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Hildo Rocha pede solução imediata para problemas no Estreito dos Mosquitos…

Rachadura já toma quase toda a estrutura da ponte

Rachadura já toma quase toda a estrutura da ponte

 

Após tomar conhecimento da existência de rachaduras na ponte Marcelino Machado, que liga a ilha de São Luís ao continente, o deputado federal Hildo Rocha (PMDB) esteve no local com o objetivo de examinar a gravidade do caso.

“De fato, há uma enorme rachadura e isso é preocupante. Vou levar as imagens para o diretor-geral do Dnit, com quem terei uma audiência esta semana, e também ao ministro dos Transportes. Algo tem que ser feito, irei cobrar soluções imediatas, para evitar que ocorra uma tragédia”, declarou Rocha.

O deputado conversou com moradores do bairro da Estiva que mostraram muita preocupação.

Eles disseram que a rachadura aumentou passando de um lado a outro da ponte e que o DNIT mandou uma empresa jogar apenas asfalto sobre a rachadura na parte superior da mesma.

Hildo Rocha fez vistoria pessoal na estrutura do Estreito

Hildo Rocha fez vistoria pessoal na estrutura do Estreito

Como se não bastasse à lentidão na obra de duplicação da BR-135, surge agora mais um problema que poderá causar ainda mais problemas à população. Sem dúvida, é mais um caso que exige o empenho dos órgãos diretamente ligados ao caso e também autoridades de todas as esferas de governo.

Em 2005, a ponte Marcelino Machado ficou interditada por mais de dois anos, pelo mesmo problema.

“O governo investiu muitos recursos na recuperação e agora, novamente, nos deparamos com o mesmo problema. Alguma coisa está errada e se está errada deve-se consertar”, declarou Hildo Rocha.

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Crescimento de Roseana é motivo do desespero de Flávio Dino…

Governador comunista monitora a preferência popular em pesquisas mensais e sabe que a peemedebista está ocupando espaço importantes no interior; sem ter como enfrentá-la, ele tenta tirá-la do páreo, usando a sua máquina de segurança pública e manipulando o Judiciário

 

Roseana recebe o beijo do ódio do comunista

Roseana recebe o beijo do ódio do comunista

A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) é o motivo de todos os pesadelos do governador Flávio Dino (PCdoB).

Calada, isolada e praticamente sem nenhuma movimentação política, ainda assim Roseana avança fortemente na preferência do eleitorado do interior maranhense; e Flávio Dino (PCdoB) sabe disso.

Prestes a se livrar definitivamente das acusações da Operação lava Jato – a Polícia Federal já recomendou, inclusive, o arquivamento da ações contra ela – a ex-governadora se prepara para começar a movimentar o Maranhão, a partir de 2017.

E é exatamente isto que Flávio Dino não quer.

Sabendo que Roseana nada tem a ver com a lava Jato, o comunista tenta inventar uma ação que possa criar embaraços para a adversária.

Seu aparelho de segurança pública funciona no moldes comunistas, perseguindo qualquer um que se atreva entrar em seu caminho; e com Roseana Sarney não é diferente. (Releia aqui)

Com forte penetração no Judiciário, Dino manipula também setores da magistratura e do Ministério Público para alcançar o seu intento.

É somente assim que ele imagina manter-se no poder a partir de 2018.

Quando a “mudança” pregada por ele já não terá mais efeito emocional sobre o eleitor…

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Flávio Dino autorizou compensações na Sefaz nos mesmos moldes que ele mandou criminalizar…

Governador comunista cedeu transferência de créditos de R$ 2,6 milhões envolvendo o Grupo Mateus e a Suzano Celuloses, operação idêntica à realizada pelo governo Roseana Sarney, que o promotor Paulo Ramos tenta criminalizar, sob orientação do próprio Dino

 

Marcellus Ribeiro autorizou operações, exatamente como fez Trinchão

Marcellus Ribeiro autorizou operações, exatamente como fez Trinchão

A peça que criminaliza as operações fiscais na Secretaria de Fazenda, durante o governo Roseana Sarney (PMDB), foi toda montada na Secretaria de Transparência do governo Flávio Dino (PCdoB), com o intuito de atingir a ex-governadora.

Sob orientação do comunista, a “investigação” criminaliza a ex-governadora, o ex-secretário de Fazenda, Cláudio Trinchão, auxiliares da Sefaz e procuradores de estado pela liberação da operação, que beneficiou empresas com cerca de R$ 400 milhões em créditos fiscais.

Mas o próprio governo Flávio Dino também realizou o mesmo tipo de operação, nos mesmos moldes da usada no governo anterior.

Extrato da operação na Sefaz, no govrno Flávio Dino; até os órgãos envolvidos são os mesmos

Extrato da operação na Sefaz, no governo Flávio Dino; até os órgãos envolvidos são os mesmos

A operação comunista foi autorizada em maio deste ano, e envolveu as empresas Suzano Papel e Celulose e o Grupo Mateus.

De acordo com parecer da Secretaria de Fazenda – chefiada por Marcellus Ribeiro, homem de confiança de Flávio Dino – foi autorizado que a Suzano transferisse créditos fiscais, no valor de cerca de R$ 1,3 milhão, para o Mateus.

Além de autorizar a troca, Ribeiro ampliou o valor das parcelas para R$ 2,6 milhões.

O governo Flávio Dino, portanto, tenta criminalizar adversários por atos que o seu governo também operacionaliza.

E onde estava o promotor Paulo Barbosa Ramos, que não viu isso em sua “investigação”.

Com a palavra, a “força-tarefa” da Procuradoria-Geral de Justiça…

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“Vou disputar o Senado em 2018”, afirma Gastão Vieira…

seloEx-ministro e atual presidente do FNDE atribuiu a tentativa de afastá-lo do cargo a uma pressão do senador Roberto Rocha, elogia a “Quarta Via” criada por Hilton Gonçalo, Eduardo Braide e Wellington do Curso, e descarta participação no governo Flávio Dino

 

Gastão Vieira quer o Senado em 2018

Gastão Vieira quer o Senado em 2018

O ex-ministro do Turismo, ex-deputado federal e ex-candidato a senador Gastão Vieira (PROS), revelou ontem, em conversa exclusiva com o titular deste blog, suas pretensões para as eleições de 2018.

– Sou candidato a senador. Tenho legenda e história para pleitear a vaga – afirmou Vieira, negando que esteja articulando vaga no governo Flávio Dino (PCdoB) ou na gestão de Edivaldo Júnior (PDT).

– Não teria por que ser secretário por apenas 1 ano, já que vou deixar o posto no início de 2018 para disputar o Senado – revelou ele, diante das especulações de que estaria sendo exonerado da presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Gastão Vieira, inclusive, atribui ao senador Roberto Rocha (PSB) a pressão para afastá-lo do posto; mas garante que não há nenhuma ação do governo Michel Temer para tirá-lo.

Ainda sobre as eleições de 2018, Gastão Vieira diz ver com simpatia a chamada “Quarta Via”, movimento criado pelo prefeito eleito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (PCdoB) e pelos deputados Eduardo Braide (PMN) e Wellington do Curso (PP).

– Eu incentivo este tipo de ação. São jovens ousados e corajosos, que podem chegar bem em 2018, sobretudo se tiverem a orientação de um político experiente. O futuro passa por estes jovens, como Hilton, Braide, Wellington, Edivaldo, Weverton, Eliziane – apontou.

Se tiver de optar por uma posição no Maranhão, revelou o ex-ministro, seu caminho mais natural seria um posto na gestão do futuro prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB).

Mas esta é uma outra história…

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Procurador de Justiça inclui magistrados em força-tarefa que investigou Sefaz…

Luiz Gonzaga Coelho declarou em entrevista que a  investigação teve participação de juízes, criando uma espécie de estado de exceção, onde os mesmos investigam, julgam e condenam; revelação aumenta suspeitas de direcionamento do caso, de interesse do governo comunista

 

Flávio Dino com o "seu" procurador de Justiça: chefe do Ministério Público também deu declaração infeliz

Flávio Dino com o procurador de Justiça: chefe do Ministério Público também deu declaração infeliz

Se o titular da 2ª Promotoria de Defesa da Ordem Tributária, Paulo Barbosa Ramos, foi bombardeado por uma declaração bisonha, de que teria feito acordo com a juíza da 8ª Vara Criminal, Cristiana Ferraz, para julgamento do caso envolvendo suposta fraude na Secretaria de Fazenda, o que dizer da fala abaixo, do procurador-geral de Justiça, Luiz Gonzaga Coelho, na mesma entrevista?

– Este é um trabalho da 2ª Promotoria de Defesa da Ordem Tributária e Econômica, tendo à frente o promotor Paulo Barbosa Ramos. Ele que preside a força-tarefa, que é integrada pelo procurador-geral do Estado, secretario de fazenda, magistrados, delegados e delegacias especializadas, enfim…

O blog destaca a expressão magistrados.

Luiz Gonzaga Coelho disse, simplesmente, que juízes participaram da investigação do caso. Como assim?

Juízes não são investigadores.

Eles não podem apurar e denunciar o próprio caso que vão julgar. Se isso ocorre, há um estado de exceção, em que autoridades passam a ser polícia, juiz e carrasco.

Se houve participação de magistrados na investigação da Sefaz – e um revelado acordo com a juíza que iria julgar o feito – significa que a investigação está toda comprometida pelo direcionamento.

A fala de Paulo Ramos – depois classificada por ele próprio de “infeliz” – gerou uma enxurrada de notas e desditos, tentando amenizar a verborragia do promotor.

Mas a declaração de que havia magistrados envolvidos na investigação do caso foi uma revelação do próprio procurador-geral de Justiça. E está lá, registrada, aos cerca de 2m30 de sua fala na abertura da coletiva de imprensa, que durou quase uma hora.

O que dizer agora, Associação de magistrados?

O que dizer agora, Associação do Ministério Público?

O que dizer agora, Procuradoria-Geral de Justiça?

Não cabe mais querer novamente culpar a imprensa pela verborragia de autoridades desatentas com o próprio status.

No caso de Luiz Gonzaga Coelho, ele só tem uma saída: também declarar-se “infeliz” na declaração.

Mas isso já não tira a contaminação do caso…

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Roberto Rocha revela os bastidores da eleição de São Luís…

Senador diz que o governador Flávio Dino queria Bira do Pindaré como candidato porque não acreditava na capacidade de regeneração de Edivaldo Júnior, e teve que pular no bonde andando, quando as pesquisas apontaram a vitória do prefeito

 

Rocha revela os bastidores da eleição em São Luís

Rocha revela os bastidores da eleição em São Luís

O senador Roberto Rocha fez uma revelação bombástica em sua entrevista deste domingo ao Jornal Pequeno.

– Todos sabem que o governador apostava suas fichas na candidatura do deputado estadual Bira do Pindaré, por não acreditar na capacidade de regeneração da administração do prefeito Edivaldo Holanda Jr. Mas o PSB nacional entendeu que o partido não poderia ser usado como saída de emergência do projeto do Governador, e eu mesmo tive que agir politicamente para garantir que o PSB correria em raia própria, mesmo com mínimas chances eleitorais. E o resultado nós vimos, o prefeito teve que desmontar o puxadinho do Palácio, pelo menos até o momento em que o próprio governador resolveu pular no bonde andando, quando as pesquisas apontaram a vitória do prefeito – revelou Rocha.

Aqui, cabe um parêntese deste blog.

Em meados do primeiro turno, em uma conversa com o prefeito, intermediada pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT), o titular deste blog ouviu pessoalmente de Edivaldo – sem dar muito crédito – que ele tinha consciência de não ser o candidato preferido do governador, assim como não foi em 2012.

Weverton com Edivaldo: ninguém foi ás ruas pelo prefeito como ele

Weverton com Edivaldo: ninguém foi ás ruas pelo prefeito como ele

Nas duas ocasiões, contou Edivaldo, sua candidatura foi garantida graças à ação de Weverton.

O que se viu no pleito, tanto no primeiro quanto no segundo turno, foi, de fato, Weverton Rocha de mangas arregaçadas em busca da reeleição de Holandinha. E Flávio Dino só apareceu na semana do segundo turno, declarando voto no prefeito.

Voltando a Roberto Rocha…

O senador avalia que Edivaldo tem, agora, a chance de mostrar-se fora da tutela pessoal de Flávio Dino, já que precisa mostrar pulso à população.

– Vamos ver se na recomposição do secretariado do prefeito vai prevalecer o Edivaldo que falou grosso no debate do segundo turno ou aquele que administrou o puxadinho, com voz mansa e cordata – ponderou o senador socialista.

Leia aqui a íntegra da entrevista ao JP…

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Eduardo Braide agradece votação na área Itaqui-Bacanga…

Deputado estadual e ex-candidato a prefeito reuniu-se neste domingo com lideranças dos bairros que compõem a área para reafirmar seu compromisso com as comunidades e agradecer à votação

 

Eduardo Braide em momento de confraternização com as lideranças da área Itaqui-Bacanga

Eduardo Braide em momento de confraternização com as lideranças da área Itaqui-Bacanga

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) reuniu-se na manhã deste domingo, 6, com lideranças da área Itaqui-Bacanga que aderiram, voluntariamente,á sua campanha pela Prefeitura de São Luís.

Braide foi agradecer à votação que obteve na região e firmou compromisso com os moradores.

A área Itaqui-Bacanga compõe a 91ª Zona Eleitoral, onde Eduardo Braide registrou 25.575 votos, pouco mais de 5 mil a menos que Edivaldo Júnior (PDT), que tinha um vice morador da área.

O deputado recebeu o carinho de lideranças e eleitores e participou de homenagens na área.

O parlamentar pretende fazer visitas a várias outras comunidades agradecendo pelos votos…

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Associação de procuradores chama de “ridícula” ação de promotor no caso Sefaz…

Para ANAPE e ASPEM, peça assinada por Paulo Barbosa ramos é uma tentativa de criminalizar opiniões; entidades desqualificam denúncia ao apontar falta de acusação aos supostos beneficiários do esquema na receita estadual

 

Promotor Paulo Ramos e esposa com o governador Flávio Dino, maior interessado na ação do MP; situação se complicando

Promotor Paulo Ramos e esposa com o governador Flávio Dino; situação se complicando

O promotor Paulo Barbosa Ramos entrou no olho do furacão de uma polêmica que ganha repercussão nacional.

Sua peça de acusação contra a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e auxiliares do governo foi classificada de “ridícula” pela Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (ANAPE) e a Associação dos Procuradores do Estado do Maranhão (ASPEM).

Desde que apresentou sua denúncia – marcada por declarações polêmicas, que comprometem a isenção da investigação – Barbosa tem tentado se explicar, por meio de notas de entidades classistas ou em resposta no Facebook e no Twitter.

Até agora não convenceu.

– Merece a pecha de ridícula a afirmação do subscritor das peças, que procura desconstituir os fundamentos expostos no parecer jurídico – feito por quem a Constituição Federal outorga, em exclusividade, a opinião válida para o caso – com a rasa menção a artigo do CTN, esquecendo-se de todo o arcabouço jurídico que autoriza o Estado do Maranhão a celebrar ou não transações, entre as quais o art. 107, parágrafo único, da Constituição do Estado e o art. 4., XXIII, da Lei Complementar n. 20/94 – diz a nota.

O documento sai em defesa dos procuradores de Estado Helena Maria Cavalcanti Haickel e Ricardo Gama Pestana. E questiona, inclusive, o fato de que a ação do MP denuncia os autores da suposta fraude, mas protege os supostos beneficiários.

– Além da tentativa de criminalizar opinião jurídica, também chama a atenção a não inclusão na ação dos supostos beneficiários, tendo o autor, ainda, perdido de vista a efetiva participação do próprio Ministério Público, primeiramente na retirada do precatório da fila de pagamento e depois na desistência de uma Ação Rescisória, situações sem as quais não seria realizada a avença – diz o trecho.

Abaixo a íntegra a nota conjunta das associações:

NOTA PÚBLICA EM DEFESA DOS PROCURADORES DO ESTADO DO MARANHÃO

A Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal – ANAPE e a Associação dos Procuradores do Estado do Maranhão – ASPEM vêm a público, a bem da verdade, manifestar-se sobre a inclusão dos Procuradores de Estado Helena Maria Cavalcanti Haickel e Ricardo Gama Pestana nas Ações propostas pelo Ministério Público acerca do pagamento de precatório por meio de acordo judicial, em especial o da empresa BANESPA S/A, posteriormente sucedido por SANTANDER S/A, fazendo-a nos seguintes termos.

1) A leitura atenta da ação civil e da ação penal propostas pelo Ministério Público impõe a clara conclusão de que os Procuradores do Estado Helena Maria Cavalcanti Haickel e Ricardo Gama Pestana foram incluídos nas ações referidas EXCLUSIVAMENTE porque emitiram pareceres acerca da possibilidade jurídica da feitura do pagamento do precatório da empresa BANESPA S/A, posteriormente sucedida pelo SANTANDER S/A.

2) Só a descrição acima já imporia a pecha de absurdo às ações, porquanto os Procuradores se posicionaram na qualidade de consultores do Estado do Maranhão, função que lhes são próprias, decorrente diretamente da Constituição Federal(art. 132).

3) Tal situação põe a iniciativa do Ministério Público de criminalização da opinião jurídica em confronto direito com toda a doutrina e jurisprudência pátrias, de que é exemplo recentíssima decisão do Superior Tribunal de Justiça no RHC n. 46102-RJ, Relatado pelo Ministro Rogério Schietti Cruz.

3)Merece a pecha de ridícula a afirmação do subscritor das peças, que procura desconstituir os fundamentos expostos no parecer jurídico — feito por quem a Constituição Federal outorga, em exclusividade, a opinião válida para o caso — com a rasa menção a artigo do CTN, esquecendo-se de todo o arcabouço jurídico que autoriza o Estado do Maranhão a celebrar ou não transações, entre as quais o art. 107, parágrafo único, da Constituição do Estado e o art. 4., XXIII, da Lei Complementar n. 20/94.

4) Neste contexto, é bom registrar que é ampla a possibilidade jurídica do Estado do Maranhão fazer conciliações e transações, só condicionada a existência de autorização da governadoria, de numerário para a cobertura e do necessário interesse público, que normalmente é encontrado na vantajosidade econômica da realização do acordo para o Estado.

5) Também causou espécie a tentativa do MP de consolidar o posicionamento jurídico da Procuradoria Geral do Estado – PGE por manifestação de uma especializada, em clara inversão lógica da realidade e de desconhecimento completo da ordem jurídica organizadora da PGE, ferindo de morte, ainda, a prerrogativa da INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL(art. 106, III, da Constituição Estadual c/c art. 39, III, da LC 20/94), segundo a qual o Procurador, no exercício de suas funções, especialmente como parecerista, só deve obediência a sua consciência.

6) Causou perplexidade, ainda, a completa dessintonia entre os fatos e o pedido, o que, por exemplo, na ação cível, gerou o infundado pedido de condenação por enriquecimento ilícito dos pareceristas sem ao menos uma linha que indicasse como teria se dado esse enriquecimento. Com efeito, trata-se de regra comezinha em direito processual, que da narração dos fatos deve decorrer logicamente a conclusão, o que não se viu na prefacial do parquet.

7) Além da tentativa de criminalizar opinião jurídica, também chama a atenção a não inclusão na ação dos supostos beneficiários, tendo o autor, ainda, perdido de vista a efetiva participação do próprio Ministério Público, primeiramente na retirada do precatório da fila de pagamento e depois na desistência de uma Ação Rescisória, situações sem as quais não seria realizada a avença.

8) Merece crítica, ainda, a menção do Ministério Público de que o precatório seria “fantasma” e que teria havido “prejuízo” ao Estado em seu pagamento. Ora, mais uma vez, o subscritor mostra seu desconhecimento completo dos fatos. O precatório em questão é oriundo de Ação que correu por quase 30(TRINTA) ANOS, em todas as instâncias judiciais possíveis do País, e que estava na fila de pagamento, tendo sido retirado por Ação do MP, que posteriormente dela desistiu, aquiescendo, portanto, com o acordo.

9) Na realidade, não houve prejuízo algum no acordo em si – o precatório é real (não fantasma) e decorreu de ação longa e exaustiva(30 anos), e mais, estava na fila de pagamento. É bom frisar que são ABSOLUTAMENTE FALSAS as alegações postas quanto a esses fatos.

10) A atitude do representante do Parquet de criminalizar a divergência jurídico-teórica corrompe ainda todos os pressupostos de segurança jurídica pelos quais se institucionalizou a Advocacia Pública dos Estados e do DF (CRFB, Art. 132), da inviolabilidade profissional dos advogados (CRFB, Art. 133) e da consensualização dos atos e negócios administrativos (CPC, Arts. 3º, 15, 174 e 184; Lei 13.327/2016, Art. 38, §§ 2º e 3º; Lei 13.140/2015, Arts. 1º e 32 e ss.) como forma de propagar a solução adequada dos conflitos, oportunidade em que a figura do advogado assume importante protagonismo para a realização da Justiça e não pode ser ameaçada por esse tipo de iniciativa descabida e irresponsável.

Por fim, repudia-se todas as ilações – por inconsistentes e irresponsáveis – na medida em que feitas sem qualquer base fática e jurídica, em relação aos Procuradores Helena Maria Cavalcanti Haickel e Ricardo Gama Pestana, que atuaram, como visto, no desempenho regular de suas funções, declarando aqui o firme posicionamento da ASPEM e da ANAPE, que acompanharão de perto todo o desenrolar dessas ações e, ao lado da Procuradoria Nacional de Defesa da Prerrogativas e da Comissão Nacional de Advocacia Pública do Conselho Federal da OAB, com vistas a defesa intransigente das prerrogativas dos Procuradores do Estado do Maranhão.

Em 06 de novembro de 2016

Marcello Terto e Silva
Presidente da ANAPE

Augusto Aristóteles Matões Brandão
Presidente da ASPEM

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Alinhado a Flávio Dino, Gastão Vieira perde espaço no governo Temer…

Ex-ministro do PMDB e ex-candidato a senador tentou se equilibrar na relação com o governo comunista do Maranhão e deve ser exonerado do FNDE

 

Gastão sempre sonhou ser do grupo de Flávio; agora, pode estar plenamente com ele

Gastão sempre sonhou ser do grupo de Flávio; agora, pode estar plenamente com ele

 

O ex-ministro Gastão Vieira, hoje no Pros, deve perder o posto que ocupa no comando do FNDE, fundo do Ministério da Educação.

Dede que assumiu o posto, no governo Michel Temer (PMDB), Vieira tenta equilibrar-se numa relação dúbia, envolvendo o governador maranhense Flávio Dino (PCdoB), de quem sempre pareceu querer ser aliado.

Flávio Dino é um dos principais inimigos do presidente Michel Temer – inimigo mesmo, não apenas adversário – e tenta inviabilizar o governo de todas as formas.

A relação muito próxima de Gastão com Dino acabou pesando contra o ex-peemedebista, que deverá perder o cargo para um indicado da bancada maranhense no Senado Federal.

Mas esta é uma outra história…

8

Flávio Dino e a máquina comunista de moer reputações…

Sob o comando do governador, estrutura do Governo do Estado tem sido usada para perseguir, achincalhar e acusar adversários do sistema que domina o Maranhão; e já há sinais de que a prefeita Maura Jorge seja a próxima vítima

 

O comunista Flávio Dino em estado puro

O comunista Flávio Dino em estado puro

Primeiro foi a deputada federal  Eliziane Gama (PPS), que ameaçava o comando do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) na Prefeitura de São Luís.

Depois, passaram pela máquina de moer reputações do governo comunista de Flávio Dino (PCdoB) a vereadora Rose Sales (PMB), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) e o deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Todos foram moídos, ridicularizados, perseguidos e destruídos pela máquina comunista mantida com dinheiro público para financiar blogs e jornalistas; e usar setores da Segurança Pública e até membros do Judiciário e promotores aos interesses do chefão.

Nesse meio tempo, um dos principais adversários de Flávio Dino, o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), também sofreu a perseguição da polícia política comandada pelo comunista Jefferson Portela. (Releia aqui)

Tudo com um objetivo claro e pragmático para as pretensões do projeto comunista de Flávio Dino: ganhar as eleições de 2016.

Leia também:

Os três atos de um ditador…

Hitler também agia assim…

É pelo medo que Flávio Dino se impõe…

Passadas as eleições, a artilharia da “gestapo” dinista voltou-se para os que podem ameaçar a hegemonia do chefão do estado, como a governadora Roseana Sarney (PMDB).

Desde a última segunda-feira, Roseana passou a ser o alvo de todas as investidas dos comunistas, em todos os setores da sociedade.

A suposta fraude da Secretaria da Fazenda é apenas uma das etapas do projeto de Flávio Dino para tirar Roseana do seu caminho em 2018, sobretudo agora, que ela começa a se livrar da farsa da Operação Lava Jato.

E depois de Roseana, há ouros alvos.

O mais próximo é a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PTN), de quem Flávio Dino tem ódio pessoal indomável.

É contra Maura as próximas operações da gestapo comunista e da propaganda dinista.

Mas esta é uma outra história…