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“Com os R$ 33 milhões do ISEC, Edivaldo poderia ter construído todas as creches prometidas”, aponta Wellington

Candidato do PP partiu pra cima do prefeito  na Sabatina do jornal O EstadoMaranhão e disse que o pedetista deveria ter vergonha de se candidatar à reeleição

 

Wellington foi duro contra Edivaldo na Sabatina O Estado

Wellington foi duro contra Edivaldo na Sabatina O Estado

 

O candidato do PP à Prefeitura de São Luís, Wellington do Curso (PP) voltou a falar do desvio de R$ 33 milhões da prefeitura, em um esquema com o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) já sob investigação do Ministério Público.

– Com estes R$ 33 milhões, ele poderia ter construído todas as 25 creches prometidas em 2012. Mas não construiu nenhuma, e preferiu entregar o dinheiro na mão de cabos eleitorais e aliados políticos para comprar a eleição antecipadamente – acusou Wellington, nesta quarta-feira, 17, durante a sabatina do jornal O EstadoMaranhão.

Para o candidato do PP, que utilizou quase todo o tempo para chamar a atenção do eleitor sobre as promessas não cumpridas por Edivaldo, o prefeito deveria ter vergonha de se candidatar à reeleição.

– Ele prometeu  viaduto da Forquilha, Hospital Jackson Lago, 25 creches, prometeu muito em 2012 para enganar a população, hoje frustrada coma  decepção do seu mandato. Se eu fosse ele, teria vergonha de concorrer à reeleição – bateu Wellington.

O deputado ressaltou que o dinheiro do desvio de R$ 33 milhões do ISEC, somados aos R$ 23 milhões gastos com propaganda seriam suficientes para ele salvar o próprio mandato, se cumprisse o que prometeu.

A propósito, o desvio dos R$ 33 milhões do ISEC será alvo de uma das ações que podem tirar Edivaldo Júnior da disputa em São Luís, por corrupção eleitoral.

Mas esta é uma outra história…

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E ainda faltam os R$ 33 milhões do ISEC…

Ação do ex-juiz da Ficha Limpa contra o prefeito Edivaldo Júnior – agora “sub judice” – é apenas o início de uma série de questionamentos judiciais sobre corrupção na prefeitura, entre elas o desvio milionário de um esquema claramente eleitoral

 

Servidores do ISEC em depoimento a promotores: indicação de vereadores e aliados de Edivaldo

Servidores do ISEC em depoimento a promotores: indicação de vereadores e aliados de Edivaldo

 

Definitivamente, o agora “candidato sub judice” Edivaldo Júnior (PDT) não terá vida fácil para explicar algumas questões envolvendo sua administração em São Luís.

Não bastasse a ação do ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis, pedindo sua cassação por corrupção eleitoral – reunindo mais de 100 provas de desvio de recursos para propaganda, uso dos meios de comunicação e de servidores – Holandinha vai ter que responder também pelo “sumiço” de R$ 33,2 milhões de um convênio firmado com o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC).

Este esquema, já denunciado em vários posts deste blog, será tema de uma nova ação contra o candidato, também por desvio de recursos públicos.

Holandinha: cada vez mais dor de cabeça

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Ex-juiz da Ficha Limpa quer Edivaldo fora da eleição...

Para entender a história: Holandinha firmou convênio de R$ 33,2 milhões com ISEC em julho de 2015. O instituto passou, então, a contratar indicados por vereadores e auxiliares do próprio Edivaldo, que “nem precisariam trabalhar, apenas receber salário”, como denunciou o vereador Fábio Câmara (PMDB).

Ocorre que o ISEC não pagou os servidores nem os demitiu por que alega não ter chegado aos seus cofres os valores relativos ao convênio, que saíram dos cofres da prefeitura.

O caso foi denunciado ao Ministério Público, que já ouviu ex-contratados do ISEC. Todos confirmaram terem sido indicados por vereadores e aliados de Holandinha.

Agora, o caso chegará também à Justiça Eleitoral, já que parece claro ter havido desvio de verbas públicas para irrigar a campanha do prefeito pedetista.

Que deve concorrer na condição de candidato sub judice…

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O juiz da ficha limpa contra o “governador da magistratura”…

Ao denunciar crimes eleitorais praticados por Edivaldo Junior, coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral terá que convencer um judiciário que põe o padrinho comunista do prefeito, de própria lavra, entre os homens “de qualidade intelectual”

 

Ex-juiz contra ex-juiz: Flávio Dino e Marlon Reis travarão batalha de bastidores na Justiça Eleitoral

Ex-juiz contra ex-juiz: Flávio Dino e Marlon Reis travarão batalha de bastidores na Justiça Eleitoral

O ex-juiz Marlon Reis é um dos mais respeitáveis homens públicos brasileiros em todo mundo.

Além de ser um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa – dispositivo que visa expurgar fora da política aqueles que tentam burlar o processo – ele coordenou o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e é autor do livro “Nobre Deputado”, que exemplifica os tipos que mancham a atividade política no Brasil.

Mas Marlon Reis não terá vida fácil ao provar as práticas de crime eleitoral do prefeito Edivaldo Júnior (PDT, denunciado com um conjunto robusto de provas de corrupção eleitoral.

E a dificuldade se dá não por ser o prefeito quem é, mas tão somente pelo seu padrinho, o governador Flávio Dino (PCdoB), visto de forma submissa por setores do Judiciário maranhense.

Nas palavras do próprio Judiciário, Flavio Dino é “O governador da magistratura”, como estabeleceu o desembargador Froz Sobrinho – então presidente do mesmo TRE que vai julgar agora o caso Holandinha – por  ocasião da posse do comunista, também definido pelo juiz juiz Clésio Muniz como “homem de qualidade intelectual”.

E é este mesmo Judiciário que Marlon Reis vai precisar convencer  para “descontaminar o processo eleitoral da presença de Holandinha”, visto por ele como autor de crimes que “desequilibraram o processo eleitoral em São Luís”.

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Coisas a explicar no Judiciário maranhense…

O dono do prefeito…

Todo o elenco de provas apresentadas pelo ex-juiz da Ficha Limpa – são mais de 100, no total – está previsto na própria Lei da Ficha Limpa.

Tecnicamente, portanto, Edivaldo Júnior é carta fora do baralho nas eleições em São Luís.

Mas fala-se aqui apenas tecnicamente, por que o processo é também político, na medida em que será julgado por um Judiciário que tende a ver o próprio governador – padrinho do acusado – como membro da magistratura.

O fato é que Marlon Reis sabe dos riscos que corre ao se expor com uma ação que pode manchar sua biografia de jurista com respeitabilidade internacional.

E não se arriscaria tanto se não tivesse convicção dos crimes do prefeito, que, para eles, serão reconhecidos em qualquer circunstância na Justiça Eleitoral.

Aqui ou alhures…

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“Dezoito vereadores participaram do esquema do ISEC”, afirma Carioca…

De acordo com suplente, que passou uma semana na Câmara Municipal, cada um dos vereadores envolvidos indicou de 30 a 4o pessoas para o instituto, e ficavam com metade do que indicados recebiam

 

Carioca: "nojo deste plenário"

Carioca: “nojo deste plenário”

O suplente de vereador Paulo Roberto Pinto, o Carioca (PHS), afirmou nesta sexta-feira, 22, em entrevista à TV Guará, que o esquema do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) – acusado de desviar R$ 33 milhões da Prefeitura de São Luís – envolveu pelo menos 18 vereadores.

– Dezoito vereadores participaram do esquema, junto com o prefeito. Cada um indicou de 30 a 40 cargos, que recebiam de R$ 2 a R$ 3 mil Reais – afirmou o suplente, sem citar nomes.

Carioca diz ter ficado surpreso, quando chegou à Câmara, pela forma como funcionava as votações, sempre com negociações financeiras envolvendo os interesses do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), também denunciado ao Ministério Público no mesmo esquema.

– Eu nem sabia o que era ISEC, tusec, sei lá… fui saber quando sentei naquela cadeira. Cada um indicava de 30 a 40. Agora, os pobres coitados vão responder na Justiça e o vereador não está nem aí Eu tenho nojo de ter feito parte deste atual plenário da Câmara – desabafou.

O ISEC e Edivaldo Júnior foram denunciados ao Ministério Público, que começou a ouvir os trabalhadores indicados, o que pode resultar em um escândalo na gestão de Holandinha.

Carioca, por sua vez, diz que vai voltar à Câmara, agora eleito, para desmascarar quem se beneficia do povo.

– Me chamam de doido, de analfabeto. Mas Deus me deu inteligência foi para defender a população – concluiu…

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ISEC não paga e nem dá baixa em Carteira de Trabalho de contratados…

“Trabalhadores” dizem que receberam apenas três meses de salário e foram dispensados pelo instituto sem explicações; agora, estão com a carteira assinada e não conseguem se livrar do vínculo empregatício

 

Edivaldo também vai ter que se explicar sobre o ISEC

Edivaldo também vai ter que se explicar sobre o ISEC

Além do sumiço de mais de R$ 33 milhões dos cofres da Prefeitura de São Luís, o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), vai ter que se explicar também à Justiça do Trabalho pelo vínculo que mantém com diversos “trabalhadores” – mesmos em pagar seus salários.

Pessoas indicadas para receber salário do instituto denunciaram ao Ministério Público que tiveram a Carteira de Trabalho assinada, receberam por três meses e, depois, foram dispensados sem a baixa na CTPS.

Estão desde janeiro nesta situação.

Sem a baixa na carteira, estas pessoas ficam, em tese, impedidas de buscar novo trabalho. E fica caracterizado o vínculo empregatício.

O ISEC foi denunciado ao Ministério Público por um grupo desses contratados, sob a acusação de desvio de mais de R$ 33 milhões dos cofres públicos de São Luís.

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) também foi denunciado ao MP, acusado de usar o dinheiro para beneficiar aliados seus na Câmara Municipal e no próprio secretariado.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, o ISEC confirma a mesma história que os contratados contaram ao Ministério Público.

– “O Instituto Superior de Educação Continuada – ISEC, informa que desde janeiro do corrente ano não recebe os repasses inerentes ao Termo de Colaboração nº. 001/2015”, conforme cronograma aprovado, relativo ao projeto “PARTICIPAÇÃO POPULAR EM GOVERNANÇA SOLIDÁRIA E ORÇAMENTO PARTICIPATIVO” – diz a nota. (Leia a íntegra aqui)

O instituto só não explica por que ainda não deu baixa aos contratados, já que o contrato está suspenso desde dezembro.

E a situação só piora para Edivaldo Júnior…

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Indígenas vão às ruas em Bom Jardim contra Beto Rocha e vereadores…

Em pleno Dia do Índio, brancos, negros e indígenas se uniram num protesto contra o empresário e marido da ex-prefeita Lidiane Leite, que tenta voltar ao comando do município por meio do presidente da Câmara, Arão Sousa

 

Indígenas também saíram às ruas, exatamente no Dia do Índio

Indígenas também saíram às ruas, exatamente no Dia do Índio

Moradores do município de Bom Jardim saíram às ruas, nesta terça-feira, 19, em protesto contra o empresário Beto Rocha, e contra os vereadores Arão Sousa da Silva (presidente da Câmara), Sônia do Salomão e Sandra Brandão.

Além da acusação de desvios de R$ 400 mil do programa Água Na Escola (PDDE), que envolve Arão diretamente, a população reclama que Beto Rocha – ex-marido da prefeita cassada Lidiane Leite – usa o presidente da Câmara para tentar voltar ao comando do município.

Moradores já não aguentam mais a presença de Beto Rocha em Bom Jardim, gritavam em manifestação...

Moradores já não aguentam mais a presença de Beto Rocha em Bom Jardim, gritavam em manifestação…

A mulher de Rocha, Lidiane Leite, ficou conhecida mundialmente como “prefeita ostentação” por causa dos desvios de milhões dos cofres de Bom Jardim, que ela suava para comprar produtos de luxo. (Relembre aqui)

Bom Jardim é hoje administrado pela prefeita Malrinete Gralhada (PMDB), que sofre retaliações de Rocha e dos três vereadores.

O rpesiente da Câmara, Arão Sousa, é outro alvo da população, por servir de instrumento de Rocha

O presidente da Câmara, Arão Sousa, é outro alvo da população, por servir de instrumento de Beto Rocha

Este blog já denunciou o esquema envolvendo Beto Rocha e Arão Sousa. (Relembre aqui)

Também publicou áudio de conversas entre as vereadoras Sandra Brandão e Sônia do Salomão, em trama para tentar arrancar dinheiro e poder de Malrinete Gralhada. (Releia aqui)

A presença dos indígenas na manifestação deve atrair órgãos nacionais para a crise em Bom Jardim.

E pode, inclusive, resultar em nova prisão de Beto Rocha…

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“Sempre foi o mesmo país, só que a gente não sabia”, desabafa Ana Maria Braga…

Apresentadora do “Mais Você, da Rede Globo cometeu “ato falho” ao tentar explicar para ex-BBB a situação política atual do Brasil, pondo a própria emissora em saia justa

 

Comentando fatos da política nacional desde o início da semana – para repercutir as manifestações contra o governo Dilma Rousseff (PT) – a apresentadora Ana Maria Braga acabou por cometer um ato falho, na manhã desta quarta-feira, 16.

– Sempre foi o mesmo país, só que a gente não sabia – desabafou a apresentadora, ao tentar explicar ao ex-BBB Renan, a situação do Brasil na atualidade.

Ao que tudo indica, a declaração de Ana Maria Braga foi uma expressão do inconsciente.

De fato, o Brasil sempre foi este. A corrupção endêmica se instalou e levou bilhões do dinheiro público desde sempre, incluindo os governos do PSDB.

O problema é exatamente este apontado por Ana Maria Braga: “a gente não sabia”.

E não sabia por que a Rede Globo, a revista Veja, a Folha de S. Paulo e todos o satélites da mídia quatrocentona não faziam questão de mostrar as mazelas e abafava o casos em sua programação e suas páginas.

Ana Maria pode ter cometido um ato falho.

Mas expressou a verdade em seu inconsciente…

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Disputa de condenados em Timon…

Famílias Leitoa e Waquim, mesmo com múltiplas condenações no Tribunal de Justiça do Maranhão, ainda tentam manter o poder e influenciar politicamente o município

 

Leitoa e Waquim produzem condenações em série; mas poucos fizeram por Timon...

Leitoa e Waquim produzem condenações em série; mas poucos fizeram por Timon…

O município de Timon, no Maranhão, vive, há décadas, uma disputa política entre as famílias Leitoa e Waquim, que se revezam no comando da prefeitura.

A disputa pouco produziu em termos de desenvolvimento para o município, mas gerou condenações aos seus principais líderes, por corrupção.

Atualmente, Timon é administrado por Luciano Leitoa (PSB), cujo pai, Chico Leitoa (PDT), tem múltiplas condenações  no Tribunal de Justiça.

Leitoa-pai foi condenado pro desvio de recursos, improbidade administrativa e  outros crimes públicos. Foi assim em 2012, 2014 e 2015.

Mesmo assim, já que nunca cumpriu as penas aplicadas, ainda é o principal fiador do filho prefeito.

Mas os principais adversários dos Leitoa em Timon, os Waquim, também não ficam atrás em termos de condenações.

A ex-prefeita Socorro Waquim, que comandou o município entre 2004 e 2012, também já tem condenação no TJ, embora ainda tente voltar a disputar a prefeitura.

E é assim que a população timonense vive há pelo menos duas décadas: com duas famílias se alternando no poder e colecionando condenações por corrupção.

Sem nenhuma melhoria no município…

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O açodamento de Márcio Jerry e a covardia de Luciano Genésio…

Secretário de Assuntos Políticos do governo Flávio Dino tentou desqualificar o blog de Luís Pablo, mas foi desmascarado com os prints das falas do próprio político de Pinheiro; este, por sua vez, mostrou-se extremamente covarde para o exercício da liderança

parte da conversa de enésio com Pablo: denúncias

parte da conversa de Genésio com Pablo: denúncias

O secretário Márcio Jerry já é conhecido pelo seu açodamento nas redes sociais, na tentativa de defender o governo.

Mas a postura do superintendente regional de Pinheiro Luciano Genésio – pretenso candidato a prefeito daquela cidade – é qualquer coisa de covardia sem precedentes no Maranhão.

Genésio simplesmente denunciou a Pablo um esquema de apadrinhamento e acobertamento, que, segundo ele, tem a conivência do próprio Jerry. (Leia aqui)

Mas acovardou-se voltou atrás.

Assim como voltou atrás sua esposa, que anunciou na própria rede social sua exoneração da Hemomar. E depois negou que tenha dito o que disse.

As denúncias de Genésio devem ser investigadas rigorosamente, por que são recorrentes neste governo.

Já a postura de Genésio deve ser avaliada pelo povo de Pinheiro.

Simples assim…

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O que fazer com Marcos Pacheco?!?

Um dos piores secretários do governo Flávio Dino em termos de gestão, o titular da Saúde é agora, oficialmente, suspeito de beneficiar o esquema do ICN desbaratado pela Polícia Federal

 

Pacheco e Dino: o secretáriorn ponto de desgaste do governo comunista

Pacheco e Dino: o secretáriorn ponto de desgaste do governo comunista

O secretário de Saúde é um dos calcanhares-de-aquiles do governo Flávio Dino (PCdoB).

Tímido como gestor, ele não conseguiu implementar as políticas próprias da Secretaria de Saúde e ainda acabou com o serviço de excelência nas unidades de antedimento mantidas na gestão passada.

Só por este aspecto, Pacheco era visto como inoperante pelo próprio governador Flávio Dino, e constantemente ameaçado de demissão.

Mas agora, Marcos Pacheco se complica ainda mais.

A Polícia Federal confirmou em relatório – embora, estranhamente, não tenha tido interesse em investigar – que Pacheco participou de conversas suspeitas com os donos do Instituto Cidadania e Natureza, investigado pela operação “Sermão aos Peixes”.

O que a PF diz ´que Pacheco pode ter favorecido o ICN na licitação de quase R$ 200 milhões para o setor da Saúde.

Pacheco era tido como um dos secretários incapazes de manter o ritmo do governo Dino.

Agora, é visto também como ponto fora da ética do governo.

E o que fazer com ele?!?