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Novos movimentos…

Em nome da garantia de ter o ex-presidente Lula de volta ao comando do país, PDT pode sacrificar a candidatura de Ciro Gomes, o que fortalece ainda mais a presença do PT no projeto do senador Weverton Rocha no Maranhão

 

Weverton foi emissário de mensagens do PDT a Lula, o que pode garantir o PT em seu palanque em 2022

Da coluna  Estado Maior*, com edição do blog

No início deste mês, o PDT deu demonstração de que tem todo o interesse em se juntar ao projeto de ter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de volta ao comando do Brasil. E para isso, poderá até sacrificar o seu possível candidato a presidente da República, Ciro Gomes.

Esta possibilidade foi levada a bancada do PT no Senado, em jantar que teve como convidado o senador maranhense Weverton Rocha (PDT), único não-petista presente ao encontro.

Com a informação, a direção nacional do PT deu aval a membros da legenda no estado a iniciar diálogo com Rocha e o seu PDT.

Ter um nome da dita esquerda fora da disputa e o PDT aliado ao PT, sem dúvida, fortalece o projeto petista; no entanto, esse apoio e o sacrifício de Gomes não será com preço baixo.

Fora o de sempre – espaços num possível governo – acordos para as disputas estaduais estão no pergaminho que está sendo escrito para validar o acordo.

E entre os focos nos estados, claro, está o projeto do porta-voz pedetista na reunião do PT.

Weverton Rocha – com total aval de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT – colocou o apoio a sua possível candidatura ao governo do Maranhão no rol dos apoios que estão sendo costurados pelo ex-presidente Lula e demais petistas.

Nas próximas semanas, por sinal, no Maranhão, petistas começarão a manifestar apoio ao projeto do senador pedetista.

Depois disso, é aguardar a oficialização da direção nacional para a aliança PT/PDT.

Que passará pela disputa do Palácio dos Leões…

*Publicada no jornal O EstadoMaranhão, edição do dia 17/06/2021

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PDT deve fortalecer lista de federais e bancada na Assembleia

Filiações do secretário de Segurança Pública Jefferson Portela e do deputado estadual Dr. Yglésio devem ser anunciadas até o fim do ano; também é esperada a entrada do deputado Wellington do Curso, que não confirma futuro partidário

Dr. Yglésio e Jefferson Portela são nomes esperados no PDT para as eleições de 2022

O PDT deve reforçar sua bancada na Assembleia Legislativa e sua lista de pré-candidatos a deputado federal nos próximos meses.

O secretário de  Segurança Pública, Jefferson Portela (atualmente no PCdoB) é um dos nomes esperados na legenda.

Também ´esperado o deputado  estadual Dr. Yglésio, que venceu pelo partido as eleições de 2018 e hoje está no PROS.

Com a pré-candidatura do senador  Weverton Rocha ao Governo do Estado, o PDT pretende formar uma bancada forte de deputados federais e estaduais em 2022.

Outro nome cotado pro setores do partido é o do deputado estadual Wellington do  Curso, atualmente no PSDB.

Wellington, porém, não divulga seu futuro partidário…

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Weverton Rocha tem importância cada vez maior no cenário nacional

Com forte articulação no Congresso Nacional, prestígio entre presidenciáveis e lideranças partidárias e respeitado também por membros do Executivo e do Judiciário, senador maranhense ocupa posição de destaque no debate institucional, político e eleitoral de Brasília

 

Weverton Rocha com Guilherme Boulos e Orlando Silva em Brasília, após encontro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco: prestígio nacional crescente

O destaque dado nesta terça-feira, 15, pelo ex-candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL) e por lideranças do PCdoB nacional ao senador Weverton Rocha (PDT) é apenas um aspecto da importância cada vez maior desta liderança maranhense no cenário nacional.

Weverton Rocha é hoje o líder político estadual de maior proeminência em Brasília, com articulação direta no Congresso Nacional, prestigiado por líderes partidários e candidatos a presidente; e com respeito entre membros dos poderes Executivo e Judiciário.

O reconhecimento de Boulos, que estava acompanhado do comunista Orlando Silva, se deu pela articulação de Weverton Rocha, diretamente com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para incluir na pauta urgente do Senado projeto que proíbe o despejo de inquilinos durante a pandemia.

Pré-candidato a governador mais bem-posicionado no Maranhão, Weverton Rocha é hoje uma figura política de alcance nacional; recentemente mostrou isso em dois eventos:

1 – no início de maio, foi o único parlamentar de outro partido em um jantar da bancada do PT no Congresso com o ex-presidente Lula, que lhe garantiu – assim como a cúpula do partido – apoio ao seu projeto de disputar o Governo do Estado;

2 – no final de maio, reuniu em jantar chefes e membros do Poder Judiciário e do Executivo, o comando do Congresso Nacional, deputados, senadores e ministros em torno do chefe da Casa Civil do governo Flávio Dino, Marcelo Tavares, apresentado como futuro membro do TCE maranhense.

Além de Lula, defendem abertamente o projeto de Weverton o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, da Câmara Federal, Arthur Lira, e presidentes nacionais da maioria dos partidos, incluindo PT, PCdoB, PSD e MDB, que ainda não se posicionaram com ele no Maranhão 

Mas este prestígio nacional Weverton Rocha tem usado também para beneficiar aliados políticos em Brasília e no Maranhão.

Ele tem articulado a liberação de emendas para senadores e deputados federais maranhenses, garante recursos para ações de prefeitos e do Governo do Estado em vários municípios.

Por conta disso, tem hoje a maior base de partidos em sua pré-coligação para 2022 – que reúne PDT, DEM, PSB, PSL, PRB, Cidadania e PP – além de apoio dos presidentes das principais instâncias de poder político, de prefeitos dos principais colégios eleitorais maranhenses e de uma infinidade de vice-prefeitos, ex-prefeitos e vereadores.

É, portanto,  um líder que nasce diretamente das bases maranhenses e alcança a chancela nacional de lideranças de peso no cenário, sejam governistas e oposicionistas; esquerdistas, centristas ou direitistas.

E por tudo isso mostra-se consolidado em seu estado natal…

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Fufuca declara apoio a Weverton e amplia base partidária do senador…

Presidente regional do PP declarou em entrevista à TV Mirante que conversou com as bases locais e nacionais do partido e decidiu caminhar com a candidatura do pedetista, que agora soma sete partidos em sua coligação

 

André Fufuca declarou apoio do PP ao senador Weverton Rocha, que agora soma sete partidos em sua base O deputado federal André Fufuca declarou na manhã desta terça-feira, 15, o apoio do PP à candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) a governador.

Em entrevista ao quadro bastidores, do programa  Bom Dia Mirante, Fufuca revelou que chegou a esta decisão após conversar com as bases estaduais e nacionais do partido.

– Eu tive o cuidado de conversar com todos os membros do progressistas, tanto as lideranças municipais quanto as nacionais; conversei com o presidente nacional, senador  Ciro Nogueira, com o presidente da Câmara, Arthur Lira, e decidimos: o PP irá caminhar com Weverton Rocha – afirmou o deputado federal, que é presidente regional da legenda.

André resistiu à pergunta sobre hipótese de desistência de WEverton (?) mostrando claro que ele é o plano A e o B do PP

Estranhamente,m o jornalista Clóvis Cabalau ainda insistiu em questionar Fufuca sobre a possibilidade de Weverton não ser candidato (?); o parlamentar reafirmou seu compromisso com Rocha e disse que, em hipótese de ele não disputar, haverá nova reunião partidária para decidir.

Com o apoio do PP, Weverton soma agora sete partidos em sua pré-coligação, todos declarados publicamente. São eles: PDT, DEM, PSB, Cidadania, PRB, PSL e PP.

A entrevista de Fufuca está disponível na grade do programa  Bom Dia Mirante na Internet…

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Edivaldo reúne-se com evangélicos, mas mantém silêncio nas redes

Ciceroneado pela deputada estadual Mical Damasceno – agora controladora do PTB maranhense – ex-prefeito de  São Luís tem sido apresentado a pastores e líderes do segmento, mas ainda mantém as conversas restritas aos bastidores

 

Mical tem levado Edivaldo para reuniões como esta, com o pastor Coutinho, da Assembleia de Deus; mas os encontros se mantêm nos bastidores

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) tem cumprido uma intensa agenda de conversas com pastores evangélicos maranhenses, sobretudo os da Assembleia de Deus.

Essas conversas, segundo informou a própria ao blog Marco  Aurélio D’Eça, estão sendo articuladas pela deputada estadual Mical Damasceno, que quer Edivaldo como candidato a governador.

O ex-prefeito, no entanto, parece evitar a divulgação desses encontros, pelo menos neste primeiro momento de arrumação de candidaturas ao governo.

Nas redes socais, Holandinha optou por postagens mais pessoais e memórias de sua passagem pela prefeitura. 

No controle do PTB maranhense – e com aval da direção nacional – Mical Damasceno quer ocupar o vácuo de lideranças do bolsonarismo no Maranhão, sobretudo por ter ao seu lado a maior base eleitoral orgânica dentre todos os aliados do presidente no estado.

Resta aber quando o ex-prefeito, ainda sem partido, se manifestará sobre seu projeto eleitoral para 2022…

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“Vamos buscar o consenso de 2014 e 2018”, diz Márcio Jerry sobre candidato

Presidente regional do PCdoB, secretário de  Cidades se manifestou em entrevista ao quadro Bastidores, do programa  Bom Dia Mirante, e disse que tanto Carlos Brandão quanto Weverton Rocha sabem o caminho que o grupo de  Flávio Dino percorreu para chegar até aqui

Márcio Jerry falou sobre Secid, política e eleições 2022 na conversa com o jornalista Clóvis Cabalau

O presidente regional do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry, ressaltou nesta segunda-feria, 14, em entrevista ao quadro Bastidores, do programa Bom Dia Mirante, que o consenso da base ainda é o principal critério da escolha do candidato a sucessor do governador Flávio Dino em sua base.

– Termos mais de um candidato na base é um sinal bom. É sinal de arejamento da política. mas vamos buscar o consenso, como fizemos em 2014 e 2018 – ressaltou Jerry.

Perguntado pelo jornalista Clóvis Cabalau sobre a preferência de Flávio Dino, o secretário deixou claro que tanto o vice-governador Carlos Brandão quanto o senador Weverton Rocha têm legitimidade para pleitear a vaga.

– É preciso ter capacidade de agregação e uma conexão direta com o povo. Mas também é necessário que garanta o compromisso de continuar esse ciclo virtuoso que Flávio Dino implantou e dar um passo adiante. Tanto Weverton quanto Brandão são testemunhas; ambos sabem o caminho que percorremos para chegar até aqui – ponderou. 

Márcio Jerry falou ainda sobre a situação do PCdoB e disse que ainda será necessário aguardar a votação das regras eleitorais de 2022 para qualquer tomada de posição.

– O PCdoB vai completar 100 anos. Tem uma forte presença social. Imprescindível ao país. Estamos trabalhando para a federação partidária. Até o final de junho teremos mais clareza quanto a isso, para uma decisão, inclusive sobre a saída do governador  Flávio Dino – afirmou.

O secretário voltou também a dizer que o governo espera uma manifestação do preito Eduardo Braide para a “retomada da parceria em São Luís”.

E apresentou as ações da Secid na capital e no interior do estado…

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“Serei uma das pontes”, diz Weverton sobre união Lula e Ciro

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, senador maranhense diz  que a hora é de união entre PDT e PT, mesmo que os dois partidos tenham candidato próprio a presidente

 

Defensor de aliança entre Lula e Ciro Gomes, Weverton Rocha tem mobilizado o PDT por esta união na disputa presidencial

O senador  maranhense Weverton Rocha, uma das principais lideranças nacionais do PDT, reafirmou neste fim de semana sua articulação por uma aliança entre os presidenciáveis Lula (PT) e  Ciro Gomes (PDT).

Pré-candidato do PDT ao Governo do Estado, Weverton diz  que a hora é de mirar no principal adversário, Jair Bolsonaro, mesmo que PT e PDT tenham candidato próprio. 

– Por mais que haja diferenças, a hora é de união – disse Rocha, em entrevista ao jornal Folha de  S. Paulo.

Ao lado de correligionários de Pernambuco, de Sergipe e da Paraíba, Weverton mostra-se incomodado com os ataques de Ciro Gomes a Lula, com quem esteve em abril, numa reunião com lideranças do PT.

Mas os ataques de  Ciro a Lula têm uma razão de ser.

O pré-candidato do PDT entende a possibilidade de Bolsonaro ficar fora do segundo turno, o que abriria vaga para uma terceira via, contra  Lula.

Neste prognóstico, Ciro tem o apoio do próprio presidente pedetista, Carlos Lupi, da mesma opinião sobre o futuro de Bolsonaro.

– Para  Weverton, a própria dinâmica da disputa farpá chegar o momento de parar para pensar.  É claro que cada um tem seu estilo. Mas acredito que vai chegar o momento de parar para pensar e, no final, os dois vão acabar chegando a um entendimento. Serei uma das pontes para ajudar nisso – concluiu Weverton.

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“Mical é forte e está consolidada no PTB”, garante Roberto Jefferson

Em mensagem direta ao editor do blog Marco Aurélio D’Eça, presidente nacional do partido diz que a deputada estadual será responsável por organizar as chapas de deputado estadual e federal para 2022

 

Mical Damasceno com Roberto Jefferson e a vice-presidente nacional do PTB Gracyela Nienov

O presidente nacional do PTB encaminhou nesta sexta-feira, 11, mensagem direta ao editor do blog Marco Aurélio D’Eça em que reafirma a força da deputada estadual Mical Damasceno no partido.

– Marco Aurélio D’Eça, recebi sua matéria dizendo que o PTB pode mudar de mãos novamente. Não acredite nisso, não. A Mical é forte e está consolidada. Ela é a presidente estadual do PTB – afirmou o ex-deputado.

Ele contestou post do blog, que apontava riscos para a parlamentar continuar no comando do partido.

Também em conversa com o editor do blog, a própria Mical admitiu que houve gestões de pessoas do Piauí – “empresários, não políticos” – em busca do comando do partido no estado.

Roberto Jefferson, n o entanto, garantiu que é dela o comando partidário.

– Ela vai organizar o partido no estado e fazer a chapa de federal e de estadual – frisou Jefferson.

O presidente nacional nada falou sobre candidatura própria do PTB a governador; mas Mical damasceno reafirmou o projeto de ter o ex-prefeito Edivaldo Júnior como candidato.

Ela revelou, inclusive, conversas já realizadas entre o ex-prefeito e líderes da igreja  Assembleia de Deus.

Esta, no entanto, é uma outras história…

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PTB pode mudar novamente de mãos…

Presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, quer no comando uma liderança com força estadual, o que não conseguiu com a deputada estadual Mical Damasceno

 

Mical Damasceno mostra insegurança quanto às garantias do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson

A deputada estadual Mical Damasceno anda assustada com o risco de perder o controle do PTB, no qual está há apenas três meses, desde que o deputado federal Pedro Lucas Fernandes decidiu transferir-se para o PSL.

Ela chegou a gravar vídeo em que demonstra certa insegurança com a possibilidade de perder o comando da legenda; e mandou recado ao presidente nacional Roberto Jefferson.  

Partido tradicional da política brasileira, o PTB precisa superar a cláusula de barreira nas eleições de 2022 e, para isso, precisa ter candidatos de peso à Câmara Federal; mas Mical Damasceno não tem conseguido atrair novos filiados.

O presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, tem conversado com senadores e deputados federais maranhenses em busca de quadros que possam dar musculatura política ao PTB.

A grande dificuldade da deputada estadual é o pouco trânsito que ela tem em Brasília e a dificuldade de relacionamento com a bancada maranhense.

Numa tentativa de mostrar força, ela vem tentando atrair o ex-prefeito Edivaldo Júnior para ser candidato pela legenda. Ele resiste ao risco de se vincular ao projeto do presidente Jair Bolsonaro.

O objetivo de Jefferson é claro: eleger o máximo de deputados federais em uma chapa forte nas eleições de 2022.

Mical terá que desdobrar para cumprir esta meta…

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Edivaldo teme desgaste por vínculo do PTB a Bolsonaro…

Apesar de fortemente ligado ao movimento evangélico, ex-prefeito não quer ter relação direta ao presidente Jair Bolsonaro, o que pode levá-lo a partido de postura mais independente politicamente

 

Mical Damasceno tem aproximado Edivaldo Júnior dos líderes evangélicos, mas a maioria deles é vinculada ao presidente Jair Bolsonaro, amplamente rejeitado no Maranhão

O ex-prefeito de  São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) tem demonstrado a aliados insegurança na sua relação com o PTB, hoje comandado no estado pela deputada estadual Mical Damasceno.

Apesar de vinculado ao movimento evangélico – principal base eleitoral da deputada – Edivaldo teme ser ligado diretamente ao presidente Jair Bolsonaro e dificultar sua relação com seus ex-parceiros da esquerda no Maranhão.

Esta semana, conforme revelou o blog Marco Aurélio D’Eça, o governador Flávio Dino revelou em entrevista a um site nacional que não apoiará nenhum bolsonarista em 2022.

Desde então, Edivaldo passou a reduzir os contatos com o PTB, engatando conversas com outras legendas, de perfil mais independentes. 

Um caminho mais provável seria o PSD, que, desde o início do ano, ofereceu legenda a ele para as eleições de 2022.

Mas esta é uma outra história…