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Andrea Murad e Roberto Rocha…

Roberto Rocha e Andrea Murad: conversas sobre o Maranhão

Pelas fotos e a longa conversa na noite de ontem, a deputada Andrea Murad (PMDB) e o Senador Roberto Rocha (PSB) tiveram um encontro que não resultou apenas em uma simples presença em confraternização.

Depois que o senador relatou o balanço de atividades do ano para lideranças, deputados, vereadores, prefeitos e ex-prefeitos, a deputada Andrea Murad ao lado de Rocha tornou-se o foco das atenções do evento.

– Tive o privilégio de participar do encontro promovido pelo Senador Roberto Rocha, que fez um balanço de suas atividades em 2016 demonstrando o grande trabalho que desempenhou em prol do povo do Maranhão no Senado. Agradeço o convite e o carinho que recebi nesse encontro de lideranças, deputados, o ex-deputado Clodomir Paz, prefeitos e vereadores, que junto do Senador Roberto Rocha reafirmaram a luta pelo Estado como temos lutado com muito afinco na Assembleia Legislativa – comentou a parlamentar

O resultado?

Esta é uma outra história…

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Gastão Vieira caiu pelos próprios erros..

Ex-ministro e ex-candidato a senador tem jogado a culpa na “classe política maranhense”, mas sua exoneração do FNDE – e a própria ida para o posto – têm a ver com suas próprias escolhas

 

Gastão Vieira cometeu erros entre 2014 e agora

O currículo do ex-deputado estadual e federal Gastão Vieira – ex-candidato a prefeito e ex-candidato a senador, ex-ministro do Turismo, ex-secretário de Educação e de Planejamento, e agora ex-presidente do FNDE – fala por si só, e não precisa provar nada a ninguém.

Mas nem este currículo foi capaz de segurar Gastão no governo do seu amigo Michel Temer (PMDB).

GastãoVieira culpa a classe política maranhense pela queda, mas seu revés tem a ver com a sua própria postura política.

Político experiente, preparado e de boa articulação, Gastão Vieira cometeu erros de amador desde a sua derrota para o Senado, em 2014. Foi a partir de então que o ex-ministro passou a alimentar uma angústia e um ressentimento que resultaram exatamente naquilo a que ele foi reduzido agora.

Em primeiro lugar, a própria articulação para sua campanha ao Senado foi um equívoco, ao achar que sua história falaria por si.

Além disso, o então peemedebista escondeu-se da campanha a governador de Lobão Filho (PMDB), tentando correr em faixa própria – e até a fazer acenos para Flávio Dino (PCdoB) – gerando desconfiança em seus antigos aliados.

E deu no que deu.

A partir da derrota, outro erro foi deixar o PMDB – por puro ressentimento – e apostar no inexpressivo PROS, como aposta no então ministro da Educação, Cid Gomes.

Foi em Gomes que Vieira apostou para chegar ao FNDE.

Mas Cid Gomes caiu meteoricamente do MEC, deixando o ex-ministro a mercê de antigos aliados – agora ressentidos por receber as costas por resposta – e dos novos, que parecem não nutrir a mesma admiração pelo ex-peemedebista.

Com ex-padrinhos ressentidos e sem alcançar de forma plena os novos aliados, Gastão sucumbiu publicamente, até ser defenestrado do posto federal.

O ex-ministro, ex-secretário, ex-deputado, ex-candidato a prefeito e a senador pode agora recomeçar do zero – se tiver a humildade necessária – a partir de uma pasta no município de São José de Ribamar.

É preciso, porém, convencer em toda sua plenitude o também difícil prefeito Luis Fernando Silva (PSDB).

Mas esta é uma outra história…

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Comunistas desmentem a si mesmos…

Márcio Jerry e Flávio Dino: mentiras convenientes

Do blog de Daniel Matos

Em matéria jornalística distribuída ontem à imprensa, o governo Flávio Dino (PCdoB) admite, mesmo que involuntariamente, que a suposta ameaça de quebra do Estado, usada como argumento para a aprovação de alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), não passou de falácia.

O texto, encaminhado às redações pela Secretaria da Comunicação Social e Assuntos Políticos (Secap), informa categoricamente que “o Maranhão não está em situação de risco financeiro”, o que desmente a versão oficial disseminada uma semana atrás pelos próprios comunistas de que o perigo de um colapso nas contas do Estado era real.

A referida matéria anuncia a destinação de mais de R$ 286 milhões ao Maranhão, pelo Governo Federal, correspondentes à multa da repatriação de bens mantidos por brasileiros no exterior e não declarados ao Fisco.

O montante servirá de reforço de caixa, mas, nem de longe, afastaria o risco de bancarrota, caso a relação entre receita e despesa não estivesse equacionada. A verdade é que o ajuste é fruto da política responsável de gastos adotada pela gestão anterior, algo que os comunistas negam quando lhes convêm, como foi o caso da trama que resultou no aumento do imposto. Continue lendo aqui…

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Efeitos do autoritarismo e da falta de carisma…

Jornal O EstadoMaranhão conta a história da medição do estrago na imagem de Flávio Dino, após aumento abusivo de impostos, e ressalta que a falta de carisma do governador tem afastado o eleitor que se encantou por seu discurso

 

Eleito com base em uma forte campanha de desconstrução do grupo da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), Flávio Dino conseguiu o voto do eleitor maranhense, mas nunca teve carisma para conquistar a empatia pessoal deste mesmo eleitor. E à medida que o governo comunista avançou – com seus defeitos e personalidades próprias – esta antipatia foi-se acentuando”

Da coluna Estado Maior desta quinta-feira, 22, sob o título “Medindo o Estrago”

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César Pires quer disciplinar propaganda pública…

Projeto de autoria do parlamentar, aprovado na Assembleia Legislativa, proíbe qualquer tipo de símbolo, imagem ou palavra que favoreça partidos, autoridades ou entidades privadas; proposta segue à sanção do governador Flávio Dino

 

Projeto de Pires está nas mãos de Flávio Dino: ele aprovará?

O Plenário da Assembleia Legislativa aprovou nesta semana o Projeto de Lei nº 194/16, de autoria do deputado César Pires (PEN), que disciplina a veiculação impessoal de publicidade e propaganda do Governo Estadual e do Municipal, seus respectivos poderes e entidades da administração indireta.

O projeto veda qualquer forma de propaganda que, direta ou indiretamente, contenha expressões, nomes, mensagens ou imagens que caracterizem promoção de partidos políticos, entidades particulares, serviços públicos ou autoridade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Em defesas anteriores, o deputado César Pires argumentou que este seu projeto visa tão somente evitar abusos contra o princípio da impessoalidade no serviço público.

Agora aprovado, o projeto segue para sanção do governador Flávio Dino (PCdoB).

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A falência das UPAs no governo comunista de Flávio Dino…

Ameaça de greve de funcionários das unidades de saúde, por falta de pagamento, é só mais um aspecto da “venezuelização” do Maranhão desde que o governador tomou posse

 

No governo comunista de Dino, imagens servem apenas para propaganda

A ameaça de greve dos 8 mil funcionários das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), em todo o Maranhão, no Natal e no Ano novo, é s[ó mais um aspecto do desmonte que o governador Flávio Dino (PCdoB) promove no estado em todos os seus aspectos.

As UPAs foram exemplo de excelência no atendimento de Saúde no estado até o fim de 2014, antes do comunista tomar posse.

Leia também:

E as UPAs seguem ladeira abaixo…

As UPAs já não são mais as mesmas…

De lá para cá, este setor do estado – como todos os demais – vem sofrendo um processo de “venezuelização”, que considere, basicamente, no aparelhamento da máquina pública por camaradas comunistas, e altas taxações da população para bancar este inchaço.

A falência do estado pode ser vista também nos setores de Educação, de Infraestrutura e, sobretudo, na Economia.

E agora, sem Saúde, tende a virar, de fato, uma Venezuela nordestina…

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Construção civil também é alvo de Flávio Dino..

Comunista, que parece querer a “venezuelização” do Maranhão, vai aumentar em 80% o imposto para compra de material usado nas obras, o que deve encarecer e até inviabilizar investimentos no estado

 

Com a carga de impostos, setor da construção pode quebrar no Maranhão

Depois de aumentar ICMS da energia elétrica, da telefonia, do combustível e de alguns produtos de intenso consumo, como bebidas e cigarro, o governador Flávio Dino (PCdoB) segue sua sanha de taxar o maranhense para bancar sua máquina comunista.

O projeto de Lei nº 229/2016 já está na pauta da Assembleia Legislativa, e prevê aumento de 80% na alíquota do ICMS para compra de insumos da construção civil.

O general Flávio Dino segue sua “venezuelização” do estado

As empresas deste setor que pagavam 10% de ICMS nessas mercadorias, agora vão pagar 18%.

O novo reajuste, combinado com o aumento do imposto de energia elétrica, telefonia e combustível praticamente inviabiliza a atividade construção civil no Maranhão.

E o estado segue para a venezuelização de sua economia…

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Roberto Rocha se consolida como principal opositor de Flávio Dino…

Eleito na chapa do governador em 2014, senador do PSB percebe que a eleição de 2018 será um plebiscito sobre o governo comunista e assume cada vez mais o contraponto aos projetos do PCdoB

 

Dino e Rocha em selfie de 2014: inimigos íntimos…

O senador Roberto Rocha (PSB) decidiu, de uma vez por todas, ocupar o vácuo da oposição política ao governador Flávio Dino (PCdoB), reduzida desde a eleição de 2014, quando o próprio Rocha elegeu-se na chapa do comunista.

E já demonstra que vai para cima em todos os aspectos, contrapondo o “aliado circunstancial” em qualquer questão relacionada à gestão maranhense e à política e a economia brasileiras.

Eleito em 2014 como única opção apresentada à hegemonia do grupo Sarney, Flávio Dino conseguiu chegar ao poder, mas não conquistou corações e mentes do maranhense.

Aos poucos, a população começou a perceber que, além da falta de carisma, o comunista não apresentava a excelência administrativa que vendeu durante a campanha.

E Roberto Rocha pretende se aproveitar exatamente desta falta de química entre o governador e o povo para se apresentar como alternativa política, já que o grupo Sarney ainda parece adormecido desde a derrota de 2014.

Leia também:

Trocamos Sarneysmo pelo comunismo… qual a mudança?

Roberto Rocha revela os bastidores da eleição em São Luís…

Cinco coisas simples que o comunismo tirou do Maranhão…

Roberto Rocha cada vez mais próximo do PSDB…

É pelo medo que Flávio Dino se impõe…

O senador tem sido cada vez mais implacável nas críticas ao governador, que, por sua vez, ora responde diretamente, ora por intermédio dos aliados na Assembleia, na Câmara e nas prefeituras.

Mas Roberto Rocha sabe que terá dificuldades num confronto direto com Dino, por isso estimula outras candidaturas – para que o pleito seja levado ao segundo turno.

Enquanto a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) – outra das opções para 2018 – não decide o futuro político, o senador vai assumindo o protagonismo, tirando o sono de Flávio Dino e dos seus.

E pode crescer exatamente nos erros do próprio comunista.

Que já são muitos, ao longo de dois anos…

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Gastos de Flávio Dino com o ano novo favorecem militantes do PCdoB…

Enquanto aumenta imposto do cidadão para bancar a máquina comunista, governador segue na contramão dos colegas e gasta mais dinheiro com festa de reveillon. Detalhe: os principais contratados também são comunistas

 

Militante do PCdoB, Leci Brandão foi chamada para o Reveillon pelo camarada Flávio Dino

O governador Flávio Dino tinha pelo menos duas opções para reduzir os custos do seu governo e enfrentar a crise econômica que assola o país.

1 – poderia, assim como estão fazendo outros governadores e prefeitos, enxugar a máquina administrativa, inchada com a nomeação de camaradas do seu PCdoB;

2 – poderia também – assim como estão fazendo governadores e prefeitos – evitar gastos com as festas de fim de ano, poupando recursos para enfrentar, ao menos, o primeiro trimestre de 2017.

Mas ao contrário dos colegas governadores, Flávio Dino não fez nenhuma coisa,nem outra.

Ao invés de cortar gastos com pastas desnecessárias e cargos que apenas abrigam militantes do PCdoB, ele preferiu “meter a mão no bolso” da população para que ela pague a conta.

E ao contrário do que fez seus colegas gestores, ele vai gastar nas festas de Ano Novo quase R$ 220 mil para pagar cachê de artistas de fora. (Relembre aqui)

Já está certo o show do sambista Jorge Aragão, com cachê de R$ 163,6 mil; e de Leci Brandão, que vai receber R$ 55,2 mil.

Leci Brandão é deputada estadual do PCdoB em São Paulo, camarada de Flávio Dino, portanto.

Em outras palavras, o governador forçará o povo maranhense a bancar seus companheiros de partido.

É assim que age o governo comunista do Maranhão…