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Ex-vice-presidente da OAB-MA condena ação do Ministério Público contra Roseana Sarney…

Valdenio Caminha diz que os próprios promotores que investigaram o caso acabaram por cometer o crime de prevaricação; para ele, o caso deve ser denunciado pela Associação de Procuradores ao Conselho nacional do Ministério Público

 

O posicionamento do ex-vice-presidente da OAB-MA: prevaricação do Ministério Público

O posicionamento do ex-vice-presidente da OAB-MA: prevaricação do Ministério Público

O procurador do estado Valdenio Caminha, que foi presidente da Fundação da Memória República no governo de Flávio Dino (PCdoB) condenou nesta sexta-feira, 4, a ação do Ministério Público contra a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), ex-secretários e auxiliares do governo e contra ex-procuradores do estado.

Para Caminha, que também foi vice-presidente da OAB-MA, a peça é teratológica, com o objetivo de execrar a ex-governadora.

O promotor Roberto Ramos com Flávio Dino: "afã de execrar",segundo procurador

O promotor Roberto Ramos com Flávio Dino: “afã de execrar”, segundo procurador

A peça do Ministério Público foi produzida pelo promotor  Paulo Roberto Barbosa Ramos, da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís.

Valdenio Caminha entende que houve prevaricação dos próprios promotores na investigação do caso.

A história deve ser denunciada ao Conselho nacional do Ministério Público…

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Roseana reage…

elaTenho absoluta convicção de que todos os meus atos foram tomados dentro da mais absoluta legalidade. Não houve qualquer ato meu que não tivesse o parecer da Procuradoria-Geral do Estado do Maranhão, que deve ser o trâmite normal de um governador

Agi dentro das muitas funções que cabem ao líder do Executivo, sem parcialidade ou intenções pessoais”.

Não imaginei que a ambição política no Maranhão chegasse a esse ponto, de atacar covardemente e denegrir adversários. Nunca tive essa postura em minha vida pública”

Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão, reagindo à ação que ela vê como parte de pactos políticos maranhenses

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Humberto Coutinho manterá discrição no comando do governo…

Presidente da assembleia vai chefiar o executivo até o final e semana, mas não pretende criar o estardalhaço de outros tempos, quanto deputados marcaram a passagem pelo Palácio dos Leões com comportamento cafona e espalhafatoso

 

Aliados de Flávio Dino, Humberto pretende exercer o governo com absoluta discrição

Aliados de Flávio Dino, Humberto pretende exercer o governo com absoluta discrição

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), estará no exercício do Governo do Estado a partir desta quinta-feira, 3.

Ele assume porque tanto o governador Flávio Dino (PCdoB) quanto o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) estão de licença para tratar de assuntos particulares.

Discreto, Coutinho não pretende fazer estardalhaço no comando do estado, como em outros tempos.

Nas vezes em que o então presidente da Assembleia assumiu, houve jantares pomposos e festas no Palácio para recepção a aliados do ocupante da hora.

Marcos Caldas, chegando de helicóptero a Anapurus, como governador de ocasião: populismo interiorano

Marcos Caldas, de helicóptero em Anapurus, como governador de ocasião: populismo interiorano

Houve até um governador de ocasião que usou o helicóptero do governo para pousar, em festa, no seu município natal, recebido por uma gigantesca. (Relembre aqui)

Político maduro, Humberto Coutinho não é dado a arroubos e cafonices; e pretende passar pelo comando do Executivo de forma discreta.

E será assim até domingo…

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A insegurança de Rogério Cafeteira na liderança do governo Flávio Dino…

Necessidade de o deputado dizer a todo instante “eu sou o líder!” denota falta de comando na bancada e mostra também falta de acesso ao Palácio dos Leões

 

Cafeteira com Dino; necessidade de autoafirmar-se

Cafeteira com Dino; necessidade de autoafirmar-se

Nas últimas duas semanas, o deputado Rogério Cafeteira (PSB) veio a público pelo menos três vezes para se reafirmar como líder do governo Flávio Dino (PCdoB) na Assembleia Legislativa.

Tudo por que, em um de seus programas no horário eleitoral, o então candidato a prefeito Eduardo Braide (PMN) afirmou ter sido líder de uma das bancadas governistas até o início do ano, quando saiu para disputar a eleição.

A fala de Braide parece ter incomodado sobremaneira o líder Cafeteira.

Desde então, ele tem quase que gritado, em todos os canais possíveis, “eu sou o líder do governo!”, “Eu sou o líder!“. (Leia aqui)

Na volta de Eduardo Braide à Assembleia, Rogério Cafeteira voltou ao tema em discurso na tribuna, assim como na semana passada, quando foi à tribuna apenas para “esclarecer sobre a liderança do governo”. (Veja aqui)

A necessidade de autoafirmação do líder governista, ao contrário do que ele espera, denota fraqueza no comando da bancada.

Quem é líder não precisa dizer o tempo inteiro que o é.

Rogério Cafeteira não precisa ir ao Twitter se mostrar líder, ou mesmo fazer um discurso na Assembleia para isso.

Ele só precisa mostrar esta liderança na prática.

Até agora, no entanto, suas atitudes só demonstram o contrário…

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“O Antagonista” põe e tira, em minutos, texto crítico sobre Flávio Dino…

Site editado pelo jornalista Diogo Mainardi, tido por independente, analisava  o resultado das eleições de São Luís, colocando PDT e PCdoB em rota de colisão, mas os posts desapareceram pouco tempo depois de publicados

 

Primeiro post, sobre Dino e o PDT

Primeiro post, sobre Dino e o PDT

Um fato inusitado, em se tratando de mídia nacional, ocorreu nesta segunda-feira, 31, em Brasília.

O site “O Antagonista”, chefiado pelo jornalista Diogo Mainardi, um dos mais ferinos do Brasil, postou e retirou, apenas minutos depois, um texto crítico em relação ao poder do governador Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão.

Foram dois posts em sequência.

O primeiro, postado às 17h25, tinha por título “Dino não ganhou tanto”  e apontava que, apesar de o governador cantar vitória, o responsável pela reeleição do prefeito Edivaldo Júnior  foi mesmo o seu partido, o PDT.

– O certo é que a relação do PDT com o PCdoB não é mais a mesma no estado. E sem o PDT e Carlos Lupi, o PCdoB de Flávio Dino não sobrevive no Maranhão de José Sarney – concluía o post.

O segundo post falava de Weverton e Roberto

O segundo post falava de Weverton e Roberto

Às 17h31, “O Antagonista” publicou outro post.

Neste, aponta que o grande vencedor da eleição em São Luís foi o deputado federal Weverton Rocha (PDT), “que quer o senado em 2018”. E afirma que o senador Roberto Rocha (PSB) foi o grande perdedor.

– Quem perdeu de verdade em São Luís foi o senador Roberto Rocha, do PSB, que quer derrotar Flávio Dino e virar governador em 2018 – afirmou o post.

Ao final, os posts saíram e entraram estes no lugar

Ao final, os posts saíram e entraram estes no lugar

Ocorre que, minutos depois, as duas matérias não estavam mais disponíveis na página.

Nos seus lugares, apareceram outras dois posts, um de 17h17, sobre o dólar, e outro às 17h32, falando de Ciro Gomes no Ceará.

Flávio Dino mantém contrato milionário com uma empresa da família do também blogueiro nacional Ricardo Noblat, para promover seu governo em âmbito nacional.

Mas não consta – ou pelo menos não se sabia – que o contrato implica também a retirada de posts que n~]ao agradem o comunista.

E muito menos sabia-se que Diogo Mainardi era dado a arregos…

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“As máquinas foram utilizadas de maneira descarada”, afirma Braide…

Em seu retorno à Assembleia Legislativa, deputado estadual que disputou o segundo turno das eleições em São Luís agradeceu aos mais de 243 mil votos e pediu que as mesmas máquinas usadas contra ele continuem a trabalhar pela população sem fins eleitoreiros

 

Eduardo Braide fez longo discurso na AL

Eduardo Braide fez longo discurso na AL

Tive contra mim duas máquinas, da Prefeitura Municipal de São Luís e do Governo do Estado, que trabalharam dia e noite com fins absolutamente explícitos eleitorais. O que peço aqui é exatamente que as máquinas que trabalharam dia e noite para fins eleitorais não sejam retiradas das ruas, que continuem trabalhando pelo povo de São Luís. É isso que peço, não peço nada mais. Se tiveram força de se juntar para ganhar as eleições, que tenham força agora para continuar juntas para fazer jus ao resultado das urnas”

Eu vi políticos que levantaram a voz um tempo atrás para condenar a participação de sistemas de comunicação na política, mas esses mesmos políticos não têm mais moral para condenar os atos que outrora foram realizados, porque fizeram pior agora. Esses políticos que tanto condenaram o uso da máquina pública têm que abaixar a cabeça agora, porque as máquinas foram utilizadas de maneira descarada. A máquina municipal e a máquina estadual”

Os 243.591 votos que recebi, votos de confiança e esperança, serão todos devolvidos em trabalho, como sempre fiz aqui nesta Casa. Volto à Assembleia Legislativa para continuar defendendo a população de nossa cidade e, sobretudo, fiscalizando os próximos quatro anos. Que as máquinas que trabalharam nas madrugadas às vésperas da eleição não sejam retiradas das ruas”

Eduardo Braide, deputado estadual do PMN

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Presidente do PSOL desqualifica PCdoB de Flávio Dino…

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, professor Luiz Araújo diz que o governador do Maranhão demonstra estar construindo uma nova oligarquia; e garante não haver comunistas entre os prefeitos eleitos no estado

 

Flávio Dino com os prefeitos eleitos pelo PCdoB; comunistas?!?

Flávio Dino com os prefeitos eleitos pelo PCdoB; comunistas?!?

O jornal Folha de S. Paulo dedicou um tópico inteiro ao suposto crescimento do PCdoB do Maranhão na entrevista que fez com o presidente do PSOL, Luiz Araújo, na edição de domingo, 30.

E Araújo desqualificou a eleição de 46 prefeitos supostamente comunistas no estado.

– Que 46 prefeitos são esses [do PCdoB no Estado]? São satélites do campo do governo, não foram 46 comunistas eleitos. Nem na China nem lá. Foram 46 prefeitos conquistados pela relação com o governo num Estado muito dependente, porque as prefeituras precisam estar do lado do governador pra ter qualquer coisa extra pra fazer, que não seja o FPM. Não acho que foi tão relevante como ele apresenta – desqualificou o socialista.

Luioz Araújo, do PSOL: temor de que Dino seja um novo oligarca

Luiz Araújo, do PSOL: temor de que Dino seja um novo oligarca

Luiz Araújo diz ainda que Flávio Dino pode estar fazendo o mesmo caminho político que ele sempre condenou, criando uma nova oligarquia no Maranhão.

E revela que Flávio Dino mandou apoio ao candidato do PSOL em Belém, Edmilson Rodrigues.

Veja aqui a íntegra da entrevista

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“Flávio Dino precisa conhecer a São Luís da realidade”, pondera Wellington…

Deputado estadual diz que, ao manifestar apoio a Edivaldo Júnior, governador revela de que lado sempre esteve, “do lado que abandonou São Luís por três anos”

 

Wellington desafia Flávio Dino

Wellington desafia Flávio Dino

O deputado Wellington do Curso (PP) partiu pra cima do governador Flávio Dino, nesta quarta-feira, 26,  e afirmou que o comunista optou pelo lado que abandonou São Luís por três anos e oito meses.

Em discurso na tribuna da Assembleia, Wellington  – que assumiu a dianteira da campanha de Eduardo Braide (PMN) – desafiou o governador a ir com ele “conhecer a São Luís da realidade”.

– Eu quero convidar o governador Flávio Dino para ir às ruas e ouvir a população, ver a São Luís da realidade, diferente da que aparece na propaganda. Faço esse convite ao governador, que decidiu tomar um lado nessa disputa eleitoral para prefeito de São Luís, já que optou por um lado que vai contra o que a população necessita. Finalmente, o governador externou seu apoio e mostrou com quem sempre esteve: com um prefeito que abandonou nossa cidade durante 03 anos e só lembrou que São Luís existe agora, em ano eleitoral – provocou Wellington.

Não é a primeira vez que Wellington do Curso cobra de aliados do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) que conheçam a São Luís de verdade.

No início deste ano, também na Assembleia, ele desafiou publicamente o pai do prefeito, deputado Edivaldo Holanda (PTC), a entrar com ele em um ônibus, na porta da Assembleia, e seguir até a periferia, para que o pai do prefeito conhecesse a realidade do transporte na capital maranhense.

Holandão, obviamente, fugiu ao convite.

Desde o início da semana engajado na campanha de Eduardo Braide, Wellington quer polarizar diretamente com o governador Flávio Dino, que assumiu a campanha de Holadninha na reta final.

– Independente do resultado dessas eleições, eu continuarei firme com meu posicionamento em defesa da população. O governador, por sua vez, tomou um lado e mostrou que esse lado não é o do povo. Esse mesmo apoio foi dado nas eleições de 2012, quando o governador tomou para si todas as ‘promessas’ de Edivaldo. Os anos se passaram, as promessas não foram cumpridas e, agora, mais uma vez o governador volta a apoiá-lo – afirmou Wellington.

Que aguarda o convite para que Flávio Dino conheça a São Luís da realidade…

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Apelo a Flávio Dino é a primeira traição de Edivaldo a Weverton…

Candidato do PDT passou o final de semana inteiro tentando convencer o governador a gravar vídeo de campanha, fato que, apenas minimizará o trabalho do líder pedetista feito até aqui em prol de sua eventual vitória

 

Edivaldo recebe, embasbacado, o braço de última hora de Flávio Dino

Edivaldo recebe, embasbacado, o braço de última hora de Flávio Dino…

Um dos grandes empecilhos políticos do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – o que incomoda, inclusive, o seu próprio pai – é o temor e a submissão que ele demonstra do governador Flávio Dino e do seu lugar-tenente, secretário Márcio Jerry (ambos do PCdoB).

Submissão esta que o presidente do PDT, deputado federal Weverton Rocha, vem tentando tirar, ou, pelo menos, amenizar, desde que Holandinha filiou-se ao partido.

E ninguém pode negar que o desempenho de Edivaldo nestas eleições – tanto o político quanto o eleitoral – deve-se, em quase 80% a ninguém menos que Weverton Rocha.

Foi Rocha quem aproximou Edivaldo de outros grupos políticos, conseguiu a montagem de uma gama de partidos em seu palanque, e chegou mesmo  apostar que poderia vencer a eleição no primeiro turno.

E tudo isso com a promessa do próprio Edivaldo de que iria se afastar de Flávio Dino no decorrer do processo e no pós-eleitoral, garantia esta testemunhada várias vezes pelo titular deste próprio blog.

A vitória no primeiro turno não veio, então Weverton arregaçou as mangas- sozinho, com seus aliados de outros partidos – indo literalmente ao campo pedir votos, enquanto o governador Flávio Dino se escondia atrás de uma neutralidade.

..Enquanto WEverton é que sai a campo, em busca de votos para salvar o mandato do prefeito

..Enquanto Weverton é que sai a campo, em busca de votos para salvar o mandato do prefeito

E o que fez Edivaldo Júnior?

Apelou a Flávio Dino até que conseguisse a entrada dele na campanha, a menos de seis dias do pleito – e já com as bases eleitorais prontas pelo PDT – e num momento em que apenas o desempenho pessoal do próprio Holandinha no debate pode ainda ter influência no processo.

O gesto de Edivaldo é uma espécie de primeiro aceno de traição do prefeito a Weverton Rocha, que construiu sua campanha do nada.

Mas Weverton Rocha não pode negar que foi alertado – inclusive pelo titular deste blog – de que Edivaldo não tinha capacidade alguma de se livrar da tutela de Flávio Dino e Márcio Jerry.

Se Edivaldo perder a eleição de domingo, todo o ônus da derrota será jogado nas costas do presidente do PDT e seu grupo; se vencer, o herói da salvação será Flávio Dino, gesto que, fatalmente, será demonstrado pelo próprio Edivaldo Júnior.

E Weverton Rocha, novamente, vai ter que recomeçar o zero…

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Mais dois na briga…

Entrada de Flávio Dino no palanque de Edivaldo soou “mais do mesmo” por que já esperada; Novidade foi o apoio de Wellington do Curso a Eduardo Braide, que movimentou a cena política na reta final da campanha em São Luís

 

Wellington e Braide fazem pacto de união em nome da população; apoio repercute positivamente

Wellington e Braide fazem pacto de união em nome da população; apoio repercute positivamente

Foi quase como uma resposta de um para o outro.

Bastou que o deputado Wellington do Curso (PP) declarasse apoio formal ao candidato do PMN, Eduardo Braide, para que o governador Flávio Dino (PCdoB) assumisse, de imediato, a campanha do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Wellington declarou estar alinhado à campanha de Braide em discurso formal na Assembleia Legislativa, e já seguiu com ele para uma caminhada na área Itaqui-Bacanga.

Dino veio em seguida, anunciando-se no programa do candidato do PDT.

Desde o fim de semana, porém, já se especulava que tanto Flávio Dino quanto Wellington do Curso iriam declarar voto nesta reta final. O posicionamento de Wellington era esperado, diante da movimentação do seu eleitorado. Desde as primeiras pesquisas do segundo turno, ficou claro que os eleitores de Wellington optariam por Braide. Coerente com os mais de 103 mil votos, ele assumiu sua entrada na campanha do candidato do PMN.

Edivaldo já tinha o apoio forma de Dino, o que não trouxe novidade à sua declaração de voto

Edivaldo já tinha o apoio forma de Dino, o que não trouxe novidade à sua declaração de voto

O posicionamento de Flávio Dino tem outros fatores.

O governador tem dois objetivos com seu movimento extemporâneo em favor do seu já aliado Edivaldo Júnior. Em primeiro lugar, quer contrapor a repercussão da posição do próprio Wellington. Em segundo, acaba por neutralizar a força do seu principal adversário interno, o deputado federal Weverton Rocha (PDT), hoje o principal artífice da campanha de Edivaldo Júnior.

O próprio Weverton sabe disso, por isso trabalhou intensamente pela vitória de Edivaldo no primeiro turno. Não deu, e a força demonstrada na primeira batalha foi multiplicada no segundo turno, para que os pedetistas colhessem os louros da vitória sem a necessidade dos comunistas.

Coisa que, agora, Flávio Dino tenta jogar por terra…

Da coluna Estado maior, de OEstadoMaranhão, com ilustração do blog