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Lourival Serejo mantém posição firme em defesa da votação eletrônica

Por Ribamar Corrêa

Com o peso da responsabilidade de quem deve comandar as eleições do ano que vem no Maranhão, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Lourival Serejo vem se colocando na linha de frente dos magistrados que erguem barricadas contra a tentativa do presidente Jair Bolsonaro de desacreditar e modificar o já testado e atestado sistema de votação eletrônica brasileiro, hoje uma referência para países de todos os continentes.

Em conversa com colegas e outros interlocutores, expondo sua experiência e seriedade, uma vez que não tolera desvios de qualquer natureza e em qualquer segmento da máquina pública, a começar pela eleitoral, o desembargador Lourival Serejo afirma, categórico, que o sistema de votação eletrônica é seguro, à prova de fraude e que eleição lhe são acrescidos mecanismos que o tornam cada vez mais seguro e confiável.

Não vê razão para se gastar R$ 2,5 bilhões para dotar o sistema desse dispositivo, que não tem nenhuma razão de ser.

Isso significa dizer que, por ele, nada será mudado no sistema de votação eletrônica.

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Barroso Garante: “vai ter eleição, com ou sem voto impresso”

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, que é ministro do Supremo Tribunal Federal, disse que o processo eleitoral se dará dentro das regras vigentes, minimizando declarações golpistas do presidente

 

Bolsonaro tem feito diversas agressões a Barroso, que não reage, mas reafirma realização das eleições de 2022

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral José Roberto Barroso, desqualificou as declarações golpistas do presidente Jair Bolsonaro sobre as eleições brasileiras de 2022.

Barroso garantiu que o pleito ocorrerá com ou sem voto impresso. independente da vontade de Bolsonaro.

– Eu não paro para bater boca. Cumpro o meu papel pelo bem do Brasil. Mas eleição vai haver, eu garanto. As eleições serão realizadas – afirmou o ministro, em declarações ao colunista Josias de Sousa, do UOL.

Há pelo menos um mês – desde que as pesquisas começaram a mostrar aumento na vantagem do ex-presidente Lula nas eleições de 2022, Bolsonaro passou a questionar o voto no país e faz ameaças constantes às instituições.

– Ou teremos eleições limpas ou não temos eleições – afirmou o presidente, em sua última declaração golpista.

A declaração soou ainda mais criminosa por que não há, nem nunca houve, nenhuma suspeita sobre o voto eletrônico no país.

Testada por diversos sistemas de segurança do mundo e aprovada em diversos países, a tecnologia da urna eletrônica do Brasil é uma das mais seguras do mundo.

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Zé Francisco será candidato a prefeito de Codó e vencerá, afirma César Pires

O deputado César Pires definiu como falsa e oportunista a informação que fizeram circular na imprensa sobre uma suposta inelegibilidade do candidato a prefeito de Codó, Zé Francisco, em decorrência de uma decisão monocrática no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ao divulgar um parecer jurídico assinado pelo advogado Augusto Brandão, o deputado afirma que Zé Francisco vai disputar a Prefeitura de Codó e será vitorioso “com o apoio do povo”.

Abaixo o Parecer Jurídico:

Brandão, Gomes e Oliveira
ADVOGADOS ASSOCIADOS

A DECISÃO DO MINISTRO FACHIN NÃO INTERFERE NO REGISTRO DE
CANDIDATURA DE ZÉ FRANCISCO EM CODÓ

A decisão monocrática do Min. Fachin não tem qualquer efeito no registro de
candidatura de Zé Francisco, em Codó. É que, no mês passado, o TSE, em sua
composição plenária, resolvendo a Consulta nº 060114368, decidiu que a
inelegibilidade decorrente das eleições de 2012 não se aplicará às eleições de 2020.
Assim, a suspensão dos direitos políticos dos acusados nas eleições de 2012 encerrar-se-á em 07 de outubro de 2020, data anterior as eleições deste ano, que ocorrerão, em
1º turno, em 15 de novembro, por força da Emenda Constitucional nº 107.

Além do mais, não se pode argumentar que a inelegibilidade de Zé Francisco teria sido
alcançada pela decisão do Min. Fachin dada na ação cautelar, na medida em que o efeito
suspensivo ao Recurso Especial concedido na referida Ação Cautelar não retira o efeito
prático do acórdão do TRE/MA, que inocentou Zé Francisco das imputações de
irregularidade nas eleições de 2012.

Desse modo, o efeito suspensivo concedido por
meio da Ação Cautelar movida no TSE, por questões de natureza processual, não terá
aptidão para ressuscitar o acórdão que equivocadamente o condenou.
Portanto, o candidato Zé Francisco está plenamente HABILITADO para concorrer às
eleições municipais em Codó este ano.

São Luís/MA, 22 de setembro de 2020.
Augusto Aristóteles Matões Brandão

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Em julgamento histórico, TSE definirá participação de negros na política

Consulta feita pela deputada federal Benedita da Silva questiona sobre a divisão proporcional dos recursos públicos de campanha e da propaganda eleitoral para candidatos negros; julgamento está 2 X 0 contra a proposta e será retomado nesta terça-feira, 25

 

O Tribunal Superior Eleitoral irá julgar nesta terça-feira, 25, pedido para que haja distribuição proporcional do Fundo Especial de Campanha e do tempo de propaganda eleitoral para candidatos negros nas eleições de novembro.

Um resultado favorável à consulta formulada pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ) é vista por entidades sociais como o principal avanço para a presença de negros e negras na política brasileira.

O pleito é apoiado pelo Instituto Marielle Franco, Movimento Mulheres Negras Decidem, Educafro e Coalizão Negra por Direitos.

O julgamento foi iniciado no dia 30 de junho, quando o ministro relator Luís Roberto Barroso votou contra a proposta das cotas, alegando que cabe ao Congresso Nacional legislar sobre o tema. Barroso posicionou-se a favor da distribuição proporcional entre mulheres brancas e negras de recursos previstos na cota de 30% do fundo eleitoral para candidaturas femininas. 

Barroso também acatou o pedido para que recursos públicos e para que o tempo de propaganda eleitoral sejam divididos na exata proporção das candidaturas apresentadas pelos partidos políticos.

O ministro Edson Fachin acompanhou o relator. 

Na retomada do julgamento na quinta-feria, 20, o ministro Alexandre de Moraes sugeriu a formulação de uma regra de transição para impedir os partidos de boicotarem candidaturas negras nas próximas eleições.

O ministro Og Fernandes pediu vista para analisar a proposta. 

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Eleições podem ter os dois turnos em novembro…

Proposta do senador Eduardo Braga – de realizar o primeiro turno em 15 de novembro e o segundo em 29 do mesmo mês – começa a ganhar força no Congresso Nacional; para evitar aglomerações, primeiro turno pode ocorrer em dois dias

 

Além de ministros do TSE, deputados e senadores, a conferência virtual para discutir as eleições teve a presença de especialistas em epidemias

A proposta do senador Eduardo Braga (MDB-AM), de realização dos dois turnos das eleições municipais em novembro, e não mais em outubro, ganhou forte adesão nesta terça-feira, 16.

Membros do Congresso Nacional e do Tribunal Superior Eleitoral realizaram conferência para discutir o processo eleitoral, e a primeira ideia era levar o pleito para o mês de dezembro.

A proposta de Braga – de primeiro turno em 15 de novembro e eventual segundo turno em 29 do mesmo mês – ganhou força por que dá mais tranquilidade ao período de transição entre a votação e a posse dos eleitos.

Outra proposta que começou a ser discutida entre juízes eleitorais e parlamentares é a realização do primeiro turno em dois dias, para evitar aglomeração.

Essa proposta, no entanto, ainda esbarra na questão encarecimento do pleito.

Congresso e Justiça Eleitoral esperam definir os rumos das eleições até o dia 30 de junho.

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Presidente do TSE descarta prorrogação de mandatos…

Ministro Luiz Roberto Veloso, que assumiu o comando da Justiça Eleitoral nesta segunda-feira, 25, diz que esticar os mandatos para coincidir com 2022 “não é sequer cogitada entre os que decidirão a questão”

 

Luiz Roberto Barroso tomou pose ontem na presidência do TSE e falou sobre as eleições de 2020; ele é contra prorrogação de mandatos

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luiz Roberto Veloso, descartou, ao tomar posse, nesta segunda-feira, 25, a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores.

– Prorrogação de mandatos, mesmo que por prazo exíguo, deve ser evitada até o limite; o cancelamento das eleições municipais, para fazê-las coincidir com as eleições nacionais em 2022, não é uma hipótese sequer cogitada – afirmou Barroso. 

Barroso já havia se manifestado contra a prorrogação dos mandatos mesmo antes de assumir o mandato no TSE; em abril, ele declarou que o adiamento, se correr, será apenas “em algumas semanas”. (Relembre aqui)

Na entrevista de ontem, após tomar posse, o ministro voltou a tratar deste tema, mantendo a mesma posição.

– Em conversas preliminares com os Ministros da casa, com o Presidente do Senado e com o Presidente da Câmara, constatei que todos estamos alinhados em torno de algumas premissas básicas: as eleições somente devem ser adiadas se não for possível realizá-las sem risco para a saúde pública; em caso de adiamento, ele deverá ser pelo prazo mínimo inevitável – declarou.

O debate no Congresso Nacional sobre as eleições de 2020 só deve ser iniciado a partir do mês de julho…

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Futuro presidente do TSE é contrário à prorrogação de mandatos…

Ministro Luiz Roberto Barroso, que assume o cargo no final de maio, avalia a possibilidade de adiamento das eleições de outubro – ainda que seja apenas por algumas semanas – por causa da pandemia de coronavírus

 

O ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), admitiu a possibilidade de adiamento das eleições de outubro, ainda que por apenas algumas semanas.

– Essa decisão não precisa ser tomada agora, mas a gente não deve fechar os olhos à realidade. Se chegarmos em junho sem um decréscimo substancial da pandemia, é possível ter que fazer esse adiamento, que não deve ser por um período mais prolongado do que o absolutamente necessário para fazerem eleições com segurança – disse o ministro, em entrevista à Folha de S. Paulo, no fim de semana. 

O futuro presidente do TSE diz que, se necessário, esse adiamento será de “algumas semanas, nada mais que isso”.

O adiamento do pleito para algumas semanas depois do previsto foi cogitado pelo senador Weverton Rocha (PDT), em post do blog Marco Aurélio D’Eça publicado em março. (Relembre aqui)

Roberto Barroso é contra a prorrogação do mandato dos atuais ocupantes de prefeituras e câmaras municipais para além de 1º de janeiro de 2021, quando encerram os atuais mandatos.

– A prorrogação de mandato deve ser evitada até o limite do possível. Se ocorrer, que seja pelo mínimo tempo possível. Sou totalmente contrário à ideia de se fazer coincidir com as eleições em 2022 – opinou o ministro.

Barroso assume em 26 de maio o comando do Tribunal Superior Eleitoral (STF).

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PSDC quer impedir cláusula de barreira já a partir de fevereiro…

Partido do ex-candidato a presidente José Maria Eymael analisa que, ao falar de “legislatura seguinte às eleições de 2018”, a Emenda Constitucional que trata do tema está falando das eleições de 2022

 

Eymael quer levantar um debate e impedir que a cláusula de barreira elimine seu partido e outros

O presidente nacional do PSDC, José Maria Eymael, decidiu fazer um questionamento à Justiça Eleitoral e à Câmara dos Deputados com relação à aplicação da cláusula de barreira já a partir desta legislatura, que começa em fevereiro.

Usando interpretação própria do Artigo 3º da Emenda Constitucional 97/17, Eymael – que se diz seguido em sua hermenêutica por juristas renomados do país – argumenta que a imposição do Rito de Transição da cláusula de barreira deve ser aplicado só ao fim da legislatura 2019/2022, ou seja, a partir das eleições de 2022.

Em release distribuído à imprensa, o presidente do PSDC cita o texto ipisis literis do Artigo 3º, seus parágrafos, incisos e alíneas:

– Parágrafo Único: Terão acesso aos recursos do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que:

1 – na legislatura seguinte às eleições de 2018:

a) obtiverem nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 1,5% (um e meio por cento) dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação, com um mínimo, de 1% (um por cento) dos votos válidos em cada uma delas; ou

b) tiverem elegido pelo menos nove Deputados Federais distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação.

Reafirme-se, que a redação do parágrafo único do Artigo 3º e seu inciso I, da Emenda Constitucional 97/17, conduz a interpretação lógica, necessária e única, de que a Cláusula de Barreira, terá seu início na legislatura seguinte às eleições de 2018, ou seja, na eleição para a Câmara dos Deputados que ocorrerá naquela legislatura em 2022 – diz o ex-candidato, em seu release à imprensa.

O questionamento de José Maria Eymael já foi analisado pela Assessoria Técnica do Tribunal Superior Eleitoral, que, apesar de reconhecer a possibilidade da interpretação dada por ele, entendeu por usar outra exegese na leitura do artigo 3º da EC-17/97.

No entender da assessoria, a exegese adequada para determinar a intenção normativa se dá com a leitura inicialmente do inciso I; em seguida, do parágrafo único e, por fim, das duas alíneas:

– Assim procedendo, extrai-se que: na legislatura seguinte às eleições de 2018 (inciso I), “terão acesso aos recursos do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que…(parágrafo único) – explica a assessoria.

O Pleno do TSE analisou o caso em 28 de dezembro e decidiu acatar o parecer da Assessoria; e determinou que a legislatura seguinte às eleições de 2018 é a que começa em 2019 e vai até 2022.

Eymael chamou a decisão de aberração e diz que, para justificar a aplicação da cláusula de barreira, a Justiça Eleitoral transformou inciso em parágrafo único e vice-versa. 

O ex-candidato pretende levantar um debate para tentar evitar que a cláusula de barreira se inicie a partir de 1º de fevereiro, quando se inicia a legislatura 2019/2022.

Vai conseguir?!?

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Em caso idêntico ao de Flávio Dino, TSE cassa prefeita e vice paulistas…

Eleitas em 2016, em Cajamar, Ana Paula Polotto Ribas e Dalete de Oliveira foram condenadas por usar obras de asfaltamento em promoção das próprias candidaturas, a exemplo do que fez o governador maranhense em Coroatá

 

Flávio Dino e Márcio Jerry foram tornados inelegíveis e recorreram, em caso que deverá chegar ao TSE

O Tribunal Superior Eleitoral cassou na última terça-feira, 6, os mandatos da prefeita de Cajamar (SP), Ana Paula Polotto Ribas (PSB), e da sua vice, Dalete de Oliveira, por prática de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2016.

As duas também foram declaradas inelegíveis por oito anos.

O caso é idêntico ao que levou à declaração da inelegibilidade do governador Flávio Dino (PCdoB), seu auxiliar Márcio Jerry, e do prefeito de Coroatá, Luizinho da Amovelar (PT), e seu vice, Domingos Alberto. (Relembre aqui)

Na decisão referente ao caso paulista, as duas candidatas foram denunciadas por usar obras de asfaltamento em proveito da própria candidatura; e ainda fazer propaganda disso.  (Leia a íntegra aqui)

O caso de Flávio Dino já tem decisão de primeiro grau, e está em grau de recurso ao Tribunal Regional Eleitoral.

Mas também deve chegar ao TSE.

E tem agora uma jurisprudência gerada no mesmo pleito que o condenou…

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O despreparo da Justiça Eleitoral nas eleições de 2018…

No primeiro e no segundo turnos, juízes eleitorais e a própria cúpula do TSE mostraram-se completamente desinformados e sem saber o que fazer com os novos tempos de campanha eleitoral digitalizada; o fracasso pode se repetir em anos vindouros

 

FAKE E SEGURANÇA. A qualidade da urna eletrônica impediu a alteração de dados, mas as fake news manipularam votos até chegar ao equipamento

Editorial

A campanha eleitoral que se encerra domingo, com o segundo turno entre os candidatos a presidente evidenciou uma completa falta de sintonia da Justiça Eleitoral com a atualidade política brasileira.

Fora de contexto histórico, ministros do Superior Tribunal Eleitoral e juízes do Tribunal Regional Eleitoral maranhense bateram cabeça contra fake news, tentaram impor o autoritarismo à imprensa, mas se perderam diante das novas tecnologias, que se desenvolvem longe do alcance da mão controladora do estado.

A própria presidente do TSE, ministra Rosa Weber, quase suplica ajuda de quem entende de tecnologia para frear a movimentação da Internet, que pôs a TV no bolso.

– Se tiverem a solução para que se evitem ou se coíbam ‘fake news’, por favor, nos apresentem. Nós ainda não descobrimos o milagre – desabafou a ministra, no domingo, 21, após adiar entrevista em que falaria sobre denúncias de fake news nas campanhas. (Veja a íntegra aqui)

SÍMBOLO DO FRACASSO. Ministra Rosa Weber encarnou todo o despreparo da Justiça Eleitoral diante da modernidade líquida

O desespero de Rosa Weber simboliza o fracasso do TSE diante da campanha eletrônica, que se transferiu da TV para a internet, num processo anunciado de pelo menos 10 anos, sem que o próprio TSE tenha se preparado para a transição.

Parte destas mudanças sociais poderiam ser observadas no pensamento do filósofo Zygmunt Bauman, e seus conceitos de “modernidade líquida”. (Entenda aqui)

– A internet torna possíveis coisas que antes eram impossíveis. Potencialmente, dá a todos acesso cômodo a uma quantidade indeterminada de informações: hoje, temos o mundo na ponta de um dedo. Além disso, a rede permite a qualquer um publicar seu pensamento sem pedir permissão a ninguém: cada um é editor de si mesmo, algo impensável há poucos anos – explicou Bauman, em entrevista ao jornal francês L’espresso. (Leia aqui)

MODERNIDADE LÍQUIDA. Bauman definiu a internet como o lugar de todos e de ninguém; onde todos estão sem que precisem estar

E o despreparo da Justiça Eleitoral se replicou nos tribunais regionais.

No Maranhão, juízes que cuidaram do processo eleitoral pouco sabiam diferenciar redes sociais de aplicativos; e demonstraram – assim como seus superiores em Brasília – estarem nas mãos das grandes empresas do Vale do Silício, que dominam a internet no mundo.

O balanço destas eleições cibernéticas aponta para uma necessidade absoluta de profissionalizar a Justiça Eleitoral, especializando o setor, como já ocorre em vários setores judiciais.

Juízes eleitorais precisam ser treinados especificamente para a judicância das eleições; caso contrário, vão continuar batendo cabeça.

Em 2020, 2022, 2024…