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Para Andrea Murad, em Flávio Dino só falta o bigode…

Deputada acusa governador de agir de forma ditatorial em Coroatá, com o apoio, inclusive, da juíza e da promotora da comarca,  “que mais pareciam funcionárias do governador”

 

andreaO governador Dino, a quem só falta um pequeno bigode e se chamar Adolf para ser o ‘Hitler do Maranhão’, comandou pessoalmente a ocupação policial que Coroatá foi palco nos últimos dias de campanha e onde a lei, a ordem pública e as regras democráticas foram escandalosamente subvertidas, ao arrepio da constituição e com a conivência de uma promotora e uma juíza que mais pareciam funcionárias do governador. O que se passou de fato na eleição em Coroatá ultrapassou todos os limites do que é razoável e é um exemplo claro da forma déspota, irracional e ditatorial como alguém insano e desequilibrado governa um estado, recorrendo à força, à arbitrariedade e à descarada compra de votos. Tivemos um resultado fruto do maior abuso de poder econômico, político e policial jamais visto na história do Maranhão. O resultado eleitoral de domingo em Coroatá não reflete a soma dos votos. Reflete, isso sim, o despudor, a vergonha, o desrespeito total pelas regras democráticas e o ódio que, desde o palácio dos Leões, um desequilibrado que necessita urgentemente de rápidos cuidados médicos a nível psiquiátrico, nutre por quem se atreve a lhe fazer frente e a se opor a que ele destrua ainda mais o nosso Maranhão. Governador Flávio Dino, me ouça: o seu tempo acabou, a sua hora é de cruzar a porta da rua e não mais voltar. Já fez demasiado mal ao nosso povo e ao nosso estado para que as pessoas do Bem possam assistir, impávidas e serenas, aos seus desvarios e irresponsabilidades.”

Deputada Andrea Murad nesta terça-feira, 4 ao relatar os abusos praticados pelo governador em Coroatá, município que mais sofreu com ação ditatorial e insana de Flávio Dino

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Derrota de Flávio Dino não tem precedentes no estado…

Governador comunista perdeu em Imperatriz, Caxias, Codó, Pinheiro, Grajaú e ainda viu seu aliado em São Luís ter que enfrentar um difícil segundo turno contra Eduardo Braide, depois de chegar a festejar antecipadamente um primeiro turno

 

Derrotado nos principais colégios eleitorais, Dino agora tem que se virar para evitar derrota também na capital

Derrotado nos principais colégios eleitorais, Dino agora tem que se virar para evitar derrota também na capital

Não há precedentes na história do Maranhão para a derrota do governador Flávio Dino nestas eleições (PCdoB).

O comunista perdeu nos principais colégios eleitorais do estado, em alguns com derrotas acachapantes de seus candidatos, a exemplo de Imperatriz, eleição vencida pelo delegado Assis Ramos (PMDB), como previu este blog. (Releia aqui)

Em Pinheiro, a derrota de Flávio Dino teve um sabor mais amargo.

Ele chegou a manter Luciano Genésio (PP) em cárcere privado no palácio dos Leões, para forçá-lo a desistir da candidatura em favor do seu candidato, o médico Leonardo Sá (PDT).

Resultado: Luciano venceu a eleição, deixando o pedetista num distante terceiro lugar.

Em Caxias, a vitória da chapa Fábio Gentil (PRB)/Paulo Marinho Júnior (PMDB), remodelou o jogo político no terceiro maior colégio eleitoral do estado.

E em Grajaú uma vitória da honestidade contra a candidata de Flávio Dino, flagrada em 2014 como cobradora de propina para indígenas do município.

Em São Luís, Flávio Dino vai ter que jogar toda a sua força para evitar uma derrota do seu candidato, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

E a presença do Palácio no palanque do prefeito pode ser uma fac ade dois gumes para o comunista.

Com forte repercussão em 2018…

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Sobre cercas, comunismo e cinismo…

O que pode fazer do governador do Maranhão uma espécie “malacabada” de um Stálin da ex-União Soviética, ou de um Kim Jong Un da atual Coreia do Norte, é a sua postura autoritária, egocêntrica, vaidosa e sacana na forma de tratar os adversários e mesmo os aliados

 

Apologia ao comunismo: a cerca vermelha que agora isola o Castelão...

Apologia ao comunismo: a cerca vermelha que agora isola o Castelão…

Do blog de Robert Lobato

Desde a eleição de 2014, o comunismo passou a ser pauta de forma mais significativa no Maranhão. O que não é pra menos, uma vez que naquele processo eleitoral disputava, com chances reais de vitória, o primeiro candidato comunista na história do Maranhão. O que de fato aconteceu e Flávio Dino tornou-se o primeiro governador do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) eleito pelo voto direto, o que por si só é um feito histórico para a posteridade nacional.

Na campanha daquele ano, Flávio Dino foi surpreendido com uma pergunta inocente feita pelo jornalista Sidney Pereira (TV Mirante) durante uma entrevista. Eis: “Se o senhor for eleito, vai implantar o comunismo no Maranhão?”.

O jornalista apanhou horrores na época pelo questionamento que, de fato, soava como algo completamente idiota até porque não se implanta um regime complexo como o comunismo por ato de vontade pessoal de um governante ou através de ato publicado no Diário Oficial do Estado.

Passados pouco mais dois anos da entrevista com Sidney Pereira, a questão do comunismo voltou à tona com a postagem no blog do colega Daniel Matos intitulada “Cerca vermelha que isola o Castelão é apologia escancarada ao comunismo”. (Veja aqui)

Na sua postagem, o jornalista e blogueiro sugere que o governador Flávio Dino “parece disposto mesmo a implementar os ideais comunistas no Maranhão, tanto pelas práticas políticas ditatoriais que adota desde o primeiro dia do seu mandato, quanto pela simbologia dos seus métodos. Como se não bastasse ter vetado, pelo segundo ano consecutivo, o tradicional desfile escolar do Dia da Raça, na Areinha, por entender que o tradicional ato cívico é um resquício da ditadura militar, o chefe do Executivo estadual mandou isolar o estádio Castelão e arredores com uma cerca vermelha, de modo a exaltar e impor aos maranhenses os seus ideais.”

No texto. o blogueiro miranteano faz uma comparação do ato de Dino em colocar cercas vermelhas para isolar o estádio Castelão com as cercas que guardam o Kremlin, sede do governo Russo e símbolo, até hoje, do poder da antiga União Soviética comunista.

...E a cerca que isola o Kremlin, símbolom do poder autoritário da ex-União Soviética

…E a cerca que isola o Kremlin, símbolom do poder autoritário da ex-União Soviética

Como não podia ser diferente, o post de Daniel Matos repercutiu horrores pelo tom polêmico que assumiu ao trazer de volta o tema do comunismo no Maranhão.

Blogs anti e pró-Flávio Dino deram repercussão à matéria de Daniel e o Blog do Robert Lobato, lógico, não poderia ficar de fora desse fuzuê.

Ora, está claro que Flávio Dino não chega a ser um comunista no sentido soviético da palavra. Ele apenas defende valores comunistas, alguns nobres (igualdade de direitos) e outros repugnantes (autoritarismo político).

Da mesma forma, Flávio Dino pode até, no seu íntimo, ter a vontade de fazer do Maranhão uma Coreia do Norte, mas, sabendo que isso é impossível na prática, é forçado a se contentar com símbolos, daí que usar uma cerca vermelha para circundar um estádio de futebol que remete ao nome de um político da velha direita está valendo. Continue lendo aqui…

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Cinco coisas simples que o comunismo levou do Maranhão…

Uma pequena lista de aspectos culturais e históricos que o governo Flávio Dino destruiu apenas em São Luís

 

Dino, o vermelho; o fim da cultura maranhense

Dino, o vermelho; o fim da cultura maranhense

1 – Aniversário de São Luís, data histórica do povo ludovicense, que movimentava todos os aspectos culturais, artísticos, históricos, naturais, turísticos e humanos da capital maranhense;

2 – Dia da Raça, histórica festa cívica que reunia as escolas públicas e particulares em uma parada no dia 5 de setembro

3 – Expoema, uma das maiores exposições agropecuárias do Nordeste, realizada sempre no início de setembro;

4 – São João do Maranhão, uma das mais tradicionais festas folclóricas do pais, que deveria movimentar todo o mês de junho e hoje se resume a cinco dias de eventos;

5 – Carnaval do Maranhão, festa que começava em janeiro e ia até a quarta-feira de cinzas, e chegou a atrair turistas de todo o país, com transmissões ao vivo em pleno horário nobre das grandes redes de TV.

Este é o saldo de dois anos de governo comunista no Maranhão.

Simples assim…

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Flávio Dino e suas baboseiras religiosas…

A cada vez que se mete a falar de Deus, ou quando resolve citar a Bíblia, desde a campanha, o governador comunista apenas exibe a própria incapacidade intelectual e uma forma de pensar tosca e pueril

 

Perceba a mão iluminada de Dino: feito midiático

Perceba a mão iluminada de Dino: feito midiático

Não é de hoje que o governador Flávio Dino (PCdoB) tinta usar a religião para convencer  incautos.

A comparação a Jesus Cristo é apenas o apogeu de uma careira política que tenta jogar, no mesmo saco, os princípios do comunismo e os ensinamentos cristãos antagônicos pela própria natureza dos seus postulados. 

Já na campanha eleitoral, quando ainda encarnava em alguns a ilusão do ateísmo, devido a sua militância pseudo-comunista, o então candidato passou a se deixar fotografar com todo tipo de ornamento católico – e em situações até vexatórias para um líder político.

Primeiro, passou a usar um “Tau” católico, uma espécie de cruz  carregada no pescoço pelos católicos mais fervorosos. (Relembre aqui)

Também fez questão de divulgar nas redes sociais uma imagem em que aparece ajoelhado, em contrito, com luz especial sobre si, recebendo uma espécie de unção católica. (Releia aqui)

Este blog teve censurado por Dino, via Justiça Eleitoral, post retratava uma declaração dele próprio, em que se declarava “Servo do Senhor”, decisão depois revista pela própria Corte Eleitoral. (Reveja aqui)

Leia também:

Flávio Dino e as igrejas…

O que há de errado no pescoço de Flávio Dino?!?

Flávio Dino “Servo do Senhor”…

Após eleito, o governador – que sempre foi apelidado de “Professor de Deus” – deixou de fazer autoreferenciação apenas como “servo do Senhor” e passou a se comparar ao próprio Senhor Jesus.

E passou a glorificar desta foram, inclusive, os aliados, como a presidente Dilma Rousseff (PT), que foi comparada por Dino a Jesus, quando enfrentou o julgamento de Pôncio Pilatos. (Veja aqui)

Mas os milagres dos investimentos em obras e serviços não vieram ao Maranhão.

Agora, o governador comunista compara os próprios problemas aos de Jesus, neste vídeo de Codó que ganhou as redes sociais na tarde de terça-feira, 3. (Veja aqui)

Claro já está ao Maranhão que Flávio Dino não é louco, muito menos santo.

Mas está cada vez mais fora da realidade…

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O recado de Flávio Dino a “quem chegou depois”…

Governador comunista deixou claro que que pretende estar com os que o acompanharam durante o tempo de campanha e não com os que se juntaram depois ao seu governo, como muita gente nas prefeituras e na Assembleia Legislativa

 

Flávio Dino com os seus: deles apenas para eles...

Flávio Dino com os seus: deles apenas para eles…

Leia abaixo a declaração do governador comunista Flávio Dino:

Vou ser leal com quem foi comigo. Meus aliados são os que andaram no sol e na chuva comigo. Quem chegou depois eu abraço, mas não tiro o lugar de quem esteve comigo no sol e na chuva”

A declaração foi dada durante os diálogos por Paço, em que declarou apoio à candidatura de Domingos Dutra.

O recado foi direto a todos aqueles que acham que vão ter a mesma atenção do governador que aqueles qu estavam com ele durante os anos de campanha.

E há muita gente assim, na Assembleia, na bancada federal e nas prefeituras.

Flávio Dino mostrou para esses o quão fechado é o comunismo.

E agora sem desculpa de que não sabiam…

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Medo e perseguição…

perseguidor

Dino tem cultivado imagem de perseguidor

Uma simples declaração de um especialista em marketing político e eleitoral causou, na semana que passou, reação desenfreada dos líderes do governo Flávio Dino (PCdoB); e mostrou, mais uma vez, o temor que os comunistas têm com a história que estão construindo à frente do governo do Maranhão.

Em sua página em uma rede social, Guga Fleury – um dos mais destacados especialistas e consultores em marketing político – disse ter ficado preocupado com a imagem de perseguidor que está se formando no seio do governo Dino, desde a posse, em janeiro de 2015.

Textualmente, o especialista declarou: “Embora admire muito o governador Flávio Dino, vejo que o mesmo esteja talvez caminhando para um lado equivocado. Em recente observação técnica em São Luís, pude notar que a imagem de perseguidor parece cada vez mais se cristalizar em classes sociais diferentes”.

A declaração de Guga Fleury foi feita em meio ao debate sobre a decisão de Flávio Dino de retirar de prédios públicos nomes de seus adversários políticos, o que repercutiu negativamente. E ele somou a isso conversas com outras lideranças de São Luís, para perceber que a “perseguição” tem sido a tônica do governo.

Leia também:

O Flávio Dino perseguidor…

Deputado compara Dino a Diocleciano, o perseguidor…

É pelo medo que Dino se impõe…

“Prepotente e descontrolado”, diz pastoral sobre Dino…

Aliados de Dino e até membros do próprio governo partiram para cima do marqueteiro nas redes sociais, primeiro com a já surrada tática de desqualificar o oponente; depois, atacando quem tivesse ousado publicar o texto.

Mas o fato é que Guga Fleury – que, repise-se, é consultor na área e um dos mais renomados marqueteiros do país – expressou um sentimento que já vinha sendo posto por vários observadores da cena política: a de que o governador tem se imposto mais pelo medo do que pelo carisma. Já escreveram sobre o tema políticos como Ricardo Murad, Edinho Lobão, Gastão Vieira e Wellington do Curso; e escritores como Joaquim Itapary e Joaquim Haickel.

Mais do que rebater e atacar quem ouse dar esta opinião, o governo precisa refletir e repensar sua forma de relacionamento – com aliados e com adversários.

Afinal, só está no segundo ano do mandato…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustrações do blog

 

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Imagem do dia: Flávio Dino jogando contra o Maranhão…

placa

Os novos carros da Polícia Militar entregues pelo governador Flávio Dino (PCdoB), esta semana, têm, em sua maioria, placas do estado do Amazonas. E o que isso significa? Significa que o próprio governador, que deveria zelar pelo seu estado, resolve agraciar outro estado com pagamento de impostos – desde ICMS, na compra, até IPVA, ao longo do tempo de uso do veículo. É, de fato, um ato contra o Maranhão. A menos que o comunista tenha uma explicação para isso

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A vitória de Edilázio Júnior…

Deputado que conseguiu garantir na Justiça a distribuição de suas emendas, pelo governo Flávio Dino, nos municípios que ele indicou, mostra que o comunista, ao persegui-lo, persegue também o povo

 

edilazioQuando o governador Flávio Dino persegue o deputado Edilázio, com o não pagamento de suas emendas, ele tem de observar que eu estou legitimado por mais de 56 mil maranhenses que outorgaram o meu mandato. E quando ele me persegue, ele também persegue o povo. Ele não permite, por exemplo, que uma ambulância seja enviada ao município de São Vicente Férrer. Ele não deixa que uma ambulância chegue ao município de Arame, ele não permite que outra ambulância chegue a Milagres do Maranhão. Ele não deixa o calçamento chegar a Santo Amaro do Maranhão. Essa perseguição, esse governo comunista e que tanto gritou tratar-se de uma república, atinge o povo. O interesse maior, com as emendas, é de que o povo seja atendido. Mas o governador, que em menos de um ano já decepcionou os seus eleitores, não consegue entender isso”, finalizou.

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O absolutismo de Flávio Dino e o contraponto de Ricardo Murad…

Ex-secretário de Saúde é o único político, hoje, no Maranhão, capaz de frear a hegemonia que o governador tenta impor; todos o demais temem o comunista – sem exceção

 

Murad: ameaças a Flávio Dino tiram do sério o comunita Flávio Dino, que tenta impor seu poder no estado

Murad: ameaças a Flávio Dino tiram do sério o comunista Dino, que tenta impor seu poder no estado

Pode-se até discordar de seus métodos, de sua atuação, de seus atropelos.

Mas nem os mais ferrenhos adversários podem negar que o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, é um político destemido, arrojado, audacioso; com coragem para enfrentar, de pé, as mais adversas situações.

E a briga interna em que se transformou a disputa de poder no PMDB é apenas mais uma prova da coragem de Murad. Ao lado de alguns poucos – destacando-se, sobretudo, o igualmente corajoso deputado Hildo Rocha – ele enfrenta uma situação adversa, que deixa claro, inclusive, os interesses do governador Flávio Dino (PCdoB) no controle de mais uma legenda no Maranhão.

Comunista, totalitário e absolutista por excelência, Flávio Dino trabalha dia e noite pelo poder acima do poder. Subjuga deputados, prefeitos, juízes, empresários, e tenta controlar todos os partidos, de acordo com seus interesses de  curto, médio e longo prazo, sem que ninguém se movimente contra isto.

No contraponto, apenas Ricardo Murad.

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O projeto de 20 anos de Holandinha e Flávio Dino…

Não há nenhuma liderança política, hoje, no Maranhão, capaz ou disposto a tentar frear a hegemonia de Flávio Dino, apenas Ricardo Murad.

Todos o demais temem o governador, de uma forma ou de outra.

De Roberto Rocha (PSB) a Roseana Sarney (PMDB); de Edivaldo Júnior (PDT) a Eliziane Gama (Rede); de José Reinaldo (PSB) a José Sarney (PMDB) todos, sem exceção, mostram, de alguma forma, insegurança quanto ao futuro sob o controle do comunismo.

E por essa razão se omitem, se escondem, fogem, submetem-se, acatam, agacham-se – em maior ou menor grau – diante da força que Flávio Dino e Márcio Jerry fazem questão de demonstrar.

Menos Ricardo Murad.

Entrevista de João Alberto, ontem: toda a mídia de Flávio Dino interessada

Entrevista de João Alberto, ontem: toda a mídia de Flávio Dino interessada

Mesmo que diante de todas as evidências de que seu grupo político já acabou, Murad ainda acredita que é necessário fazer o contraponto, manter-se de pé; perder eleições com dignidade e luta, se for o caso – sem se humilhar ou sucumbir ao medo de ser dominado por Dino.

Por isso é que nenhuma outra liderança política no Maranhão, hoje, tem tanta importância quanto Ricardo Murad.

E para o próprio futuro do Maranhão, é importante que ele se mantenha de pé.

Caso contrário, as trevas da política se impõem.

Simples assim…