2023 marca três décadas de atuação do titular do blog Marco Aurélio d’Eça na comunicação maranhense, em que praticamente sempre atuou no jornalismo político e praticamente pelo mesmo veículo, o jornal O EstadoMaranhão, extinto em 2020
Marco d’Eça e colegas com a ex-governadora Roseana na sala de sabatina do jornal O Estado, veículo que marcou toda a sua carreira
Desde que iniciou como aprendiz de repórter, na rádio Esperança FM, o jornalista Marco Aurélio d’Eça nunca mais parou de escrever no jornalismo maranhense.
Na emissora foi também redator, editor e apresentador do programa Redator 100, entrevistador do Ponto 100 e repórter do Clube da Notícia, até chegar ao posto de Diretor de Jornalismo.
Tudo isso antes mesmo de chegar à faculdade de Jornalismo, curso que iniciou em 1994, na Universidade Federal do Maranhão.
Na rádio Esperança FM ganhou o Prêmio Unicef de melhor programa de rádiojornalismo, com o Redator 100.
Mas foi no jornal O EstadoMaranhão, onde entrou em 1995, por intermédio de um seletivo público, que o jornalista passou toda a carreira.
Seu teste – uma reportagem sobre o ainda projeto dos terminais da integração – foi a manchete da edição do dia 12 de julho daquele ano.
No EMA, Marco Aurélio d’Eça passou seis meses entre as editorias de Cidades e de Polícia, pelas quais recebeu o Prêmio BEM de Jornalismo pela reportagem “Criaturas da Noite”, uma experiência com quem vive na noite de São Luís.
Foi de Marco d’Eça a matéria que revelou onde estava a carreta roubada em Itapecuru e que resultou na morte do delegado Stênio Mendonça, em 97, e na CPI do Crime Organizado, em 1999.
A série de reportagens de sua autoria sobre o processo que levou pra cadeia políticos, empresários e policiais envolvidos com bandidagem recebeu Menção Honrosa no Prêmio Airton Senna de Jornalismo, categoria regional.
Em 1996, Marcou Aurélio chegou à editoria de Política de O Estado, onde permaneceu até sua extinção. Foi repórter setorista na Câmara Municipal, no TRE e na Assembleia Legislativa.
Também acompanhou a então governadora Roseana Sarney pelo Maranhão e fora dele. Em 98, cobriu a eleição em um quarto de hotel em São Paulo, onde Roseana passou internada durante quase toda a campanha.
No EMA, Marco d’Eça ocupou a subeditoria e a editoria de política nos últimos 15 anos do periódico. Também escreveu a coluna Estado Maior, a mais prestigiada do estado.
Marco Aurélio d’Eça teve passagens importantes pela comunicação institucional.
Foi chefe de comunicação da Federação dos Municípios nas gestões de Ricardo Archer e Hildo Rocha, assessor de comunicação do Tribunal de Justiça e consultor de Imprensa da Associação do Ministério Público.
Entre 2003 e 2005 foi subsecretário de Comunicação da Assembleia Legislativa. Teve passagens também como secretário de gabinete na Câmara Federal e no Senado.
Nos últimos dois anos, Marco Aurélio d’Eça esteve na diretoria de Comunicação da Câmara Municipal de São Luís.
Em 2006 criou o blog Marco Aurélio d’Eça, o mais antigo e um dos mais influentes do Maranhão. É no blog que ele inicia um novo ciclo na carreira.
Toda essa trajetória, o jornalista deve contar em um livro cujo título “Mil manchetes de jornal”, fará uma leitura dos 30 anos de atuação relacionando os textos a cada momento histórico destas três décadas no Maranhão.
E espera poder atuar por mais 30 anos na profissão que abraçou…
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