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A aposta de Sarney e os 49% de indecisos sobre 2022…

Após receber Jair Bolsonaro e Lula, ex-presidente comentou com aliados que a rejeição dos dois deve favorecer o surgimento de um nome alternativo para a disputa presidencial, sobretudo pelo fato de que quase a metade do eleitorado ainda não se decidiu

 

Nas conversas que teve com Bolsonaro e com Lula, Sarney percebeu abertura para uma terceira via em 2022

O ex-presidente José Sarney (MDB) apontou no fim de semana um prognóstico alternativo para as eleições presidenciais de 2022.

De acordo com o jornal O Globo, Sarney vê chances abertas para uma terceira via, diante da polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-p´residente Lula, ambos com altas taxas de rejeição.

Sarney recebeu tanto Bolsonaro quanto Lula, em Brasília, ambos interessados no apoio do MDB e no controle da CPI da CoVID-19, no Senado.

De acordo com a última pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada semana passada, 49% do eleitorado ainda não se decidiu em quem votar nas eleições do ano que vem.

O índice, obtido na pesquisa espontânea, representa quase a metade do eleitorado, que pode optar por uma alternativa diferente da polarização ora em curso.

Embora aponte que a alta rejeição de Lula e Bolsonaro possa tirar um dos dois de um eventual segundo turno, o ex-presidente não cita nomes como alternativa à polarização.

Até por que, dos nomes já postos, nenhum alcançou dois dígitos…

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Com Sarney, Lula busca o MDB…

Ex-presidente articula ampla aliança do PT com partidos de centro-esquerda, e vê no ex-presidente do Senado a figura mais importante da legenda; aliança pode repercutir também nas eleições do Maranhão

 

Os ex-presidentes Lula e Sarney trataram de eleições 2022; o petista quer o MDB em seu palanque nacional

A aproximação do PT com o MDB – pauta do encontro dos ex-presidentes Lula (PT) e José Sarney (MDB) – pode ter forte repercussão nas eleições do Maranhão.

Lula quer formar uma ampla aliança de centro-esquerda, o que inclui, além do PT, também o PDT, o PSB, o PCdoB e o MDB.

Ao senador Weverrton Rocha, pré-candidato do PDT, ele já garantiu articulações pelo apoio do PT; a Sarney, Lula pediu influência na articulação do MDB.

Weverton Rocha,. do PDT, foi recebido pelo líder do PT em jantar com a bancada petista, esta semana

No Maranhão, os emedebistas já mantêm uma aproximação com o PDT de Weverton Rocha desde as eleições de 2020, embora ainda haja lideranças do partido que defendem candidatura própria e até aproximação com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

A eventual aliança nacional PT/MDB pode consolidar no Maranhão a aliança MDB/PDT.

É aguardar e conferir…

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José Sarney no centro do jogo político

Ex-presidente tem sido procurado por pré-candidatos, senadores, deputados federais e até membros do Judiciário em busca de conselhos sobre como proceder no atual momento político brasileiro

 

Sarney é o principal interlocutor político para candidatos como Lula e Bolsonaro; e para membros do Senado e do STF também

Aos 91 anos recém-completados, sem mandato e aposentado da vida política, o ex-presidente José Sarney continua no centro do jogo de poder em Brasília.

Em menos de uma semana, ele foi procurado tanto pelo presidente Jair Bolsonaro quanto pelo ex-presidente Lula (PT), ambos candidatos a presidente em 2022.

Neste período de turbulência em Brasília, o ex-senador  também tem sido buscado por senadores, deputados federais e até membros do Judiciário.

Ele é o principal conselheiro político de Brasília neste momento.

Pela postura conciliatória do ex-presidente, é pouco provável que ele faça gestos em prol de aliança do MDB com o beligerante Bolsonaro; mas o atual mandatário tenta, ao menos, minimizar os riscos da CPI da COVID, que tem o senador Renan Calheiros como relator.

A propósito, Calheiros também esteve com Sarney semana passada, logo após forte discurso na instalação dos trabalhos da comissão.

A relação de Sarney com Lula é mais orgânica e solidificada, embora os dois tenham se afastado após o impeachment de Dilma, em 2016. O candidato do PT quer aliança com o MDB.

De uma forma ou de outra, Sarney  mostra que ainda é o principal líder político brasileiro.

Mesmo há anos sem mandato…

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Flávio Dino na mesma sintonia política de José Sarney…

Governador do Maranhão tem citado cada vez mais o ex-presidente como referência da redemocratização brasileira e voz necessária no atual momento político; e se mostra cada vez mais próximo momento de convergência de pensamento entre os dois

 

Flávio Dino não conseguiu levar Sarney a um ato político virtual sobre a democracia brasileira; mas parece cada vez mais próxima a convergência de pensamento entre os dois

Ensaio

Não foi desta vez que o governador Flávio Dino (PCdoB) e o ex-presidente José Sarney (MDB) estarão juntos em um ato político conjunto.

Marcado para a próxima sexta-feira, 26, o ato político virtual, no moldes do que foi o movimento “Diretas Já”, em 1984, teria a participação de Dino, Sarney e dos também ex-presidentes Michel Temer (MDB) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Sarney, no entanto, desistiu da participação, alegando não ter mais idade para eventos partidários. (Leia aqui) 

Se depender de Flávio Dino, no entanto, Sarney será cada vez mais lembrado como voz da experiência no momento vivido pelo governo Bolsonaro.   

Pretenso protagonista das eleições de 2022, Dino tem levado o nome de Sarney para o eixo Rio-São Paulo como referência da redemocratização.

Na semana passada, por exemplo, citou Sarney como ícone da democracia e voz importante a ser ouvida no atual cenário político.

A experiência na redemocratização e o equilíbrio de Sarney na relação com os militares têm sido cada vez mais buscados nestes momentos bolsonaristas

O armistício de Flávio Dino e José Sarney começou em 2019, em encontro estimulado pelo ex-presidente Lula e revelado com exclusividade no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Lula encaminhou por Dino recado ao ex-presidente Sarney…”

Desde então, Dino deixou os ataques ao ex-presidente e à sua família, e tirou do vocabulário termos como “Oligarquia”; por outro lado, o grupo de comunicação da família Sarney ampliou a cobertura dos atos do governo maranhense. (Entenda aqui)

A convergência de pensamento político dos dois, no entanto, só ganhou força a partir do interesse nacional do comunista e do momento do governo Jair Bolsonaro – do qual Sarney é forte, mas equilibrado crítico. (Relembre aqui, aqui e aqui)

Seria a primeira vez que Dino e Sarney participariam com o mesmo objetivo de um ato sócio-político.

Mas ao que tudo indica, no entanto, esta primeira vez está mais perto do que longe…

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Dos fiscais do Sarney aos fiscais do Flávio Dino…

Governador anunciou como “novidade” em sua ações contra o coronavírus uma espécie de canal de denúncia; e insuflou o próprio cidadão a delatar vizinhos, amigos e conhecidos que estejam burlando as regras do governo na pandemia de coronavírus

 

Os fiscais do Sarney viraram símbolo do Plano Cruzado na fiscalização do congelamento de preços estabelecido em 1986

Um dos símbolos da redemocratização no governo José Sarney (PMDB) – e visto também como sinal maior do fracasso do plano Cruzado – vai ganhar uma roupagem moderna no Maranhão da era Flávio Dino (PCdoB).

Essa foi a grande “novidade” da entrevista coletiva do governador Flávio Dino (PCdoB), na tarde desta quinta-feira, 21.

– Estamos abrindo a possibilidade de que cada um, cada uma, se transforme em um fiscal, para ajudar a fiscalização do Governo do Estado – declarou Dino, voltando ao tema do qual já tinha tratado na TV Mirante.

É isso mesmo!

O governador propõe ao cidadão se encarregue de delatar não apenas concorrentes, mas vizinhos, amigos, conhecidos e familiares que, porventura, estejam burlando as regras do isolamento social determinado pelo governo.

O curioso é que Flávio Dino quer do cidadão um rigor contra seus pares que nem ele, o próprio governador, conseguiu manter, uma vez que já afrouxou as regras do fechamento comercial.

O programa “Fiscal do Sarney” foi criado no início do Plano Cruzado, que estabeleceu o congelamento de preços no Brasil da redemocratização pós-ditadura.

A ideia era que o cidadão denunciasse comércios e empresas que estivessem aumentando o preço dos produtos; em represália, empresários passaram a tirar da prateleira os produtos que não podiam ter aumento de preço. (Entenda aqui)

Flávio Dino em uma obsessão por repetir a trajetória política vencedora do ex-presidente Sarney, mas criar os “fiscais do Dino” é demais

Flávio Dino vive uma obsessão em repetir a trajetória de Sarney desde que elegeu-se governador, ainda em 2014; tanto que segue nacionalmente os passos políticos do ex-presidente (Relembre aqui, aqui, aqui e aqui) 

Como presidente, Sarney sempre foi o principal fiador do seu plano econômico e brigava por ele em todas as instâncias políticas, estimulando o povo a também se engajar.

Mas querer repetir Sarney, cobrando do cidadão que exija o cumprimento de algo que ele mesmo afrouxou, nem Flávio Dino parece capaz.

E o desenho disso tudo chama-se fracasso…

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As lições de Sarney aos 90…

Em meio à crise de confiança do governo Jair Bolsonaro, ex-presidente da República é a memória viva dos anos de chumbo e da transição democrática no país; e vê labirinto político no Brasil pós-PT

 

De temperamento afável, José Sarney soube trazer o generais para si no momento tenso da transição democrática

Quis o destino que uma das crises institucionais mais graves do governo Jair Bolsonaro – que flerta cotidianamente com o autoritarismo – ocorresse exatamente no dia do aniversário de 90 anos de um dos maiores ícones da política brasileira e da democracia, o ex-presidente José Sarney.

Bolsonaro viu a saída do seu ministro da Justiça, Sérgio Moro, no dia em que o Brasil homenageia Sarney como símbolo da redemocratização do Brasil.

E é o ex-presidente da República, ex-governador do Maranhão, ex-presidente do Senado e membro da Academia Brasileira de Letras quem ensina sobre o atual momento político brasileiro.

– Nós estamos num labirinto sem saber que saída vamos encontrar – afirma.

Ao longo de quase 60 anos de vida pública, José Sarney testemunhou e foi protagonista da história do século XX no Brasil; quando Bolsonaro ainda cerrava fileiras nas escolas militares, em plena Ditadura, Sarney conduzia serenamente o processo de transição que o levou à presidência.

– Assisti a todas as crises do Brasil e às do mundo. Mas eu realmente nunca assisti a um momento de tanta superposição de crises – pondera.

Há semelhanças entre a situação histórica do período de governo de Sarney e o de Bolsonaro.

O ex-presidente assumia num momento de ruptura histórica, com a redemocratização e a saída dos anos de chumbo, após golpe militar de 1964; o atual presidente governa após ruptura de um período democrático, após golpe de 2016. 

E é o ex-presidente quem dá a lição ao atual.

– Deus me deu esse encargo de ser presidente na redemocratização. Coube ao meu tempo de governo um momento em que a história se contorcia. Passávamos do regime autoritário para o regime democrático. Isso necessitou uma engenharia política de grande envergadura. Acredito que dei minha contribuição com meu temperamento de paciência, tolerância, diálogo. Só eu sei as dificuldades que tivemos que atravessar – ensina, de novo.

Explosivo e irascível, Bolsonaro conduz o país em flerte contínuo com o autoritarismo; e os generais têm papel fundamental na contenção do presidente

Sereno, de temperamento afável e pouco afeito ao embate ideológico, Sarney também ensina a Bolsonaro sobre esta tentação autoritária do atual presidente.

– Isso é um saudosismo inalcançável. O Brasil hoje tem uma democracia consolidada. Não vejo risco nenhum, porque a mentalidade militar hoje no Brasil é inteiramente favorável à Constituição e à sua submissão ao poder civil, que é a síntese de todos os Poderes – diz Sarney. 

E dá a lição final ao comentar a própria postura autoritária de Bolsonaro.

– Eu não tenho dúvida é que o país jamais aceitará ou que as Forças Armadas participarão de qualquer aventura que não seja baseada na Constituição, embora a Constituição de 1988 tenha muitos defeitos.

José Sarney chega aos 90 anos com a sabedoria dos que viveram para testemunhar a história.

Cabe a Bolsonaro tomar para si esses ensinamentos.

Embora demonstra incapacidade de absorção…

Com informações do jornal Folha de S. Paulo

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Ecos da Veja: destaque a Duarte Jr. e Adriano bolsomínion…

Enquanto apresentou o deputado do PV como alguém que quer se afastar do próprio sobrenome – e se aproximar do presidente Jair Bolsonaro – revista destaca candidatura de um adversário dele, o também deputado Duarte Júnior

 

Adriano Sarney foi o foco da reportagem da revista Veja, mas o destaque positivo foi para o colega Duarte Júnior

A matéria da revista Veja que começou a circular no fim de semana passado trouxe duas sentenças sobre as eleições de São Luís:

1 – a revista confirmou informações do blog Marco Aurélio D’Eça e disse que o deputado Adriano Sarney “quer distância do sobrenome” familiar; e ainda revelou que ele se oferece abertamente ao presidente Jair Bolsonaro;

2 – embora a matéria tenha sido toda em torno do neto do ex-presidente José Sarney, o principal destaque positivo foi para o também deputado estadual Duarte Júnior (PRB), citado como “um dos nomes que despontam” em São Luís.

Curiosamente, a reportagem começou a ser espalhada ainda na sexta-feira, 6, por aliados do próprio Adriano Sarney, que parece ter visto algo positivo no texto.

Veja viu a candidatura de Adriano a prefeito como “zebra” nas eleições de São Luís, revelou que sua tentativa de retirar o sobrenome da alcunha parlamentar irritou o avô, e contou um pouco do seu envolvimento em um escândalo no Senado.

Ainda destacou que o parlamentar tem tentado se aproximar do presidente Jair Bolsonaro.

E na matéria de Veja com o único Sarney atuando em mandato eletivo, ganhou destaque como nome que desponta ninguém menos que um aliado de Flávio Dino (PCdoB).

Curiosa reportagem…

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Festa “Ex-Marista Nunca” será marcada por música, surpresas e saudosismo

Evento que reunirá ex-alunos de uma das escolas mais tradicionais de São Luís, acontece neste sábado, às 16h, no Marista Araçagi, com shows de Argumento, Pandha S.A., Fabrícia, banda Daphne e Bicho-Terra

 

Livro que será exibido na festa de amanhã registra a presença do ex-presidente José Sarney, um dos ex-alunos do Maristas de São Luís

Depois de Maceió, Natal e João Pessoa, a megafesta oficial “Ex-Marista Nunca”, organizada pela Pororoca Produções, com direção geral do Irmão Luís André Pereira, acontece em São Luís neste sábado, às 16h, no Marista Araçagi.

O evento, com ingressos limitados para ex-alunos, familiares e amigos, será uma grandiosa e marcante confraternização de fim de ano e reunirá gerações que passaram pela instituição, incluindo autoridades que, atualmente, ocupam importantes funções no governo, políticos, empresários e profissionais das mais diferentes áreas.

Fernando Sarney também recebeu a camisa promocional da festa, que lembrará o anos de ex-alunos no Maristas

Muitos ex-alunos desembarcam do exterior especialmente para reviver o seu passado estudantil e reencontrar pessoas que fizeram parte de sua história nos tempos do colégio. Além das atrações musicais, como banda Argumento, Pandha S.A., Fabrícia, banda Daphne, Bicho-Terra e os DJs Álvaro Carneiro, Arsênio Filho e Ricardo Pacífico, o evento reserva um momento especial, o qual está sendo guardado a sete chaves.

Segundo o diretor geral do Colégio Marista Araçagi, Irmão Luís André Pereira, a festa que está mobilizando pessoas em todo o Maranhão, de outras cidades do Brasil e do exterior, contará com a presença de 150 ex-professores.

O ex-senador e ex-prefeito Mauro Fecury foi um dos mais emocionados ao receber a camiseta dos anos de Maristas

“Nós estamos preparando uma festa das mais contagiantes. Nossa intenção é promover um reencontro de amigos e entre gerações. A iniciativa é um grande sucesso em todas as cidades onde acontece e aqui em São Luís não será diferente, pois as expectativas são as melhores possíveis”, disse.

Camiseta e Flávio Dino

Flávio Dino com a camisa do evento e vários outros ex-alunos do Maristas reunidos com secretários de estado em alusão a festa

Todos os presentes usarão uma camiseta personalizada e a festa contará com a presença do governador Flávio Dino, que estudou no Marista entre os anos de 1974 e 1985.

Ele recebeu o convite com entusiasmo de uma comitiva Marista no Palácio dos Leões e, na oportunidade, gravou um vídeo em que aparece vestido com a camisa e convidando para o evento. Em outro vídeo, o governador aparece ao lado de secretários estaduais, que também fazem a mesma convocação.

“Sem dúvida, será um momento não somente de reencontro, mas, sobretudo, de fraternidade, solidariedade e para reafirmarmos bons valores e princípios em favor do Brasil”, disse Flávio Dino.

O desembargador Jorge Rachid é outro dos ex-alunos do maristas a ser contemplado com a camiseta da festa deste sábado

Segundo Ricardo Fernandes, diretor da Pororoca Produções, além do governador Flávio Dino, várias outras autoridades receberam o convite (camiseta) de forma especial, entre elas, o presidente da Academia Maranhense de Letras, Benedito Buzar, o desembargador Jorge Rachid Mubarack Maluf e o presidente do Conselho deliberativo do Grupo Mirante, Fernando Sarney. 

O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto, também confirmou presença. Conforme a direção da escola, um dos mais ilustres alunos Marista vivo no Maranhão é o ex-presidente da República José Sarney. 

“Todos estão muito animados com o evento e revelaram seu entusiasmo em poder rever amigos e ex-colegas de turmas”, disse Ricardo Fernandes.

O Colégio Marista está presente no Maranhão há 11 anos, mas contabiliza mais de 200 anos e sua marca é conhecida em 80 países. No Brasil, a instituição formou milhares de pessoas em 110 cidades. No estado, é uma das mais modernas escolas e está em processo de crescimento.

Entre outras coisas, é a única que firmou parceria com a Universidade de Cambridge e implantará, ainda este ano, o método bilíngue.

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Ex-presidentes já haviam alertado sobre risco à democracia…

Em carta do cárcere, Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou aos colegas Fernando Henrique Cardoso, Dilma Rousseff e José Sarney – via governador Flávio Dino – preocupação com os rumos que Jair Bolsonaro está levando o Brasil

 

SARNEY, LULA, DILMA E FHC: EX-PRESIDENTES CADA VEZ MAIS PREOCUPADOS, com a sanha golpista dos filhos de Jair Bolsonaro

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 1º de junho, a informação de que o governador Flávio Dino iria se encontrar com o ex-presidente Lula, em sua prisão na capital do Paraná, Curitiba. (Relembre aqui)

Dezoito dias depois, este blog traz novo post sobre o tema, com o título “Lula encaminhou por Flávio Dino recado ao ex-presidente José Sarney…”.

O próprio Flávio Dino confirmou a história no dia 26 de junho, em seu perfil no Twitter – também reproduzido no blog Marco Aurélio D’Eca – e revelou a preocupação com o país já naquele momento.

– Hoje conversei com o ex-presidente José Sarney sobre o quadro nacional. Apresentei a ele a minha avaliação de que a democracia corre perigo, em face dos graves fatos que estamos assistindo – disse Dino, confirmando os mesmos termos usados por este blog. (Relembre aqui)

O governador confirmou que esteve também com FHC para expressar essa mesma preocupação.

Cinco meses depois, o filho de Jair Bolsonaro vai a público para dizer que defende a implantação de um novo Ato Institucional Nº 5 para frear eventuais pretensões da esquerda no Brasil, um absurdo que só reforça o temor que é ter esta família no poder. (Saiba mais aqui)

Sarney se manifestou ontem mesmo sobre essa criminosa declaração; falta o posicionamento de Fernando Henrique Cardoso.

E de todas as pessoas que acreditam na democracia brasileira…