apoio de todos os aliados que estavam presentes no ato, e prometeu trabalhar pelo desenvolvimento do Maranhão. Ele também assegurou apoio incondicional à candidatura de Roseana e dos candidatos ao Senado da chapa.

“Fico muito feliz e honrado por essas demonstrações de carinho e de confiança. Esse é um momento decisivo para o Maranhão e estamos prontos para combater o bom combate. A nossa candidatura nasceu do anseio popular, e é população quem eu irei representar na Câmara Federal, como tenho feito nos últimos 8 anos na Assembleia Legislativa. Vamos à vitória”, finalizou.

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Suposta “oligarquia” só tem 20 anos de mandatos no Maranhão…

Levantamento histórico mostra que, nos últimos 50 anos, o estado esteve durante 30 anos sob o comando da chamada oposição ao sarneysismo

 

QUE OLIGARQUIA?!? Sarney ao tomar posse no Maranhão, em 1966; retorno ao poder demorou mais de 20 anos…

O governador Flávio Dino (PCdoB) iniciou este ano mais uma tentativa de fazer colar no imaginário popular maranhense uma farsa histórica: a de que o Maranhão está há mais de 50 anos sob o comando de uma tal “oligarquia Sarney”.

Trata-se de uma mentira usada por todos os outros oposicionistas ao longo da história, que se desculpavam do fracasso com esta argumentação.

A verdade é que, nos últimos 50 anos, o grupo Sarney teve, efetivamente, quatro governadores, num total de 21 anos de mandatos no estado.

Todos os demais, de Pedro Neiva de Santana, a partir de 1970, até o próprio Flávio Dino, foram m ais de 30 anos de comando dos chamados “antisarneysistas”.

Pedro Neiva governou entre 1970 e 1973, com mandato totalmente desvinculado de José Sarney.  Em 1974 assumiu outro antisarneysista histórico, Nunes Freire, que governou até 1977. O sucessor de Freire, João Castelo (1978/1982) também foi antisarneysista.

Sarney até tentou voltar ao poder em 1982, com Luiz Rocha, mas este rompeu logo no início do mandato, que foi até 1986. Epitácio Cafeteira, outro adversário histórico de Sarney ficou no comando do Maranhão até 1990.

Leia também:

O projeto de 20 anos de Holandinha e Flávio Dino…

O antisarneysismo como atestado de boa conduta…

30 anos de oposição: o legado de Sarney…

 

DERRUBANDO A FARSA. Quadro mostra a divisão do poder nos últimos 50 anos, entre sarneysistas e os chamados antisarneysistas

Sarney só voltou a ter um aliado no Palácio dos Leões 20 anos depois de ter sido eleito, em 1991, quando Edison Lobão assumiu o governo, ficando até 1994.

Em 1995, assumiu Roseana Sarney, que ficou por oito anos, elegendo sucessor José Reinaldo Tavares, em 2002.

Tavares reiniciou o ciclo de antisarneysistas no poder por mais sete anos, ao eleger o pedetista Jackson Lago, cassado em 2007.

Roseana voltou ao poder em 2007 e ficou até 2014, quando o oposicionista Flávio Dino assumiu o mandato de governador.

Esta é a história política de poder no Maranhão.

Sem nenhum retoque…

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Imagem do dia: Sarney de volta ao Maranhão…

Anúncio da transferência do título do ex-presidente – divulgada com exclusividade neste blog, e depois replicada em centenas de outros – foi a principal notícia política desta terça-feira, 20 na capital maranhense

 

MINHA TERRA, MINHA PAIXÃO. Sarney em rua de São Luís durante o carnaval: lenda política de volta ao seu Maranhão

O ex-presidente José Sarney ganhou as manchetes dos principais portais de notícias, principais blogs nesta terça-feira, 20 – e deve ser também notícia nos jornais de amanhã.

Desde às 8h da manhã, quando este blog trouxe, com exclusividade, a informação de que ele havia transferido seu Título de Eleitor do Amapá para o Maranhão, ele não parou mais de ser notícia.

Sarneysistas, dinistas, governistas, oposicionistas e oportunistas usaram todo tipo de ilação para interpretar a informação deste blog, cada um com a sua carga de valores e de visão de mundo que carregue.

O governador Flávio Dino (PCdoB) também reagiu, da maneira que se esperava dele: passou a agredir o ex-senador nas redes sociais.

Sinal de que a notícia atingiu todo o Maranhão

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Sarney concretiza mudança de título para São Luís…

Ex-presidente foi pessoalmente à 3ª Zona Eleitoral da capital maranhense para efetivar a transferência do domicílio eleitoral do Amapá para o Maranhão, descartando candidatura em 2018

 

José Sarney volta a ter domicílio eleitoral em São Luís

O ex-presidente José Sarney confirmou na tarde desta segunda-feira, 19, uma informação que já vinha sendo dada por este blog: ele já é eleitor de São Luís.

O próprio Sarney esteve na 3ª Zona Eleitoral da capital maranhense, ontem, para efetivar a transferência do domicílio eleitoral, do Amapá para o Maranhão.

Com a mudança do título Sarney confirma duas informações deste blog:

1- descarta qualquer possibilidade de ser candidato em outubro, já que liderava a corrida para o Senado no Amapá e abriu mão;

2 – vai votar, pela primeira vez, na filha Roseana Sarney (MDB) para o Governo do Estado, e no neto, Adriano, para a Assembleia, além de apoiar o ministro Sarney Filho para o Senado.

O nome de Sarney como eleitor da 3ª Zona Eleitoral deve estar na lista do TRE-MA nos próximos dias.

É aguardar e conferir…

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A paixão de carnaval de Flávio Dino por Sarney…

Nem durante a folia o comunista esquece o ex-presidente, que parece ser um ídolo para ele; pior: mesmo chamando a Rede Globo de golpista, governador sonha em aparecer na Globo

 

LOUCA PAIXÃO. Nem na própria festa Flávio Dino esquece Sarney

O governador Flávio Dino (PCdoB) exibiu mais uma vez durante o fim de semana a sua paixão recolhida pelo ex-presidente José  Sarney.

Ema uma postagem que deveria ser para comemorar a entrega de uma praça na Beira-Mar – feita com dinheiro federal – o comunista voltou a citar Sarney, numa demonstração de admiração doentia pelo ex-presidente.

Além da paixão carnavalesca por Sarney, Dino revela na postagem um outro desejo recolhido: a Rede Globo.

Apesar de taxar de golpista a emissora carioca, o governador demonstra desejo de aparecer na programação global; e reclama também de Sarney por não estar lá.

O governador comunista do Maranhão tem um desejo doentio de ser Sarney, já demonstrado em vários posts neste blog.

E neste período essa paixão parece aumentar consideravelmente.

Afinal, como diz o ditado, tudo é carnaval…

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“Não vetei nem Flávio Dino para Embratur”, diz Sarney…

Ex-presidente nega qualquer influência no recuo do governo Temer em indicar para o Ministério do Trabalho o maranhense Pedro Fernandes, visto por ele como ex-amigo

 

“FOI NOSSO AMIGO”. Sarney nega qualquer influência ou veto a Pedro Fernandes no Ministério de Temer

O ex-presidente José Sarney (MDB) marcou duas posições em uma mesma resposta, nesta terça-feira, 2, ao negar influência no recuo do presidente Michel Temer (MDB) em nomear o deputado maranhense Pedro Fernandes (PTB) para o Ministério do Trabalho.

A primeira estocada de Sarney foi no governador Flávio Dino (PCdoB), ao revelar que o comunista só foi nomeado para a Embratur com a sua anuência.

– No passado, não vetei nem Flávio Dino para a Embratur – respondeu o ex-presidente, ao ser questionado quanto à decisão de Temer de não mais nomear Pedro Fernandes.

Em seguida, Sarney deixou claro sua atual relação com o próprio Fernandes.

INIMIGOS. Relação de Fernandes com Dino pesou na decisão de Temer

– Não faria isso para alguém que foi nosso amigo – disse ele, referindo-se ao deputado do PTB.

Anunciado pelo PTB na quinta-feira, 28, com previsão de publicação da nomeação no Diário Oficial do dia seguinte, o deputado teve a indicação suspensa depois de reafirmar seu apoio a Flávio Dino, inimigo político de Michel Temer.

O anúncio de que não seria mais ministro foi dado hoje, pelo próprio Pedro Fernandes.

Mestre da política, Sarney usa um momento delicado na mídia e sai por cima, mostrando o tamanho do seu prestígio nacional.

Simples assim…

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Lula e o Maranhão…

Manifestação de Sarney pela neutralidade do ex-presidente – somada à candidatura própria do PT ao Senado – contrariam a tese de adesão ampla e irrestrita do PT maranhense ao projeto comunista de Flávio Dino

 

ADMIRAÇÃO MÚTUA. Relação construída no contraponto político reforçou respeito entre Lula e Sarney

Na sexta-feira passada, em encontro de confraternização do PMDB maranhense, o ex-presidente José Sarney deu uma declaração que repercutiu interna e externamente sobre as eleições de 2018.

Sarney disse que gostaria de ter o apoio do também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao seu grupo em 2018.

“Mas, se não for possível, eu desejo no mínimo a isenção na disputa estadual”, completou. (Leia mais aqui)

A declaração do ex-presidente, somada à decisão da corrente CNB, a maior do PT maranhense, de lançar a candidatura de Márcio Jardim ao Senado, reforça a tese cada vez mais evidente de que – a despeito dos petistas pendurados no governo Flávio Dino (PCdoB) – a aliança do partido com os comunistas não são favas contadas como imagina o Palácio dos Leões.

BASTA OLHAR A CARA DELE. Na verdade, o próprio Flávio Dino queria ter um Sarney em seu conselho político, como mostra esta imagem no Congresso

Lula tem relação burocrática com Flávio Dino; sem vibração, sem identidade emocional, apenas burocrática.

Diferente da relação que nutre com o ex-presidente José Sarney e com a ex-governadora Roseana Sarney, construída de embates e contrapontos, que moldaram a admiração mútua entre eles.

A mesma admiração atingiu petistas que compuseram o governo Roseana a partir de 2009 – e deram a ela o companheiro de chapa de 2010. Por todas essas circunstâncias da história, é exagero imaginar que Flávio Dino tenha Lula integralmente no palanque comunista em 2018.

Sobretudo pelo fato de este mesmo palanque esteve integralmente entregue ao PSDB há apenas quatro anos.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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De como se formam os “capo di tutti capi”…

Ao avançar sem limites sobre partidos e cooptar lideranças políticas – e comemorar o fato como troféu – o governo comunista apenas confirma o sonho de Flávio Dino de um dia ser Sarney

 

O governador Flávio Dino, seus principais auxiliares e a mídia alugada pelo Palácio dos Leões, passaram os últimos dias a comemorar a cooptação de partidos que eles chamam de “sarneysistas”.

Fizeram a festa com a provável adesão do ex-ministro Gastão Vieira (Pros), comemoraram a suposta reunião em Brasília com DEM, PTB, PR – depois desmentida como tratando-se de reunião com Weverton Rocha (PDT) – e levantaram a hipótese de isolar a oposição.

Para Flávio Dino et caterva isso é um feito digno.

Mas assim se formam os “capo di tutti capi”, ou o “chefe dos chefes” numa tradução livre.

Este blog sempre apontou que o sonho de Flávio Dino sempre foi seguir a trilha do senador José Sarney, único maranhense a alcançar todos os principais postos de liderança política no Brasil. (Releia aqui e aqui)

O problema é que o acaso da história levou Sarney ao Olimpo político.

Dino não. Dino age com autoritarismo, impondo o medo, com ações de guerrilha forjadas em “laboratório”.

Ao planejar, milimetricamente, cada passo para chegar ao poder, Flávio Dino acaba por subverter a regra; e acaba se tornando o que ele sempre diz criticar: apenas “um chefe dos chefes”, na pior acepção da palavra.

Comemorar a cooptação de adversários em troca e espaços de poder às custa do dinheiro público é uma indignidade.

Mostra também a insegurança do poder e a  capacidade de estar disposto a tudo para mantê-lo.

Como capo di tutti capi, Flávio Dino mostra todo o seu sonho de um dia chegar ao nível do ex-presidente Sarney.

Mas suas atitudes o deixam cada vez mais distante deste olimpo…