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O primitivismo de Silas Mafalaia…

Pastor da Assembleia de Deus – que agora leva a pecha também de indiciado por corrupção  lavagem de dinheiro – expõe mais uma de suas boçalidades e é desqualificado pela brilhante e politizada atriz Vera Holtz

A boçalidade (mais uma) de Malafaia

O enquadramento de Vera Holtz

 

 

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Governo Flávio Dino é, no máximo, igual aos outros… No máximo!

Eleito com a promessa de que seria diferente do que se tinha no Maranhão, o governador comunista faz tudo igual ao que já havia sido feito, com a diferença negativa de ter menos a apresentar após dois anos de mandato

 

Flávio Dino: apenas igual a todos os outros

O governador comunista Flávio Dino elegeu-se com o discurso de que seria diferente do que havia no Maranhão.

Em seu gogó, seria ele mais honesto, mais competente e mais moderno.

Não é nenhuma coisa nem outra.

Dois anos após assumir o governo, Flávio Dino faz tudo igual a todos.

Os mesmos métodos, as mesmas práticas e até os mesmos aliados. (Veja aqui e aqui)

Os aviões que ele criticava como gasto supérfluo, agora gasta três vezes mais. (Relembre aqui, aqui e aqui)

O aparelhamento do estado com aliados políticos e parentes – que ele chamava de moralidade – agora faz quase que diariamente. (Releia aqui e aqui)

Compra de produtos e serviços com preços acima do mercado, que ele via como corrupção, agora virou a tônica de suas licitações. (Releia aqui)

E pra finalizar, Flávio Dino também gasta, por dia, com agência de publicidade, o que se gastava por semestre no governo anterior. (Leia aqui)

Flávio Dino é apenas igual a todos os outros, no máximo.

Com a diferença de que tem menos a mostrar em seus dois anos de governo que qualquer outro antes dele.

É simples assim…

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R$ 32 milhões sem licitação na Saúde suspeitos de superfaturamento, revela Andrea Murad

Série de denúncias que a deputada vem fazendo, desde segunda-feira na Assembleia, põe em xeque a seriedade do tratamento de câncer oferecido pela Secretaria de Saúde do governo Flávio Dino. A própria SES admite a compra acima do preço, sob o argumento de “necessidade emergencial”

 

Andrea Murad quer que o Ministério Público investigue a compra de R$ 32 milhões

 

Foram dois dias consecutivos de denúncias na Assembleia Legislativa, o que levou os deputados governistas ao ataque pessoal contra a autora.

De acordo com Andrea Murad (PMDB), a Secretaria de Estado da Saúde comprou, sem licitação – e com preços acima dos oferecidos nas próprias atas de licitação da pasta – nada menos que R$ 32.722.168,78.

Um exemplo: a própria SES registrou ata de licitação com valores de R$ 67,20 e R$ 67,00 para o medicamento Temozolamida 100mg.  Mas a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), assinou contrato com a Certa Medicamentos, sem licitação, em que o mesmo medicamento custou R$ 390,67.

Só neste contrato houve sobrepreço de mais de 500%.

– O que eu questiono é por que a EMSERH passou de janeiro a novembro de 2016 praticando o valor de R$ 67,00 através de pregões eletrônicos e, nesse meio tempo, compra o mesmo medicamento, por dispensa, no valor de R$ 390,67. Entendam: o Estado registrou no começo do ano o medicamento pelo preço de R$ 67,00. Em novembro contratou pelo preço R$ 67,00. Então porquê, em setembro e outubro, contratou pelo valor R$ 390,67? – perguntou a deputada.

Duas das versões comerciais do Temozolamida: sobrepreço na SES supera os 500%

Em suas explicações, a EMSERH alega que precisou comprar o medicamento da Certa Medicamentos por preço mais alto – bem mais alto – apenas em setembro e outubro, de forma emergencial, enquanto aguardava os procedimentos para contratação de outra empresa, a Oncório Distribuidora de Medicamentos LTDA.

– O processo teve conclusão em novembro, com a assinatura do contrato com a empresa Oncorio Distribuidora de Medicamentos Ltda, vencedora de Pregão Eletrônico. A Emserh adotou o procedimento de contratação direta, em caráter emergencial, durante os meses de setembro e outubro, enquanto os trâmites administrativos para contratação de empresa fornecedora do Temozolomida estavam em curso na CCL – diz o comunicado.

Para Andrea Murad, a SES não esclareceu as dúvidas sobre os valores mais altos na compra do Temozolamida.

A deputada pretende denunciar o caso na Procuradoria-Geral de Justiça, para que seja aberta investigação.

– Até por que, diz ela, existem outros casos de valores praticados acima do preço – frisou…

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Empresa continuou usando imóvel mesmo depois de alugado pelo governo Flávio Dino…

Diário Oficial do Estado prova que a LDA Comércio de Gêneros Alimentícios LTDA. mantinha atividade de venda no atacado no mesmo imóvel, na Rua das Cajazeiras, 14 meses depois de estar recebendo R$ 45 mil pelo aluguel à Funac

 

Observe o documento abaixo.

Trata-se de uma Errata de Extrato do contrato de aluguel firmada entre a Fundação da Criança e do Adoslcente (Funac) e a LDA Comércio de Gêneros Alimentícios LTDA. e publicada no Diário Oficial do Estado em 21 de agosto de 2015.

Endereço do imóvel: Rua das Cajazeiras, 190, Centro, São Luís-Maranhão.

Perceba que a errata corrige o prazo de vencimento do contrato – no valor de R$ 45 mil mensais –  de 12 meses para 60 meses.

O documento mostra que o imóvel estava alugado para o Governo do Estado – por intermédio da Funac – desde o início de agosto de 2015.

Agora observe o documento abaixo.

Trata-se de um comunicado da mesma LDA Comércio de Gêneros Alimentícios LTDA. publicado na edição do Diário Oficial do Estado do dia 5 de outubro de 2016.

No comunicado, a empresa torna público que requereu da Secretaria de Meio Ambiente, naquela data, a “renovação de Licença de Operação para a atividade de comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância em produtos alimentícios”.

E o endereço é: Rua das Cajazeiras nº 190, centro, São Luís-Maranhão.

Isso significa que, mesmo depois de alugar o imóvel para o governo Flávio Dino, e receber R$ 45 mil por 14 meses, a LDA continuava a usar o mesmo prédio para suas atividades comerciais.

Em outras palavras, o governo pagou R$ 540 mil reais por um prédio que a proprietária continuou a utilizar para atividade particular, mesmo depois de alugado.

Como explicar isso, Funac?

Como explicar isso, Flávio Dino?!?

Com a palavra, o Governo do Estado…

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Justiça barra licitações em Coroatá já nos primeiros dias da nova gestão..

Titular da 2ª Vara, respondendo pela 1ª Vara, juiz Francisco Ferreira de Lima suspendeu tanto os pregões quanto as tomadas de preços determinados pelo prefeito Luiz Filho, em apenas 15 dias de mandato

 

Luiz Filho com o pai, Luiz da Amovelar: 15 dias de gestão e problemas coma Justiça

O juiz da 2ª Vara, respondendo pela 1ª Vara, Francisco Ferreira de Lima, determinou na última terça-feira, 17, a suspensão de todas as licitações da Prefeitura de Coroatá, na gestão do prefeito Luiz Filho (PCdoB), que acaba de completar os primeiros 15 dias.

O juiz atendeu a petição do escritório Amorim, Galdino & Moura, que alegaram falta de acesso de empresários locais aos editais de concorrência.

Na decisão, o juiz suspendeu tanto os pregões quanto as tomadas de preços determinadas por Luiz Filho.

Os advogados tentaram ter acesso aos editais de forma administrativa, tentando garantir a igualdade dos participante. Não tiveram sucesso.  Ajuizaram Mandado de Segurança, pedindo a suspensão de todas as licitações.

O juiz Ferreira Lima determinou ainda que a Prefeitura de Coroatá disponibilize imediatamente os editais das licitações.

E que todo o processo seja reiniciado…

Veja abaixo a decisão do juiz:

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Código revogado por Flávio Dino foi reconhecido como avanço da lei de licitação…

Regra criada em 2012 chegou a ser discutida como possibilidade de substituição da Lei 8.666/93 e teve parecer favorável do TCE para ser usado também pelos municípios maranhenses

 

Dino revogou o código e liberou os aluguéis camaradas do seu governo

O Código de Licitações e Contratos do Estado do Maranhão, criado em 2012, foi apontado como avanço pelo site  Canal Aberto Brasil, um dos mais importantes no setor de controle social do poder publico.

É neste código – revogado pelo governador Flávio Dino (PCdoB), em julho de 2015, às vésperas da assinatura dos chamados aluguéis camaradas – que se encontravam as Regras Gerais de Locação pelo Governo do Estado, que o governador comunista Flávio Dino burlou com os seus alugueis camaradas de membros do partido e aliados políticos. (Releia aqui)

Idealizado pelo então presidente da Comissão Central de Licitação, Francisco Batista, o Código foi visto assim pelo Canal Aberto Brasil:

– O código maranhense é considerado uma das normas mais eficientes e avançadas, um modelo que pode servir de embasamento para uma iminente modernização da Lei nº 8.666/93, a Lei Geral de Licitações. (Leia mai aqui)

Em outubro de 2013, o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE) posicionou-se favoravelmente a uma consulta da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), para que o código fosse usado também como regra pelos municípios.

E foi este código que o governo comunista de Flávio Dino simplesmente revogou antes de fechar seus aluguéis camaradas…

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Flávio Dino burlou Código de Licitações com “aluguéis camaradas”…

Comunista não respeitou o disposto no Capítulo V do código, editado em 2012, que trata especificamente das “Regras Gerais de Locação” pelo Governo do Estado

 

 

No prédio da Aurora, os protestos são diários, diante da inadequação do imóvel à localidade

O governador comunista Flávio Dino burlou praticamente todos os artigos e parágrafos das “Regras gerais de Locação” ao fechar contratos camaradas com aliados políticos e membros do seu partido.

Essas regras fazem parte da Seção I, e estão no Capítulo V do Código de Licitações e Contratos do Estado do Maranhão. (Acesse aqui)

Tanto no aluguel da casa do comunista Jean Carlos Oliveira, na Aurora, quanto no prédio pertencente à LDA Comércio de Gêneros Alimentícios Ltda., na Rua das Cajazeiras, no Centro, Flávio Dino já começou burlando o Artigo 22 do Código de Licitações, que estabelece expressamente:

– A locação de imóvel deve ser precedida de licitação.

O Parágrafo Único do mesmo artigo até admite a locação direta, quando a localização e instalação condicionarem a escolha.

Mas é preciso que o imóvel atendas dois pontos básicos:

1 – o preço seja compatível com o valor de mercado;

2 – o ato seja publicado em meio de divulgação oficial.

Flávio Dino não respeitou nenhum dos dois pontos nos aluguéis da Aurora e da Rua das Cajazeiras.

Pelo contrário, com preço de R$ 12 mil mensais – que, descontados os impostos, cai para R$ 9,5 mil – o imóvel do camarada do PCdoB é mais caro que qualquer outro imóvel semelhante na mesma região. E tem preço superior a imóveis idênticos, em áreas bem mais adequadas à finalidade do governo.

O prédio das Cajazeiras foi ocupado às pressas, em meio ao escândalo dos aluguéis camaradas

No caso do imóvel da Rua das Cajazeiras, a situação é ainda pior: são R$ 45 mil mensais, desde 2015, sem que o imóvel tenha sido utilizado até a semana passada, quando foi ocupado às pressas.

Flávio Dino burlou ainda o Parágrafo  2º do Artigo 21 das Regras Gerais da Locação previstas no Código de Licitações e Contratos do Estado do Maranhão.

Este parágrafo trata das “Providências anteriores à Locação”, dentre as quais a que está expressa no Inciso V:

– Certificar-se da inexistência de outros imóveis públicos vagos e disponíveis que atendam ao objeto.

O governo tem inúmeros imóveis fechados, que poderiam abrigar as ações da Funac em qualquer de suas especificidades, mas o governo comunista preferiu o aluguel camarada.

E deu no que deu…

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Enquanto isso, na Rua de Santana…

Prédio onde funcionou uma espécie de centro de reciclagem de papel da Funac jaz abandonado pelo governo em pleno Centro de São Luís, enquanto a fundação gasta milhões com alugueis e reformas de prédios de comunistas e aliados

Este é um prédio que já serviu à Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), como a própria fachada indica.

Jaz abandonado e apodrecendo na Rua de Santana, entre as ruas da Palma e a do Giz, em pleno Centro da capital maranhense.

Enquanto isso, a Funac já gastou milhões com alugueis camaradas e reforma de prédios para brigar suas unidades.

Só um registro da mudança…

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Prédio alugado pela Funac nas Cajazeiras só começou a funcionar semana passada…

Apesar da Nota Oficial da Funac afirmar que a Delegacia do Menor Infrator funciona no local desde setembro de 2016, a informação é contestada por um dos escrivãs, que garante ter sido transferido no início de janeiro

 

DAI foi instalada às pressas, ainda em meio ás placas de identificação das obras de reforma

O governo Flávio Dino (PCdoB), por intermédio da Fundação da Criança e do Adolescente  (Funac), paga R$ 45 mil por mês, desde agosto de 2015, por um imóvel alugado na Rua das Cajazeiras que só começou a funcionar na semana passada.

No período, o contribuinte maranhense desembolsou R$ 720 mil por um prédio fechado e sem utilização prática.

O caso é igual a outro prédio alugado pela Funac, o da Aurora, que pertence ao também comunista Jean Carlos Oliveira, servidor do próprio governo. (Relembre aqui)

Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, 12, a Funac garantiu que o imóvel está ocupado desde setembro de 2016 pela Delegacia do Adolescente Infrator, mas um escrivão ouvido pelo jornal O Estado garantiu que só na semana passada a DAI foi transferida para o local. 

Curiosamente, a data de mudança revelada pelo escrivão coincide com o início da polêmica em relação ao outro prédio alugado pela Funac, na Aurora.

Versão furada

Outra duas inconsistências podem ser percebidas claramente na nota da Funac.

A primeira diz respeito à data de início das “adequações internas dos espaços [do prédio]”. Segundo a nota, essas adequações começaram em março de 2016.

Aceitando-se esta versão como verdadeira, ainda assim significa afirmar que o governo pagou sete meses de aluguel para, só depois, começar a reformar o prédio.

Extrato do Portal de Transparência mostra pagamentos desde agosto de 2015

Além disso, a placa que ainda está no local diz que o prazo da reforma é de apenas 45 dias.

Isso gera duas perguntas:

1 – Se a obra começou em março de 2016 – e duraria 45 dias – por que a DAI só se mudou em setembro de 2016, seis meses depois?

2 – se a delegacia mudou-se desde setembro, por que, ainda hoje, a placa da reforma continua afixada no local?

Com a palavra o governo Flávio Dino…

Leia abaixo a íntegra da nota da Funac:

Sobre a locação de imóvel junto à empresa ‘Comércio de Gêneros Alimentícios Ltda’, a Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), vinculada à Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), esclarece que:

1. O imóvel foi locado para abrigar o Centro Integrado de Justiça Juvenil (CIJJUV), na Rua das Cajazeiras. O Centro integra os órgãos Funac, Delegacia do Adolescente Infrator (Secretaria de Estado da Segurança Pública), Promotoria de Justiça Especializada, 2ª Vara da Infância e Juventude e Defensoria Pública do Maranhão, voltados para atender adolescentes em prática de ato infracional, conforme estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente.

2. Coube à Funac a locação do prédio e as adaptações das áreas comuns, enquanto as áreas específicas ficaram sob responsabilidade de cada órgão. Estes iniciaram as adequações internas de seus espaços, entre os meses de março a setembro de 2016. Todas concluídas.

3. No Centro estão em funcionamento, desde setembro de 2016, o Núcleo de Atendimento Inicial (NAI) e a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI).

4. Ainda está em fase de construção a subestação de energia pela Cemar, para comportar o funcionamento dos órgãos integrantes do Centro. Concluída esta etapa, as demais instituições realizarão a mudança efetiva para o prédio.

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Andrea Murad protocola representação contra aluguel camarada…

Andrea visitou a sede da Funac e constatou incapacidade para receber internos

A deputada Andrea Murad (PMDB) protocolou nesta quinta-feira, 12, Representação na Procuradoria Geral de Justiça denunciando o escândalo do prédio alugado pela Funac,  na Aurora.

O documento, além da denúncia sobre o contrato de aluguel do imóvel pertencente a um filiado do PCdoB, onde funcionou comitê de campanha em 2014, traz o relato da vistoria da deputada feita ontem.

Andrea Murad constatou in loco que a unidade de internação da Aurora não está pronta para as atividades socioeducativas, mesmo com internos já presentes na casa.

A Representação é um importante reforço à denúncia da comunidade da Aurora…