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Júnior Lourenço já articula contatos em Brasília…

Deputado federal eleito participou da diplomação do presidente eleito Jair Bolsonaro e tem participado cada vez mais de conversas na Câmara Federal, onde atuará a partir de fevereiro

 

Lourenço com Bolsonaro: presença já efetiva em Brasília

Eleito em outubro pelo Maranhão, o deputado federal Junior Lourenço (PR) tem estado cada vez mais presente nas articulações sobre a atuação da Câmara a partir de fevereiro.

Nesta segunda-feira, 10, por exemplo, Lourenço participou da solenidade de diplomação do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), quando chegou a entabular conversa com o futuro mandatário do país.

O deputado maranhense comporá uma bancada de 33 deputados; e tem participado ativamente da reunião com  os futuros colegas.

– Nossa reunião foi bastante produtiva e nossa bancada está a disposição para que possamos dar esse apoio ,e que medidas sejam implementadas na transformação de um País cada vez melhor – frisou Junior Lourenço, ao blog de Luís Pablo.

O parlamentar assume o mandato em fevereiro de 2019…

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Roberto Rocha e Allan Garcês “ampliando caminhos”…

Senador recebeu em Brasília o médico maranhense que compõe a equipe de transição do governo Jair Bolsonaro em busca da “construção de um futuro melhor”

 

Roberto Rocha e Allan Garcês; união em torno de Bolsonaro e contra Flávio Dino

O senador Roberto Rocha (PSDB) e o médico Allan Garcês (PSL) encontraram-se ontem em Brasília.

O primeiro é membro da ala do PSDB que defende o apoio ao presidente eleito Jair Bolsonaro; o outro compõe a equipe de transição do presidente eleito.

– Fiz uma visita de cortesia ao senador do Maranhão, Roberto Rocha, ampliando caminhos para construção de um futuro melhor – escreveu Garcês, em suas redes sociais.

Alinhados ao projeto de Bolsonaro e articulados na oposição ao governo comunista de Flávio Dino, Roberto Rocha e Allan Garcês conversaram também sobre a sucessão em São Luís, em 2020.

Mas esta é uma outra história…

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Hildo Rocha classifica reunião com Jair Bolsonaro: “produtiva e esclarecedora”

O deputado Hildo Rocha fez uma avaliação positiva acerca da reunião dos parlamentares federais do MDB  e o presidente eleito, Jair Bolsonaro, que aconteceu nesta terça-feira, 4, em Brasília.

“O encontro foi produtivo. O presidente explicou como será a relação do executivo federal com o poder legislativo. Muitas dúvidas foram esclarecidas”, declarou Hildo Rocha.

Reforma tributária e desburocratização

O parlamentar disse que a reforma tributária e a desburocratização estão entre os temas mais relevantes, debatidos durante o encontro. Rocha disse que para alcançar as metas e objetivos o presidente terá que fazer grandes mudanças que realmente são imprescindíveis para que o Brasil se desenvolva.

“O presidente pretende desburocratizar os serviços públicos para facilitar a relação entre o executivo e os cidadãos. Um bom exemplo da burocracia que contribui para emperrar o desenvolvimento do país são as leis na área ambiental pois a legislação atual dificulta a construção de obras, dificulta os empreendimentos. Além disso, nosso país precisa, urgentemente, diminuir a carga tributária que é elevadíssima e o nosso sistema tributário é caótico, precisa ser reformulado”, afirmou Hildo Rocha.

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Bolsonaro atua para tomar de Flávio Dino controle do Porto do Itaqui…

Direção da Emap já tem comunicado aos fornecedores que, a partir de fevereiro, novas diretrizes para contratação de serviços serão implantadas no setor, orientadas pelo Governo Federal

 

Porto do Itaqui é comandado pelo estado sob concessão do Governo Federal

Está praticamente certa a retomada do controle do Porto do Itaqui pelo governo Jair Bolsonaro (PSL).

O blog Marco Aurélio D’Eça apurou que a direção da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que controla o porto, já está encaminhando aos fornecedores novas diretrizes para contratação de serviços.

O Porto do Itaqui pertence ao Governo Federal, e é gerido por concessão ao governo estadual; mas o próprio presidente eleito Jair Bolsonaro já manifestou o interesse em ter o controle da empresa, inclusive com perspectiva de privatização.

A retomada do controle federal do porto será um duro golpe nas já combalidas finanças do Maranhão…

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Apóstolo Sílvio Antonio também quer ser candidato do PSL a prefeito…

Com cerca de 10 mil votos em São Luís, representante do segmento evangélico é o nome do vereador Chico Carvalho para tentar barrar a ascensão do médico Allan Garcês no partido de Jair Bolsonaro

 

Apóstolo Sílvio Antonio em campanha: bolsonarista com votação em São Luís e apoio do comando do PSL

O vereador Chico Carvalho, presidente regional do PSL, atua para viabilizar o nome do apóstolo Sílvio Antonio na disputa pela Prefeitura de São Luís.

É uma tentativa do parlamentar de fazer contraponto ao médico Allan Garcês, que surge como principal nome do partido de Jair Bolsonaro para a sucessão de 2020.

E o próprio Sílvio Antonio, que foi candidato a deputado federal e obteve 10 mil votos na capital maranhense – pouco mais de 2 mil acima de Garcês – parece já ter assimilado o interesse.

– Com a experiência de fazer política, na prática, e também de fazer campanha, me coloco à disposição do PSL e do presidente Chico Carvalho para disputar a Prefeitura de São Luís. E faço isto, por considerar que com os votos que recebi no último pleito me habilita para esta disputa em 2020 – declarou o apóstolo, em nota divulgada nesta segunda-feira, 3.

Sílvio Antonio teve 10.251 votos em São Luís; Allan Garcês alcançou 8.303.

A movimentação dos dois pré-candidatos mostra que o PSL deve ganhar importância na próxima sucessão de São Luís.

Sobretudo se o desempenho de Bolsonaro for bom nestes primeiros dois anos de mandato…

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Escola “sem partido” ou com partidos da Direita?!?

A pressão que fazem movimentos conservadores e reacionários para aprovação de projetos que impeçam a suposta doutrinação de alunos no ensino público revela que o interesse é apenas garantir espaço para suas próprias ideologias

 

Noticia-se em São Luís que o Movimento Brasil Livre, de extrema direita, vai pressionar a Câmara Municipal pela aprovação do projeto “Escola Sem Partido”.

Em todo o país, se vê ações de pensadores de direita, partidos de direita e movimentos de direita contra uma suposta doutrinação de esquerda nas escolas públicas.

Logo se vê que o tal projeto Escola Sem partido não é sem partido coisíssima nenhuma; ela é contra apenas os partidos de esquerda.

Está mais do que claro que setores do governo Jair Bolsonaro (PSL) querem impedir a todo custo qualquer resquício de ideologia de esquerda em todos o setores da vida nacional.

Querem implantar, sim, uma escola pública com ideais da direita extrema, com conceitos de ordem unida, moral e cívica, continência à bandeira,  “livro de ponto e manifestações de apreço ao diretor”, como já bem definia Manuel Bandeira, em poema modernista.

Escola sem partido é uma ideia utópica

Até porque as escolas deveriam ser de todos os partidos, todas as bandeiras, todos os ideais, debatidos e discutidos à exaustão, formando opinião e criando conceitos.

A Educação só prospera se for livre de amarras ideológicas – da esquerda ou da direita.

E o Brasil que se construiu até aqui conseguiu seguir em frente em meio a todas as ideologias.

E assim deve continuar seguindo.

Isso é liberdade…

Poética

Estou farto do lirismo comedido

Do lirismo bem comportado

Do lirismo funcionário público com livro de ponto espediente protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.

Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo.

Abaixo os puristas.

Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais

Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção

Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis

Estou farto do lirismo namorador

Político

Raquítico

Sifilítico

De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo.

De resto não é lirismo

Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes maneiras de agradar & agraves mulheres, etc.

Quero antes o lirismo dos loucos

O lirismo dos bêbados

O lirismo difícil e pungente dos bêbados

O lirismo dos clowns de Shakespeare.

– Não quero saber do lirismo que não é libertação.

BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de janeiro: José Aguilar, 1974.
P.S.: a transcrição do poema manteve a forma de escrita usada, à época, pelo poeta, mantida na compilação de José Aguilar
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Em Brasília, Zé Inácio solidariza-se com médicos cubanos…

Deputado maranhense participou de audiência com representante da Organização Pan-americana de Saúde e avaliou a falta de capacidade de diálogo do governo Bolsonaro

 

O deputado estadual Zé Inácio (PT), que cumpre agenda em Brasília desde o início da semana, reuniu-se nesta sexta-feira, 30, com o representante da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Joaquín Molina.

A OPAS é a responsável pela contratação dos médicos cubanos que atuam no programa “Mais Médicos”, no Brasil.

– O Programa Mais Médicos garantiu acesso a saúde a milhões de brasileiros e brasileiras, e lamentavelmente o governo eleito não teve capacidade de dialogar com o governo cubano para manter um Programa tão importante – frisou Inácio.

O médicos cubanos estão deioxando o Brasil depois que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) fez questionamentos e ameaças em relação à presença deles no Brasil.

Durante o encontro com Molina, o parlamentar maranhense prestou solidariedade aos cubanos e lembrou o trabalho de excelência realizado durante cinco anos no Brasil.

– Eles beneficiaram, sobretudo, as populações carentes – ressaltou o parlamentar.

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Allan Garcês como candidato de Bolsonaro em São Luís..

Candidato a deputado federal pelo PSL obteve mais votos na capital maranhense que muitos postulantes a prefeito, perdendo apenas para o favorito Eduardo Braide e para Pedro Lucas Fernandes

 

ALLAN GARCÊS COM BOLSONARO. Primeiro a acreditar no capitão; primeiro a ser reconhecido pelo novo presidente

Derrotado para deputado federal em outubro, o médico Allan Garcês (PSL) parece o mais vitorioso entre os que disputaram as eleições no Maranhão em 2018.

Mesmo sem ter garantido mandato, o ex-candidato tem ocupado a mídia maranhense como principal interlocutor do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no estado.

Logo de cara, ele foi o único maranhense a entrar na equipe de transição do novo governo, atuando desde o início dos trabalhos como colaborador na área de Saúde. (Releia aqui)

Também conseguiu protagonismo ao ver confirmada a sua sugestão para o Ministério da Saúde, feita ainda no período da pré-campanha. (Relembre aqui)

Agora, o médico começa a ser cogitado não apenas para liderar o PSL bolsonarista no estado, mas para concorrer à Prefeitura de São Luís em 2020.

Cacife ele alcançou no pleito de outubro.

Com seus 8.303 votos para deputado federal, Garcês perde apenas para os também prefeituráveis Eduardo Braide (PMN) e Pedro Lucas Fernandes (PB) em votação na capital.

A articulação de Allan Garcês pode inviabilizar também a ida de Braide para o partido de Bolsonaro, deixando o favorito na disputa em São Luís isolado dos governos federal, estadual e municipal.

Mesmo derrotado na disputa por vagas na Câmara Federal, Allan Garcês já é o principal vencedor entre os bolsonaristas maranhenses.

E deve ocupar cada vez mais espaços de poder no futuro governo.

É aguardar e conferir…

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Tema articula encontro da Famem com equipe de Jair Bolsonaro…

Tema Cunha pretende debater assuntos municipalistas com o futuro governo

Com a presença de vários prefeitos de diversas regiões do Maranhão, o presidente Cleomar Tema, juntamente com os membros da diretoria Miltinho Aragão, Erlânio Xavier e Valmira Miranda conduziram os trabalhos para a elaboração da pauta de reinvindicações a ser apresentada ao futuro chefe da casa civil da Presidência da República, Onix Lorezonni.

A reunião foi articulada pelo presidente da entidade na sua última ida a Brasília, quando participou ativamente das articulações para aprovação de mais 1% do FPM, mudança na lei de licitações e alterações na gestão fiscal.

Além do presidente Tema, mais dez prefeitos farão parte da comitiva que irá a Brasília para discutir as demandas dos municípios com a equipe de transição do futuro governo Bolsonaro. A escolha dos membros levou em consideração os prefeitos presentes na reunião, como também, o critério regional.

“Tema sempre se destacou em manter um bom relacionamento com os Governos Estaduais e Federais quando presidiu a FAMEM, e assim vem mantendo. E mais uma vez se adianta, e nos levará para discutir as problemáticas dos municípios maranhenses com a equipe de transição do presidente recém-eleito Jair Bolsonaro, comandada pelo futuro chefe da Casa Civil da Presidência da República, Onix Lorenzoni. Esperamos ter bons resultados nessa reunião, e desde já, esperar que o presidente Bolsonaro coloque as nossas reinvindicações como prioridade do seu governo”, diz a prefeita de Colinas Valmira Miranda.

Dentre os assuntos discutidos pelos gestores estão questões voltadas para a educação, saúde, quedas nos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) diante de benefícios fiscais dados pela União, além das problemáticas dos municípios para o cumprimento da política dos resíduos sólidos e dos abatedouros públicos.

Na educação, foi proposto um parcelamento administrativo dos precatórios do antigo Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), via Advocacia Geral da União (AGU), para que todas as cidades possam receber sem que tenham perdas significativas; além de solicitar ao presidente eleito que implante o CAQi. (Custo Aluno Qualidade inicial).

Na saúde, as demandas são para que a União reveja o valor per capita oferecido ao Maranhão para o custeio das despesas no setor; correção dos valores repassados aos municípios na média e alta complexidade; bem como o TFD (Tratamento Fora de Domicílio). A sugestão a ser apresentada é que tenha uma equiparação no TFD, principalmente nos atendimentos de hemodiálise.

Já com relação aos aterros sanitários e os abatedouros municipais, a FAMEM apresentará as dificuldades que os pequenos e médios municípios enfrentam pra o cumprimento da legislação vigente diante da falta de recursos direcionados para estas áreas. E assim, os prefeitos esperam que possam encontrar uma saída conjunta para o equacionamento da exigência.

“Criamos uma pauta municipalista para apresentar a equipe de transição do futuro governo Bolsonaro. A pauta abrange as principais áreas que tem sufocado os governos municipais e que tem comprometido as nossas finanças. Esperamos contar com a sensibilidade do presidente recém-eleito, visto que o nosso Estado possui a segunda menor per capita do Brasil para o custeio das despesas com saúde e os recursos da educação tem se tornando insuficiente diante do descumprimento da implantação do CAQi pelo Governo Federal, e que já devia ter sido feito desde o ano de 2016”, destacou o presidente da entidade, Cleomar Tema.

Ao fim da reunião, Tema dirigiu-se a Brasília para discutir a data e o local do encontro, assim como informar o nome dos prefeitos que farão parte da comitiva que o auxiliará na discussão da pauta.

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O risco verde-oliva…

Um número cada vez maior de militares no governo Jair Bolsonaro – tenha ele ou não legitimidade para nomear quem quiser – é, sim, para deixar preocupado qualquer um que tenha vivido o mínimo do período ditatorial

 

Oriundo do Exército, Jair Bolsonaro tem cada vez mais “irmãos da caserna” ao seu lado para governar; e isso é, sim, um risco para as liberdades individuais, gostem ou não os bolsonaristas

Editorial

As forças armadas e suas forças auxiliares, em qualquer país, devem ser sempre invisíveis.

Quanto menos interferirem nos processos econômicos, sociais, políticos e culturais – em qualquer circunstância – serão sempre mais eficientes.

Neste aspecto é natural que as lideranças, pensadores e observadores democráticos – tenham eles vivido ou não o auge da ditadura militar – se assustem com a profusão de generais, coronéis e outros oficiais nas estruturas de poder do futuro governo Jair Bolsonaro (PSL).

Minimizar a presença dessas figuras é dar de ombros para a história.

Estejam ou não imbuídos dos mais profundos ideais democráticos, os militares representam, sim, guerras e rumores de guerras, que representam atentado às liberdades

É claro que Bolsonaro tem legitimidade para nomear quem quiser para seu ministério; mas é legítimo também que aqueles que não concordem – ou que tenham temor pelas restrições democráticas que elas representam – lancem luz sobre os riscos do governo verde-oliva.

Sobretudo pelo fato de ser Bolsonaro quem é.

Sobretudo pelo seu histórico de truculência, autoritarismo, desprezo pelas minorias e despreparo no trato com os que não concordam com suas ideias.

Antigos e neo-bolsonaristas podem até torcer para que o governo Bolsonaro possa dar uma lição nos que duvidam de sua capacidade ou temem pelos riscos que ele representa.

Mas não podem minimizar a preocupação dos que conhecem o que é um país sem liberdade.

Desdenhar dessas preocupações também já beira a loucura.

E também representa um risco para o país…