Nenhum dos aliados do vice-governador no grupo remanescente do ministro do STF Flávio Dino emitiu qualquer juízo de valor sobre os prints de supostas conversas publicadas pelo blogueiro Victor Landim
EMUDECIDOS. Todo o entorno mais próximo a Felipe Camarão preferiu calar-se diante das acusações contra o vice-governador; o que eles temem?!?
Desde a noite de quinta-feira, 15, quando surgiu a denúncia do blog Metrópoles-Maranhão com supostas conversas misóginas do vice-governador Felipe Camarão (PT) sobre a deputada Mical Damasceno (PSD), os dinistas maranhenses optaram por silenciar.
nenhum deles emitiu qualquer declaração em defesa de camarão;
nem mesmo uma cobrança por investigação mais séria foi pedida;
o silêncio dos dinistas reforça a ideia de que o blogueiro tem razão.
O jornalista Yuri Almeida, editor do blog Atual7, fez esta cobrança pública aos aliados de Felipe Camarão na rede social X.
“Pesquisei aqui no X comentários de Othelino Neto, Rodrigo Lago, André Fufuca, Pedro Lucas Fernandes, Eliziane Gama, Paulo Victor, Duarte Jr., Leandro Bello, Júlio Mendonça, Márcio Jerry e Flávio Dino sobre suposto print misógino e sexista atribuído a Felipe Camarão, mas não encontrei. Silêncio total. Ninguém saiu em defesa do vice-governador do Maranhão, até agora”, ressaltou o jornalista, expandindo o total de lideranças do entorno de Camarão.
Este blog Marco Aurélio d’Eça também procurou em outras redes, limitando-se ao grupo mais íntimo do vice-governador.
Presidente da Assembleia Legislativa afirmou em nota que, independentemente da análise sobre disseminação de informações falsas, o conteúdo publicação “é, por si só, inaceitável”
DE MULHER PRA MULHER. Iracema acolheu Mical e classificou de absurdas as publicações que agridem a honra da deputada
A presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB) repudiou nesta sexta-feira, 16, o conteúdo publicado em um blog local e atribuído ao vice-governador Felipe Camarão (PT), que trata a deputada Mical Damasceno (PSD) de forma vulgar, sexista e misógina.
“Trata-se de conteúdo que merece veemente repúdio por representar agressão, misoginia, ignomínia e aviltamento à dignidade de uma parlamentar e mulher”, afirmou Iracema.
a matéria do blog acusa Camarão de usar palavras de cunho sexual violentamente ofensivas contra Mical;
a parlamentar denunciou o caso à Assembleia, cobrou investigação e pediu o impeachment do vice-governador;
Felipe Camarão também denunciou o caso como fake news e pediu investigação da página aos órgãos de segurança.
“É imprescindível que os fatos sejam apurados com o devido rigor. No entanto, independentemente da verificação quanto à eventual disseminação de informações falsas, o teor do material divulgado é, por si só, inaceitável”, cobrou Iracema Vale.
O caso será investigado pelo Conselho de Ética da Assembleia Legislativa…
Aliados do governador Carlos Brandão na Assembleia Legislativa tentam criar clima para inviabilizar politicamente o vice-governador, que se declara vítima de fake news
FATO OU FAKE?!? Denúncia contra Camarão aponta Mical Damasceno como vítima – e chegou à Assembleia – mas vice classifica de mentira
Uma denuncia de suposto comportamento sexista e misógino do vice-governador Felipe Camarão (PT) – feita por um blog do interior maranhense – transformou-se em nova arma na guerra entre dinistas e brandonistas pelo poder político no Maranhão.
Segundo a acusação, Camarão teria usado termos chulos, de cunho sexual ao se referir à deputada Mical Damasceno (PSD) em uma suposta conversa no WhatsApp, com Vitor Paes, que se diz editor do blog autor da denúncia.
vítima no caso, Mical apresentou imediatamente pedido de cassação do vice-governador, que será analisado pelo Conselho de Ética da Casa;
em defesa da parlamentar saíram diversos deputados da base governista, incluindo nota da Procuradora da Mulher, Drª Viviane Coelho (PDT);
Camarão se declara vítima de fake news e seus aliados acusam o blogueiro de ter recebido dinheiro para forjar e publicar as supostas mensagens.
A situação é grave do ponto de vista moral, mas é ainda mais grave do ponto de vista político, por que aponta para uma nova fase na relação entre os aliados do governador Carlos Brandão (PSB) e do ministro do STF, Flávio Dino.
até agora, os brandonistas sentiam-se acuados pelas supostas ameaças de prisão do governador, feitas por dinistas nos bastidores;
com a denúncia e a ameaça de processo de cassação do vice-governador, os brandonistas dão o troco e igualam o jogo nesse pormenor.
Os aliados do governador ganham uma vantagem extra em caso de consolidação do afastamento de Camarão.
Caso isso ocorra, a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), passa a ser a primeira na linha de sucessão do próprio Brandão.
E assumiria ela, não Camarão, em caso de renuncia do governador para disputar o Senado…
Sem estruturas de poder no estado que possam ajudar no contraponto, aliados do ministro do STF veem cada vez mais esvaziado o seu projeto de poder para 2026
TODOS DE OLHO NELE. O menor movimento político de Flávio Dino gerou um constrangimento nacional para seus aliados
Pensata
Desde que começou o intenso bombardeio político-midiático do governador Carlos Brandão (PSB), os aliados do vice-governador Felipe Camarão (PT) – remanescentes do legado do agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino – veem cada vez mais esvaziado o seu projeto de poder para 2026.
E não demonstram qualquer capacidade de reação.
cada vez mais intensos, os ataques brandonistas agora atingem diretamente o próprio Camarão;
o objetivo é muito claro de buscar a inviabilização tanto política quanto eleitoral do vice-governador.
Mas com sua ação política absolutamente dependente do Governo do Estado, este grupo ficou sem poder de pressão contra o governador, dono da máquina e dos cargos em todas as instâncias de poder.
A partir do momento em que Brandão percebeu que a melhor defesa contra as investidas Dinistas seria exatamente o ataque – duro, firme, seco e certeiro – passou a atacar sem piedade, em todas as frentes.
o governador tem o controle absoluto da classe política, com apoio integral da Assembleia Legislativa e da maioria das prefeituras;
também tem o controle de comunicação e midiático, com parcerias de peso nas emissoras de TV, rádio, jornal e blogosfera;
e tem o controle das estruturas de investigação, de segurança, de contrarresposta e de inteligência, que o mantém informado.
Defendida publicamente pelo ex-prefeito de Timon Luciano Leitoa – e bem antes dele por Simplício Araújo – ideia é vista como saída para eventual rompimento com Carlos Brandão
CAMINHO ABERTO. Dinistas de todos os matizes com Braide e o irmão, Fernando, em foto do final do ano passado
A proposta nem é nova – já foi defendida em abril pelo ex-secretário Simplício Araújo – e só ganhou as redes pelo inusitado de ser defendida por um aliado do senador Weverton Rocha (PDT), que vem em conversas tanto com o grupo mais ligado ao ex-ministro Flávio Dino quanto com o governador Carlos Brandão (PSB).
“É claro que as coisas nem sempre acontecem como imaginamos, e a política é muito mais dinâmica do que parece. Quando Lula foi candidato à Presidência, poucos imaginavam que ele se uniria a Geraldo Alckmin. Quem diria que, em 2022, Bolsonaro estaria na Presidência? E quem acreditaria que o próprio Lula, após ter sido preso injustamente, sairia da cadeia e voltaria ao cargo de presidente? Enfim, a política é cheia de reviravoltas. E se, pensando no bem do Maranhão, houvesse uma união entre Eduardo Braide e Felipe Camarão? Qual seria sua opinião sobre isso?”, pregou Luciano Leitoa.
Braide chegou a flertar com os dinistas no final do ano passado;
hoje, seu principal aliado neste grupo é o deputado Othelino Neto;
mas a possibilidade de aliança em torno dele ganha força no dinismo.
Uma das mais leais aliadas de Flávio Dino, a senadora Eliziane Gama está hoje no partido de Braide, o PSD, cujo presidente nacional, Gilberto Kassab, já defendeu chapa com os dois juntos, como mostrado neste blog Marco Aurélio d’Eça no post “Kassab quer Eliziane candidata ao Senado na chapa de Braide…”.
“Sou do PSD e o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, me assegurou a oportunidade de buscar a reeleição. O Braide nunca se posicionou oficialmente se disputará a eleição de 2026, mas ele tem o respeito e respaldo do partido e está fazendo um excelente trabalho em São Luís, com excelente aprovação da população”, declarou Eliziane, semana passada, segundo o blog do jornalista Jorge Aragão, deixando claro que prega a unidade do grupo liderado pelo governador Carlos Brandão. (Veja aqui)
FUSÃO DE GRUFOS. Unidade entre Braide e Camarão foi proposta pelo pedetista Luciano Leitoa
O fato é que tanto os dinistas do grupo mais próximo a Flávio Dino – como o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) e os estaduais Rodrigo Lago (PCdoB) e Carlos Lula (PSB) – se mantêm calado diante dos últimos posicionamentos de Brandão.
E o próprio Braide também se mantém calado em relação a 2026…
Governador monitora seu desempenho para a eleição de senador e vê números promissores, mas foi convencido por aliados de que, fora do mandato, será esquecido pelo substituto no Palácio dos Leões
SOZINHO E SEM MANDATO. Brandão até sonha com o Senado, mas seu aliados o advertem que Camarão pode largá-lo à própria sorte na campanha
Análise da Notícia
Os aliados e familiares do governador Carlos Brandão (PSB) vivem uma espécie de paradoxo em relação ao seu futuro político; ao mesmo tempo em que celebram pesquisas que mostram o líder político com índices nas alturas para o Senado, expõem temor de que, renunciando ao mandato, será abandonado na campanha eleitoral.
um exemplo das pesquisas é a do Instituto Econométrica, que dá quase 55% de intenções de votos a Brandão para o Senado;
o contraponto é a fala do deputado Dr. Yglésio à Folha de S. Paulo, afirmando que Brandão não confia no vice, Felipe Camarão.
“Vejo claramente que o governador não confia no Felipe para sucessão, acha que será perseguido. E tudo indica isso vai acontecer mesmo”, afirmou Yglésio. (Leia a matéria aqui)
“A incerteza quanto ao futuro político do governador é fruto de uma forte pressão que exercem sobre ele deputados estaduais, secretários que disputarão as eleições de 2026 e ex-políticos que sonham retomar a vida pública”, afirmou o blog.
o post mostrou que a maioria dos aliados depende de Brandão no cargo para se viabilizar em 2026;
mas o post também tratou sobre a suposta ameaça de perseguição dinista que leva ao temor na base.
“Se o governador ficar no governo até o final, ele será perseguido. Se decidir entregar para Felipe Camarão, mesmo assim será perseguido. Até mesmo se lançar parentes de Dino ao Senado, ainda assim será perseguido; Ele só precisa escolher de que forma quer sofrer esta perseguição: com ou sem mandato?!?”,pontuou, sem meias-palavras, este blog Marco Aurélio d’Eça.
Brandão vive um paradoxo, portanto, com chances reais de virar senador, mas com medo de ser “cristianizado” em campanha.
Ao pregar que não é hora de discutir política, governador vai de encontro às suas próprias ações, marcadas por declarações de forte simbolismo político, inclusive eleitoral
DOIS PERFIS. o Brandão sereno dos gabinetes precisa ensinar ao Brandão falastrão dos palanques no interior…
Análise da Notícia
A mídia maranhense repercute desde o domingo, 11, fala do governador Carlos Brandão (PSB) entendida como um recado à classe política, de que não é hora de se falar em disputas eleitorais.
“Esse não é momento de disputa política. É momento de governar, de cuidar do nosso povo e de transformar o Maranhão. E é isso que a nossa gestão tem feito: transformar vidas no social e no econômico. Nosso foco é trabalho. Nosso compromisso é com o povo. Aqui se arregaça as mangas e se entrega resultado. Disputa política não é o nosso caminho, transformar vidas é”,disse o governador, textualmente.
ora, o primeiro a falar ininterruptamente de política é o próprio Brandão;
só na semana passada foram pelo menos duas declarações-bomba na política.
“Não vou entregar para quem não pode fazer um bom governo. Tem que ser alguém afinado com os nossos amigos. Não adianta entregar o governo para quem vai perseguir nossos aliados, para quem não sabe tocar o governo. Eu preciso entregar o governo para quem realmente saiba tocar e tirar do papel”.
“Marcone eu quero te parabenizar por que você foi um dos melhores prefeitos de Cajapió, mas teve essa sabedoria de escolher um sobrinho. Um sobrinho para dar continuidade a esse eu trabalho, por que a gente não pode entregar para qualquer um, né?”.
Ninguém, além de Brandão, tem dado tantas declarações políticas de repercussão; o Brandão falastrão precisa aprender com o Brandão líder, sensato.
Se, de fato, o governador não tem foco em disputas políticas nesse momento, mas sim, em “transformar vidas”, ele precisa se olhar no espelho diariamente.
E antes de sair de casa, precisa colocar freio na própria língua.
Estratégia é evitar confrontos com a base brandonista enquanto os aliados do ministro e do vice-governador Felipe Camarão tentam uma posição mais favorável do governo Lula e do PT nacional
CALAR-SE É MELHOR. À exceção de Othelino Neto – hoje em outro movimento político – todos os dinistas devem evitar provocações na Assembleia Legislativa
Os aliados do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino – e do vice-governador Felipe Camarão (PT) – decidiram evitar qualquer confronto com a base do governador Carlos Brandão (PSB), sobretudo na Assembleia Legislativa. Acuados por Brandão, os dinistas reconhecem que não vivem um bom momento político, diante da clara disposição do governador de não apoiar o vice nas eleições de 2026.
os dinistas vão silenciar na Assembleia, mesmo diante de eventuais provocações dos brandonistas;
a exceção é o deputado Othelino Neto, hoje distante de Felipe Camarão e na oposição aberta a Brandão;
enquanto submergem, os aliados em Brasília tentam posições mais favoráveis do governo Lula e do PT.
O mal momento dos aliados do ministro do STF é simbolizado pelo revés dele próprio.
Flávio Dino pode enfrentar uma dor de cabeça desnecessária, diante do pedido de impeachment anunciado pelo deputado federal Níkolas Ferreira (PL-MG), após o ministro sugerir vice para Felipe Camarão em um evento em São Luís.
“Flávio Dino está interferindo diretamente na disputa política do Maranhão enquanto Ministro do STF, cometendo crime de responsabilidade. O Judiciário deve ser imparcial, não um comitê eleitoral”, declarou o deputado mineiro.
como membro do STF, Flávio Dino não pode envolver-se em questões políticas, partidárias e eleitorais;
Enfrentando dissabores no Maranhão, sem respaldo do PT nacional e do governo Lula – e agora com sua principal referência de liderança ameaçada por um impeachment – os dinistas preferiram a mordaça.
Pelo menos até que tenham momento mais favorável para voltar ao embate…
Informado da não-participação do vice-governador no lançamento do programa “Maranhão Livre da Fome”, ministro abordou o governador sobre as relações com os dinistas
RELATOS POLÍTICOS. Brandão recebeu o ministro de Lula Wellington Dias e mostrou-se disposto a seguir caminho próprio em 2026
Exclusivo
O governador Carlos Brnadão (PSB) deixou claro ao ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias – uma das lideranças nacionais do PT – que “enfrenta dificuldades para apoiar o vice-governador Felipe Camarão (PT) nas eleições de 2026” . A conversa se deu nos intervalos do lançamento do programa “Maranhão Livre da Fome”, na sexta-feira, 9.
Wellington foi surpreendido pela ausência de Camarão no evento;
após questionar Brandão, ouviu o relato do governador sobre 2026.
Desde a sexta-feira, 9, este blog Marco Aurélio d’Eça tem buscado aliados de Felipe Camarão e de Carlos Brandão sobre o tema; alguns minimizaram a conversa, outros foram mais duros, dizendo que Dias ouviu do próprio governador o apoio já definido ao secretário Orleans Brandão (PSB).
“Os dois conversaram, talvez [Brandão] tenha reportado alguma dificuldade, mas definir nomes ou fechar questão, isso não ocorreu”,afirmou um dos auxiliares de Brandão ouvidos pelo blog.
Wellington Dias esteve com Felipe Camarão após o evento no Castelinho;
estava combinado que os três seguiriam a Rosário, mas Brandão não foi.
Dias esteve com Camarão no mesmo carro na viagem ao município.
Fechando ou não questão, o fato é que na conversa com o líder petista Brandão mostrou pela primeira vez suas insatisfações com os ex-aliados do chamado grupo dinista; e se falou assim para auxiliares do próprio presidente Lula, é por que a coisa parece já irreversível.
Governador ampliou sua relação com prefeitos, manteve sólida a base na Assembleia e alcançou Brasília, de forma a garantir que caberá só a ele próprio a escolha do candidato da base às eleições de 2026
COM O CONTROLE DA SITUAÇÃO, Brandão pôde dizer mais claramente quem quer, em sua base, para sucedê-lo no Governo do Estado
o post mostrava como o governador usou o cacife do Palácio dos Leões para construir uma base sólida;
além da base de prefeitos, deputados estaduais e vereadores, construiu relação própria no governo Lula.
“Se Flávio Dino tinha ele próprio acesso a Lula e ao PT, Brandão agora tem o Sarney. Se os dinistas têm o próprio Flávio Dino no STF, Brandão agora tem Nunes Marques; se Dino tinha Felipe Camarão e Weverton para 2026, Brandão tem Orleans e Iracema”, apontava o texto, à época.
Passados alguns meses, este blog Marco Aurélio d’Eça voltou a apontar que Brandão buscava caminhos para seguir sem a pressão dos dinistas, sobretudo após a batalha da Assembleia Legislativa, que resultou no empate de 21X21 e ainda segue sem solução no Supremo Tribunal Federal.
o texto mostra que o governador podia, a partir de então, já não seguir mais com o vice, Felipe Camarão (PT);
já naquela época, apontava-se que ele deveria apoiar Orleans Brandão (MDB) numa batalha eleitoral épica.
“Alguns observadores da cena política apontam ainda uma terceira opção para o governador: apoiar o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD) e sua possível chapa de centro-direita”, ponderou também o texto de novembro.
“Agora com o levantamento em mãos – que ele distribuiu para estudo a prefeitos e lideranças políticas aliadas – o governador pode ir além, e conduzir, inclusive, eventuais aliados e adversários. Basta saber como ler o estudo do Instituto Prever…”,finalizava o texto.
desde então Brandão vem conduzindo o vice, Felipe Camarão, com períodos alternados de morde-e-assopra;
monitorando as bases, sabe também quem teria ou não condições de cerrar fileiras ao seu lado na sucessão.
Foi este controle que o levou a assumir publicamente a preferência por ter o sobrinho, Orleans Brandão – e não Felipe Camarão – como seu candidato em 2026.
Os dinistas, obviamente, não gostaram e vêm tentando fazer o contraponto.