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Absolutismo…

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Ao longo da história, os regimes totalitários destruíram diversas cidades, nações, reinos e colônias em todo o mundo, gerando guerras civis, destruição, dor e morte. Uma das características dos absolutistas é a incapacidade de conviver com as diferenças, de aceitar a crítica e de refletir sobre as próprias ações.

O absolutismo tem terreno mais fértil nos regimes comunistas, autoritários e centralizadores.

Para os comunistas da antiga União Soviética, por exemplo, inimigos precisavam ser esmagados e mortos, para evitar que se reagrupassem contra o regime.

Em maior ou menor grau, vive-se hoje no Maranhão um sistema absolutista, em que críticos do governo são vistos como inimigos, que precisam ser esmagados, de uma forma ou de outra. Como nos regimes totalitários do Leste Europeu, adversário deve ir para a cadeia. Quem discordar dos chefões do governo, não pode continuar a conviver em sociedade.

 

DINO-1E para concretizar seu projeto, Dino aparelhou o Sistema de Segurança com membros do PCdoB, dispostos a pressionar delegados e policiais a atender os interesses do chefe do partido, que também é o chefe do governo. E tem subjugado também o Poder Judiciário, pressionando-o a atender seus desejos os mais absurdos, sob pena de cortes de orçamentos ou com gracejos de troca de favores.

 

O governo Flávio Dino se vê cercado de inimigos o tempo inteiro. Vê desafetos em qualquer manifestação crítica, seja de membro da direita, da esquerda, esteja no poder ou fora dele. Qualquer um que ameace seu projeto de poder deve ser eliminado, de uma forma ou de outra.

E para concretizar seu projeto, Dino aparelhou o Sistema de Segurança com membros do PCdoB, dispostos a pressionar delegados e policiais a atender os interesses do chefe do partido, que também é o chefe do governo. E tem subjugado também o Poder Judiciário, pressionando-o a atender seus desejos os mais absurdos, sob pena de cortes de orçamentos ou com gracejos de troca de favores.

O episódio envolvendo o empresário João Guilherme Abreu é o exemplo mais recente desta intolerância, que já tentou atingir também o ex-secretário Ricardo Murad.

E está pronto para subjugar qualquer outro que atravessar o caminho dos donos do poder.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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Eles não conhecem o poder….

Agressão do secretário Márcio Jerry aos deputados Sousa Neto e Andrea Murad é uma estupidez do ponto de vista das relações entre os poderes constituídos, e uma boçalidade de quem não tem perfil para o exercício do poder; e expõe, mais uma vez, o autoritarismo e a intolerância do governo Flávio Dino

 

Flávio Dino e o companheiro Márcio Jerry: intolerância

Flávio Dino e o companheiro Márcio Jerry: intolerância

Editorial

Não há na história das repúblicas democráticas – em todo o mundo – estupidez tão grande quanto a cometida pelo secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino, o seu lugar-tenente Márcio Jerry.

O secretário, do alto de sua “envergadura moral”, chamou de “patetas” os deputados Andrea Murad (PMDB) e Sousa Neto (PTN), que exercem, legitimamente outorgado pelo povo, o mandato de deputado estadual, na oposição ao governo Dino.

Com a boçalidade, Jerry só deu mais uma prova do autoritarismo de Flávio Dino, e mostrou que  tanto o governador quanto os seus companheiros mais íntimos não toleram a divergência.

Este governo é um governo de movimento estudantil, e este blog diz isso desde o início.

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Sousa e Andrea: legítima ação oposicionista

E a postura do lugar-tenente de Flávio Dino reflete exatamente esta postura de militante estudantil, despreparado e pronto para ver inimigos em qualquer um que ousa criticar suas ações.

Posturas como esta de Márcio Jerry são incompatíveis com a democracia. 

Só para efeito de comparação com a história recente, o ex-ministro da Educação Cid Gomes foi demitido exatamente por agredir alguns deputados em particular, o que resultou numa ofensa sem justificativas ao Congresso, em geral.

Ao tratar os dois oposicionistas de forma vil e covarde, Márcio Jerry agrediu também a Assembleia Legislativa, que precisa se posicionar em nome da sua própria autoridade.

Sob pena de ficar subjugada pelos que se acham donos do poder e da verdade.

É simples assim…

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Adriano Sarney resume o autoritarismo de Flávio Dino…

AdrianoSarney3Na ditadura do Governo do Maranhão, a oposição é ilegítima, a igreja é interesseira e os índios bandidos. Para esse governo, o padre quer mensalinho, os índios querem dinheiro e oposição é ilegítima. Vivemos em uma ditadura”

 

Do deputado estadual Adriano Sarney, acertando o coração do governo Flávio Dino, marcado pelo autoritarismo e perseguição a quem não segue a cartilha do comunista

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Flávio Dino e as igrejas…

Dino  entre evangélicos na campanha: navegação entre católicos e evangélicos

Dino entre evangélicos na campanha: navegação entre católicos e evangélicos

Tido como ateu até 2008, quando disputou a primeira eleição majoritária de sua trajetória política, o governador Flávio Dino (PCdoB) reforçou mais os laços com as igrejas durante a campanha eleitoral de 2012, quando apoiou o evangélico Edivaldo Júnior (PTC) para prefeito de São Luís.

Foi a partir de então que ele começou a se declarar comunista-cristão, saiba-se lá o que isso quer dizer.

O epíteto criado por Dino foi alvo de críticas do jornalista Roberto Kenard, no artigo “Flávio Dino precisa se definir: ou é comunista, ou é coroinha”, publicado neste blog em 31 de julho de 2013. (Releia aqui)

Na campanha de 2014, Dino navegou, ora pelo catolicismo fervoroso – com direito a Tau no pescoço e recebimentos de bênçãos e unção de padres -, ora como evangélico fundamentalista, declarando-se “Servo do Senhor”, em discursos no interior do estado.

A autodenominação “Servo do Senhor”, gerou, inclusive, críticas deste e de outros blogs, censurada pelo comunista com ações na Justiça Eleitoral. (Relembre aqui)

Leia também:

Ainda sobre o Dino “servo do Senhor”…

O comunismo e a religião…

As doutrinas do “intelectual” Flávio Dino…

Flávio Dino ontem e hoje…

Eleito governador, começaram os problemas, sobretudo com a Igreja Católica, mais ativista e com membros mais preparados socialmente que a igreja evangélica – em grande parte alienada pela cultura da “espera pelos céus”.

Símbolo da oposição do Cristianismo ao Comunismo

Símbolo da oposição do Cristianismo ao Comunismo

Logo no início, sua política de Segurança foi criticada por setores da igreja ligados aos direitos humanos, após documento da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos apontar que Dino estaria dando “licença para matar” aos policiais maranhense, como ação de combate à violência. (Releia aqui)

A violência é, portanto, o principal ponto de atrito entre Dino e a igreja católica no Maranhão.

Crise esta que culminou com a crítica do padre Roberto Perez e a tentativa do governador de desmoralizá-lo, utilizando-se da rede de comunicação financiada pelo estado e em seu próprio perfil na rede social Twitter.

Mas tudo perpassa pela confusão intelectual do próprio Dino, que não se decide se é ateu, comunista, cristão, evangélico, católico.

Ou simplesmente governador…

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Chantagem e humilhação para subjugar deputados, diz Ricardo, sobre Dino…

Ex-deputado compara a ação de Márcio Jerry em relação às emendas, ao mensalão que ocorreu no Congresso Nacional, e cobra uma postura do governador

 

muradO ex-deputado Ricardo Murad (PMDB) voltou a criticar a retaliação do governador Flávio Dino (PCdoB) aos deputados Cabo Campos (PP), Zé Inácio (PT), Wellington do Curso (PPS) e Júnior Verde (PRB), que votaram a favor da ajuda federal no sistema de Segurança do Maranhão.

Murad lembrou que a própria deputada Andrea Murad já havia alertado que este tipo de postura de Dino iria acotnecer, mais cedo ou mais tarde.

– Esse comportamento de Flávio Dino só não foi surpresa para a deputada Andrea, que após a votação do requerimento avisou aos deputados do governo que seriam retaliados. Dito e feito – disse o ex-secretário de Saúde.

Flávio Dino deixou o quatro parlamentares de fora do direito de receber as emendas espciais, de R$ 150 mil, para aplicação em projetos do São João em suas bases.

– Mas, o grave disso tudo, é a constatação de uma prática que venho denunciando desde o início do governo que precisa ser combatida por todos aqueles que não aceitam um estado único, de exceção, onde os cidadãos perdem o direto de opinião, são privados pelo medo do maior de seus direitos que é o de viver com liberdade, sem temer seus governantes. A denúncia que a deputada Andrea fez contra o secretário Márcio Jerry, de Articulação Política, é tão séria que já mereceria do governador, se ele não fosse o mentor dessa postura, o afastamento imediato dele da secretaria. A deputada denunciou o crime do uso do dinheiro público para manipulação e cooptação de apoio na Assembleia num esquema igual ao mensalão do Congresso Nacional – afirmou Murad.

Para o ex-secretário, os parlamentares da base retaliados precisam refletir sobre a relação com o governo

– Espero que isto sirva para uma reação dos parlamentares e de todos as pessoas que não aceitam restrição à liberdade de quem quer que seja, porque isso é só o começo – concluiu.

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Na campanha não era assim…

A arrogância com que Flávio Dino tratou o padre católico durante reunião para discutir segurança pública dificilmente seria vista na campanha eleitoral, quando chegou a usar um Tau e a se ajoelhar para receber hóstia

 

Dino ajoelhado, com a devida mídia, durante a campanha eleitoral

Dino ajoelhado, com a devida mídia, durante a campanha

A grosseria e o autoritarismo exibidos ontem pelo governador Flávio Dino (PCdoB), durante uma reunião para tratar da questão da segurança – e a tentativa de ridicularizar o religioso Roberto Perez Cordova, que questionou a eficácia de suas ações – dificilmente seriam vistas durante a campanha eleitoral do próprio Dino, em 2014.

Mas, naquela época, o comunista estava a pedir votos. Precisava parecer humilde.

E o Tau aparente, que usou só enquanto buscava votos

E o Tau que usou só enquanto buscava votos

Tanto que se ajoelhou em um evento católico para receber a hóstia de um padre – prerrogativa daqueles que se consideram puros. (Relembre aqui)

Também durante a campanha, Flávio Dino chegou a usar um Tau – símbolo da humildade católica – que exibia em camisas abertas, para mostrar sua religiosidade, questionada pelo fato de ser comunista, ideologia com histórico de críticas à crença em Deus. (Releia aqui)

O fatos, registrados neste blog, servem para mostrar a farsa que é o governador Flávio Dino.

Farsa que este blog aponta desde 2006, quando ele entrou nas disputas políticas…

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O orgulho de não se dobrar…

Mesmo diante das tentativas diárias de desmoralização dos mercenários da mídia alugados pelos comunistas – e da intimidação de agentes da lei instrumentalizados pelo PCdoB – o blog mantém sua posição de desmascarar a farsa do  governo Flávio Dino. E o faz dentro das regras do bom Jornalismo: mostrando as mazelas da “mudança”

 

Editorial

guerreiro-pronto-para-guerra-20554676Este blog sofre uma perseguição implacável do governo Flávio Dino (PCdoB) e dos seus aliados.

São jornais, blogs e rádios alinhados ideologicamente ao governador – e até mercenários sem qualificação definida e dispostos a tudo por uns trocados – que passam os dias a atacar e vilipendiar o blog, numa campanha sem precedentes na história da política e da comunicação maranhenses.

E qual o crime deste blog? Simplesmente não seguir a cartilha do chefão comunista encastelado no Palácio dos Leões.

No afã de diminuir a importância deste blog, até obras públicas deixam de ser feitas pelos aliados de Dino – prejudicando outras milhares de pessoas – por que acham que, assim, prejudicarão o titular do blog.

O governo comunista deve pensar que intimidando, atacando, desmoralizando ou ameaçando vai fazer calar este blog, que apenas retrata, no dia a dia, a mazelas deste governo que cometeu um estelionato eleitoral, ao prometer mudar o Maranhão e o fez apenas para pior, destruindo a Saúde, a Educação a Segurança, o Turismo e a economia do estado.

Mas a perseguição é diária, implacável.

Pior: o governo aparelhado pelo PCdoB tem usado até as estruturas estatais para tentar calar este blog.

São intimidações quase que diárias de agentes policiais e judiciais, instrumentalizados pelos comunistas para forçar um recuo editorial ou mesmo fazer o blog se dobrar.

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Ex-oficial do Exército, com curso de guerra na selva, paraquedismo e sobrevivência em ambientes hostis, o titular deste blog tem o orgulho de nunca ter-se dobrado.

E está sempre pronto para a batalha.

Este blog simplesmente não acredita em Flávio Dino – nem como homem, muito menos como político ou governador. Este blog tem posição crítica definida em relação ao comunista.

E nenhum blablablá vai fazê-lo mudar de opinião.

Muito menos as agressões dos mercenários da mídia ou tentativas de intimidações judiciais ou policiais.

O blog vai continuar mostrando a farsa que é o governo Flávio Dino, em todos os aspectos.

E as agressões ou tentativas de intimidação vai levando no peito, de cabeça erguida.

Como chagas da batalha…

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Flávio Dino quase dobrou gastos do governo com aeronaves..

Governador que criticou demagogicamente os custos do governo passado com aviões e helicópteros, praticamente dobrou o preço para garantir suas viagens e as de sua equipe

 

Flávio Dino  saus balelas demagógicas fora do pdoer. O discurso agora é outro... (fotomontagem: blog Atual7

Flávio Dino seu blabláblá demagógico fora do poder; o discurso agora é outro… (fotomontagem: blog Atual7)

O governador Flávio Dino vai pagar quase o dobro do que era gasto no governo passado com aviões e helicópteros.

Até 2014, no governo Roseana Sarney (PMDB), o estado pagava R$ 7,4 milhões à empresa PMR para aluguel de um jatinho e de um helicóptero.

Agora, Dino vai pagar R$ 13,9 milhões pelo aluguel de um jato e de um bimotor.

A licitação será aberta no dia 17 de junho.

O mais grave é que o governador foi o principal crítico dos custos com aeronaves no governo passado, e fez proselitismo até o início do governo, dizendo-se habituè de voos comerciais.

Mas uma prova de que apenas suas ideias mudaram no Maranhão…

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Camaradas…

dinosDe O EstadoMaranhão

O termo acima é usado pelos adeptos do Partido Comunista para se referir aos seus parceiros de lutas. É algo como aliados, companheiros,
adjuntos.

Mas, no Maranhão, a camaradagem partidária tornou-se um problema para o governo Flávio Dino.

Dino encheu seu governo – e sobretudo os principais postos de 1° escalão – com os camaradas do PCdoB. Gente como Márcio Jerry, da
Articulação Política; Antonio Nunes, do Detran, ou Jefferson Portela, da Segurança Pública.

E uma das características dos adeptos do comunismo, no mundo todo, é nunca abandonar um camarada.

E, se preciso for, cair junto com ele, sem entregar os pontos.

Por isso é que é perda de tempo esperar de Flávio Dino mudanças em seu governo. A camaradagem partidária impede o governador de trocar um aliado, ainda que este aliado cause mais problema do que solução.

Primeiro foi Antonio Nunes, do Detran.

O que foi mostrado sobre o diretor do Detran é algo para tirar qualquer um do cenário, para o bem do serviço público. O esquema denunciado por O Estado, e repercutido fortemente no Maranhão e no Brasil, foi todo documentado e ajuizado judicialmente.

Mas Dino, além de atacar os que denunciaram o camarada, ainda reforçou suas diretrizes no órgão.

Agora é a vez de Jefferson Portela.

Considerado “incapaz”, “incompetente”, “arrogante” e “truculento” por deputados, inclusive os da base do próprio governo, o secretário de Segurança Pública tem dado declarações absurdas e agido atabalhoadamente no comando do sistema.

E é mais um que passa o dia nas redes sociais de internet, confrontando críticos e atacando adversários, ao invés de se concentrar em apresentar respostas eficazes à escalada da violência.

Mas Portela, assim como Nunes, também é camarada partidário de Flávio Dino.

Sem falar em Márcio Jerry, que além de comandar o partido do governador é também o seu lugar-tenente no governo.

Conhecido pelo histórico de afundar políticos promissores, como o ex-prefeito de Imperatriz Jomar Fernandes (PT) e o atual prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, o camarada Jerry é praticamente um primeiro-ministro no governo do camarada Dino.

E como os demais camaradas, tem garantia de presença no poder pelo tempo que o governador estiver nele.

E se cair, caem juntos.

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É pelo medo que Dino se impõe…

Incapaz de convencer pelas ideias, o governador maranhense impõe a condição de ex-juiz – com irmão procurador da República – para subjugar, sobretudo, a classe política de pé-em-falso; e se impor, inclusive, em segmentos obscuros do Judiciário para fazer valer sua vontade

Editorial

O autoritário Dino: imposição pela intimidação

O autoritário Dino: imposição pela intimidação

Autoritário, o governador Flávio Dino (PCdoB) dá mostras cada vez mais inequívocas de que vai usar toda a sua força  – e de todos os seus instrumentos na política e no Judiciário – para calar aqueles que ousam mostrar as verdades do seu “governo da mudança”.

Dino é incapaz de conviver com o contraditório, incapaz de admitir erros. Incapaz de reconhecer a crítica.

E usa o medo para constranger, intimidar e subjugar quem tenta contrapor seu discurso.

Incapaz de liderar pela admiração ao seu projeto ou suas ideias, é pelo medo que ele subjuga, intimida e constrange a classe política, principalmente.

E a classe política – prefeitos, ex-prefeitos, deputados, vereadores e lideranças partidárias – quase sempre de pé em falso em algum momento da história, morre de medo de ser pega de calças curtas.

Ex-juiz federal, ex-presidente da Associação de Magistrados e ex-secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça, o comunista sabe bem percorrer os corredores do Judiciário e abrir portas, sobretudo no Maranhão.

E ainda conta com a força do irmão sub-procurador-geral da República.

Com toda esta força, quem ousa contrariar o rei?

E assim, prefeitos morrem de medo, deputados morrem de medo e até magistrados e membros do TCE acabam por morrer de medo.

Não bastasse esta intimidação natural de quem se sente inseguro com a própria história, Dino quer dobrar agora aqueles que – por razões ideológicas, políticas ou simplesmente pessoais – não aceitam suas ideias, seus projetos e sua forma de ver o Maranhão.

Como não pode dobrar quem não lhe serve, ele apela também para segmentos obscuros dos demais poderes para perseguir, achincalhar, ridicularizar e intimidar homens livres.

É pelo medo que Flávio Dino se impõe na política maranhense.

Mas felizmente, o medo não ataca a todos…