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Othelino já parte com 11 votos na disputa da Assembleia…

Atual presidente da Casa já recebeu declarações de apoio dos deputados Carlos Lula (PSB), Júlio Mendonça (PCdoB), Florêncio Neto (PSB), Mical Damasceno (PSD), Rildo Amaral (PP), Rodrigo Lago (PCdoB), Daniella (PSB) e Wellington do Curso (PSC); já conversou também com Francisco Nagib (PSB) e Guilherme Paz (Patriota); Ariston Gonçalo é o único nome posto até agora como possível adversário

 

Othelino Neto já tem apoios declarados de colegas deputados e pode disputar o comando da Assembleia contra Ariston Gonçalo

Uma semana após o resultado das urnas, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB) já recebeu de 10 deputados declarações de apoio a uma eventual nova candidatura à presidência da Casa.

Apoiam publicamente a nova candidatura do presidente os colegas Carlos Lula (PSB), Mical Damasceno (PSD), Rildo Amaral (PP), Rodrigo Lago (PCdoB), Júlio Mendonça (PCdoB), Florêncio Neto (PSB),  Wellington do Curso (PSC) e Daniella (PSB).

Embora ainda não declarados, também já conversaram com Othelino os deputados Francisco Nagib (PSB) e Guilherme Paz (Patriotas).

Até o momento, apenas o deputado Ariston Gonçalo (PSB) declarou interesse em também concorrer à presidência da Assembleia.

Embora a movimentação na Casa já esteja com forte intensidade, o Palácio dos Leões já declarou que só pretende entrar no debate após o segundo turno da eleição presidencial.

Nos bastidores, aliados do governo falam também de uma possível candidatura do ex-presidente Arnaldo Melo (PP), decano da Casa.

Mas esta é uma outra história…

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PSB também entra com petição por mais uma vaga na Câmara Federal…

Partido utilizou os mesmos argumentos já usados pelo MDB – e destrinchados em linguagem jornalística pelo blog Marco Aurélio d’Eça – para argumentar na Justiça Eleitoral que, antes da regra dos 80%, as vagas devem ser dadas apenas aos partidos que atingiram o Quociente Eleitoral; e pediu mandato para o suplente Clayton Noleto

 

Clayton Noleto pode assumir mandato se a Justiça Eleitoral entender que a interpretação do MDB e do PSB para a distribuição das vagas é a correta

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) ingressou nesta sexta-feira, 7, com uma Ação no Tribunal Regional Eleitoral pedindo que seja refeito o cálculo da distribuição das vagas de deputado federal nas eleições do último domingo,2. 

O partido pede que seja considerado eleito também do suplente Clayton Noleto.

O PSB usa os mesmos argumentos do MDB, já destrinchados em linguagem jornalística pelo blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Ação do MDB pode mexer com eleição de deputado em todo o país”.

Em sua petição, o PSB relaciona, inclusive, os partidos que deveriam entrar no rateio da primeira sobra, de acordo com o Inciso I do artigo 109 do Código Eleitora; e só depois, as vagas seriam distribuídas entre os que cumpriram apenas 80% do Quociente Eleitoral.

– Portanto, considerando entendimento perpassado pela norma, devem participar da distribuição das vagas referentes à sobra primeiro os partidos que atingiram o quociente eleitoral, quais sejam: PP; MDB; PODE; PSC; PL; PSB; UNIÃO; PATRIOTA; PSD E FEDERAÇÃO BRASIL DA ESPERANÇA; e somente depois é que os demais participariam, quais sejam: REPUBLICANOS; PDT; PTB; PSTU; PCB; DC; PRTB; PCO; NOVO; PMB; AGIR; AVANTE; SOLIDARIEDADE; PROS; FEDERAÇÃO PSDB/CIDADANIA e FEDERAÇÃO PSOL REDE – diz a petição do partido. (Leia a íntegra aqui)

O PSB também cita o Republicanos e o PDT como partidos que deveriam perder as vagas, já que não atingiram, em primeira rodada de rateio, o Quociente Eleitoral de 205 mil votos.

A Justiça Eleitoral ainda não definiu calendário para análise das petições do MDB e do PSB…

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Publicitário Maikel Mondego potencializa sucesso de Lahesio na capital e interior

Apaixonado por comunicação desde a infância e empreendedor nato, o empresário e publicitário maranhense Maikel Mondego aceitou, no último mês de julho, mais um desafio gigante e inédito em sua profissão. Convidado para coordenar a campanha do candidato ao Governo do Estado, Dr. Lahesio Rodrigues Bomfim (PSC), o publicitário atendeu ao convite e iniciou uma intensa agenda diária de compromissos, muito trabalho, reuniões, mobilizações políticas e comunitárias em todo o estado.

Foram quase cinquenta dias de total entrega e dedicação incansável, dia e noite.

O publicitário celebrou o sucesso da campanha e de mais um espetacular resultado em seu portfólio. Lahesio Bonfim ficou em segundo lugar e hoje está consolidado como a principal revelação da nova política do Estado. Mondego foi um dos principais responsáveis por esse importante resultado.

O sucesso carimbou o passaporte de suas empresas, a Makiko Holding, no mercado brasileiro de marketing eleitoral.

A verdade sempre vence!

Vencer dificuldades com muito trabalho, coragem, ética e respeito às pessoas e instituições é a principal marca do trabalho do publicitário. Sempre orientado por princípios morais e cristãos e uma grande rede de networking.

“Aprendo uma nova lição a cada dia. Sigo em frente, trabalhando e tendo a consciência que o nosso trabalho é responsável pela geração de muitos empregos diretos e indiretos. Estamos muito felizes com o sucesso da campanha de Dr. Lahesio, a nova revelação da boa política e o maior vencedor do último pleito. Tem um futuro de vitórias”, concluiu o publicitário.

História

Em 2004, Maikel Mondego fundou a MSM Comunicação, agência de publicidade no mercado local de São Luís, que atende e atendeu clientes no Maranhão, Piauí, Ceará, Sergipe, Amapá, Pará, Tocantins, Roraima e São Paulo. Fundou ainda a Broadcast Filmes, em seguida veio a Sotaque Filmes e hoje atua no mercado audiovisual com a Kalui Filmes.

Possui vasta experiência na produção de materiais publicitários e projetos aprovados na ANCINE.

Em 2012, lançou-se no segmento de pesquisas de mercado e opinião pública. É sócio da Três Pesquisas.

Em 2022, lançou-se em outro segmento de mercado e fundou a Maranhão Farma e, junto com sua esposa, consolida a Makiko Holding.

Maikel Mondego é um profissional com toda vontade de fazer a diferença, sendo responsável por várias contas no mercado publicitário, produção audiovisual e de pesquisas de mercado e opinião pública.

Entre os clientes estão o Sinproesemma; São Paulo de Prêmios; Rio de Prêmios; Capital de Prêmios; Ipsos e Ipec.

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“Não sou mais aliado de Flávio Dino”, declara Simplício Araújo…

Ex-candidato a governador diz que não participou e não pretende participar do governo Brandão e aponta que os aspectos político-eleitoreiros usados nas eleições de outubro “inauguraram o pior ciclo político do Maranhão”

 

O ex-candidato a governador Simplício Araújo (Solidariedade) anunciou nesta sexta-feira, 7, em suas redes sociais, os próximos passos de sua trajetória política; e afirmou não ser mais aliado do ex-governador Flávio Dino PSB).

– Não sou mais aliado político de Flávio Dino; nunca participei e não pretendo participar do governo Brandão – afirmou o ex-candidato, que foi secretário de Indústria e Comércio no governo anterior.

Para Simplício, o Maranhão deve enfrentar agora uma das suas piores fases políticas da história.

– Orçamento secreto e uso abusivo da máquina estadual inauguram o pior ciclo político do Maranhão – declarou.

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Dr. Lahésio também silencia sobre segundo turno presidencial…

Votado em sua ampla maioria pelo eleitorado do presidente Jair Bolsonaro – o que lhe garantiu a segunda colocação na disputa pelo Governo do Estado – ex-prefeito de São Pedro dos Crentes ainda não se posicionou sobre o enfrentamento entre Bolsonaro e Lula

 

Passados cinco dias das eleições no primeiro turno, Dr. Lahésio mantém silêncio sobre a corrida presidencial entre Lula e Bolsonaro

O ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bonfim – segundo colocado na disputa pelo Governo do Estado – também decidiu silenciar sobre a disputa presidencial no segundo turno, entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT).

Lahésio teve gigante votação entre os bolsonaristas, que lhe garantiu chegar á segunda posição na disputa maranhenses, mas desde o domingo, 2, data do primeiro turno, ele nada fala sobre o segundo turno das eleições

Sua última postagem no Feed do Instagram data da terça-feira, 4, e trata apenas de agradecimento aos eleitores que votaram nele.

Nos stories da mesma rede social, há uma postagem desta sexta-feira, 3, mas apenas para reproduzir uma fake news contra o governador  Carlos Brandão (PSB), sobre a lei que obriga espaços públicos a divulgar placas sobre proibição de discriminação de orientação sexual e identidade de gênero.

Apesar de declarar-se bolsonarista desde 2018, Lahésio passou todo o primeiro turno também tentando evitar o debate sobre a corrida presidencial, só se manifestando na reta final, quando bolsonaristas passaram forçar pelo segundo turno.

Parece repetir a mesma estratégia agora no segundo turno…

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Fábio Macedo surpreende com votação expressiva em todo Maranhão

O deputado estadual Fábio Macedo, agora eleito deputado federal, foi uma das surpresas do pleito eleitoral deste ano, obtendo uma votação expressiva em em vários municípios.

O parlamentar recebeu mais de 95 mil votos em mais de 100 cidades que compõe a sua base eleitoral. 

Vale ressaltar ainda, que Fábio não tinha apoio de nenhum prefeito com mandato, se valendo apenas das lideranças locais e da confiança depositada pela população maranhense. 

“Fizemos uma campanha linda e propositiva. Caminhamos ao lado das nossas lideranças e dialogamos com a população para apresentar nosso trabalho pelos maranhenses e também para entender melhor as necessidades de cada região. Fomos abençoados e recebemos mais de 95 mil votos, superando e muito as nossas votações anteriores nas eleições de 2014 e 2018”.

Para o seu primeiro mandato de deputado estadual, Fábio  foi eleito com mais 35 mil votos, já nas eleições de 2018, obteve mais de 34 mil votos. Nesta eleição, teve um crescimento expressivo de suas bases eleitorais e a diferença foi mais de 60 mil votos. 

Além da vitória nessas eleições, Fábio Macedo teve êxito como presidente estadual do Podemos. O partido elegeu 1 deputado federal e dois estaduais. 

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Bolsonaristas atacam Brandão por lei que inibe discriminação por identidade de gênero e orientação sexual

Ao sancionar a lei que obriga estabelecimentos públicos e privados a afixarem placas contra discriminação, governador adequou o regramento estadual às normas já existentes no âmbito nacional referentes à luta contra o preconceito às comunidades LGBTQIA+, mas o ambiente polarizado das eleições presidenciais tem contaminado o debate sobre políticas afirmativas

A lei sancionada por Brandão reafirma as políticas afirmativas em defesa das comunidades LGBTQIA+

Gerou forte repercussão nas redes sociais e em grupos de troca de mensagens a sanção do governador Carlos Brandão (PSB) à Lei que obriga os estabelecimentos públicos e privados a afixarem placas proibindo a discriminação por identidade de gênero e orientação sexual no Maranhão.

A lei, aprovada na Assembleia Legislativa, é de autoria do deputado estadual Adelmo Soares (PCdoB).

A Lei é mais uma adequação das normas maranhenses ao regramento afirmativo das políticas públicas de proteção às comunidades LGBTQIA+, porém vem gerando tensão nas redes diante da polarização do debate eleitoral.

Pela regra, bares, restaurantes espaços de lazer públicos e privados terão que afixar placas com os seguintes dizeres: “é expressamente proibida a prática de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”.

Bolsonaristas atacam o governador desde a publicação da notícia; e relacionam a lei às políticas adotadas pelo PT, que eles consideram “contra a família tradicional”.

A lei sancionada por Brandão nada mudaria na vida de uma sociedade civilizada.

Em um país com ambiente de respeito, nem se precisaria de leis afirmativas como estas para proteger a individualidade das pessoas quanto à orientação sexual ou a identidade de gênero.

Mas as regras de hoje farão melhorar a sociedade de amanhã…

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Ação do MDB em favor de Hildo Rocha pode mexer com eleição de deputados em todo o país…

Partido entende que, ao ser criado pela Justiça Eleitoral, o algoritmo que faz o cálculo para divisão das vagas proporcionais nas eleições brasileiras recebeu uma interpretação equivocada do Artigo 109 do Código Eleitoral, aplicando a regra dos 80% do quociente eleitoral já no primeiro rateio das sobras de vagas, antes mesmo da regra que faz o rateio apenas entre os que já obtiveram vagas

 

As engrenagens para apuração nas eleições de 2022 foram montadas com base em interpretações das novas regras de totalização de votos, inseridas em algoritmos que fazem a leitura automática

Análise da notícia

Se acatada pela Justiça Eleitoral, a impugnação do MDB  – que pede seja considerado reeleito o deputado federal Hildo Rocha no Maranhão –  poderá alterar as eleições proporcionais em todo o país.

O MDB entende que aplicaram uma interpretação equivocada do Artigo 109 do Código Eleitoral no algoritmo criado para fazer a divisão automática das vagas de deputado federal e estadual. (Entenda aqui o que é um algoritmo)

Na ação, assinada pelo advogado Marcos Coutinho Lobo, o MDB diz que o TRE maranhense deveria aplicar na divisão das vagas de deputado federal e estadual primeiro a regra do Inciso I do artigo 109 e, só depois, a regra do Inciso III.

Em linhas gerais, o Artigo 109 estabelece as regras para divisão das vagas que sobraram na aplicação da votação por Quociente Eleitoral, que no caso do Maranhão, foi de pouco mais de 205 mil votos.

O Inciso I diz, textualmente: dividir-se-á o número de votos válidos atribuídos a cada partido pelo número de lugares por ele obtido mais 1 (um), cabendo ao partido que apresentar a maior média um dos lugares a preencher, desde que tenha candidato que atenda à exigência de votação nominal mínima. (o grifo é do blog Marco Aurélio d’Eça)

Ora, se o texto diz que as primeiras vagas que sobraram serão divididas apenas entre os partidos que já conseguiram assentos no Parlamento (exatamente o que diz a frase grifada pelo blog), significa dizer que os partidos que não conseguiram alcançar o Quociente Eleitoral – como o de 205 mil votos no Maranhão, por exemplo – estarão fora desta primeira rodada.

O algoritmo criado pela Justiça Eleitoral, no entanto, ignorou essa regra.

– Há quatro regras para preenchimento das vagas: a primeira é a do Artigo 108, em que são contemplados os partidos que atingem o Quociente Eleitoral. A segunda está no parágrafo único do mesmo artigo, combinado com o Inciso I do Artigo 109, que contempla os partidos que já atingiram o Quociente e já obtiveram as primeiras vagas. Na terceira regra, contida no Inciso III do artigo 109, entram os partidos que chegaram a 80% do Quociente Eleitoral; e por último a regra que dá direito a todos os partidos, caso nenhum atinja o Quociente Eleitoral – explica o advogado Marcos Lobo.

O sistema da Justiça Eleitoral ignorou o Inciso I do artigo 109 e distribuiu automaticamente as sobras entre os partidos que não alcançaram o QE de 205 mil votos, mas chegaram a 80% deste total nas suas votações.

A regra dos 80% é uma das novidades criadas para estas eleições de 2022.

No entendimento do MDB, no entanto, essa regra só deveria ser aplicada na segunda rodada das sobras.

E como o algoritmo é o mesmo para as eleições de todo o país, se tiver que refazer a interpretação da lei, isso terá que ser feita nas eleições de deputado federal e estadual em todos os estados.

Mas para tudo isso, é preciso que a Justiça Eleitoral entenda que a interpretação aplicada na criação do algoritmo está equivocada.

E quem decide são os juízes eleitorais, que podem ver o texto diferente do que vê o MDB…

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MDB diz que TRE errou no cálculo, pede recontagem e vaga para o deputado Hildo Rocha

Partido que elegeu apenas a ex-governadora Roseana Sarney alega que tem direito a mais uma vaga pelo critério da sobra, e que este critério não foi observado no cálculo da Comissão Apuradora, o que prejudicou a reeleição do deputado federal emedebista, com mais de 96 mil votos nominais; Impugnação pode tirar vaga de Márcio Honaiser e Cléber Verde

 

Hildo Rocha teve quase tantos votos quanto Roseana Sarney, mas perdeu a vaga, que o MDB agora quer recuperar com ação no TRE

O advogado Marcos Coutinho Lobo entrou nesta quinta-feira, 6, com um pedido de recontagem dos votos no Tribunal Regional Eleitoral em favor do MDB, partido que superou em quase 100 mil votos o Quociente Eleitoral, de 205.917.

Alega o MDB que o Tribunal Regional Eleitoral errou no rateio das sobras das vagas ao ignorar a sobra do partido – de exatos 95.666 votos – mesmo atingindo o Quociente Eleitoral no primeiro rateio.

Pela ótica do MDB, o deputado federal Hildo Rocha, que teve 96.281 mil votos, deveria ter sido considerado eleito por média.

– O parágrafo único do art. 108 do Código Eleitoral é claro ao determinar que a regra do art. 109 só se aplica se o partido que atingiu o quociente eleitoral não tiver candidato que tenha atingindo a votação nominal mínima prevista, o que não é o caso do Requerente, haja vista que o candidato Hildo Rocha teve votação nominal de 96.281 mil votos válidos – diz o argumento do MDB assinado por Marcos Lobo. (Veja a íntegra aqui)

Caso a Comissão Apuradora ou o TRE acate a Impugnação do MDB e aplique a regra apresentada no pedido seriam desconsiderados eleitos os deputados Cléber Verde (PRB) e Márcio Honaiser (PDT), cujos partidos não atingiram inicialmente o Quociente Eleitoral de 205 mil votos, e só entraram no rateio na segunda e terceira rodadas.

– O requerente atingiu o quociente eleitoral e, na sobra, teve candidato com percentual muito acima do mínimo exigido para que se aplicasse a regra do art. 109 do Código Eleitoral – argumenta o MDB.

Além de Hildo Rocha, a ação pode beneficiar Cleyton Noleto, do PSB…

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“Obrigado, Deus e o povo do Maranhão”, agradece deputado Rafael, ao retornar, reeleito, à Assembleia

Na primeira sessão após ser reeleito, o deputado Rafael agradeceu os quase 50 mil votos que o reconduziram à Assembleia Legislativa para um novo mandato de 4 anos. No pronunciamento, feito na manhã desta quinta, 06, a gratidão foi demonstrada a todos aqueles que contribuíram para a reeleição do líder do governo Carlos Brandão.

Rafael destacou as importantes parcerias das prefeituras, e lideranças, nas cidades de Bom Lugar, Paulo Ramos, São Luís, Bacabal, Governador Eugênio Barros, Parnarama, Coroatá, Coelho Neto, Duque Bacelar, Chapadinha, Codó, Zé Doca e todos os municípios onde foi votado.

“Sou grato aos quase 50 mil votos, isso foi prova do reconhecimento da população ao nosso trabalho”, destacou.

Ao reforçar o agradecimento a todas as cidades onde foi votado, Rafael lembrou que “Não se faz política sozinho”. Existe todo um trabalho por trás e sou grato a todos que nos acompanharam, aumentando em mais de 5 mil votos comparados à eleição de 2018”, comemorou o deputado.

Flávio Dino, Carlos Brandão e Lula

Atual Líder do Governo Carlos Brandão, Rafael também ocupou esse cargo quando Flávio Dino era governador.

Exercendo com destaque a atividade, o deputado reforçou seu caminho de volta à Assembleia, convertendo força política em ações para Timon e diversas outras cidades, como as citadas em seus agradecimentos. Rafael comemorou também a eleição de Flávio Dino ao Senado, e o retorno de Carlos Brandão ao Palácio dos Leões.

“Parabéns a todos os deputados eleitos, reeleitos e aos que não conseguiram retornar à esta Casa. Parabéns em especial ao Leandro Belo, que somará comigo aqui na Assembleia na defesa dos interesses de Timon. Agora, iremos lutar para eleger o presidente Lula”, finalizou o deputado Rafael.