Em três dias, foram três linchamentos em São Luís. A população cansou da falta de segurança e o governo não consegue dar respostas para conter a escalada da violência
Elias Bruno ficou assim após tentar roubar uma moto, no bairro Novo Horizonte…
Três suspeitos foram linchados por populares em diferentes pontos de São Luís, em apenas três dias.
Um deles morreu amarrado em um poste; outro saiu com marcas gigantescas do espancamento, e um terceiro ficou jogado em um canto de muro.
As cenas de violência e de barbárie mostram toda a incapacidade do governo Flávio Dino (PcdoB0, e so seu sistema de segurança, em dar respostas efetivas à escalada da violência.
Este aí apanhou na estrada de Ribamar, após tentar cometer assalto, segundo a TV Mirante
Enquanto Dino e seu alto escalão se ufanam nas redes sociais apresentando números que só prosperam no mundo virtual – sem correspondentes no dia a dia – o Maranhão vice uma onda de explosões de caixas eletrônicos nunca vista; policiais são mortos quase que diariamente e batalhões inteiros reclamam da fala de estrutura e da rotina escravocrata a que são obrigados.
Os linchamentos ocorridos estas emana são, de fato, fruto da barbárie de uma sociedade.
A cena mais forte, no São Cristovão, ganhou repercussão em todo o país…
Mas mostram também que o cidadão de bem não está mais disposto a ouvir o blablablá de governantes mais preocupados com a própria imagem.
Na ditadura do Governo do Maranhão, a oposição é ilegítima, a igreja é interesseira e os índios bandidos. Para esse governo, o padre quer mensalinho, os índios querem dinheiro e oposição é ilegítima. Vivemos em uma ditadura”
Do deputado estadual Adriano Sarney, acertando o coração do governo Flávio Dino, marcado pelo autoritarismo e perseguição a quem não segue a cartilha do comunista
Há um provável equívoco no noticiário sobre a exoneração do chefe da Comissão de Licitação do governo Flávio Dino (PCdoB), Paulo Guilherme Araújo.
A mídia passa a ideia de que Araújo caiu por causa de problemas na licitação da Secretaria de Comunicação, chefiada pelo radialista Robson Paz.
Segundo apurou o blog, no entanto, a questão é exatamente o contrário: teria sido o próprio Guilherme quem pediu para sair, após questionar os motivos de a licitação que escolheu as agência que vão cuidar das contas do governo ter sido toda orientada pela Secom e não pela CCL.
Ainda segundo apurou o blog, foi a equipe de Paz, e não a de Araújo, a responsável pela avaliação técnica das concorrentes – e as notas também teriam saído da Secom, não da CCL.
Explosivo, mas rigoroso, o ex-responsável pela licitação estava questionando o certame e apontando riscos de o trabalho ser questionado – como, de fato, foi.
E vinha pedindo para deixar a comissão
O resultado da história foi a transferência de Paulo Guilherme para a Casa Civil, onde fará companhia a Marcelo Tavares.
O Governador Flávio Dino tem que entender que índio não tem Twitter e parar de responder via rede social e procurar ter diálogo com as pessoas. Até isso é necessário chamar atenção dele”
Deputada Andrea Murad, ao falar do governador, que ao invés de dialogar com os índios, respondeu sobre as reivindicações dos indígenas através do seu perfil no twitter
Paulo Guilherme Araújo vinha ameaçando deixar o cargo desde que começaram o questionamentos sobre a contratação e empresas de publicidade para a Comunicação do governo. Foi substituído hoje pelo comunista Odair José
Araújo com o chefe Dino: quebrou-se a confiança?!?
O presidente da Comissão Central de Licitação do governo Flávio Dino (PCdoB), Paulo Guilherme Araújo, foi exonerado hoje do cargo. O comunista nomeou para o seu lugar o professor Odair José, que já atuava na CCL.
Segundo apurou o blog, Guilherme vinha ameaçando deixar o cargo desde que estouraram as ameaças de ações contra a licitação para contratação de agências para a comunicação do governo.
A crise tem ameaçado o próprio chefe da Comunicação, radialista Robson Paz.
Explosivo, mas extremamente rigoroso, Paulo Guilherme Araújo acompanha Flávio Dino desde a passagem do comunista pela Embratur. E foi trazido pelo chefe, em 2013, para compor a equipe do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.
Mas não se adaptou.
Atuando na Secretaria de Educação, Guilherme Araújo entrou em choque com o então secretário Alan Kardec Barros e com membros do PCdoB, até ser exonerado.
Na campanha de Flávio Dino, ele cuidou diretamente da organização administrativa, e foi nomeado para a comissão de Licitação, cargo de confiança de Dino.
Ainda segundo apurou o blog, o homem de confiança de Dino não concordou com o fato de a licitação da Secom ter sido toda decidida na própria Secom, sem levar em conta os pareceres da CCL.
E acabou deixando o posto.
Vai agora ser assessor especial do chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB).
Deputado federal diz suspeitar que Flávio Dino seja um dos dois governadores comunistas beneficiados com o “propinoduto da lava jato”. E diz mais: que seu irmão, o procurador Nicolao Dino, pode estar atuando para abafar sua participação no caso
Nicolao Dino com Rodrigo Janot: por que só um governador divulgado?
O deputado federal Hildo Rocha (PMDB) fez ontem forte denúncia contra o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e seu irmão, o procurador-geral adjunto Nicolao Dino.
Em discurso na Câmara, Rocha disse haver motivos para suspeitar que Dino seja um dos dois governadores do PCdoB que receberam propina da UTC – segundo afirmou seu próprio presidente, em delação premiada – e que o nome dele esteja sendo omitido nos vazamentos do caso pelo irmão, que é o mais influente assessor do procurador-geral da República Rodrigo Janot.
– Não quero acreditar que o procurador Rodrigo Janot, e muito menos o Nicolao Dino, estejam escondendo o nome de Flávio Dino do propinoduto da lava Jato – afirmou o parlamentar, na tribuna da Câmara.
Em seu discurso, Hildo Rocha citou matéria da revista Veja, baseada na delação premiada do dono da UTC, Ricardo Pessoa, listando as doações legais e ilegais aos candidatos do PCdoB, via deputada Jandira Feghali (RJ), muito próxima de Dino. (Veja vídeo acima)
Para reforçar seu argumento, Rocha citou matéria do jornal Folha de S. Paulo, que aponta para o recebimento de propina por dois candidatos a governador do PCdoB, mas cita o nome de apenas um.
– Eu oficiei à Procuradoria-Geral da República, pedindo o nome do outro governador. E a resposta deles foi a de que não podiam revelar por que ainda estava em sigilo. Não quero acreditar que estejam escondendo o nome de Flávio Dino – ponderou Hildo Rocha.
As denúncias de Hildo Rocha tornam-se mais graves pelo fato de que há mesmo uma relação próxima entre Flávio Dino e a UTC, doadora das suas campanhas em 2010 e 2014. Ocorre que o próprio dono da empresa afirma ter dado dinheiro de forma legal e de forma ilegal nessas campanhas.
Flávio Dino durane a campanha: propinoduto abasteceu contas do PCdoB, segundo delator
É grave acusação do deputado federal de que um procurador da República possa estar agindo para proteger interesses do irmão governador.
É grave também que o Ministério Público divulgue o nome de um candidato a governador listado no propinoduto da lava jato e esconda o nome de outro.
E todas essas ações suspeitas, como disse o próprio Hildo Rocha, acabam por levar a Flávio Dino.
Se alguém ainda imaginava que o governador Flávio Dino (PCdoB) não irá mover céus e terras pela reeleição do prefeito Edivaldo Júnior (PTC), o convênio interbairros, assinado na segunda-feira, 06, tirou qualquer dúvida. Mais do que o evento em si, que garantirá recursos para Holandinha chegar aos bairros, é o olhar de Dino para o afilhado, flagrado nesta imagem, que mostra a força da relação de Dino.
O olhar é de carinho, de alguém que se orgulha do pupilo, de um pai que vê o filho, o admira e faz de tudo por ele. A deputada Eliziane Gama (PPS) e os demais candidatos, portanto, que não esperem nada do governador; os olhares dele estão mesmo voltados para Holandinha.
Zé Inácio agradece pela obra em sua terra natal, Bequimão
O deputado Zé Inácio (PT) usou a tribuna nesta terça-feira, 07, para destacar a ação do governador Flávio Dino que autorizou a licitação para construção da ponte Central/Bequimão na última segunda-feira (06).
– Em nome do povo da Baixada Maranhense quero agradecer ao Governador Flávio Dino por este Ato. A partir de agora as comunidades daquela região terão mais facilidade no acesso à capital – destacou o deputado.
A ponte terá extensão de 580 metros, a ponte vai interligar 10 municípios da Baixada Maranhense (Bequimão, Central do Maranhão, Mirinzal, Guimarães, Cedral, Cururupu, Porto Rico, Serrano do Maranhão, Bacuri e Apicum-Açu), reduzindo em 32 km a distância para chegar a MA-106, que dá acesso ao Cujupe e encurtando em 125km o deslocamento dos moradores da região à capital.
A estimativa para a execução da obra é de, aproximadamente, R$ 59 milhões.
A primeira fase, que consistiu na elaboração do projeto técnico, constatou os detalhes técnicos para que a obra esperada por décadas na região pudesse começar a se concretizar.
A ponte Central/Bequimão passará sobre o rio Pericumã, que possui 25m de profundidade de solo mole e requer maior resistência para as armações de concreto.
Este blog defende a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa para apurar eventuais irregularidades no setor da Saúde no Maranhão. Como de resto entende importante qualquer CPI que se proponha a apontar equívocos e apresentar soluções para resolvê-los.
E entende que há vários casos que precisam ser melhor esclarecidos sobre este setor, em todo o Maranhão, quais sejam:
1 – as obras de construção de um hospital macrorregional no município de Rosário; (Relembre aqui)
2 – a morte de quase 200 recém-nascidos em uma maternidade no município de Caxias;(Entenda aquie aqui)
3 – a morte de pelo menos cinco pacientes, por falta de oxigênio, em um hospital do município de Coroatá;(Releia aquieaqui)
4 – a queda na prestação dos serviços das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em todo o estado;(Saiba mais aquieaqui)
5 – a não construção, em São Luís, do Hospital de Urgência Emergência Jackson Lago. (Releia aqui)
Se uma CPI da Assembleia conseguir esclarecer as causas e consequências de pelo menos estes cinco episódios, já terá feito um excelente trabalho.
As chamadas UPAs – Unidades de Pronto Atendimento – do Governo do Estado funcionavam assim até dezembro de 2014, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad:
Criança sendo atendida em UPA do Araçagy, em nível e excelência elogiado, inclusive, pelo ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha
Agora, já no governo da propalada mudança de Flávio Dino (PCdoB), elas estão assim, como constatado pela deputada estadual Andrea Murad (PMDB):
A mesma UPA do Araçagy, agora, depois que Flávio Dino assumiu: alas totalmente esvaziadas