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Carmem Lúcia vai julgar demora de juiz eleitoral no caso de fraude do Podemos…

Ministra do Supremo Tribunal Federal, que atua também no TSE, já recebeu denúncia do PSD contra o jurista Tarcísio Almeida Araújo, acusado de protelar o processo que pode resultar na perda dos mandatos dos deputados estaduais Leandro Bello e Júnior Cascaria, por uso de candidaturas laranjas de mulheres nas eleições de 2022, e que deveria ter sido analisado desde o ano passado

 

O PSD entende que o juiz Tarcísio Araújo está protelando injustificadamente o processo contra o Podemos; e decidiu denunciá-lo à ministra Carmem Lúcia, do TSE

Está com a ministra do Supremo Tribunal Federal Carmem Lúcia o Mandado de Segurança Nº 0600279-88.2024.6.00.0000, interposto pelo PSD contra o juiz eleitoral do TRE-MA Tarcísio Almeida Araújo, acusado de causar demora injustificada no processo por fraude eleitoral contra o partido Podemos nas eleições de 2022.

De acordo com a denúncia, Araújo vem tomando decisões claramente protelatórias para evitar o julgamento do caso, que pode resultar na perda do mandato dos deputados Leandro Bello e Júnior Cascaria, eleitos pelo partido em 2022.

– Cuida-se de Mandado de Segurança contra decisão nos autos do AIME ajuizado no dia 30 de dezembro de 2022, que determinou a realização de uma terceira audiência de instrução para oitiva de testemunhas não arroladas em nenhuma das contestações, e a reinquirição, de ofício, de testemunha já ouvida pelo juízo –aponta o Mandado de Segurança. (Leia a íntegra aqui)

O processo contra o Podemos começou a tramitar no TRE-MA na mesma época que as ações envolvendo o PSC e o União Brasil, mas manteve-se esquecida nas gavetas do tribunal – e em segredo de Justiça – ao longo de 2022 e 2023; ao assumir o posto no tribunal, o juiz Tarcísio Araújo virou relator do processo.

A instrução processual, com oitiva de testemunha e apresentação de documentos foi concluída em março de 2024 e encaminha ao relator no dia 22 daquele mês; diante da demora de Tarcísio Araújo em por o processo na pauta de julgamentos do TRE-MA, o PSD entrou com Representação por Excesso de Prazo Injustificado.

  • Em represália, aponta o MS que está com Carmem Lúcia, o relator determinou, infundadamente, a oitiva de testemunhas não arroladas na petição inicia (…) a reinquirição de testemunha já ouvida em juízo, adiando o fim da instrução em mais 60 sessenta dias;
  • Após Reclamação Disciplinar pelo Descumprimento da Legislação Eleitoral, Tarcísio Araújo reduziu, de ofício, para 30 dias, a protelação do feito, mas manteve a oitiva de testemunha já ouvida, o que resultou no Mandado de Segurança ao TSE.

No processo já em poder da ministra Carmem Lúcia, o PSD pede a suspensão dos efeitos dos atos protelatórios o jurista relator do processo do Podemos, determinação de prazo para alegações finais e oitiva do Ministério Público.

Para que o caso seja, finalmente, julgado no Pleno do TRE-MA…

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Partidos de Lula e de Bolsonaro unidos contra Sérgio Moro…

PT e PL anunciaram recurso ao Supremo Tribunal Federal no processo que pede a cassação do senador paranaense – responsável pela prisão do atual presidente e ex-ministro do ex-presidente – o que atende a interesses de ministros desafetos do ex-juiz

 

Sérgio Moro se vê enroscado entre ações do PL, de Bolsonaro e do PT, de Lula, que querem seu mandato no TSE

O PT, do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o PT, do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciaram que vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TRE-PR que livrou o atual senador Sérgio Moro (Podemos) da cassação do mandato por abuso de poder econômico nas eleições de 2022.

Ex-juiz federal, Moro foi o responsável pela condenação e prisão de Lula em 2018, o que tirou o petista da eleição vencida por Bolsonaro; depois, o ex-magistrado assumiu o Ministério da Justiça, mas se afastou do governo cerca de um ano depois.

O PT e o PL estão juntos na ação contra Moro desde o resultado das eleições de 2022, quando ele se elegeu senador pelo Paraná; a posição do PT tem o aval de Lula, mas o PL age contra vontade de Bolsonaro.

No TSE, Moro tem mais chances de perder o mandato, já que tem desafetos entre os ministros dos tribunais superiores.

Alguns deles, inclusive, com atuação na Justiça Eleitoral…

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Processo contra o União Brasil por cota de gênero já está pronto para subir ao TSE…

Ao decidir-se ontem contrariamente aos Embargos de Declaração impetrados pelo próprio partido, TRE-MA encerrou sua participação no caso, que receberá agora o recurso especial dos autores contestando a decisão favorável; a expectativa é que a decisão final saia entre o fim de fevereiro e o início de março

 

Agora com ação no TSE, União Brasil pode perder a única vaga que conseguiu nas eleições de 2022 na Assembleia Legislativa

O Tribunal Regional Eleitoral encerrou nesta segunda-feira, 22, sua participação no processo envolvendo o União Brasil, acusado de fraude nas cotas de gênero nas eleições de 2022; os juízes do TRE-MA negaram provimento a Embargo de Declaração do próprio partido, abrindo caminho para a ação chegar ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

A expectativas dos autores da denúncia é que o processo seja definitivamente julgado no TSE entre o fim de fevereiro e o início de março.

O União Brasil elegeu unicamente Neto Evangelista para deputado estadual em 2022; mas a agremiação foi acusada pelo PSD, pelo PSB, pelo PSDB e pelo MDB de ter fraudado o uso de candidaturas femininas.

Em julgamento no TRE-MA em novembro, o partido acabou sendo absolvido pelo tribunal, mas decidiu entrar com Embargos de Declaração, julgados nesta segunda-feira, 22.

Eram justamente esses embargos que a outra parte esperava para levar o aso a Brasília…

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Justiça Eleitoral vai coibir candidatos que mudam de raça de uma eleição para outra…

Nova Lei impede que candidatos que se declarem brancos em uma eleição passem a ser “pardos” em outra, beneficiando-se de regras próprias das leis de cotas; no Maranhão, o exemplo mais famoso é o do ex-governador  Flávio Dino, que era branco em 2014, virou pardo em 2018 e chegou a ser apontado como “negro” quando de sua indicação para o STF

Flávio Dino era branco em 2014, virou pardo em 2018 e apareceu como negro na Folha de S. Paulo durante a indicação para o STF; agora, raça é raça para o TSE

Do blog Verdade98

As sucessivas mudanças na autodeclaração de raça de candidatos entre as eleições estão na mira do Tribunal Superior Eleitoral. Já a partir das disputas municipais deste ano, o TSE deve exigir que os candidatos ‘camaleões’ esclareçam a troca racial, sob pena de não terem acesso aos recursos específicos para candidaturas negras.

Entre as disputas de 2018 e 2022, 1.387 candidatos trocaram a autodeclaração de raça.

O maior número de alterações foi entre quem antes se declarava branco e passou a se ficar como pardo: 547.

Um dos precursores da prática foi o futuro ministro do STF, Flávio Dino. Ex-governador do Maranhão, ele se declarava como “branco” até 2014, quando venceu a eleição estadual. Já na reeleição, em 2018, ele passou à autodeclaração de “pardo”.

Para defender sua indicação à Suprema Corte brasileira com viés na representatividade racial, aliados na política e na imprensa chegaram a definir Flávio Dino como “negro”.

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Partidos preparam recursos contra decisão do TRE-MA sobre cota de gênero…

Juízes eleitorais maranhenses decidiram por maioria declarar improcedente a ação do PSD e do PSDB que pretendia anular os votos do União Brasil, o que já era esperado pelos advogados; expectativa é que TSE julgue o caso ainda no início de 2024, garantindo alterações na Assembleia Legislativa

 

A sede do TSE, em Brasília, passa a ser o palco dos debates sobre possível fraude na cota de gênero nas eleições de 2022 no Maranhão

Os advogados dos autores da ação que pedia a anulação de votos do partido União Brasil por fraude na cota de gênero nas eleições de 2022 no Maranhão já têm prontos o recurso que irão interpor no Tribunal Superior Eleitoral contra a decisão do TRE maranhense.

No início da semana, os juízes eleitorais do Maranhão decidiram julgar improcedente a ação, por entender que não havia provas do uso de candidatas laranjas pelo União Brasil nas eleições para deputado estadual.

A decisão do TRE-MA já era esperada pelos advogados do PSD e do PSDB, que só queriam a subida do processo para o TSE; a praxe da Justiça Eleitoral em Brasília tem sido a de cassar os mandatos de vereadores e deputados eleitos com base nessas fraudes, nas eleições de 202o e 2022, respectivamente.

Além da ação contra o União Brasil há processos envolvendo o PSC e o Podemos…

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Orientação do TSE sobre listas tríplices é mais uma derrota da OAB na luta por Flávio Costa

Em sessão da Corte Eleitoral, ministra Carmem Lúcia reclamou da recorrente necessidade de ter que avaliar se os membros dos tribunais regionais indicados pela Ordem dos Advogados cumprem os requisitos, exatamente o que ocorreu no caso da lista da seccional maranhense reprovada no Tribunal de Justiça do Maranhão

 

Carmem Lúcia reclamou publicamente da falta de preparo de advogados indicados ao Quinto Constitucional; mal sinal para OAB-MA e Flávio Costa

A decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão, de devolver à seccional da Ordem dos Advogados do Brasil a lista sêxtupla de candidatos do Quinto Constitucional à vaga de desembargador, ganhou mais um reforço das cortes superiores de Justiça.

A ministra Carmem Lúcia do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, reclamou publicamente durante sessão do TSE, na quinta-feira, 9, da necessidade de ter que reavaliar se candidatos da OAB indicados aos TREs preenchem os pré-requisitos necessários para o cargo.

Embora as indicações das OABs para os TREs nada tenham a ver com as dos TJs, as duas seguem a mesma regra do Quinto Constitucional. De acordo com a Resolução 23.517/2027, esses advogados precisam “estar inscritos na OAB do estado em que concorrem, exercer a advocacia há pelo menos dez anos, consecutivos ou não, possuir notável saber jurídico e idoneidade moral ilibada.”

A devolução da lista sêxtupla da OAB maranhense pelo TJ-MA se deu exatamente por que o advogado Flávio Costa não preenche os pré-requisitos.

A diretoria da OAB-MA decidiu na mesma quarta-feira, 8, em que recebeu do TJ-MA a lista de volta, que não iria substituir o candidato Flávio Costa, mas, sim, recorrer ao Conselho Nacional de Justiça.

Mas foi o próprio Conselho Nacional de Justiça que autorizou o tribunal maranhense a julgar os questionamentos contra Costa, elencados em impugnações dos colegas Aldenor Rebouças Júnior e Gustavo Henrique Brito de Carvalho.

E apenas um dia depois desta decisão, o próprio TSE também reforça a importância da qualificação exigida aos candidatos encaminhados pela Ordem.

Mal sinal para os interesses da OAB-MA…

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Pronta, preparada e elegível: Dra. Thaiza tem retorno positivo do TSE e será candidata a prefeita de Pinheiro

O resultado da consulta jurídica realizada pelo ex-Juiz Federal Dr. Carlos Madeira e sua equipe do escritório Madeira, Aires e Mendes Advogados, a pedido do prefeito Luciano com o intuito de dar segurança jurídica à sua candidata, a quem já declarou seu apoio, foi positiva.

A consulta realizada junto ao Tribunal Superior Eleitoral não serve de comprovação de legitimidade, mas é uma forma de deixar clara a posição da corte que detém a última palavra do direito eleitoral do Brasil.

“Quero aqui agradecer em especial aos advogados que nos estão dando esse apoio e segurança, a todos os presentes nesta noite tão importante em que damos início a essa grande caminhada. Thaiza tem meu apoio e total confiança”, afirmou Luciano.

O anúncio do resultado foi divulgado durante evento realizado na casa do prefeito Luciano, que reuniu vereadores, lideranças comunitárias e estratégicas do município de Pinheiro. Durante esse evento, discursaram o prefeito Luciano, a Dra. Thaiza, o presidente da Câmara de Vereadores Lucas do Beiradão e via vídeo o Ministro dos Esporte do Brasil, André Fufuca que declarou seu apoio ao projeto que já é sucesso.

“Embora separados, ainda somos amigos, parceiros e sempre teremos uma relação de família. Obrigada ao Luciano pela confiança, quero dizer que estou pronta, preparada e irei dar o meu melhor,” afirmou Thaiza em discurso.

Da assessoria

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Repercussão de suas críticas antigas às urnas eletrônicas silencia Flávio Dino nas redes sociais…

Sempre reativo a qualquer manifestação de contrários, ministro da Justiça foi pego no contrapé culpando as urnas eletrônicas – agindo exatamente igual ao ex-presidente Jair Bolsonaro – quando se viu em desvantagem eleitoral; acusou o golpe e preferiu calar-se diante do revival dessas suas antigas manifestações intempestivas

Análise da notícia

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) acusou o golpe.

A enxurrada de críticas nas redes sociais – diante de vídeos e postagens em que ele aparece fazendo fortes críticas às urnas eletrônicas e até levantando possibilidades de fraude eleitoral – calou o comunista maranhense; sempre reativo a qualquer manifestação que vá de encontro ao seu pensamento, Dino, desta vez, emudeceu completamente. 

 A coletânea de manifestações dinistas contra o voto eletrônico viralizam nas redes sociais desde domingo, com forte repercussão na imprensa tradicional. Ele chegou a citar, veja só!,  “comprovação científica de que as urnas são suscetíveis às fraudes”.

Os “ataques antidemocráticos” (termo usado por ele próprio) do principal ministro do governo Lula (PT) às urnas eletrônicas ocorreram mais fortemente entre os anos de 2010 e 2014, quando ele se elegeu governador do Maranhão pela primeira vez.

Página do instagram de Flávio Dino e as últimas postagens comemorando a inelegibilidade de Bolsonaro por ataques às urnas

Abertamente defensor da punição ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – também por ataques às urnas eletrônicas – Dino chegou a fazer duas postagens no instagram na sexta-feira, 30, quando TSE decidiu tornar Bolsonaro inelegível.

Na primeira, disse que da decisão do TSE emanaram duas mensagens: “1 – mentir não é ferramenta legítima para o exercício da função pública; 2- política não é regida pela lei da selva, em que o mais forte tudo pode”.

Na segunda postagem, disse que iria encaminhar requerimento à Advocacia Geral da União visando “análise de ação de indenização pelos danos causados ao Poder Judicipáriod a União e á sociedade”.

Mas foi só.

A partir daí, começaram a chover publicações com o próprio Dino dando uma de Bolsonaro, mentindo contra as urnas eletrônicas e causando danos morais ao Judiciário e à sociedade.

E desde então ele emudeceu sobre o assunto nas redes sociais…

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“O sistema venceu”, diz Mical Damasceno sobre inelegibilidade de Bolsonaro

Deputada estadual manifestou-se em suas redes sociais criticando a decisão do Supremo Tribunal federal que cassou os direitos políticos do ex-presidente, por ataques às urnas eletrônicas e ao processo de votação no Brasil; “a democracia brasileira está de luto”, afirmou a parlamentar

 

Deputada Mical Damasceno fez até pix em favo de Bolsonaro, que diz estar sendo obrigado a pagar sucessivas multas eleitorais

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) tem se manifestado fortemente nas redes sociais desde a decisão do Supremo Tribunal Federal, que cassou os direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

– Dia de luto para a democracia brasileira; infelizmente o sistema venceu – declarou a deputada, no instagram.

O blog Marco Aurélio d’Eça publicou na última sexta-feira, 30, o post “Apenas mais um teatro de vampiros…”, em que também aponta a perda dos direitos políticos de Bolsonaro como mais um esquema do chamado sistema, a exemplo do que ocorreu com a ex-presidente Dilma Rousseff e com o atual Luiz Inácio Lula da Silva (ambos do PT).

– O sistema detesta Bolsonaro na mesma medida que odeia Lula. E usa, ora um, ora outro para satisfazer os desejos de momento e impedir o avanço de quem não está inserido no establishment – afirmou o texto deste blog.

Embora discorde conceitualmente da deputada estadual – por entender que Bolsonaro deve mesmo ir para a cadeia pelos crimes cometidos antes, durante e depois do mandato – este blog entende também que a decisão de tirar seus direitos políticos atende apenas ao tal sistema, formado pelas elites brasileiras.

– Bolsonaro é o primeiro ex-presidente da República a se tornar inelegível sem ter cometido corrupção – exagerou Mical Damasceno; ela manifestou tristeza com a decisão do STF, mas foi consolada pelo colega deputado Dr. Yglésio Moyses (PSB), para quem “ainda não acabou!”.

Mas esta é uma outra história…

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Por via indireta, foi Flávio Dino quem cassou Dallagnol…

Quando foi deputado federal, atual ministro da Justica criou emenda a Lei da Ficha Limpa que instituiu a inelegibilidade a membros do Judiciário e do Ministério Público que pedissem demissão para escapar de processos administrativos já em andamento, base da decisão contra o ex-procurador da República

 

Emenda de Flávio Dino foi a base da cassação de Dallagnol pelo TSE

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) é responsável, ainda que por vias indireta, pela cassação do ex-procurador Deltan Dallagnol, deputado federal mais votado pelo Paraná; o ex-coordenador da Operação Lavajato teve o mandato cassado por ter saído do Ministério Público na tentativa de escapar de uma punição.

Em 2010, quando era deputado federal, Flávio Dino apresentou a Lei da Ficha Limpa uma emenda que instituiu a inelegibilidade a membros do Ministério Público e do Judiciário que pedissem demissão na tentativa de escapar de processos administrativos.

Dallagnol atuou diretamente na condenação do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em 2018.

Em 2021, quando os excessos da Operação Lava Jato começaram a vir a tona, Deltan Dallagnol passou a ser investigado pela Procuradoria da República; na mesma época, ele anunciou sua candidatura a deputado federal em 2022.

Para ser candidato, o ex-procurador poderia pedir exoneração até abril de 2022, mas preferiu antecipar sua saída para novembro de 2021, quando processos administrativos contra ele já estavam em andamento.

A federação partidária formada por PCdoB, PT e PV entendeu que esta demissão foi uma manobra de Dallagnol para evitar a inelegibilidade; e com base na emenda de Flávio Dino pediu ao Tribunal Superior Eleitoral a cassação do deputado eleito em 22 com, a maior votação do Paraná.

O TSE analisou o caso nesta terça-feira, 16 e tornou o procurador inelegível por oito anos.

Ele ainda pode recorrer, mas já fora do mandato.

E Flávio Dino comemorou publicamente sua cassação…