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A “notícia sem fala” do apoio de Brandão a Duarte Júnior…

Imprensa repercute há dias supostas declarações de bastidores de apoio do Palácio dos Leões ao deputado federal em São Luís, expõe uma forte ansiedade do próprio candidato em tornar-se fato consumado, e acaba por deixar uma pergunta no ar: Por que o próprio governador resiste a declarar publicamente seu apoio ao colega de partido?!?

 

Carlos Brandão em dois momentos: com vereadores e com dirigentes partidários: apoio a Duarte sem fala e sem declaração pessoal

Análise da Notícia

Na segunda-feira, 20, diversos blogs e portais anunciaram que o governador Carlos Brandão (PSB) havia declarado apoio à candidatura do deputado federal do seu partido, Duarte Júnior, a prefeito de São Luís; e fez mais, segundo as notícias: orientou aos dirigentes partidários fazerem o mesmo.

Mas nenhum blog, nenhum portal, nenhum jornalista trouxe qualquer declaração aspeada, pública, do próprio Brandão declarando esse apoio.

Nesta quinta-feira, 21, os blogs e portais voltaram à carga, anunciando que, durante reunião com os vereadores de São Luís, nesta quarta-feira, 20, Brandão voltou a declarar apoio a Duarte Júnior e pediu que os parlamentares seguissem o mesmo caminho.

Novamente, as notícias não trazem qualquer declaração, qualquer afirmação do próprio Brandão sobre este apoio.

No atual momento, há poucas dúvidas nos meios políticos sobre o apoio de Carlos Brandão a Duarte Júnior; mas o que estranha é que o governador resista em dar qualquer declaração pública sobre isso; e quando se manifesta, só se manifesta nos bastidores.

E o pior: as insistentes notícias revelam uma forte ansiedade do próprio Duarte Júnior por tornar público e consumado este fato.

Mas há necessidade de Brandão resistir a tornar público seu apoio a Duarte?!?

Há necessidade de Duarte forçar uma barra, agora, por este apoio de Brandão?!?

É exatamente isso que torna estranha essa aliança…

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Duarte se fortalece e base governista deve enxugar número de candidatos

Palácio dos Leões já trabalha pela retirada de Neto Evangelista e Dr. Yglésio, que se juntariam aos já praticamente fora do páreo Edivaldo Júnior e Wellington do Curso – ambos sem partido – o que deve reduzir a disputa a apenas quatro nomes em São Luís: Braide, Duarte, Fábio Câmara e Diogo Gualhardo

 

Brandão com os membros da base; Palácio dos Leões quer todos com Duarte Júnior

Já definido no comando do PSB, o governador Carlos Brandão trabalha neste fim de ano para formar uma ampla aliança em torno do deputado federal Duarte Júnior (PSB) na disputa pela Prefeitura de São Luís; essa articulação implica na retirada das candidaturas de Neto Evangelista (União Brasil) e Dr. Yglésio (ainda no PSB).

Os dois ainda pré-candidatos se juntariam a Edivaldo Júnior e Wellington do Curso, que não devem conseguir legenda para concorrer em 2024.

O objetivo do Palácio dos Leões é juntar todos os partidos em um só palanque – do PT ao PSDB; do União Brasil ao MDB, passando por PP, Podemos e até o PL.

Ao forçar a redução no número de candidaturas na base, o Palácio dos Leões objetiva polarizar a disputa entre o prefeito Eduardo Braide (PSD) e Duarte Jr.; mas a polarização pode abrir espaço para uma espécie de terceira via, com as candidaturas de Diogo Gualhardo, pelo Novo, e, principalmente, a do ex-vereador Fábio Câmara, pelo PDT.

Com a candidatura de Câmara, o partido comandado pelo senador Weverton Rocha passa a ser uma espécie de fiel da balança.

Com peso para decidir a disputa na capital maranhense…

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PSB tenta impedir que Yglésio dispute a Prefeitura de São Luís…

Deputado estadual tem até abril para garantir autorização definitiva da Justiça Eleitoral e deixar a legenda ou sair por conta própria e correr o risco de ter o mandato na  Assembleia Legislativa tomado sob alegação de infidelidade partidária

 

Yglésio assumiu-se bolsonarista e irritou o PSB, que quer tirá-lo da sucessão municipal e tomar seu mandato na Assembleia

O PSB decidiu criar uma barreira legal para impedir a candidatura do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses a prefeito de São Luís.

A estratégia é protelar ao máximo o processo em que o parlamentar pede à Justiça Eleitoral autorização para deixar a legenda, o que o impediria de concorrer à Prefeitura de São Luís.

Os socialistas não têm mais nenhum interesse na filiação de Yglésio, mas o estilo beligerante do deputado – contra a cúpula partidária e contra o candidato do partido à prefeitura, Duarte Júnior – levou a legenda a tentar amarrá-lo judicialmente, impedindo a transferência para outro partido. 

Yglésio já recebeu, por unanimidade, a autorização do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão para deixar o PSB, mas o partido recorreu ao próprio TRE; além deste recurso, a legenda ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral e até mesmo ao Supremo Tribunal Federal.

Se quiser mesmo concorrer à prefeitura, Yglésio pode seguir dois caminhos:

1 – encontrar uma forma de recurso antecipado que garanta sua saída do PSB antes mesmo de o processo transitar em julgado, ou seja, quando não couber mais nenhum tipo de recurso;

2 – deixar o PSB por conta própria, correndo o risco de ter o mandato cobrado pelo partido na mesma Justiça Eleitoral, mas apostando que o processo não seja julgado antes das eleições municipais.

Para qualquer uma das ações, ele só tem até abril de 2024, quando termina o prazo para filiação dos candidatos às eleições de outubro.

E ainda precisa encontrar legenda disposta a correr tais riscos…

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Iracema deve mesmo ir para o MDB, mas aguarda janela partidária…

Presidente da Assembleia Legislativa – assim como diversos outros parlamentares – devem aguardar as janelas partidárias de 2024 e 206 para consolidar a transferência par ao partido sarneysista que passa a estar no controle do governador Carlos Brandão

 

Iracema prestigiou a convenção do MDB, que será comandada pelos eu auxiliar Marcus Brandão, da Assembeia Legislativa

A presidente da Assembleia Legislativa, deputada estadual Iracema Vale (PSB), praticamente confirmou que vai mesmo transferir-se para o MDB assim que a janela partidária permitir.

A Lei Eleitoral estabelece que deputados e vereadores só podem trocar de partido em datas específicas; em abril de 2024 abre-se uma janela municipal para os que pretendem concorrer às prefeituras e câmaras municipais; em 2026, haverá outra janela, para as eleições gerais.

– Deixa a janela abrir – respondeu Iracema, diante da pergunta sobre filiação já durante a posse de Marcus Brandão no comando emedebista.

Ainda na quinta-feira, 30, este blog Marco Aurélio d’Eça conversou sobre o vice-presidente estadual do MDB Roberto Costa sobre filiações de deputados; ele mesmo explicou que a janela impediria transferências agora.

– Mas o partido terá chapa forte em 2026, com diversos deputados e candidatos a deputado – garantiu Costa.

O mais provável é que no MDB se torne ao longo dos próximos três anos a maior bancada na Assembleia Legislativa.

Com perspectiva de aumentar a performance na próxima sucessão estadual…

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Tentativa de imposição de Cricielle leva PT a adiar encontro municipal…

Cúpula estadual do partido queria que o diretório municipal aprovasse apenas a aliança com o PSB no encontro desta quinta-feira, 30, sem definição do nome de vice, por que temiam derrota para o deputado Zé Inácio, o que levou ao adiamento

 

Os petistas já têm definição quanto ao apoio a Duarte Júnior, mas ainda há disputa sobre a definição do candidato a vice

A tentativa da cúpula do PT no Maranhão, de impor o nome da diretora do Ifma Cricielle Muniz para compor a vice do deputado federal Duarte Júnior (PSB), levou o diretório municipal de São Luís a adiar o encontro desta quinta-feira, 30.

O diretório defende o nome do deputado Zé Inácio para a chapa, mas o grupo ligado ao conselheiro do TCE-MA Washington Oliveira, que controla o presidente regional Francimar Mello, ainda tenta forçar pela indicação de Cricielle.

A petista ligada a Washington é a atual diretora do Ifma no governo Carlos Brandão (PSB), mas não tem o apoio da base partidária, sobretudo em São Luís, onde se dará a eleição.

Sem força no diretório de São Luís, Melo queria que fosse votada apenas a aliança com o PSB, deixando a definição  de vice para outra data, o que levou ao adiamento.

O novo encontro municipal ainda não tem data definida para acontecer…

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Paulo Victor seguirá o mesmo rumo de Brandão em 2024…

Com amplo espaço político no Maranhão, presidente da Câmara Municipal de São Luís tem atuado nos bastidores da política para fortalecer o projeto de poder do governador, com quem vai estar em palanque em todos os municípios nas eleições do ano que vem

 

O com promisso do vereador Paulo Victor é com o governador Carlos Brandão, com quem seguirá os rumos eleitorais em todo o estado

O presidente da Câmara Municipal vereador Paulo Victor (PSDB) vai seguir o caminho definido pelo governador Carlos Brandão nas eleições de 2024, qualquer que seja o partido com o qual disputará a reeleição em São Luís.

Ainda no PSDB, Victor deve se transferir para o PP, como revelou em primeira mão este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Paulo Victor deve reforçar o PP na Câmara Municipal…”.

Victor é um dos aliados da linha de frente de Brandão, com assento garantido nas rodas de reuniões para discutir o processo eleitoral de 2024 em todo o Maranhão, assim como a presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB); foi por causa da ausência do vereador na reunião da última sexta-feira, 24, inclusive, que Brandão  decidiu não discutir com os partidos a sucessão em São Luís.

O presidente da Câmara é interlocutor privilegiado de todos os atores políticos do estado com interesse na sucessão.

Bem informado, foi ele o primeiro a garantir a este blog Marco Aurélio d’Eça que o ministro Flávio Dino iria mesmo para o STF, o que resultou – ainda no dia 24 de novembro – no post “Flávio Dino já comunicou a aliados que vai para o STF…”, informação confirmada três dias depois pelo presidente Lula (PT)

Paulo Victor pretende reunir uma boa base de vereadores para dar sustentação ao projeto que o governador  Brandão escolher para São Luís, com ação direta no processo.

E a partir daí pavimentar sua atuação no Parlamento a parti de 2025…

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Marcus Brandão assume sexta-feira, 1º, o comando do MDB…

Executivo da Assembleia Legislativa que é irmão do governador Carlos Brandão passa a comandar os destinos do partido no estado e vai ser o responsável pela política de alianças para as eleições de 2024

 

Principal auxiliar de Iracema Vale na Assembleia Legislativa, Marcus Brandão vai assumir o comando do MDB estadual

O diretor institucional doa Assembleia Legislativa, Marcus Brandão, assume nesta sexta-feira, 1º, o comando regional do MDB.

Marcus é irmão do governador  Carlos Brandão (PSB).

O executivo da Assembleia receberá o partido da deputada federal Roseana Sarney, que aceitou deixar o comando partidário após anos como principal liderança emedebista no Maranhão.

Caberá a Marcus Brandão a política de alianças do MDB nas eleições de 2024.

Inclusive em São Luís…

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São Luís fica fora da primeira reunião de Brandão com a base sobre 2024

Governador decidiu não incluir a sucessão na capital maranhense neste primeiro momento das conversas por causa da ausência dos presidentes da Câmara Paulo Vitor, e da Assembleia, Iracema Vale; mas deixou claro que pretende todos juntos na maioria das cidades e que não se envolverá onde houver disputa de pelo menos dois aliados

 

Os dirigentes partidários com o governador Brandão; com várias legendas com candidatos em São Luís alguns interessados ausentes a capital ficou fora das conversas

O governador  Carlos Brandão (PSB) decidiu deixar São Luís de fora da primeira conversa que teve com os dirigentes de partidos aliados sobre as eleições de 2024.

Brandão deixou a capital “mais pra frente” por que nem o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Victor (PSDB), nem a presidente da Assembleia, deputada Iracema Vale (PSB) – ambos com interesse não apenas em São Luís, mas em várias cidades – puderam participar da reunião.

Mas o governador deixou claro que “não irá se envolver nos municípios onde houver pelo menos dois aliados na disputa”, segundo contou ao blog Marco Aurélio d’Eça o chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, que preside o PSDB.

Em São Luís há pelo menos quatro membros da base interessados na disputa; Brandão estaria, portanto, fora do debate eleitoral na capital.

Presidente regional do PCdoB, o deputado federal Márcio Jerry também revelou que “não houve questões específicas” na reunião eleitoral; diferentemente de Madeira, Jerry chegou a afirmar que não foi tratada “nenhuma cidade” no encontro.

– Foi para trocar informações e estabelecer um método de construção de alianças eleitorais nos municípios, respeitando as especificidades locais – explicou Márcio Jerry.

Ouro alcançado por este blog Marco Aurélio d’Eça logo após a reunião com Brandão foi o deputado estadual Roberto Costa, vice-presidente do MDB.

– Foi uma reunião inicial, sem definições – afirmou Roberto Costa, confirmando que a ausência da deputada Iracema levou à restrição; além de Costa, também participou em  nome do MDB o Executivo da Assembleia Marcus Brandão, que assume dia 1º  a presidência do partido.

Além de Madeira, Jerry, Roberto Costa e Marcus Brandão, nas imagens do encontro divulgadas desde a noite desta sexta-feira, 24, é possível reconhecer os seguintes dirigentes partidários presentes: Fábio Macedo (Podemos), Bira do Pindaré (PSB), Eliziane Gama (PSD), André Fufuca (PP), Adriano Sarney (PV), Francimar Melo (PT), Pedro Lucas Fernandes (PV) e Eliel Gama (Cidadania).

Além do secretário de Articulação Política Rubens Pereira…

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Dr. Yglésio é o candidato de Bolsonaro em São Luís…

Deputado estadual reuniu-se com o ex-presidente em Brasília, e com o senador  Flávio Bolsonaro, que garantiram articulação por um partido do campo da direita; “vamos ter candidato competitivo em todas as capitais”, disse bolsonaro

 

Bolsonaro gostou da performance de Yglésio nas pesquisas e disse a ele que pretende ter candidatos competitivos em todas as capitais

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB) coroou nesta quarta-feira, 22, a sua passagem por Brasília, onde está desde a segunda-feira, 20; ele se reuniu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com seu filho, o senador  Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

– Vamos ter um candidato competitivo em todas as capitais – disse Bolsonaro, a quem Yglésio mostrou as pesquisas que o põem em até terceiro lugar, dependendo do cenário em São Luís.

Yglésio foi a Brasília para participar da audiência na comissão de Segurança Pública, que deveria ouvir o ministro da Justiça Flávio Dino, mas este não compareceu; a performance do deputado foi registrada neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “A coragem de Dr. Yglésio;. a covardia de Flávio Dino…”.

Até o momento, o bolsonarismo não tem qualquer nome apresentado na sucessão municipal, seja por medo de vinculação dos pré-candidatos de direita – a exemplo do prefeito Eduardo Baide (PSD) – seja por desinteresse da família do ex-presidente.

A articulação de Yglésio pode transformá-lo, definitivamente, no candidato da direita.

Bolsonaro e o filho, Flávio, garantiram que irão entrar pessoalmente na articulação por um partido para Yglésio; o deputado espera garantir definitivamente seu livramento do PSB até abril, quando termina o prazo para filiação partidária.

Na articulação em Brasília, Dr. Yglésio contou com o apoio do deputado federal Allan Garcês (PP), um dos principais aliados de Bolsonaro no Maranhão.

Foi Allan o responsável pela ida de Yglésio a Brasília, onde ele desmontou a imagem de Flávio Dino perante a Câmara Federal.

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De como Edivaldo Júnior cavou uma forte rejeição em São Luís…

Mesmo com oito anos de mandato, postura avessa do ex-prefeito somada ao distanciamento partidário e à virada de costas ao grupo que o acolheu em todas as suas eleições levaram a uma antipatia do eleitor que ele não consegue mais tirar apenas com suas postagens em redes sociais

 

Edivaldo é o mais rejeitado dentre todos os oito pré-candidatos apresentados à população para a Prefeitura de São Luís

Ensaio

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) deixou o comando municipal em 202o com altos índices de aprovação popular, muito disso resultado das inaugurações – no fim do mandato e a toque-de-caixa – de praças e aparelhos públicos de impacto visual na cidade.

Mas logo nas primeiras chuvas de 2021 as obras de Holandinha mostraram-se frágeis, mal feitas, a exemplo do complexo Anel Viário, que se desmanchou antes mesmo das águas de março, como mostrou este blog Marco Aurélio d’Eça no post “Entregue há menos de dois meses, obra da prefeitura se desmancha no Anel Viário…”.

Edivaldo já havia cometido um erro político: abandonou todos os seus aliados nas eleições de 2020 – os mesmos que lutaram por ele em 2012 e na sua difícil reeleição de 2016; sua postura de dar as costas para quem o acolheu favoreceu exatamente o atual prefeito Eduardo Braide, seu principal adversário em 16.

Em maio de 2021, Edivaldo anuncia sua saída do PDT; sem partido, chegou a ser convidado pelo então governador Flávio Dino (PSB) a compor a chapa do seu candidato Carlos Brandão (PSB), como vice ou mesmo suplente de senador; também foi procurado pelo senador Weverton Rocha, que já lhe havia dado o PDT em 2014.

Qual não foi a surpresa da classe política quando, no início de 2022, Edivaldo anuncia que vai concorrer a governador contra Brandão e contra Weverton?!?

Conseguiu abrigo no PSD, do então deputado Edilázio Júnior, mas abandonou o partido a própria sorte e nem fez campanha propriamente dita, amargando baixíssimos índices de votação e praticamente tirando o partido da Câmara Federal e da Assembleia Legislativa.

Mesmo após oito anos no comando de São Luís, ex-prefeito não reuniu grupo, não conseguiu partido e não deixou saudades no eleitor

Este blog Marco Aurélio d’Eça descreveu a derrocada política de Edivaldo em novembro de 2022, no post “De como Edivaldo Júnior enterrou a própria carreira política…”.

Mas ele surgiu do nada, em 2023, como pré-candidato a prefeito, tentando abrir caminho em partidos, apostando que estaria bem nas pesquisas; mas, a essas alturas, encontrou portas fechadas e voltou a se isolar.

Hoje, Edivaldo tem baixíssimos índices de intenção de votos, não há partido que demonstre interesse em seu nome e ainda amarga a maior rejeição dentre todos os pré-candidatos a prefeito, segundo a última pesquisa do Instituto Três. (Ver quadro acima)

O ex-prefeito é o exemplo acabado de como, na política, grupos, alianças e relações públicas são fundamentais para uma carreira longeva.

Tudo o que ele abriu mão nestes últimos 1o anos…