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“Não é justo pagar mais impostos em época de crise”, afirma Braide…

Deputado protagoniza propaganda do seu partido e critica o aumento da alíquota do ICMS determinado pelo governo Flávio Dino e que passa a valer a partir do dia 15

 

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) protagoniza, desde sexta-feira, 10, propaganda partidária em que critica o aumento da alíquota do ICMS determinada pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

– Votei contra o Governo do Estado que vai aumentar, a partir deste mês, a conta de luz, a gasolina, o álcool, a conta de telefone e de outros produtos – revelou Braide.

As novas alíquotas do ICMS passam a valer a partir da próxima quarta-feira, 15; e as empresas já começaram a informar aos consumidores sobre o aumento. (Releia aqui)

Para Braide, a decisão do governo comunista prejudica a população.

– Não é justo que o povo maranhense venha a pagar mais impostos em uma época dessas, de crise – concluiu o Parlamentar.

Veja o vídeo completo acima…

 

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No PSDB, todos querem Luis Fernando candidato ao governo…

Lideranças de todos os cacifes no ninho tucano defendem o nome do prefeito de São José de Ribamar como alternativa viável para 2018; resta saber se ele terá coragem de abrir mão do mandato para tentar o embate com Flávio Dino que deveria ter ocorrido em 2014

 

Já testado nas ruas, Luis Fernando é ovacionado pelo povo de São José de Ribamar e da Grande São Luís

Em meio à crise de identidade vivida pelo PSDB no Maranhão, o prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva, ganha cada vez mais força como opção da legenda para as eleições de 2018.

Seu nome é defendido tanto pelos partidários do vice-governador Carlos Brandão – como o deputado Neto Evangelista e o suplente de senador Pinto Itamaraty – quanto pelos adversários de Brandão, a exemplo da ex-deputada Gardeninha Castelo, do vereador Gutemberg Araújo  e dos membros da Juventude tucana.

O ex-prefeito Sebastião Madeira, que pode assumir o comando do PSDB no Maranhão, é um entusiasta antigo do projeto Luis Fernando Silva.

Mas tudo depende do próprio Luis Fernando.

Leia também:

Luis Fernando Silva para além de Ribamar…

O diferencial de Luis Fernando Silva…

A dignidade de Luis Fernando Silva…

Com o vice, Eudes Sampaio: homem de confiança para eventual substituição

Para assumir o papel de protagonista no PSDB, o prefeito de Ribamar terá que mostrar coragem para abrir mão de mais da metade do mandato de prefeito e arriscar um projeto que tem tudo para dar certo…

Mas também pode dar errado.

Muitas lideranças dizem que o prefeito tucano não tem o perfil para decisões como esta.

Ocorre que, para se eleger em Ribamar – com mais de 90% dos votos válidos – ele montou uma chapa de absoluta confiança, tendo como vice o economista Eudes Sampaio.

E este detalhe pode ser significativo no projeto de Luis Fernando Silva.

É aguardar e conferir…

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Crise senatorial…

Apesar de ter dois candidatos consolidados à vaga na Câmara Alta – José Reinaldo e  Weverton Rocha – Flávio Dino vai ter que enfrentar o interesse de Waldir Maranhão por uma das vagas

 

Flávio Dino vai ter que se virar com a pressão de Dilma e Lula por Waldir Maranhão

O deputado federal Waldir Maranhão (PP) é um dos mais polêmicos e controversos aliados do governador Flávio Dino (PCdoB).

A partir dele já foram geradas crises em âmbito estadual e nacional, tudo a pedido do governador comunista. Agora, Maranhão começa a cobrar a fatura, com a força de ninguém menos que o ex-presidente Lula (PT).

Maranhão tem avisado colegas de bancada, senadores, prefeitos e, principalmente, os adversários dentro do próprio grupo, que será um dos dois candidatos a senador na chapa de Flávio Dino. Esta indicação teria sido garantida pelo próprio Lula, que pediu pessoalmente por Waldir ao governador maranhense.

O problema é que Flávio Dino tem outros dois postulantes ao Senado em sua chapa, ambos com forte cacife eleitoral no estado.

Weverton Rocha e José Reinaldo trabalham em faixa própria, mesmo sem manifestação de Dino

O primeiro é o deputado federal Weverton Rocha (PDT), que controla uma bancada poderosa de deputados estaduais, tem fortes aliados entre prefeitos de vários partidos e tem o apoio até mesmo de colegas deputados federais.

O outro nome dinista é o ex-governador e também deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB).

Com apoio de ninguém menos que o presidente da Famem, Cleomar Tema (PSB), e um grupo de prefeitos e deputados federais e estaduais, Tavares só espera a chancela pessoal de Flávio Dino para cair em campo.

Mas, pela ótica de Waldir Maranhão, é pouco provável que Dino declare apoio a Tavares.

Por isso é que se desenha no horizonte uma crise de proporções senatoriais na seara do comunismo maranhense.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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A pedido de Lula, Waldir Maranhão pode ser candidato de Flávio Dino ao Senado…

Waldir Maranhão pode surpreender com o apoio de Flávio Dino

Do blog de Marcelo Vieira

A candidatura do deputado Waldir Maranhão (PP) ao Senado Federal sempre foi vista com desconfiança por parte da classe política, para não dizer incredulidade.

Pouca gente no meio político acredita que ele tenha condições de emplacar seu nome como candidato a senador. Para muitos, Maranhão está isolado e não tem como conseguir qualquer tipo de apoio dentro do Palácio dos Leões para sua empreitada.

Mas, muita gente pode se surpreender pelo caminho.

Está em curso uma articulação nacional para eleger Waldir Maranhão senador da república. Ele conta com o apoio dos principais líderes nacionais. Entre eles, ninguém menos que o presidente Lula.

É de Brasília que vem a força para emplacar a candidatura e a vitória de Maranhão nas eleições de 2018. Continue lendo aqui…

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Flávio Dino negocia entrada de DEM e PRB em seu governo….

Governador reforça ofensiva pela formação de ampla aliança para as eleições de 2018 e deve abrigar indicações dos dois partidos em seu primeiro escalão; a ideia é compensar perda de tempo na propaganda com a eventual saída do PSDB

 

Flávio Dino e auxiliares com o deputado federal Juscelino Filho: articulação

O governador Flávio Dino (PCdoB) estuda uma forma de efetivar quadros do DEM e do PRB em seu primeiro escalão ainda neste mês de março.

Segundo apurou o blog, as legendas poderiam assumir as pastas do Desenvolvimento Social ou da Segurança Pública. Ou ambas.

Ainda não se sabe que partido ganhará que pasta.

Flávio Dino vem criando uma ofensiva para formar sua base partidária com vistas às eleições de 2018.

A ideia é abrir espaços no governo para o maior número de legendas com tempo expressivo na televisão, como forma de compensar eventual saída do PSDB da chapa.

Até agora, estão certos na coligação de Flávio Dino, além do PCdoB, o PDT, PT, PTB e agora DEM e PRB.

Mas o comunista espera consolidar também PP, PR e PPS.

É aguardar e conferir…

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Diretor da Odebrecht entregou R$ 7 milhões ao PCdoB em 2014…

Em depoimento ao TSE, Alexandrino Alencar disse que cuidou pessoalmente do repasse aos comunistas, que tinham como prioridade a eleição do governador Flávio Dino no Maranhão

 

Flávio Dino bateu bola com orlando no ministério

O ex-executivo da empreiteira Odebrecht, Alexandrino Alencar, revelou ao ministro Herman Benjamim, do Tribunal Superior Eleitoral, que repassou, pessoalmente, dinheiro de Caixa 2 a cinco partidos que apoiavam a chapa Dilam Rousseff (PT)/Michel Temer (PMDB) nas eleições de 2014.

A informações foram divulgadas pela Rede Globo. (Veja matéria aqui)

Em seu depoimento, Alencar disse que cuidou pessoalmente dos repasses ao PRB,  PROS e PCdoB; e destinou R$ 7 milhões ao PCdoB, que tinha como prioridade nas eleições de 2014 a vitória do governador Flávio Dino.

O dinheiro repassado aos comunistas foi entregue ao ex-vereador de Goiás, Fábio Tokarski, que atua desde 2015 no gabinete do deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).

Orlando Silva foi ministro do Esporte no governo Dilma, e esteve no Maranhão na campanha de Flávio Dino.

Márcio Jerry nomeou um dos assessores de Orlando Silva

A relação entre Orlando e Dino é tão forte que o principal auxiliar do governador – secretário Márcio Jerry – nomeou em seu gabinete, em 2015, Danilo Moreira da Silva. O ministro foi demitido por corrupção do Ministério do Esporte. (Veja print nesta página)

O ministro Herman Bnjamim pretende realizar acareação entre alguns depoentes para esclarecer alguns pontos.

Os depoimentos fazem parte do processo que pede a cassação da chapa Dilma/Temer no TSE…

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Governo comunista é corrupto e incompetente, apontam deputados…

Hildo Rocha afirma na Câmara Federal que o Maranhão anda para trás, graças à “desastrosa política econômica de Flávio Dino”; Andrea Murad revela que os atuais ocupantes do Palácio dos Leões superfaturam até licitação do colchão

Dois discursos certeiros feitos no início desta semana mostram a marca do governo comunista de Flávio Dino deixadas nestes dois anos de comando no Maranhão.

Para o deputado federal Hildo Rocha (PMDB), o estado andou para trás, graças à incompetência do governador para lidar com a política econômica.

 

Rocha: governo incompetente

É com muita tristeza que nós lemos no Jornal O Globo a notícia da retração da economia maranhense pelo segundo ano consecutivo, ou seja, no governo do comunista Flávio Dino o Maranhão está andando pra trás. Tudo em consequência da desastrosa política econômica implantada pelo governador Flávio Dino. Hoje o Maranhão pratica a maior alíquota de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do país. Com essa atitude, o governador afugentou os empreendedores; várias indústrias foram fechadas e outras diminuíram o ritmo de produção desempregando milhares de pessoas em função da desastrada política econômica praticada por Flávio Dino”, enfatizou Rocha.

Não bastasse a incompetência gerencial, o governo comunista também se mostra extremamente corrupto, como provam as sucessivas denúncias feitas pela deputada Andrea Murad (PMDB), na Assembleia Legislativa.

Andrea: governo corrupto

Através do contrato 90/2016 a EMSERH em 26 de setembro comprou colchão adulto para uso hospitalar da empresa Mercúrio Comércio de Produtos e Medicamentos Hospitalares LTDA. no valor unitário de R$ 447,00. Foram 690 colchões, totalizando R$ 308.430,00. O mesmo perfil de colchão comprado através de licitação pelo Governo do Tocantins em março de 2016 tinha valor de R$ 253,00. Um sobrepreço de 76,67% no preço unitário, e gerou um prejuízo de R$ 133.860,00. Em abril de 2016, o Governo do Estado de Roraima adquiriu o item similar, ao custo unitário de R$ 144,50, através de Pregão Eletrônico. Vejam a diferença, de R$ 144,50 para R$ 447,00. Nesta compra é possível concluir um sobrepreço de 302,50% gerando um prejuízo de R$ 208.725,00″, explicou a deputada.

Andrea já havia denunciado outros superfaturamento nos contratos do governo Flávio Dino.

E o discurso dos dois parlamentares reforça o título acima.

Um governo corrupto e incompetente…

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“Não está nos meus planos deixar o PSDB”, afirma Neto Evangelista…

Atual secretário de Desenvolvimento Social, deputado estadual diz que a executiva nacional do partido nunca se posicionou sobre aliança e defendeu que o caminho da legenda seja a manutenção da coligação com o PCdoB

 

Evangelista não cogita deixar nem o PSDB, nem a aliança com Flávio Dino

O deputado estadual Neto Evangelista descartou deixar o PSDB para as eleições de 2018.

– Isto não está nos meus planos – garantiu o parlamentar, em conversa com o titular do blog, na tarde de segunda-feira, 6.

Há algumas semanas, surgiram especulações nos bastidores dando conta de que Evangelista estaria sendo cooptado pelo PCdoB, juntamente com o socialista Bira do Pindaré. (Releia aqui)

Apesar de negar transferência para a legenda comunista, o deputado tucano diz que o caminho natural do PSDB é a reedição da aliança com o governo Flávio Dino (PCdoB).

Neto Evangelista também nega que haja uma determinação da direção nacional para que o partido saia da coligação comunista.

– A nacional nunca se posicionou quanto a isso e não faria sentido ser contra a aliança, uma vez que o partido só cresceu nos últimos dois anos aqui no estado, fruto do trabalho dos seus membros aliados ao governador Flávio Dino – afirmou o deputado.

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“Deus nos livre de um Brasil evangélico”, diz pastor…

Ainda na esteira do “ajoelhou, tem que rezar”, do governador Flávio Dino, o blog traz à baila artigo do reverendo Ricardo Gondim, mestre em ciências da religião pela Universidade Metodista e pastor da Igreja Betesda, em São Paulo; vem a calhar nestes tempos de extremismo religioso

 

Dino ajoelhado: aberração

Rev. Gondim

Começo este texto com uns 15 anos de atraso.

Nos tempos em que outdoors eram permitidos em São Paulo, alguém pagou uma fortuna para espalhar vários deles em avenidas da cidade com a mensagem: “São Paulo é do Senhor Jesus. Povo de Deus, declare isso”.

Rumino o recado desde então. Represei qualquer reação à bobagem estampada publicamente; hoje, por algum motivo, abriu-se uma fresta em uma comporta de minha alma.

Preciso escrever sobre o meu pavor de ver o Brasil tornar-se evangélico.

(…)

Avanços numéricos de evangélicos em algumas áreas já dão uma boa ideia de como seria desastroso se acontecesse a tal levedação radical do Brasil.

(…)

Caso acontecesse, como os novos puritanos tratariam Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Maria Gadu?

Respondo: seriam execrados como diabólicos, devassos e pervertedores dos bons costumes. Não gosto nem de pensar no destino de poesias sensuais como “Carinhoso” do Pixinguinha ou “Tatuagem” do Chico.

Um Brasil evangélico empobreceria, já que sobrariam as péssimas poesias do cancioneiro gospel. As rádios tocariam sem parar músicas horrorosas como  “Vou buscar o que é meu”, “Rompendo em Fé”.

Novos Torquemadas seriam implacáveis e perderíamos todo o acervo do Vinicius de Moraes. Quem, entre puritanos, carimbaria a poesia de um ateu como Carlos Drummond de Andrade?

Como ficaria a Universidade em um Brasil dominado por evangélicos? Os chanceleres denominacionais cresceriam, como verdadeiros fiscais, para que se desqualificasse Charles Darwin como “alucinado inimigo da fé”. Nietzsche jazeria na categoria dos hereges loucos. Derridá nunca teria uma tradução para o português. 

Radical em transe durante culto: fim da cultura, da arte e das liberdades individuais

O que dizer de rebeldes como Mozart, Gauguin, Michelangelo, Picasso? No máximo, seriam pesquisados como desajustados. Ganhariam rótulos para serem desmerecidos a priori como loucos, pederastas, hereges.

Um Brasil evangélico não teria folclore. Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá.

(…)

Um Brasil evangélico significaria que o fisiologismo político prevaleceu.

(…)

Cada vez que um evangélico critica a Rede Globo eu me flagro perguntando: Como seria uma emissora liderada por evangélicos?

Adianto: insípida, brega, chata, horrorosa, irritante.

Prefiro, sem pestanejar, os textos do Gabriel Garcia Márquez, do Mia Couto, do Victor Hugo, do Fernando Moraes, do João Ubaldo Ribeiro, do Jorge Amado, a qualquer livro da série “Deixados para Trás” do fundamentalista de direita Tim LaHaye. O demagogo Max Lucado (que abençoou a decisão de Bush bombardear o Iraque) não calça o chinelo de Mário Benedetti.

Toda a teocracia um dia se tornará totalitária. Toda a tentativa de homogeneizar a cultura precisa se valer de obscurantismo. Todo o esforço de higienizar os costumes é moralista e hipócrita.

(…)

Caso alcançasse a maioria, com os anseios totalitários e teocráticos que já demonstra, o movimento desenvolveria mecanismos para coibir a liberdade.

Acontece que Deus não rivaliza a liberdade humana, mas é seu maior incentivador.

Portanto, Deus nos livre de um Brasil evangélico…

Publicado originalmente em julho de 2015

Leia a íntegra aqui…

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Carlos Brandão continua a estrebuchar…

Na contramão do projeto do PSDB para 2018, vice-governador tenta mobilizar os tucanos com espaços no segundo escalão para tentar continuar atrelado ao governo Flávio Dino

 

Brandão reclama da vida sem poder de vice-governador, mas quer se manter vice-governador

Sem chão no PSDB, já avisado de que o partido vai seguir outro caminho em 2018, o vice-governador Carlos Brandão continua a tentar manter-se atrelado ao governo Flávio Dino (PCdoB).

Para ele, não há razão para o partido apoiar outro candidato que não seja o comunista, mesmo com a cúpula nacional da legenda já tendo determinado que este projeto nem é mais cogitado.

O vice-governador chega a ironizar o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, que se mobiliza dentro do projeto nacional do PSDB para 2018.

– Acho até que está faltando uma conversa do governador com Madeira para passar a limpo as possíveis divergências – provoca Brandão, segundo o blog de Diego Emir.

Natural que o vice-governador tente manter seu projeto pessoal de poder, forçando pela hegemonia no partido que lhe dá legenda.

Mas ele mesmo sabe que o PSDB não cogita nova aliança com o PCdoB…