0

Zé Inácio destaca sessão em homenagem aos movimentos sociais na Assembleia

Nesta quarta-feira (24), o deputado Zé Inácio subiu à tribuna da Assembleia Legislativa para ressaltar a importância da sessão solene realizada na terça-feira (23), que homenageou três importantes movimentos sociais que lutam em defesa dos trabalhadores do campo no Brasil e no Maranhão: FETAEMA, CONTAG e MST.

A sessão solene foi dedicada aos 52 anos da FETAEMA, 60 anos da CONTAG e 40 anos do MST, destacando as conquistas e lutas desses movimentos sociais em prol dos trabalhadores rurais e da reforma agrária. Zé Inácio enfatizou o papel central dessas organizações em promover o acesso à terra, a reforma agrária, a assistência técnica e o crédito para fortalecer a agricultura familiar.

O deputado parabenizou os parlamentares que votaram a favor do requerimento em homenagem a esses órgãos, destacando a relevância da Assembleia Legislativa como uma casa plural. Ele ressaltou que, assim como a Assembleia já realizou homenagens a órgãos ligados ao agronegócio, também teve a oportunidade de reconhecer os esforços dos trabalhadores do campo.

Durante a sessão solene, estiveram presentes a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, além de outras lideranças políticas, como os deputados Rodrigo Lago, Leandro Belo, Roberto Costa, Júlio Mendonça e Carlos Lula.

Zé Inácio destacou a importância da homenagem como um momento histórico e fundamental para reforçar as lutas e conquistas dos movimentos sociais em prol dos trabalhadores do campo. Ele salientou a relevância da pluralidade e do respeito às diferentes perspectivas dentro da Assembleia Legislativa, além de reconhecer o compromisso dessas entidades com a defesa e promoção dos direitos dos trabalhadores rurais.

Da Assessoria

0

Pelo MST, Felipe Camarão faz o contraponto ideológico a Brandão…

Um dia depois de a bancada alinhada ao governador na Assembleia Legislativa negar homenagem aos Sem Terra – e depois tentar corrigir-se aprovando novo requerimento com o mesmo teor – vice-governador do PT publica imagem em suas redes sociais em que aparece sentado em frente ao Palácio dos Leões ao lado de trabalhadores rurais destacando as ações dos movimentos sociais ligados aos homens e mulheres do campo

 

Felipe Camarão com o MST em frente ao Palácio dos Leões; contraponto direto às direitices de Brandão

O vice-governador Felipe Camarão (PT) utilizou o dia destinado às lembranças pessoais nas redes sociais, o chamado #TBT – que ocorre sempre às quintas-feiras – para postar imagem ao lado de trabalhadores rurais sem-terra, homens e mulheres do campo e agricultores em frente ao Palácio dos Leões.

A imagem é um verdadeiro contraponto ao governador Carlos Brandão (PSB), cuja bancada pessoal negou, nesta quarta-feira, 3, homenagem ao MST, à Fetaema e à Contag proposta à Assembleia pelo deputado comunista Júlio Mendonça; a postura anti-esquerdista e anti-movimentos sociais de Brandão foi contada neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Brandão é de direita; errado é pensar dele o contrário…”. 

– O #tbt de hoje é com registros de importantes momentos ao lado dos meus companheiros do Movimento Sem Terra, da Fetaema e tantos outros movimentos sociais de trabalhadores e trabalhadoras rurais que, incansavelmente, lutam por dignidade, igualdade, oportunidades para todos e, principalmente, pelo compromisso com os menos favorecidos. Tenho muito orgulho da atuação de vocês e merecem todas as homenagens hoje e sempre! Contem sempre comigo! – afirmou Camarão.

Curiosamente, nesta mesma quinta-feira, 4, quando Felipe Camarão destaca-se ao lado de agricultores familiares – e a Assembleia volta atrás e, pressionada pelos movimentos sociais e pela esquerda, aprova a homenagens às entidades da agricultura familiar – Carlos Brandão assinava a Ordem de Serviço da MA-372, mais um corredor da soja, ligando Colinas a São Domingos do Azeitão.

Mas esta é uma outra história…

0

Assembleia volta atrás e aprova homenagem ao MST…

Um dia depois de a bancada mais próxima ao governador Carlos Brandão se mobilizar para rejeitar o pedido do deputado comunista Júlio Mendonça, mesa diretora reforma a medida, mas ainda com acusações de atropelos a requerimentos de mesmo teor apresentados desde a quarta-feira, 3, pelo também comunista Rodrigo Lago

 

Deputados de esquerda foram à Assembleia paramentados com símbolos do MST em homenagem aos trabalhadores rurais

A forte pressão da esquerda e dos movimentos sociais levou a Assembleia Legislativa a aprovar , nesta quinta-feira, 4, homenagem ao Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), à Contag e à Fetaema; na quarta-feira, 3, a bancada ligada ao governador Carlos Brandão (PSB) rejeitou o requerimento do comunista Júlio Mendonça, o que causou surpresa na classe política.

A confusão ideológica de Brandão foi analisada neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Brandão é de direita; errado é pensar dele o contrário…”.

O MST, a Contag e a Fetaema são movimentos de esquerda fortemente ligados ao PT e ao governo Lula, do qual Brnadão ainda declara-se aliado; a votação desta quinta-feira, 5, deixou mais claro quem é quem entre esquerda e direita no plenário da Assembleia:

  • Votaram contra a homenagem os deputados Ricardo Seidl (PSD), Wellington do Curso (Novo), Yglésio Moyses (Sem partido), Florêncio Neto (PSB) e Mical Damascenso (PSD);
  • Abstiveram-se os deputados Fernando Braide (PSD) e Drª Viviane (PDT).

Mesmo tentando conciliar os ânimos causados pela posição da bancada ligada a Brandão, a nova votação não deixou de causar embaraços à Assembleia.

Vice-presidente da Casa, o deputado Rodrigo Lago (PCdoB) denunciou ter sido usurpado em seu direito de precedência, por ter apresentado seus requerimentos para a nova votação antes de outros – de Roberto Costa (MDB) e de Antonio Pereira (PSB), ambos ligados ao governo – e seu documento sequer ter aparecido em plenário.

– Quero manifestar meu posicionamento; tive meus requerimentos apresentados antes destes, e foram ignorados pela Mesa Diretora; quero saber o que houve, por que o Regimento Interno deixa claro o direito de precedência – cobrou o parlamentar.

A presidente Iracema Vale (PSB) disse que ira instaurar procedimento administrativo para saber o que houve, mas pôs em votação os projetos dos seus aliados da Mesa.

O episódio ressaltou claramente o racha na base governista entre dinistas e brandonistas…

Produção intelectual protegida pela Lei de Copyright

0

Brandão é de direita; errado é pensar dele o contrário…

Reação da bancada alinhada ao Palácio dos Leões contra homenagem da Assembleia Legislativa ao MST, à Contag e à Fetaema, além de expor a contrariedade do governo com seus camaradas comunistas, revela também que a presença do governador no PSB atende apenas aos seus interesses meramente eleitorais, sem nenhuma identidade com os postulados da esquerda

 

O Brandão fazendeiro é anterior ao Brandão governador; e sua condição de dono de terra se sobrepõe à sua ideologia política

Editorial

O governador Carlos Brandão (PSB) sempre foi um homem de direita, por origem familiar, por ideais de vida e por ideologia política.

Nascido nos latifúndios de Colinas, filho de donos de terra e fazendeiros dos rincões maranhenses, pouca familiaridade ele tem com as lutas de trabalhadores sem terra e com as angústias sofridas por pequenos lavradores diante do avanço impiedoso do agronegócio.

Na política, sempre esteve vinculado a partidos de direita: PDS, PTB, PFL, DEM…

Chegou, no máximo, ao centro do espectro ideológico ao filiar-se, nos anos 90, ao social-democrata PSDB; foi deputado federal anti-Lula (PT), calou-se diante do golpe contra Dilma Rousseff (PT) e esteve no PRB bolsonarista, antes de ensaiar um retorno ao PSDB e desembarcar de mala e cuia no PSB, a pedido de Flávio Dino.

Na campanha de 2022, foi visível o seu desconforto e a falta de intimidade com os ideais do então candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fazia um esforço hercúleo para reconhecê-lo entre os seus. (Relembre aqui, aqui, aqui e aqui)

Ingenuidade, portanto, imaginar que o governador do agronegócio, com família de fazendeiros e visão de mundo voltado às ideias liberais tenha tido, ainda que por segundos, qualquer lampejo de esquerda em sua cosmovisão.

O governador Carlos Brandão foi, é e sempre será um homem de direita.

Um homem de direita não compreende o significado e o simbolismo de um movimento como o dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que fez muito mais pela reforma agrária do que todos os governos juntos ao longo de todo o período republicano brasileiro.

Está claro que a reação da bancada brandonista na Assembleia Legislativa à iniciativa do comunista Júlio Mendonça de homenagear o MST, a Fetaema e a Contag foi uma reação não a essas instituições, mas ao grupo que se movimenta em contraponto ao inquilino do Palácio dos Leões, formado majoritariamente por homens de esquerda ligados ao agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino.

Cobrar do governador coerência ideológica é ingenuidade ou desespero de causa; é como jogar xadrez com pombos.

Brandão é um homem das terras sem nenhuma sensibilidade para sem-terras, lavradores e outros tais do setor agrícola; ele só quer retaliar comunistas e esquerdistas que acham poder peitá-lo.

E pouco importa se esta retaliação atinge lavradores e trabalhadores.

É simples assim…

Produção intelectual protegida pela Lei de Copyright

3

A semana em que Flávio Dino pode ter dado adeus à corrida presidencial

Governador maranhense viu sua imagem desmoronar – apesar do silêncio de boa parte da mídia nacional – com uma série de acontecimentos que mostraram o desandar do seu governo comunista

 

A IMAGEM DE AMIGO DOS SEM TETO, CONSTRUÍDA POR FLÁVIO DINO, DESMORONOU COM A OPERAÇÃO NO CAJUEIRO… projeto presidencial pode ser abortado

Se agosto é o mês do desgosto, o governador Flávio Dino (PCdoB) deve estar torcendo para que setembro bata logo as caras. A semana que passou, pode ser marcada como o início do fim da imagem nacional do comunista.

Logo na segunda-feira, 12, a primeira pancada: uma operação obscura da Polícia Militar em favor de uma empresa privada, que desabrigou várias famílias do assentamento do Cajueiro, em área de forte especulação portuária.

A declarações de Dino sobre o caso depuseram contra a imagem que ele passou a vida tentando construir, de defensor dos mais pobres, ligado aos movimentos sociais e, sobretudo, de amigo do MST. (Relembre aqui)

Logo em seugida veio matéria nacional revelando que o Maranhão extrapolou o limite permitido para gastos com pessoal. O estado superou os 60% da Receita Corrente Líquida para pagar servidores.

Mais uma vez Flávio Dino se perdeu nos argumentos para tentar se explicar, uma vez que, matéria também da  Globo já havia mostrado que, em 2015, logo após o governo Roseana Sarney (MDB), o Maranhão era destaque exatamente por respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Para completar a semana, pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) mostrou que mais de 60% das estradas maranhenses estão estado “regular, ruim ou péssimo”.

E mais uma vez, Flávio Dino foi desmoralizado ao tentar se justificar: no momento em que tentava negar os fatos, moradores das MA-026 e MA-006 faziam manifestações para cobrar exatamente a recuperação de rodovias destruídas.

E assim, Flávio Dino foi desmanchando ao longo de uma semana sua imagem de presidenciável.

E não houve Ricardo Noblat que desse jeito… (Não entendeu? Entenda aqui)

 

0

Vila Cajueiro: Flávio Dino jamais deveria ter agido como agiu…

As ações de guerra que desabrigaram moradores para abrigar um porto da WTorre – e culminaram com violência da Polícia Militar em frente ao Palácio dos Leões – poderia ter ocorrido em qualquer governo, menos no do comunista que adora posar com o boné do MST

 

FLÁVIO DINO EM UMA DE SUAS INÚMERAS AUDIÊNCIAS COM O LÍDER DO MST, JOÃO PEDRO STÉDILE: apoio aos sem terra e promessa de garantia em desapropriações

Editorial

Alguma coisa não está ajustada na cabeça do governador Flávio Dino (PCdoB) desde que ele resolveu abandonar o Maranhão para antecipar a disputa presidencial contra Jair Bolsonaro (PV).

Só um fator que tenha tirado o comunista do eixo pode explicar – mas não justificar – as ações de extrema violência da Polícia Militar na segunda-feira, 12 contra moradores indefesos do povoado Cajueiro.

Atos como este poderiam ocorrer em qualquer governo, menos no de um governador que foi advogado de Sem Terra, adora posar com boné do MST, e já afirmou até que nenhuma ação de desapropriação ocorreria sem avaliação própria do Executivo.

A omissão de Flávio Dino em relação aos moradores agora desabrigados foi algo sem precedentes na história política do Brasil.

Seu lavar de mãos nas redes sociais foi uma agressão não apenas a todos os que lutam pelos direitos humanos e pela dignidade dos cidadãos – incluindo seu secretário Chico Gonçalves – mas também ao próprio Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

Leia também:

Caso Fagner: aguarda-se respostas…

Flávio Dino paga R$ 20 milhões para MST…

O porquê de Flávio Dino forçar a barra para ir à China…

 

FLÁVIO DINO DE MÃOS DADAS COM OS CHINESES E O EMPRESÁRIO WALTER TORRE (no círculo), no lançamento da pedra fundamental do porto que desabrigou moradores do Cajueiro

Mesmo se houvessem alguns mal-intencionados entre os moradores; ainda se houvesse uma exploração política do fato – o que não é o caso – Flávio Dino não tinha o direito de agir como agiu.

E o uso da mídia alinhada pelo Palácio dos Leões para tentar remediar a omissão do governo comunista foi ainda mais covarde, porque mentirosa, calçada que foi em “informações” sem confirmação.

Há quem aponte no desastroso episódio do Cajueiro e do Palácio dos Leões o início do fim do projeto presidencial de Flávio Dino.

Pode até não ser para tanto, mas esta será uma mancha indelével em seu currículo nacional.

É aguardar em conferir…

 

0

Andrea Murad pede apuração rigorosa sobre projeto do MST pago por Flávio Dino…

Flávio Dino já repassou mais de R$ 20 milhões para Pedro Stédile

A deputada Andrea Murad quer o Ministério Público apurando a execução do projeto “Sim, Eu Posso!” pelo Movimento Sem Terra.

“O Governo Flávio Dino utiliza recursos do Fundo de Combate à Pobreza, próprios do Estado, para o MST cooptar trabalhadores rurais para a militância comunista. É o Estado dando ao MST a estrutura para formar militantes, futuros membros de movimentos políticos ideológicos, visando as eleições de 2018. Isso é gravíssimo, é um escândalo”, alertou Andrea.

O governo Flávio Dino está gastando mais de R$ 20 Milhões com a intenção de combater o analfabetismo, através de um programa considerado pela deputada como uma capa para esconder o verdadeiro propósito do governo comunista.

“A verdadeira intenção do programa é cooptar votos para reeleição de Flávio Dino ano que vem. Ou seja, cooptando votos, principalmente, entre a população rural, entre os mais humildes e necessitados, doutrinando o povo rural e nós não podemos aceitar esse tipo de coisa. O Ministério Público precisa apurar com rigor esse caso, Flávio Dino não pode achar que vai fazer o que bem entende, não podemos permitir esse tipo armação com recursos públicos”, discursou Andrea.

2

Flávio Dino paga R$ 20 milhões para MST doutrinar maranhenses, denuncia Andrea…

Deputada diz que governador usa o programa “Sim, Eu posso!” – de origem cubana – para criar uma geração ideologicamente vinculada ao projeto de poder do próprio comunista

 

COMUNISMO. Flávio Dino com alunos do “Sim, Eu posso!”, doutrinamento ideológico com pretexto educacional

 

A deputada Andrea Murad (PMDB) denunciou nesta terça-feira, 7, na Assembleia Legislativa, o uso de dinheiro público para doutrinamento ideológico de jovens e adultos pelo governo Flávio Dino.

Segundo Andrea, Dino usa o programa “Sim, Eu Posso!”, criado em Cuba, para financiar o Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST), com suposto argumento de alfabetização rural.

“Não posso deixar de chamar atenção para o risco do uso dessa metodologia como pretexto para doutrinar jovens, adultos e idosos, já que o MST é um movimento responsável por esse ensino, com apoio da Fundação Sousândrade, dando aula aplicando método pedagógico cubano. Flávio Dino simplesmente decidiu entregar a educação do estado para o MST aplicar um plano pedagógico que, com a metodologia Cubana que vai resultar em um monte de militante doutrinado tanto do MST, como do PCdoB. Esse programa ‘Sim, Eu Posso!’ foi criado em Cuba, utilizado na década de 60 em tropas cubanas para erradicar o analfabetismo, idealizado dentro de um contexto de luta pelo poder político em Cuba, e agora em 2017 está sendo utilizado por Flávio Dino para iniciar sua doutrinação política e formar futuros militantes aqui no Maranhão”, alertou Andrea.

SUPERFATURAMENTO. Andrea Murad levanta suspeitas sobre o pagamento ao MST

O contrato feito por dispensa de licitação inclui o fornecimento de serviços de infraestrutura e apoio logístico a 15 municípios que vão receber o projeto, custando mais de R$ 20 milhões de reais, com fortes indícios de superfaturamento.

“A licitação apresenta vários itens com valores acima dos preços praticados no mercado e até registrados pelo próprio estado. Há também fortes indícios de direcionamento da licitação. O processo de dispensa mostra que foram consultadas as entidades Fundação Sousândrade, FAPEAD e o instituto ISEC em 6 de abril, e a Sousândrade entregou a proposta no dia seguinte, ou seja, uma proposta de alta complexidade e de custo estimado de mais de R$ 20 milhões em menos de 24 horas. Onde consta mais de 100 itens como mão de obra, alimentação, passagens, material gráfico, locação de veículo, compra de equipamentos, compra de camisas e mochilas, material didático, entre outros, e fizeram tudo isso em menos de 24 horas. Muito suspeito”, denunciou Andrea.

De acordo com os documentos apurados pela parlamentar, consta o valor de um pen drive de 32 GB por R$ 80,00. Sendo que o governo já registrou esse mesmo item (n° 100/2016 CCL/UEMA) ao custo de R$ 34,00. A mesma constatação foi feita no item camisa em malha, ao custo unitário de R$ 15,00, o dobro do registrado em ata (n° 223/2017 CCL/SAF) de R$ 7,90, portanto, um valor 89,87% mais caro.

6

Zé Inácio repudia ação da polícia contra MST…

foto

O deputado Zé Inácio (PT) criticou a ação da polícia contra o MST, na última sexta-feira, 4, em São Paulo.

– O MST é um movimento que luta incansavelmente pela democratização do acesso à terra no Brasil, e a forma como agiu a polícia na manhã de hoje (4) só reforça o Estado de Exceção que vive o país – afirmou o0 deputado.

Leia a íntegra da nota:

Manifesto publicamente o meu REPÚDIO à ação violenta da Polícia Civil contra o MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – na manhã de hoje (04), em Guararema, SP.

Os policiais invadiram (sem mandado judicial) a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) e efetuaram disparos contra as pessoas que se encontravam naquele local. Os estilhaços de balas encontrados comprovam que elas não eram de borracha, e sim letais.

O MST é um movimento que luta incansavelmente pela democratização do acesso à terra no Brasil, e a forma como agiu a polícia na manhã de hoje (4) só reforça o Estado de Exceção que vive o país. É a criminalização dos movimentos sociais, a forma mais autoritária de reprimir e silenciar quem luta contra os desmandos deste governo ilegítimo e golpista de Michel Temer.

LUTAR É UM DIREITO!
RESISTIR É NECESSÁRIO!

Deputado Zé Inácio