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Em nota ao blog, Flávio Dino culpa Governo da Bahia por compra falsa de respiradores…

Ex-governador nega que seja alvo da investigação da Polícia Federal sobre o caso, diz que a compra foi efetuada na Bahia, que a empresa responsável pela venda está sendo processada na Bahia e que o Consórcio Nordeste responde judicialmente pelos seus atos

 

Flávio Dino e seus colegas governadores do Consórcio Nordeste: prejuízo de cerca de R$ 9 milhões somente ao Maranhão

Em nota encaminhada ao blog Marco Aurélio D’Eça, o ex-governador Flávio Dino (PSB) negou que seja alvo da investigação da Polícia Federal sobre a compra falsa de respiradores durante a pandemia de coronavirus – e que resultou em operação nesta terça-feira, 25, na Bahia, no Rio de Janeiro, no Distrito Federal e em São Paulo.

– A compra questionada foi efetuada na Bahia, não no Maranhão. O Consórcio Nordeste é uma autarquia, que responde juridicamente pelos seus atos; sobre a empresa que não cumpriu o contrato, ela está sendo processada perante o poder judiciário da Bahia, onde ocorreu a compra, para devolver valores pagos – disse Dino, por meio de sua assessoria de imprensa, na primeira interlocução com este blog desde o início de seu governo, em 2015.

Embora tenha ignorado em sua nota de resposta, Flávio Dino pagou, como governador, cerca de R$ 9 milhões pelos respiradores que não recebeu; ele continua sem dizer como fará para receber o dinheiro pago.

No primeiro trecho de sua nota, o ex-governador afirma não haver nenhuma investigação contra ele na Polícia Federal. E ressalta que a própria matéria se refere a outros estados como alvos da operação policial.

Mas o blog Marco Aurélio D’Eça não disse que o maranhão era alvo desta operação; o blog disse, e reafirma, que Dino e seu ex-secretário de Saúde, Carlos Eduardo Lula, deverão ser alvos de outras etapas da investigação, pela participação no consórcio que efetuou a compra.

Até por que, Dino também foi denunciado – junto com os colegas governadores – tanto ao Superior Tribunal de Justiça como em ações do Ministério Público Estadual e Federal, e denúncias à OAB, à CGU e ao TCE maranhenses segundo revelou este blog em junho de 2020, no post “De como o consórcio de governadores causou rombo financeiro ao Nordeste…”.

Ao responsabilizar o Governo da Bahia e o Consórcio Nordeste pela compra, Flávio Dino disse ainda que a empresa responsável pela venda está sendo processada na Bahia para devolução do dinheiro pago.

Pelo que se entende da declaração do ex-governador, o erário maranhense vai depender da boa vontade do Judiciário bahiano para receber os R$ 9 milhões que perdeu na operação.

Abaixo, a íntegra da nota de Flávio Dino:

1. Não há nenhuma investigação na Polícia Federal contra o ex-governador Flávio Dino. A própria matéria se refere a outros estados como alvos da operação policial;

2. A compra questionada foi efetuada na Bahia, não no Maranhão. O consórcio Nordeste é uma autarquia, que responde juridicamente pelos seus atos;

3. Sobre a empresa que não cumpriu o contrato, ela está sendo processada perante o Poder Judiciário da Bahia, onde ocorreu a compra, para devolver valores pagos.

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Brandão usa ofertas milionárias e ameaças veladas para ter Josimar em seu palanque

Emissários do governador-tampão intesificaram o assédio por aliança com o deputado federal que controla três partidos, tem, bancadas federal e estadual e mais de 50 prefeitos e 700 vereadores em sua base de apoio

 

Mesclando ofertas milionárias de espaços no governo com chantagens e ameaças veladas, Brandão já dá como certa a presença de Josimar e Detinha em seu palanque, conforme aliados do governador-tampão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) e o Palácio dos Leões decidiram agir mais agressivamente para ter em seu palanque o deputado federal e também pré-candidato a governador Josimar de Maranhãozinho (PL).

Tentando se viabilizar como opção de segundo turno e se consolidar na disputa contra o senador Weverton Rocha (PDT) – que lidera as pesquisas – Brandão quer tirar do páreo o deputado, que controla três partidos, tem bancadas próprias de deputado federal e estadual e base com mais de 50 prefeitos e mais de 700 vereadores.

Para ter Josimar em seu palanque, Brandão e o Palácio dos Leões não titubeiam nas ofertas, que vão desde propostas milionárias de recursos até chantagens e ameaças veladas de operações para constranger o parlamentar.

Josimar deixou a base de Flávio Dino no início de 2021, exatamente pela tentativa de Dino de impor Brandão à base; semanas depois, o deputado federal foi alvo de ações da Polícia Civil maranhense.

As chantagens e ameaças policiais veladas foram usadas também para atrair outras lideranças hoje já com Brandão.

Mas estas histórias serão temas de outros posts…

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Compra falsa de respiradores põe Flávio Dino na mira da Polícia Federal

Operação desencadeada nesta terça-feira em quatro estados do Nordeste envolve também o ex-governador maranhense e seu ex-secretário de Saúde, que participaram do escândalo de milhões durante a pandemia

 

Flávio Dino foi um dos mais ativos defensores da compra de respiradores pelos governadores do Nordeste

A operação da Polícia Federal desencadeada nesta terça-feira, 26, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e no Distrito Federal põe o ex-governador Flávio Dino na mira das investigações.

Como governador do maranhão, em 2020, no pico da pandemia de coronavirus, Dino e seu então secretário de Saúde, Carlos Eduardo Lula, participaram do Consórcio Nordeste para a compra de 300 respiradores, que nunca foram entregues.

A operação desta quarta-feira é apenas a primeira de uma série, que deve envolver todos os estados nordestinos.

O escândalo da falsa compra de respiradores se deu no auge da pandemia; os estados nordestinos decidiram comprar, em consórcio, os equipamentos para uso nas UTIs, mas as empresas nunca entregaram a compra.

Só o Maranhão teve um prejuízo R$ 9 de milhões; Flávio Dino nunca se movimentou para recuperar o dinheiro.

Leia também:

Flávio Dino pagou três vezes mais por respiradores que não recebeu…

Empresa que não entregou respiradores quer negociar devolução do dinheiro…

De como o consórcio de governadores causou rombo financeiro ao Nordeste…

Apesar de os órgãos de controle do Maranhão – TCE, Ministério Público e Tribunal de Justiça – ignorarem o escândalo, a Polícia Federal continuou investigando, o que resultou na operação de hoje.

Flávio Dino e o secretário de Saúde têm responsabilidade direta sobre a compra nunca recebida…

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Pressionado por acordos de campanha, Brandão cobra da equipe pressa na liberação de emendas

Governador-tampão quer acelerar a liberação de recursos a deputados e prefeitos como forma de dar agilidade ao seu projeto de reeleição, prejudicando obras e serviços que foram paralisados a partir da troca de governo

 

Brandão quer encerrar as obras no interior e manter apenas distribuição de cestas básicas para poder garantir pagamento de emendas a deputados e prefeitos

Pressionado por deputados que aderiram ao seu projeto de poder, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) decidiu cobrar pressa de sua equipe de governo na liberação de recursos de emendas parlamentares.

A ordem do tampão é priorizar esses recursos até julho, quando encerra o prazo que ele tem para firmar convênios e contratar para o governo.

A liberação das emendas é uma promessa do governador em troca da adesão de deputados estaduais e prefeitos ao projeto de reeleição.

A negociação com os deputados está sendo feita pelo chefe da Articulação Política, Rubens Pereira, mas enfrenta questões burocráticas e técnicas, que Brandão agora decidiu atropelar.

Para pagar as emendas, o governo deve paralisar obras e serviços que vêm sendo feitos no interior maranhense, mantendo apenas a entrega de cestas básicas e a programação de festas, o chamado pão e circo ao eleitor mais necessitado.

Brandão força o pagamento das emendas aos deputados por que tenta garantir antes das convenções uma liderança consolidada nas pesquisas, após o fracasso da ação que Flávio Dino, que forçou essa liderança, mas não conseguiu, antes mesmo do fim do seu mandato.

O problema é que o governador-tampão tem pouco mais de 60 dias para honrar todos os compromissos de governo para 2022.

Mas quer priorizar os compromissos de campanha…

 

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Rubens Júnior é mais um a mostrar insatisfação com o governo Brandão

Ao curtir comentário provocativo do colega de bancada Edilázio júnior sobre a troca de comando no estado, deputado federal ligado ao ex-governador Flávio Dino expõe – ainda que sem querer – o clima da relação dos ex-governistas com o governo-tampão

 

A postagem de Edilázio e a curtida de Rubens Júnior: recalque com Flávio Dino ou com Carlos Brandão?

É impossível que ele não tenha percebido o teor debochado, irônico e provocativo da postagem do colega Edilázio Júnior (PSDB).

Mas ao curtir, na tarde desta segunda-feira, 25, a publicação do colega parlamentar sobre a transição do governo Flávio Dino (PSB) para o tampão Carlos Brandão (PSB), o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PSB) foi mais um a expor o clima tenso na relação entre os aliados do ex e do atual governador.

Primeiro, que a postagem de Edilázio – coordenador da candidatura do ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD) – foi extremamente debochada, irônica, e refletiu exatamente o que representa o governo-tampão de Brandão.

– Eu não acompanho muito, mas me falaram que a final desse Big Brother Brasil está fraca e que só perde para o governo Flávio Dino aqui no Maranhão, de tão ruim que foi – provocou Edilázio.

A curtição de Rubens Júnior está longe de ser inadvertida; ele mostrou que concorda com Edilázio.

Só não fica claro se ele concorda que o fim do governo foi fraco pelos resultados medíocres apresentados após oito anos, ou se foi fraco por que Dino foi substituído por Carlos Brandão, visto como um poste até por membros do próprio governo.

De qualquer forma, é mais um que expõe nas redes insatisfação após o ciclo dinista de poder…

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Josimar e Roberto Rocha em compasso de espera…

Pré-candidatos a governador têm intensificado conversas de bastidores em busca de reposicionamento nas eleições de outubro; e podem definir seus rumos eleitorais ainda no mês de maio

 

Nomes de repercussão na corrida eleitoral maranhense, Roberto Rocha e Josimar Maranhãozinho passaram a discutir mais intensamente com outras forças seus rumos eleitorais no estado

Dois dos principais nomes da direita bolsonarista na disputa pelo governo do Maranhão, o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) e o senador  Roberto Rocha (PTB) têm passado os últimos dias em intensas conversas de bastidores.

Essas conversas – algumas, inclusive, com outros pré-candidatos a governador – tendem a redefinir os rumos eleitorais dos dois pré-candidatos; e do próprio primeiro turno, inclusive.

Deputado federal controlador de três partidos, com bancada própria de deputados federais e estaduais, Josimar tem apoio de cerca de 50 prefeitos, dos quais aos menos 80% seguem regiamente seus posicionamentos.

É, portanto, um dos maiores cacifes políticos maranhenses.

Nas últimas semanas, apesar de figurar na propaganda partidária do PL, ele intensificou as conversas de bastidores que podem influenciar diretamente nas eleições de outubro.

Roberto Rocha, por sua vez, assumiu o comando do PTB, partido com importante participação no Fundo Eleitoral e na propaganda eleitoral; mas ainda não decidiu se concorre ao governo ou ao Senado.

A segunda opção ganhou mais forças nos últimos dias, quando o senador passou a receber orientações de Brasília segundo as quais o importante é impedir – ou pelo menos tentar impedir – a vitória do ex-governador Flávio Dino (PSB) para o Senado.

Como candidato a senador em uma chapa competitiva, Rocha passaria a fazer poderoso contraponto a Dino, que, mesmo sendo candidato praticamente único a senador, não consegue ter apoio da maioria absoluta do eleitorado.

As conversas de Rocha e de Josimar devem se intensificar até o final de abril; e desembocar para uma decisão importante a partir de meados de maio.

É aguardar e conferir… 

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Edivaldo e Dr. Lahésio ainda disputam mesma faixa do eleitorado….

Candidatos do chamado campo conservador – não confundir com as velhas elites políticas tradicionais montadas no palanque de Carlos Brandão  – ex-prefeitos tendem a crescer entre os eleitores de direita, os bolsonaristas e, sobretudo, os evangélicos

 

Dr. Lahésio Bonfim trabalha em faixa própria entre os eleitores mais conservadores no interior maranhense

Os dois principais candidatos do chamado campo alternativo – aquele que não está na briga direta entre o senador Weverton Rocha (PDT) e o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) – os ex-prefeitos de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), e de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio (PSC), vão disputar diretamente o campo conservador nas eleições de outubro.

Campo conservador nos modos e costumes é a faixa do eleitorado mais à direita, que segue a doutrina “Tradição, Família e Propriedade”; esse campo nada tem a ver com o campo em que está Carlos Brandão, formado essencialmente pelas velhas elites políticas tradicionais, nas práticas e métodos.

Evangélicos, tanto Edivaldo quanto Lahésio esperam o apoio deste segmento, que se desgarrou do ex-governador Flávio Dino (PSBV) a partir dos escândalos envolvendo pastores e os postos de capelão nas forças policiais do estado.

Mas também sonham herdar votos do chamado bolsonarismo.

Edivaldo Jr. também atua em faixa própria no interior, longe da polarização entre o senador Weverton Rocha e o governador-tampão Carlos Brandão

Com a provável saída de Josimar Maranhãozinho (PL) da disputa – e a confirmação da candidatura à reeleição do senador Roberto Rocha (PTB) – Edivaldo e Lahésio assumirão definitivamente o eleitorado da direita, com o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes de forma mais aberta que o ex-colega de São Luís.

Serão portanto, sete candidatos a governador.

Três deles – Weverton Rocha, Enilton Rodrigues (PSOL) e Hertz Dias (PSTU) – no campo assumidamente de esquerda. Outros dois, Edivaldo e Lahésio, buscando o campo da direita; e Simplício Araújo (Solidariedade) correndo diretamente na faixa mais empresarial.

Sem identidade ideológica alguma, Brandão ficará numa espécie de limbo, sem alcançar o eleitorado da esquerda pretendido por seu padrinho Flávio Dino, e sem poder navegar – por causa de Flávio Dino – em sua faixa boslonarista e dos coronéis do interior.

Mas esta é uma outra história…

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Com articulação popular, Weverton mantém-se à frente das pesquisas, mesmo com pressão do Palácio

Governo-tampão de Carlos Brandão cooptou aliados do pedetista, abriu um gigantesco cabide de empregos no Palácio dos Leões, aliciou setores inteiros da mídia e institutos de pesquisas, mas não conseguiu esvaziar a campanha do seu principal adversário

 

Falando a mesma linguagem do povo simples, Weverton avança nas bases mais populares mesmo diante da pressão do governador-tampão e do Palácio dos Leões

Análise de conjuntura

Há uma explicação lógica para a força que o senador Weverton Rocha (PDT) demonstra na disputa pelo governo, mesmo diante de toda pressão exercida pelo Palácio dos Leões contra sua candidatura: o pedetista tem uma ligação direta com a população comum, a classe trabalhadora e a gente do povo mais humilde, fruto de sua luta histórica no campo progressista.

Essa força de Weverton faz com que – mesmo cooptando lideranças políticas em todo o estado, aliciando imprensa e institutos de pesquisas – o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) não consiga superá-lo nas intenções de votos.

O resultado é uma candidatura fortemente vinculada às lutas de classes e à população, que incomoda fortemente o Palácio dos Leões e, sobretudo, o ex-governador Flávio Dino (PSB), principal patrono da candidatura-tampão.

Tanto que, passado quase 1 mês da posse de Brandão, Flávio Dino ainda insiste em tentar convencer Weverton a abrir mão da disputa em favor do seu candidato – mesmo diante de toda perseguição que o próprio Dino orquestrou contra o pedetista.

Weverton Rocha enfrentou seu pior momento durante a janela partidária, quando Dino, Brandão e seus auxiliares jogaram todas as fichas no seu esvaziamento; mesmo assim, o senador manteve-se na liderança da corrida, à frente do próprio Brandão.

Calçado em pesquisas qualitativas quase diárias e em levantamentos contínuos sobre o desempenho dos adversários, Weverton constrói uma candidatura sólida, com certeza de que estará em um segundo turno.

Por outro lado, já com suas munições gastas, agora é o próprio Brandão quem já não tem certeza de que estará lá.

Simples assim…

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Brandão exalta fracasso de Flávio Dino contra a miséria e carrega cesta básica como troféu no interior

Ao transformar uma ação justa – e que deveria ser temporária – em uma política permanente de governo, governador-tampão mostra sua gestão terá mesmo a marca das velhas políticas do pão e circo e da exploração da pobreza

 

Imagem que envergonha: Carlos Brandão exibe como troféu cesta básica no interior maranhense, numa exploração da miséria típica dos antigos coronéis do interior

Análise da notícia

Os números não mentem e mostram que o ex-governador Flávio Dino (PSB) fracassou em sua principal promessa de campanha: tirar o Maranhão da miséria.

Agora, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) agora mostra claramente que exalta este fracasso e pretende continuar com a exaltação da miséria iniciada pelo seu antecessor, substituindo políticas públicas de inclusão por distribuição em massa de cestas básicas.

A imagens que ganharam as redes sociais neste fim de semana, em que Brandão aparece levantando uma pequena cesta básica como se fosse troféu, é o simbolismo mais claro de um governo que optou mesmo por explorar a miséria em proveito político.

O vídeo em que tampão se mostra orgulhoso de entregar cestas básicas é a imagem típica do coronelismo que reinou no Maranhão por séculos; imagem que envergonha todos aqueles que sonham com um estado livre e próspero, sem dependência de gestos vergonhosos como este .

Às vésperas de completar o primeiro mês do seu curto mandato como governador-tampão, Brandão não apresentou ainda nenhum projeto estruturante  que possa apontar para a dignidade da população; pelo contrário, sua proposta mais festejada foi a realização “do maior São João da história”.

Adversário de Brandão e principal ameaça à sua ida ao segundo turno das eleições, o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC) classificou o atual mandato de “governo de pão e circo”.

Já o senador Weverton Rocha (PDT), líder em todas pesquisas,  foi ainda mais duro com a grande promessa de São João feita por Brandão.

– O São João é importante, mas um governador que assume em meio à miséria, à pobreza e à fome acha que política do pão e circo  ainda vai funcionar? – questionou o senador, em encontro com trabalhadores e lideranças políticas de esquerda.

Mas Brandão vai continuar entregando pão e circo em troca de votos, por que é da sua própria natureza.

Representante das antigas elites políticas e coronelistas do interior maranhense – muitos dos quais de volta ao poder em seu governo – ele sempre atuou explorando a miséria como poder político.

E se ajudou Flávio Dino a piorar esta miséria, é por que só sabe agir assim…

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Zé Inácio participa de encontro com secretários e secretárias municipais de agricultura do MA

O deputado estadual Zé Inácio participou nesta terça-feira, 19, da abertura do I Encontro Estadual de Secretários e Secretárias Municipais da Agricultura do Maranhão, que acontece na Ufma, em São Luís.

O encontro tem como tema: A municipalização da agricultura como fator de desenvolvimento sustentável e é uma realização do Gasma – Grupo Associado de Secretarias Municipais de Agricultura do Estado do Maranhão, que já conta com 126 secretários associados.

Participam do encontro cerca de 80 municípios de todas as regiões do estado.

Em discurso na tribuna da Assembleia nesta quarta-feira, 20, o parlamentar destacou a importância do Gasma para o desenvolvimento da economia no setor da agricultura do estado.

“Nós sabemos do potencial agrícola e agrário do Maranhão, por isso a importância do GASMA e deste debate para o desenvolvimento econômico e sustentável do Estado, através de políticas públicas que fortaleçam a nossa agricultura em todas as regiões”, disse Zé Inácio.

Zé Inácio também ressaltou a importância de fortalecer as secretárias municipais como unidades de planejamento e implementação das políticas públicas nos setores agrícola e agrário. E enfatizou que o Gasma poderá contar com o apoio do governo do estado, tendo em vista que o governador Carlos Brandão é municipalista e já se comprometeu com o fortalecimento da agricultura do nosso estado.