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No Instagram, Soliney Filho prega o #Fora Flávio Dino…

Presidente municipal do PRTB diz que governador comunista nada fez pelo povo em nove meses de mandato, e o que reina no Maranhão é apenas um sentimento de rancor

 

Soliney Filho com Andrea Murad

Soliney Filho com Andrea Murad

O presidente do PRTB de São Luís, Soliney Filho, manifestou-se hoje, na rede social Instagram, pedindo a saída do governador Flávio Dino do poder.

– O comunista e seu homem de confiança não pensam no desenvolvimento do nosso estado. Nossas estradas estão acabadas. Nossos prefeitos precisando de ajuda. O povo do nosso estado merece respeito! Diga não ao comunismo e #foraFlávioDino – pregou Soliney.

O desabafo do jovem político, filho do prefeito de Coelho Neto, começou com um pedido de saída da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ele exortou que tenha “a coragem para entregar o comando do país àqueles que realmente têm compromisso com o povo”.

Em seguida, detonou Flávio Dino, como se pedisse interferência da própria Dilma:

– Aproveita para aconselhar um comunista maranhense que há oito meses nada faz pelo povo do nosso estado, nenhuma obra foi continuada. O que reina é apenas o sentimento de rancor, onde até mesmo os funcionários públicos, indicados pelo governo são vigiados 24 horas – revelou.

É a primeira manifestação pública do filho do prefeito do interior contra o governo comunista, que tem apenas nove meses…

Texto alterado às 15h do dia 27/09/2015 para correção de informações
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Por que Andrea Murad incomoda tanto Márcio Jerry?!?

AndreaMurad1Por Linhares Júnior

Rivalidade política é algo natural. Animosidade também.

É como um jogo de futebol, sabem?

As pessoas entram, se enfrentam e depois que a partida termina vão para casa ou para o bar beber algumas. Só perturbações explicadas apenas pela psicologia explicam o comportamento dos que prosseguem com o jogo quando o momento não é de jogo.

Andrea Murad começou o mandato de deputada com o peso do mundo nas costas.

Primeiro mandato, sem experiência de tribuna, filha do ex-secretário que seria o alvo principal do novo governo e totalmente solitária na árdua tarefa de fazer oposição. Fazer oposição a um governo que chegou ao ponto de granjear lisonjas até dos derrotados que aceitavam caninamente a submissão.

marcio-jerryMuitos já vaticinavam o seu fracasso. “Iria apenas tagarelar na tribuna as ordens do pai”, diziam.

Por ser uma bela mulher e filha de uma família tradicional, Andrea era tratada da forma mais preconceituosa possível no início do seu mandato. Aquele pensamento limitado de gente ignorante que acha que o bom ethos político fosse exclusividade de classe A ou B.

Como toda ação política tem reação, ela se tornou um dos alvos preferenciais da chamada “ratosfera” (rede de blogs e sites alinhada ao governo), do exército de zumbis na Assembleia e do secretário Márcio Jerry. Aliás, o secretário demonstra uma raiva incomum da deputada. Algo que já ultrapassa a disputa política e flerta ferozmente com a patologia. Lembram-se do futebol?

No começo da jornada, Andrea Murad deixou escancarada a falta de experiência e de traquejo.

Contudo, qualquer observador despido de paixões míopes, poderia observar que se lhe faltava postura, a coragem para enfrentar os atuais donos do poder vinha em doses descomunais.

Andrea foi falando, foi enfrentando e ganhando notoriedade.

A experiência veio e a compostura foi sendo alcançada. Hoje é uma das pessoas que melhor faz uso da tribuna da Assembleia Legislativa. Obviamente, sua tarefa de opositora foi em muito facilitada por seus adversários que também deixaram escancarada a falta de experiência e de traquejo para governar um estado.

Hoje a oposição que se resumia a “filha do Ricardo” conta com vários deputados na Assembleia e muitas lideranças pelo Maranhão. São prefeitos, vereadores, lideranças que já começam a ensaiar o levante.

Motivados, em muitas das vezes, pelo êxito da coragem de Andrea Murad.

E eu falei disso aqui no começo do ano. No mesmo texto em que demonstrava ter esperança em Flávio Dino.

Como toda ação política tem reação, ela se tornou um dos alvos preferenciais da chamada “ratosfera” (rede de blogs e sites alinhada ao governo), do exército de zumbis na Assembleia e do secretário Márcio Jerry.

Márcio Jerry ainda não percebeu que a partida de Andrea é outra. Ele é membro do executivo, sua partida é a principal. Andrea jogo com outros nas preliminares. Jerry executa, Andrea discute. E não faltam adversária para a deputada no campo da Assembleia.

Aliás, o secretário demonstra uma raiva incomum da deputada.

Algo que já ultrapassa a disputa política e flerta ferozmente com a patologia. Lembram-se do futebol?

Márcio Jerry ainda não percebeu que a partida de Andrea é outra. Ele é membro do executivo, sua partida é a principal. Andrea jogo com outros nas preliminares. Jerry executa, Andrea discute. E não faltam adversária para a deputada no campo da Assembleia.

Gente que, tenho plena e inabalável convicção, estaria disposta a usar a tribuna e ler cada letra de discurso ordenado por ele.

Apesar disso, Jerry se despe das funções do cargo e parte para o ataque. Não assustará se qualquer dia desses invadir a Assembleia e subir na tribuna para travar um debate com Andrea.

Como explicar que o segundo homem mais poderoso do estado dedique tardes e tardes de seu valioso tempo para a esculhambação de uma deputada que nada faz do que seu papel de oposição? Continue lendo aqui…

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Absolutismo…

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Ao longo da história, os regimes totalitários destruíram diversas cidades, nações, reinos e colônias em todo o mundo, gerando guerras civis, destruição, dor e morte. Uma das características dos absolutistas é a incapacidade de conviver com as diferenças, de aceitar a crítica e de refletir sobre as próprias ações.

O absolutismo tem terreno mais fértil nos regimes comunistas, autoritários e centralizadores.

Para os comunistas da antiga União Soviética, por exemplo, inimigos precisavam ser esmagados e mortos, para evitar que se reagrupassem contra o regime.

Em maior ou menor grau, vive-se hoje no Maranhão um sistema absolutista, em que críticos do governo são vistos como inimigos, que precisam ser esmagados, de uma forma ou de outra. Como nos regimes totalitários do Leste Europeu, adversário deve ir para a cadeia. Quem discordar dos chefões do governo, não pode continuar a conviver em sociedade.

 

DINO-1E para concretizar seu projeto, Dino aparelhou o Sistema de Segurança com membros do PCdoB, dispostos a pressionar delegados e policiais a atender os interesses do chefe do partido, que também é o chefe do governo. E tem subjugado também o Poder Judiciário, pressionando-o a atender seus desejos os mais absurdos, sob pena de cortes de orçamentos ou com gracejos de troca de favores.

 

O governo Flávio Dino se vê cercado de inimigos o tempo inteiro. Vê desafetos em qualquer manifestação crítica, seja de membro da direita, da esquerda, esteja no poder ou fora dele. Qualquer um que ameace seu projeto de poder deve ser eliminado, de uma forma ou de outra.

E para concretizar seu projeto, Dino aparelhou o Sistema de Segurança com membros do PCdoB, dispostos a pressionar delegados e policiais a atender os interesses do chefe do partido, que também é o chefe do governo. E tem subjugado também o Poder Judiciário, pressionando-o a atender seus desejos os mais absurdos, sob pena de cortes de orçamentos ou com gracejos de troca de favores.

O episódio envolvendo o empresário João Guilherme Abreu é o exemplo mais recente desta intolerância, que já tentou atingir também o ex-secretário Ricardo Murad.

E está pronto para subjugar qualquer outro que atravessar o caminho dos donos do poder.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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A bancada federal e o impeachment de Dilma…

Dino chefia três ou quatro; Sarney liera a maioria da bancada

Dino chefia três ou quatro; Sarney liera a maioria da bancada

Por Ribamar Corrêa

Independente do que venha a acontecer com o futuro do governo – que está ameaçado no Legislativo e na Justiça -, a maioria da bancada maranhense no Congresso Nacional vai se posicionar ao lado da presidente Dilma Rousseff, mesmo que no fechar das contas, ela seja mandada para casa.

Mas, ao contrário de outras, a representação maranhense nas duas Casas congressuais não seguirá uma direção única, pelo simples fato de que não segue a orientação de um líder maior.

Deputados federais e senadores do Maranhão estão divididos em três grupos, sendo um deles ligado ao governador Flávio Dino (PCdoB), outro afinado com o ex-presidente José Sarney, e um terceiro, que se movimenta de maneira independente, ora alinhando-se ao primeiro grupo, ora se ombreando com o segundo, e ora divergindo entre si.

Na divisão da bancada, o governador Flávio Dino lidera a menor fatia.

Sob sua orientação estão os deputados Rubens Jr. (PCdoB), Rosângela Curado (PDT), Waldir Maranhão (PP) e José Carlos da Caixa (PT). É esse cacife que faz com que o governador Flávio Dino se mantenha cuidadoso em relação ao tamanho do apoio que ele pode assegurar à presidente Dilma Rousseff na Câmara Federal. Vale destacar que o governador não pode assegurar votos à presidente da República no Senado, pois nenhum dos três senadores maranhenses segue a sua orientação.

O Grupo Sarney, ao contrário, dispõe de um cacife expressivo na Câmara Federal, à medida que os deputados federais João Marcelo (PMDB), Hildo Rocha (PMDB), Alberto Filho (PMDB), Sarney Filho (PV), Victor Mendes (PV), Juscelino Filho (PRB), André Fufuca (PEN), Júnior Marreca (PEN) e Aluísio Mendes (PSDC) seguem, com maior ou menor frequência, as orientações do grupo liderado pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).

Esse alinhamento não é exatamente automático, mas a menos que rompa com o grupo e migre para a bancada comandada pelo governador, esse grupo se posicionará de acordo com a orientação do ex-presidente José Sarney (PMDB), que até aqui será a favor da presidente Dilma Rousseff. Continue lendo aqui…

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De como a ignorância política de Dino constrói a oposição ao seu governo….

Espécie de Dom Quixote de La Mancha, governador consegue ver como adversário apenas o grupo Sarney. Enquanto isso, bem ao seu redor, surgem grupos aliados cada vez mais insatisfeitos com a hegemonia comunista no Palácio

 

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Quixote e seu Pança viam apenas a torre de moinhos como inimiga

Este blog já apontou o governador Flávio Dino (PCdoB) como uma espécie de Dom Quixote, personagem de Miguel de Cervantes , que via inimigos em inofensivos moinhos de vento. (Relembre aqui)

Flávio Dino decidiu transformar em inimigo o hoje derrotado e desarticulado grupo Sarney, que ele enfrenta como se fosse um guerrilheiro estudantil lutando contra ditadores na América Latina.

O comunista só vê os Sarney em sua frente. para ele, é o grupo ainda a ser derrotado.

Ao lado do seu Sancho Pança, esquece-se da própria vitória de 2014 para ver as torres de moinhos de vento como dragões que cospem fogo e podem derrotar seus castelos.

Mas os castelos dinistas estão ruindo pela fragilidade dos alicerces. 

A cada dia, cresce a insatisfação de lideranças que ajudaram na transformação de Dino em candidato – e principalmente na sua eleição de governador – por causa da incapacidade de diálogo do comunista, que se fecha em seu palácio, com seu Sancho Pança, a estudar estratégias contra o moinho vento chamado Sarney.

Homens como José Reinaldo Tavares (PSB), Roberto Rocha (PSB), Weverton Rocha (PDT), João Castelo (PSDB), Humberto Coutinho (PDT), Marcelo Tavares (PSB), Sebastião Madeira (PSDB), Edivaldo Holanda Braga (PTC), Domingos Dutra (SDD) – e mulheres como Eliziane Gama (PS), Rose Sales (sem partido) e Rosângela Curado (PDT) – conhecem bem o peso da ascendência de Márcio Jerry sobre Flávio Dino.

E sabem que a influencia do Sancho Pança sobre Don Quixote levou o “cavaleiro andante” ao precipício.

Conta-se 12 aliados do governador movimentando-se nos bastidores, preparando um caminho alternativo já para a batalha de 2018.

Enquanto isso, Dino e seu Pança – como Don Quixote via os moinhos – só conseguem ver a torre da Ana Jansén, como uma espécie de dragão a ser destruído.

E quando perceber que esta batalha já passou seus pés de barro já estarão abalados…

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João Alberto, os Sarney e o PMDB…

José Sarney e João Alberto: qual o futuro do PMDB?

José Sarney e João Alberto: qual o futuro do PMDB?

Há uma estranha coincidência entre o lançamento da candidatura da deputada estadual Andrea Murad a presidente do PMDB e a ausência do senador João Alberto de Sousa, atual presidente da legenda, no jantar oferecido pelo ex-presidente José Sarney, segunda-feira.

Nem João Alberto, muito menos o deputado estadual Roberto Costa, seu principal aliado, estiveram presente ao jantar, que, além de Andrea, contou com a presença de apenas outros dois deputados: Adriano Sarney e Edilázio Júnior (ambos do PV).

No dia seguinte, Murad apresentou-se como opção do PMDB, com críticas à gestão de João Alberto, ainda que respeitosas.

No jantar, recepcionado pelo próprio Sarney e pela sua filha, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) estavam ainda os ex-presidentes da Assembleia Ricardo Murad (PMDB), Carlos Alberto Milhomem (PSD), Arnaldo Melo (PMDB) e Manoel Ribeiro (PTB).

Todos estranharam a ausência de João Alberto…

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Alemanha dá mais um show de civilidade ao mundo…

Motor da Economia na Europa e atual berço da congregação cultural, país mostra como tratar as diferenças, dando o exemplo na crise mundial da migração

 

Refugiados turco e sírios comemoram chegada à Alemanha e a recepção dada a eles...

Refugiados turco e sírios comemoram chegada à Alemanha e a recepção dada a eles…

A Alemanha recebe de braços abertos qualquer foragido das ditaduras africanas e do fanatismo religioso asiático.

E dá um exemplo aos demais países de como se deve tratar os que precisam.

Pode até ser mais um mea culpa do país que ficou estigmatizado com a era Hitler – que, aliás, nem alemão era – mas não deixa de ser um símbolo de como deve ser a civilização mundial.

Muitos antropólogos não gostam de comparar culturas, porque, na visão da corrente difusionista, todas elas são iguais.

Para estes estudiosos, a cultura sueca e norueguesa, de liberdades individuais e de estímulo à compensação dos esforços próprios, é igualzinha à cultura patriarcal e ditatorial que faz do Gabão uma sociedade tribal miserável na África, por exemplo.

Mas não há como negar que todo avanço cultural, econômico e político nasce, primeiramente, na Europa, para depois se espalhar pelo resto do mundo.

E são exatamente as culturas tribais e primitivas as mais resistentes à implantação destes avanços.

E por isso, também, que a Europa passa a ser o porto seguro de quem tenta escapar da vida medieval no terceiro Mundo adolescente, na África tribal e no fanático Oriente Médio.

E a Alemanha é o símbolo deste porto seguro…

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Guerra pelo que não lhes pertence…

Nem o deputado estadual Bira do Pindaré, muito menos o deputado federal José Reinaldo Tavares e o senador Roberto Rocha têm qualquer afinidade ideológica com o PSB, partido ao qual estão filiados; talvez isso explique tanta crise no seio partidário

 

José Reinaldo e Roberto Rocha: nem a crença eles têm na esquerda

José Reinaldo e Roberto Rocha: nem a crença eles têm na esquerda

O deputado Bira do Pindaré é um chamado petista de nascença.

Ele nasceu e se criou na política pelo PT e só deixou a legenda por que precisava salvar o mandato no Tribunal de Contas da União. Mas nada no PSB tem liga com sua ideologia, sua agenda política e seus sonhos.

Tanto que até já ensaiou uma volta para o PT, só não consolidando o projeto por que enfrentou resistências em setores das fileiras petistas.

Roberto e Bira; brigando pelo que não construíram

Roberto e Bira; brigando pelo que não construíram

O ex-governador José Reinaldo Tavares sempre foi um homem de direita.

Com carreira nas estruturas comissionadas dos cargos federais em Brasília, elegeu-se deputado, foi ministro e governador pelo PFL – hoje DEM – partido que representa a essência do pensamento conservador brasileiro.

E também está no PSB por uma circunstância da vida pública.

Mas, assim como Bira, já tentou fazer o caminho de volta, retomando o DEM ou mesmo filiando-se ao PSDB, outro símbolo da direita quatrocentona.

O senador Roberto Rocha é a essência da elite política conservadora quatrocentona do Maranhão.

Nada em seus gestos, seu pensamento ou suas ideias remetem ao pensamento socialista encarnado pelo PSB. Rocha é um tucano por excelência, talvez um dos poucos no Maranhão com tanta identidade no ninho.

A entrada no PSB também foi uma ação circunstancial, de sobrevivência e oportunismo em momento de ebulição política.

Tanto que, vez por outra, Rocha é isto como estranho no socialismo, ocasião em que se especula sua volta para o ninho.

Diante de tanta diferença ideológica com a própria legenda que os abriga, não faz sentido algum a guerra que os três travam pela hegemonia partidária.

Afinal, cedo ou tarde, todos estarão distantes do PSB.

É aguardar e conferir…

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Lideranças em ascensão…

Articulados, conciliadores e audaciosos, os deputados Weverton Rocha e Othelino Neto são hoje os políticos mais promissores entre todas as correntes no Maranhão

 

Com biografias parecidas, Weverton e Othelino são políticos em ascensão no Maranhão

Com biografias parecidas, Weverton e Othelino são políticos em ascensão no Maranhão

No exato momento em que este texto é postado, o deputado federal Weverton Rocha comanda uma festa gigantesca em São Luís, com a filiação de pelo menos duas dezenas de prefeitos, entre eles Edivaldo Júnior, que comanda a capital maranhense desde 2013.

A filiação em massa no PDT – além de prefeitos, também entrarão vereadores e secretários – consolida o crescimento da legenda sob a batuta de Weverton Rocha, que venceu as disputas internas para se tornar, literalmente, e ainda que não pleiteie este posto,  o legítimo herdeiro político do governador Jackson Lago.

Articulado, conciliador e audacioso na mesma medida, Weverton é hoje uma das raposas mais felpudas da nova geração de políticos maranhenses.

E tem cancha para ser protagonista nos pleitos futuros no Maranhão.

Mas Weverton Rocha não está sozinho neste Panteão.

Com o mesmo estilo do colega pedetista, o vice-presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB) emerge como uma das mais carismáticas lideranças da Casa.

Educado no trato, duro, mas leal no embate político, o deputado consegue dar uma cara menos autoritária ao comunismo maranhense; e lidera o processo de filiação de prefeitos, polarizando, inclusive, com o próprio PDT, do aliado Weverton.

O Maranhão vive um processo intenso de renovação política – com nomes em ebulição – desde o do governador Flávio Dino (PCdoB), passando pelo próprio prefeito Edivaldo Júnior, pela deputada Eliziane Gama (PPS) e vários outros parlamentares federais, estaduais e municipais.

Mas não há dúvida de que, tanto Weverton Rocha quanto Othelino Neto estão nas cabeças deste movimento.

E com todas as condições de liderá-lo nos próximos anos…

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O rentável mercado de cassação de prefeitos…

Do blog de Robert Lobato

can-stock-photo_csp6072091Prefeito enrolado aquece a economia maranhense.

Esta é a conclusão que se pode chegar a partir da onda de gestores municipais que saem e voltam ao poder no Maranhão.

Não é segredo algum pra ninguém que há uma indústria, ou melhor, um ‘mercado paralelo’ que movimenta muito dinheiro nesse jogo de “cassa-não-cassa” prefeito.

Um mercado milionário que impulsiona vários setores da economia, tais como: imóveis (apartamentos luxuosos, mansões, fazendas…), carros de luxo, lojas de grifes famosas, construção civil, escritórios de advocacia etc.

Políticos, juízes, desembargadores, empresários, profissionais da imprensa, agiotas (claro!), enfim, uma rede sacana de negócios que é responsável pela existência de figuras como “Lidianes”, “Chicotes” e “Helderes” da vida.

Esse mercado inverte e subverte valores. Ninguém vale pelo que é, mas pelo que tem. Continue lendo aqui…