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Roberto Rocha e Allan Garcês “ampliando caminhos”…

Senador recebeu em Brasília o médico maranhense que compõe a equipe de transição do governo Jair Bolsonaro em busca da “construção de um futuro melhor”

 

Roberto Rocha e Allan Garcês; união em torno de Bolsonaro e contra Flávio Dino

O senador Roberto Rocha (PSDB) e o médico Allan Garcês (PSL) encontraram-se ontem em Brasília.

O primeiro é membro da ala do PSDB que defende o apoio ao presidente eleito Jair Bolsonaro; o outro compõe a equipe de transição do presidente eleito.

– Fiz uma visita de cortesia ao senador do Maranhão, Roberto Rocha, ampliando caminhos para construção de um futuro melhor – escreveu Garcês, em suas redes sociais.

Alinhados ao projeto de Bolsonaro e articulados na oposição ao governo comunista de Flávio Dino, Roberto Rocha e Allan Garcês conversaram também sobre a sucessão em São Luís, em 2020.

Mas esta é uma outra história…

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Allan Garcês e Eduardo Bolsonaro criticam “Mais Imposto” de Flávio Dino…

Deputado federal, filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, alerta que ação do governador comunista vai levar os empresários à ilegalidade ou à falência; para o médico maranhense, a consequência da carga tributária é mais desemprego no Maranhão

 

Em vídeo gravado na tarde desta quarta-feira, 5, o médico Allan Garcês apareceu ao lado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Ambos criticaram a decisão do governador Flávio Dino (PCdoB) de promover mais um aumento de impostos no Maranhão.

– Não é o caminho. Aquele que produz, o empresário, está estrangulado com a carga tributária muito alta. Se esta carga for aumentada, ou ele entra na ilegalidade ou vai à falência. O caminho é o oposto. É seguir o exemplo da Inglaterra; ela reduziu tributos e o resultado foi tão bom,geraram tanto emprego que, no final das contas, o governo arrecadou até mais – comentou Bolsonaro filho.

O deputado disse que o exemplo do seu pai será o de não aumento de nenhum tributo.

Logo após a gravação do vídeo, Allan Garcês conversou por telefone com o titular do blog Marco Aurélio D’Eça; e ressaltou que não esperava nada diferente de um governo comunista.

– Historicamente [os governos comunistas] aumentam impostos para cobrir um estado falido, que realiza um assistencialismo irresponsável, como é o caso do governo Flávio Dino – comentou.

Garcês defendeu que o aumento de imposto só vai elevar o custo de vida e o desemprego dos Maranhenses.

Preocupado com o rumo que a economia do Estado está se encaminhando e com as demissões de Médicos, ele resolveu levar tudo ao conhecimento de Brasília.

– Brasília está ciente também das demissões de médicos que estão ocorrendo no Estado – afirmou ele, em mensagem direta aos colegas…

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Hildo Rocha classifica reunião com Jair Bolsonaro: “produtiva e esclarecedora”

O deputado Hildo Rocha fez uma avaliação positiva acerca da reunião dos parlamentares federais do MDB  e o presidente eleito, Jair Bolsonaro, que aconteceu nesta terça-feira, 4, em Brasília.

“O encontro foi produtivo. O presidente explicou como será a relação do executivo federal com o poder legislativo. Muitas dúvidas foram esclarecidas”, declarou Hildo Rocha.

Reforma tributária e desburocratização

O parlamentar disse que a reforma tributária e a desburocratização estão entre os temas mais relevantes, debatidos durante o encontro. Rocha disse que para alcançar as metas e objetivos o presidente terá que fazer grandes mudanças que realmente são imprescindíveis para que o Brasil se desenvolva.

“O presidente pretende desburocratizar os serviços públicos para facilitar a relação entre o executivo e os cidadãos. Um bom exemplo da burocracia que contribui para emperrar o desenvolvimento do país são as leis na área ambiental pois a legislação atual dificulta a construção de obras, dificulta os empreendimentos. Além disso, nosso país precisa, urgentemente, diminuir a carga tributária que é elevadíssima e o nosso sistema tributário é caótico, precisa ser reformulado”, afirmou Hildo Rocha.

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Flávio Dino teve caixa extra de R$ 2,1 bi em empréstimos e repatriação…

Recursos chegaram ao caixa do Maranhão – extra-orçamento – a partir de 2016; mesmo assim, comunista quebrou o estado a tal ponto de querer, novamente, aumentar impostos em vários setores da economia

 

Após movimentar fortuna bilionária e extra-orçamento em quatro anos, Flávio Dino chega ao final do mandato com o estado sem um tostão em caixa

Este blog já apontou que o governador Flávio Dino (PCdoB) iniciou o seu mandato, em 2015, com recursos garantidos da ordem de R$ 3 bilhões.

Foram cerca de R$ 2 bilhões em créditos do BNDES, deixados em caixa pelo governo Roseana Sarney (MDB), e mais R$ 1 bilhão no Fundo de Pensão e Aposentadoria do Estado (Fepa).

Mesmo assim, o comunista chegou ao final do mandato com o estado em absoluto caos financeiro. (Saiba mais aqui)

Este blog mostra, agora, que, além dos recursos em caixa, Flávio Dino movimentou em quatro anos nada menos que outros R$ 2,1 bilhões em dinheiro extra-orçamento, alguns liberados sem necessidade de prestação de contas.

Apenas na repatriação de recursos de brasileiros que estavam no exterior, o comunista maranhense foi agraciado com nada menos que R$ 666 milhões a fundo perdido.

Entrou no caixa do Maranhão, em novembro de 2016, R$ 380 milhões da repatriação. (Relembre aqui)

Mas Flávio Dino não se contentou e foi cobrar no Supremo Tribunal Federal outra parte destes recursos – o das multas e juros – e recebeu em dezembro daquele ano outros R$ 286 milhões. (Entenda aqui)

Mesmo com toda fortuna extra que Flávio Dino recebeu em quatro anos, o Maranhão chega falido ao final do seu primeiro mandato

Empréstimos

Não bastassem os recursos a fundo perdido da repatriação, Flávio Dino pegou outros R$ 1,4 bilhão em empréstimos a partir de 2016, segundo ano do seu mandato.

Relembrando: ele já tinha em caixa, fora o orçamento, R$ 3 bilhões deixados pelo governo anterior.

Só em 2016, foram quatro empréstimos, no valor total de R$ 954,2 milhões:

– R$ 55,2 milhões em abril daquele ano;

– R$ 400 milhões em julho de 2016;

– R$ 444 milhões em novembro do mesmo ano;

– e R$ 55 milhões em dezembro de 2016.

Já agora no mês de abril de 2018, outros R$ 500 milhões foram aprovados pela Assembleia Legislativa, em duas operações de crédito em moeda estrangeira.

Mesmo com toda esta fortuna circulando nos cofres públicos maranhenses – fora o dinheiro do orçamento anual – Flávio Dino chega ao final do primeiro mandato em absoluto desespero para arrecadar recursos.

E vai punir o contribuinte maranhense com mais um aumento de impostos.

Mas, afinal, para onde foram os R$ 2,1 bilhões extra?!?

Leia também:

Hildo Rocha cobra fiscalização de obras do BNDES no MA…

Flávio Dino quer renegociar créditos do BNDEs…

Flávio Dino admite oficialmente risco de colapso financeiro no Maranhão…

A falência do Maranhão sob Flávio Dino…

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“O MDB deve manter-se na oposição a Flávio Dino”, prega Hildo Rocha…

Deputado federal e candidato a presidente do partido diz que é o único nome capaz de manter a legenda distante do controle do governador comunista, que tenta neutralizar os adversários no estado

 

Hildo Rocha quer MDB na oposição ao governo Flávio Dino no Maranhão

O deputado federal Hildo Rocha reagiu firme à defesa do ex-deputado Joaquim Haickel do nome do secretário nacional de Juventude, Assis Filho, para o comando do MDB maranhense.

– Só posso entender uma coisa na posição do Joaquim Haickel: ele recuou com medo de Flávio Dino e quer levar o MDB para o governo – disse o parlamentar, que é candidato ao comando do MDB.

Para Rocha, não existe possibilidade de consenso em torno do nome de Assis Filho.

– Ele não tem condições de comandar a legenda – afirmou.

Na avaliação do deputado federal, seu nome é o único, hoje, no MDB, capaz de fazer oposição a Flávio Dino; Rocha disputa a presidência da legenda com o deputado estadual Roberto Costa.

– Apenas eu e a deutada Andrea Murad fizemos oposição a Flávio Dino nos últimos anos; Roberto Costa levará o MDB para o governo comunista, o que não pode ocorrer. O MDB só vai sobreviver se não se deixar controlar pelo governador – defendeu.

A posição dura de Hildo Rocha reforça a ideia de que será quase impossível garantir o consenso no MDB para a eleição do dia 14 de dezembro.

Tanto que o deputado federal sequer trabalha com esta data para o pleito.

– Não haverá eleição agora. A eleição será em fevereiro; até lá vamos articular para manter o MDB na oposição a Flávio Dino – pregou Hildo Rocha.

A eleição do dia 14 só ocorrerá se houver consenso entre os grupos…

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Bolsonaro atua para tomar de Flávio Dino controle do Porto do Itaqui…

Direção da Emap já tem comunicado aos fornecedores que, a partir de fevereiro, novas diretrizes para contratação de serviços serão implantadas no setor, orientadas pelo Governo Federal

 

Porto do Itaqui é comandado pelo estado sob concessão do Governo Federal

Está praticamente certa a retomada do controle do Porto do Itaqui pelo governo Jair Bolsonaro (PSL).

O blog Marco Aurélio D’Eça apurou que a direção da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que controla o porto, já está encaminhando aos fornecedores novas diretrizes para contratação de serviços.

O Porto do Itaqui pertence ao Governo Federal, e é gerido por concessão ao governo estadual; mas o próprio presidente eleito Jair Bolsonaro já manifestou o interesse em ter o controle da empresa, inclusive com perspectiva de privatização.

A retomada do controle federal do porto será um duro golpe nas já combalidas finanças do Maranhão…

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Assis Filho como “liderança genuinamente nova no MDB”…

Secretário Nacional de Juventude representa o novo na nova conjuntura partidária e tem apoio de lideranças históricas para atuar na articulação do novo momento político brasileiro

 

Assis Filho: liderança “genuinamente nova” no MDB

A definição do ex-deputado federal e ex-deputado estadual Joaquim Haickel foi cortante:

– É hora de deixar novas lideranças tocarem o barco e a única genuína nova liderança que eu vejo no MDB hoje, é o Assis Filho, atual secretário nacional de juventude. Os demais são mais do mesmo…

A declaração de Haickel encontrou eco nas próprias bases internas do MDB, partido hoje sob o comando do ainda senador João Alberto de Sousa e em uma disputa interna de novas lideranças querendo tocar o barco.

Oficialmente, estão na disputa pelo comando da sigla o deputado federal Hildo Rocha e o deputado estadual Roberto Costa.

Nesse debate, afastaram a possibilidade de empoderamento ao próprio João Alberto, à ex=-governadora Roseana Sarney, ao senador Edison Lobão e a outros nomes do partido, o que, na definição de Joaquim Haickel, seriam “mais do mesmo”.

Assis Filho consegue, nos bastidores, agregar não apenas a ala jovem do MDB, mas também os próprios históricos apeados da disputa, como Roseana, João Alberto e Lobão.

A eleição emedebista do próximo dia 14 só ocorrerá se houver consenso entre Hildo Rocha e Roberto Costa; caso contrário, a disputa ficará para o dia 17 de fevereiro.

Tempo para que Assis Filho construa o consenso em torno do novo…

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Escola “sem partido” ou com partidos da Direita?!?

A pressão que fazem movimentos conservadores e reacionários para aprovação de projetos que impeçam a suposta doutrinação de alunos no ensino público revela que o interesse é apenas garantir espaço para suas próprias ideologias

 

Noticia-se em São Luís que o Movimento Brasil Livre, de extrema direita, vai pressionar a Câmara Municipal pela aprovação do projeto “Escola Sem Partido”.

Em todo o país, se vê ações de pensadores de direita, partidos de direita e movimentos de direita contra uma suposta doutrinação de esquerda nas escolas públicas.

Logo se vê que o tal projeto Escola Sem partido não é sem partido coisíssima nenhuma; ela é contra apenas os partidos de esquerda.

Está mais do que claro que setores do governo Jair Bolsonaro (PSL) querem impedir a todo custo qualquer resquício de ideologia de esquerda em todos o setores da vida nacional.

Querem implantar, sim, uma escola pública com ideais da direita extrema, com conceitos de ordem unida, moral e cívica, continência à bandeira,  “livro de ponto e manifestações de apreço ao diretor”, como já bem definia Manuel Bandeira, em poema modernista.

Escola sem partido é uma ideia utópica

Até porque as escolas deveriam ser de todos os partidos, todas as bandeiras, todos os ideais, debatidos e discutidos à exaustão, formando opinião e criando conceitos.

A Educação só prospera se for livre de amarras ideológicas – da esquerda ou da direita.

E o Brasil que se construiu até aqui conseguiu seguir em frente em meio a todas as ideologias.

E assim deve continuar seguindo.

Isso é liberdade…

Poética

Estou farto do lirismo comedido

Do lirismo bem comportado

Do lirismo funcionário público com livro de ponto espediente protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.

Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo.

Abaixo os puristas.

Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais

Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção

Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis

Estou farto do lirismo namorador

Político

Raquítico

Sifilítico

De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo.

De resto não é lirismo

Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes maneiras de agradar & agraves mulheres, etc.

Quero antes o lirismo dos loucos

O lirismo dos bêbados

O lirismo difícil e pungente dos bêbados

O lirismo dos clowns de Shakespeare.

– Não quero saber do lirismo que não é libertação.

BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de janeiro: José Aguilar, 1974.
P.S.: a transcrição do poema manteve a forma de escrita usada, à época, pelo poeta, mantida na compilação de José Aguilar
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Allan Garcês como candidato de Bolsonaro em São Luís..

Candidato a deputado federal pelo PSL obteve mais votos na capital maranhense que muitos postulantes a prefeito, perdendo apenas para o favorito Eduardo Braide e para Pedro Lucas Fernandes

 

ALLAN GARCÊS COM BOLSONARO. Primeiro a acreditar no capitão; primeiro a ser reconhecido pelo novo presidente

Derrotado para deputado federal em outubro, o médico Allan Garcês (PSL) parece o mais vitorioso entre os que disputaram as eleições no Maranhão em 2018.

Mesmo sem ter garantido mandato, o ex-candidato tem ocupado a mídia maranhense como principal interlocutor do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no estado.

Logo de cara, ele foi o único maranhense a entrar na equipe de transição do novo governo, atuando desde o início dos trabalhos como colaborador na área de Saúde. (Releia aqui)

Também conseguiu protagonismo ao ver confirmada a sua sugestão para o Ministério da Saúde, feita ainda no período da pré-campanha. (Relembre aqui)

Agora, o médico começa a ser cogitado não apenas para liderar o PSL bolsonarista no estado, mas para concorrer à Prefeitura de São Luís em 2020.

Cacife ele alcançou no pleito de outubro.

Com seus 8.303 votos para deputado federal, Garcês perde apenas para os também prefeituráveis Eduardo Braide (PMN) e Pedro Lucas Fernandes (PB) em votação na capital.

A articulação de Allan Garcês pode inviabilizar também a ida de Braide para o partido de Bolsonaro, deixando o favorito na disputa em São Luís isolado dos governos federal, estadual e municipal.

Mesmo derrotado na disputa por vagas na Câmara Federal, Allan Garcês já é o principal vencedor entre os bolsonaristas maranhenses.

E deve ocupar cada vez mais espaços de poder no futuro governo.

É aguardar e conferir…

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Inelegibilidade de Sérgio Frota não altera composição da Assembleia…

Jurisprudência da Lei Eleitoral estabelece que, quando o candidato entra na disputa com a garantia dos votos válidos, prevalece a vontade do eleitor e a votação dada ao cassado passa para a coligação

 

Sérgio Frota teve a inelegibilidade confirmada, mas seus votos continuam com a coligação

Muita gente fez festa com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira, 29, confirmando a inelegibilidade do deputado estadual Sérgio Frota (PR) por crime eleitoral cometido ainda nas eleições de 2014.

Frota, que não conseguiu a reeleição, foi condenado em última instância e ficou inelegível até as eleições de 2022.

Mas seus votos continuarão a ser computados para a coligação pela qual ele concorreu.

Neste caso, não haverá alteração da composição da Assembleia Legislativa, permanecendo a mesma lista divulgada pela Justiça Eleitoral no dia 7 de outubro.

Ninguém entra e ninguém sai da Assembleia.

Pelo menos por enquanto…