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Denúncia contra Domingos Paz circula desde 2021 na Polícia, na Câmara e na imprensa…

Relatos do envolvimento do vereador de São Luís com uma menor – envolvendo, inclusive, a própria esposa do parlamentar – foram feitas à Polícia Civil ainda em 2021, chegaram aos bastidores do Poder Legislativo e da imprensa, mas foram atrapalhadas pelo trancamento de todos os inquéritos e investigações ligados a ele, determinado pelo desembargador Antônio Bayma Araújo, hoje afastado pelo Conselho Nacional de Justiça

 

Domingos Paz se explica na Câmara Municipal observador por Silvana Noely, responsável pelas denúncias contra ele

Reapresentadas agora pela vereadora Silvana Noely (PSDB) – com provas, documentações e testemunhos – as denúncias de envolvimento do vereador Domingos Paz (Podemos) com uma menor já haviam chegado à polícia e aos bastidores da própria Câmara Municipal ainda no final de  2021.

O caso tem sido, inclusive, debatido nos bastidores da imprensa desde então.

Relatos horrendos dão conta de abusos praticados contra a garota, à época com 11 anos. O que hoje é tratado de “assédio”, chegou a ser chamado de “estupro de vulnerável” e “exploração de trabalho escravo.”

À época, as denúncias foram levadas tanto à Delegacia da Mulher – que já investigava outros casos de assédio e violência sexual contra o vereador – quanto à Delegacia de Proteção à Criança e Adolescentes, e envolviam a própria esposa de Paz.

Jornalistas também chegaram a conversar com a suposta vítima sobre o caso.

Mas uma decisão do desembargador Antônio Bayma Araújo, em 2022, determinou o trancamento de todos os processos, inquéritos e investigações envolvendo Domingos Paz; a decisão também proibiu tanto os vereadores quanto a polícia de levar a cabo as investigações contra o parlamentar.

Bayma Araújo foi afastado do Tribunal de Justiça em outubro deste ano, por decisão do Conselho Nacional de Justiça, que viu irregularidades em uma articulação sua por um terreno onde seria construído o Fórum de Imperatriz, assunto tratado neste blog Marco Aurélio d’Eça no post “CNJ afasta desembargadores Guerreiro Júnior e Bayma Araújo…”

Mas as decisões do desembargador continuaram valendo, o que impediu avanços nas investigações.

Nesse meio tempo, Domingos Paz conseguiu declarações de inocência da própria suposta vítima e de seus pais, apresentadas por ele na Câmara Municipal nesta terça-feira, 12; ele também mostrou laudos que atestariam problemas psicológicos da menina.

Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, a vereadora Silvana Noely também passou a se aprofundar nas investigações deste caso específico contra o colega, ouvindo relatos da menina e de parentes.

Foi a partir de Silvana Noely que o caso chegou novamente à Câmara.

Agora transformado em processo que pode resultar na cassação do parlamentar…

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Fábio Câmara mantém menor rejeição entre todos os candidatos em São Luís…

Pesquisa do IPPI divulgada nesta terça-feira, 12, mostra o pedetista com índices que podem superar os 5% das intenções de votos – aplicando-se a margem de erro – e tem forte receptividade entre os eleitores, o que abre espaço para crescimento ao longo da campanha; Braide mantém liderança estabilizada

 

O principal cenário da pesquisa IPPI mantém-se inalterado em comparação com levantamentos anteriores

Um dos principais dados da pesquisas IPPI divulgada nesta terça-feira, 12, é o resultado da rejeição dos candidatos a prefeito de São Luís; neste quesito, o ex-vereador Fábio Câmara (PDT), é o menos rejeitado, com apenas 4,05% de eleitores que declaram não votar nele de jeito nenhum.

A rejeição é o principal fator de impulsionamento ou estagnação de um candidato por que inibe o avanço dos números; o ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido), por exemplo, não consegue avançar por causa da alta taxa de rejeição, na casa dos 22%.

É a terceira pesquisa consecutiva que o candidato pedetista mantém-se como o menos rejeitado entre os eleitores; na análise da campanha, esse resultado é fruto da constante presença de Câmara nas comunidades, sobretudo na zona rural e periferia, fazendo um corpo a corpo com a população menos assistida pelo poder público.

A presença constante de Fábio Câmara nas comunidades torna-o um dos mais queridos pré-candidatos a prefeito na população de São Luís

A pesquisa divulgada nesta terça-feira, 12, mostra o prefeito Eduardo Braide (PSD) estabilizado em primeiro lugar, com 30,05% das intenções de votos, sete pontos à frente do deputado federal Duarte Júnior (PSB), que aparece com 22,33%; O deputado estadual Dr. Yglésio (ainda o PSB), tem 11,66%.

Neto Evangelista (União Brasil) tem 8,33% e Wellington do Curso aparece com 6,63%, seguido de Edivaldo Júnior, com 6,32%.

No quesito intenção de votos, Fábio Câmara – último candidato a se apresentar ao eleitor – registra 1,82%, o  que, aplicando-se a margem de erro de 3,5 pontos percentuais, pode superar os 5%.

O IPPI ouviu 793 eleitores entre os dias 6 e 9 de dezembro….

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Auxiliares de Flávio Dino ainda sem destino no Ministério de Lula…

Jornalista Ricardo Capelli, delegado de polícia civil Jefferson Portela e advogado Diego Galdino são alguns dos maranhenses levados para o governo Lula pelo ministro  Justiça e que agora enfrentam resistência para permanecer na pasta

 

Ricardo Capelli é o principal auxiliar de Flávio Dino no Ministério da Justiça, mas há outros dois maranhense no alto comando da pasta ainda sem rumo definido

O  ainda ministro da Justiça Flávio Dino tem pelo menos três auxiliares levados do Maranhão para postos de alto coturno no Ministério da Justiça.

Além do secretário-executivo do ministério, jornalista Ricardo Capelli, que chegou a ser cotado para substituir Dino – em caso de aprovação do seu nome no Senado para o Supremo Tribunal Federal – também ocupam postos ligados diretamente ao ex-governador o advogado Diego Galdino e o delegado de Polícia Civil Jefferson Portela.

A Justiça deve ser comandada pelo ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, que tem dito exigir autonomia para montar sua equipe, embora mostre muito boa relação com o próprio Dino.

O atual titular da pasta pode tanto articular a manutenção dos seus aliados com Lewandowski como também levar alguns deles para compor seu corpo de auxiliares, caso se torne ministro do Supremo.

No STF, Flávio Dino terá direito entre 25 e 30 assessores diretos, dentre os quais o chefe de gabinete, oito assessores jurídicos e dois assistentes judiciários, além dos cargos comissionados de outras áreas; do total de servidores à disposição do gabinete, apenas três precisam ser do corpo técnico do próprio Supremo.

Flávio Dino pode levar com ele qualquer servidor cedido por outros setores da administração pública.

Ou mesmo auxiliares sem vínculos com o serviço público…

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PSB tenta impedir que Yglésio dispute a Prefeitura de São Luís…

Deputado estadual tem até abril para garantir autorização definitiva da Justiça Eleitoral e deixar a legenda ou sair por conta própria e correr o risco de ter o mandato na  Assembleia Legislativa tomado sob alegação de infidelidade partidária

 

Yglésio assumiu-se bolsonarista e irritou o PSB, que quer tirá-lo da sucessão municipal e tomar seu mandato na Assembleia

O PSB decidiu criar uma barreira legal para impedir a candidatura do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses a prefeito de São Luís.

A estratégia é protelar ao máximo o processo em que o parlamentar pede à Justiça Eleitoral autorização para deixar a legenda, o que o impediria de concorrer à Prefeitura de São Luís.

Os socialistas não têm mais nenhum interesse na filiação de Yglésio, mas o estilo beligerante do deputado – contra a cúpula partidária e contra o candidato do partido à prefeitura, Duarte Júnior – levou a legenda a tentar amarrá-lo judicialmente, impedindo a transferência para outro partido. 

Yglésio já recebeu, por unanimidade, a autorização do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão para deixar o PSB, mas o partido recorreu ao próprio TRE; além deste recurso, a legenda ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral e até mesmo ao Supremo Tribunal Federal.

Se quiser mesmo concorrer à prefeitura, Yglésio pode seguir dois caminhos:

1 – encontrar uma forma de recurso antecipado que garanta sua saída do PSB antes mesmo de o processo transitar em julgado, ou seja, quando não couber mais nenhum tipo de recurso;

2 – deixar o PSB por conta própria, correndo o risco de ter o mandato cobrado pelo partido na mesma Justiça Eleitoral, mas apostando que o processo não seja julgado antes das eleições municipais.

Para qualquer uma das ações, ele só tem até abril de 2024, quando termina o prazo para filiação dos candidatos às eleições de outubro.

E ainda precisa encontrar legenda disposta a correr tais riscos…

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A era pós-Dino: o peso de Eduardo Braide em 2026…

Favorito nas eleições de 2024, prefeito de São Luís pode se consolidar como liderança popular na capital maranhense, mas ainda carece de grupo político, de partidos fortes e de relação mais próxima com a classe política se quiser ter influência na sucessão do governador Carlos Brandão

 

Com a saída de Dino, Braide se torna a figura mais importante do estado depois de Brandão; mas não parecer ter a mesma disposição do governador para agregar

Perfil

A aposentadoria política do ainda ministro da Justiça Flávio Dino vai fazer surgir novas lideranças em todos os níveis no Maranhão. Uma delas, sem dúvida, é o prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD).

Favorito para ser reeleito em 2024, Braide já esteve cotado para disputar o Governo do Estado em 2022, mas acabou sem qualquer influência direta no processo eleitoral que resultou na vitória do governador Carlos Brandão (PSB). 

O prefeito tem uma forte relação com a população da capital maranhense, o que lhe garante popularidade nas alturas; este perfil já foi analisado neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Um Eduardo Braide da classe política, outro Eduardo Braide da população…”.

A falta de relação mais próxima com a classe política, o desprezo por partidos, parlamentares e lideranças, a difícil relação com a imprensa alimenta o perfil de outsider ainda pretendido pelo prefeito, embora este perfil – de sucesso a virada da década – já tenha se perdeu no timming político nacional.

Braide lidera uma gestão efetiva do ponto de vista administrativo; o resultados de suas ações são vistas em toda a cidade, das áreas chamadas mais nobres à periferia, com foco na zona rural. É um secretariado de técnicos desconhecidos, sem nenhum auxiliar que se mostre tão destacado do ponto de vista político quanto o próprio prefeito.

O próprio Eduardo Braide alimenta este traço de sua gestão.

Este modelo político, na verdade, é o mesmo do ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido), com a diferença de que o atual prefeito tem menos carisma pessoal; de difícil acesso, embora afável no trato, pouco afeito a reuniões sociais ou eventos políticos, Edivaldo não construiu base política necessária para a pós-gestão, e o resultado está aí, na atualidade.

O ex-prefeito foi esquecido pelo mesmo povo com quem convivia em suas andanças, deu as costas para o grupo político que o elegeu duas vezes e amargou um retumbante fracasso nas eleições de 2022; hoje, sua popularidade é só um arremedo do que era há três anos atrás e é rejeitado por partidos.

Ainda em 2018, após importante desempenho nas eleições municipais de 2016 – que o alçou ao patamar de liderança política em São Luís – o atual prefeito foi analisado por este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Os caminhos de Eduardo Braide…”.

– Alçado à condição de pré-candidato a governador por conta do recall das eleições de 2016, Braide tem a situação considerada difícil por que não tem partido com tempo na propaganda e com bancada para assegurar sua participação em eventuais debates – analisava o blog, já naquela época.

Eduardo Braide também deve ter pretensões de voos mais altos em política, seja em 2026 ou mais para frente.

Para isso, no entanto, é fundamental que construa uma base política sólida e um grupo que esteja disposto a quebrar lanças por ele no pós-prefeitura.

Caso contrário, pode se transformar no que são hoje Conceição Andrade, Tadeu Palácio e o próprio Edivaldo Júnior.

Simples assim…

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Flávio Dino trabalha por, no mínimo, 2/3 dos votos do Senado

Ao menos 54 senadores devem votar a favor da indicação do ainda ministro da Justiça para o Supremo Tribunal Federal. Para isso, o maranhense conta com uma rede de apoio que envolve desde os colegas da bancada estadual – Weverton Rocha, Eliziane Gama e Ana Paula Lobato – até lideranças de peso nacional, como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e  José Sarney

 

Indicado por Lula ao Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino montou uma rede de apoio interna e externa ao Senado para quebrar a resistência ao seu nome

Os aliados do ministro da Justiça Flávio Dino querem superar a casa dos 60 votos no Senado para garantir sua aprovação para o Supremo Tribunal Federal; a um dia da sabatina que irá definir seu futuro, Dino já conta com 2/3 dos votos, o que representa o apoio de 54 senadores.

Para alcançar uma quantidade significativa de votos, Dino conta com a articulação direta da bancada maranhense, capitaneada pelos senadores Weverton Rocha (PDT), Eliziane Gama (PSD) e Ana Paula Lobato (PSB); mas ele conta também com o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Dino mobilizou um verdadeiro batalhão de apoiadores interna e externamente ao Senado; gente do peso dos ex-presidentes José Sarney e Fernando Henrique Cardoso.

Seu objetivo até esta quarta-feira, 13, é mitigar ao máximo as resistências e superar a casa dos 60 votos, o que seria uma vitória pessoal diante da resistência inicial ao seu nome.

A sabatina de Dino na CCJ foi marcada no mesmo dia e horário da que vai analisar a indicação de Paulo Gonet Brando para a procuradoria-Geral da República, também como estratégia para minimizar o impacto da audiência.

A votação no plenário deve ocorrer logo após a sabatina na CCJ…

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Vídeo do dia: Penha reforça campanha de Fábio Câmara e alfineta Braide…

Em entrevista à TV Mirante, presidente municipal do PDT disse que só agora as pesquisas começarão a medir a força do pré-candidato pedetista, que faz uma campanha de corpo a corpo nas comunidades, “diferentemente do do prefeito, que tem um orçamento de R$ 28 milhões para fazer comunicação”

 

Penha falou mais uma vez ao jornalista Clovis Cabalau sobre a campanha de Fábio Câmara e do PDT

O vereador e presidente do PDT em São Luís, Raimundo Penha, voltou a explicar a dinâmica da campanha do pré-candidato pedetista na capital maranhense, ex-vereador  Fábio Câmara; em entrevista à TV Mirante, Penha assinalou que Câmara faz uma campanha no corpo a corpo.

– O Fábio foi o último candidato a se apresentar; natural que só agora ele comece a aparecer nas pesquisas; mas está fazendo o certo, no corpo a corpo nas comunidades – disse.

Para Penha, a campanha de Fábio é um modo de trazer as comunidades, a periferia para o debate sobre São Luís.

– A gente percebe a ausência das periferias da agenda dos candidatos; e o Fábio tem feito este contraponto, incluindo as periferias na agenda – explicou.

Segundo ele, só a partir de janeiro o PDT irá se debruçar com mais atenção às pesquisas, quando se terá mais clareza do momento da campanha.

– Uma campanha desproporcional; o prefeito tem aí na Secom um orçamento de R$ 28 milhões para fazer comunicação; e o Fábio não tem esse orçamento. Mas o seu nome está sendo levado como candidato do PDT – disse.

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Brandão dá sinais de que não estará na campanha em São Luís…

Confirmando informação antecipada deste blog Marco Aurélio d’Eça, governador indica que não deverá mesmo subir em palanques na capital maranhense e nem em cidades onde dois membros da base governista estejam na disputa, a exemplo de Imperatriz

 

Brandão teve a primeira reunião mais descontraída com Flávio Dino e a base desde que assumiu o governo, mas manteve posição de que pode ficar fora da eleição em São Luís

Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou em 25 de novembro o post “São Luís fica fora da primeira reunião de Brandão com a base sobre 2024…”, que mostrava em primeira mão a sinalização de que o governador  Carlos Brandão não participaria das eleições de São Luís.

O governador deixou claro que “não irá se envolver nos municípios onde houver pelo menos dois aliados na disputa” – afirmou o blog, à época, baseado em declaração do chefe da Casa Civil Sebastião madeira. 

Na semana que passou, no primeiro encontro oficial que teve com o ainda ministro da Justiça Flávio Dino desde o início de 2023, Brandão deu novos sinais de que não apoiará ninguém em São Luís, o que levou o próprio Dino a defender o nome do deputado federal Duarte Júnior (PSB).

Na base do governo há pelo menos três pré-candidatos a prefeito; além de Duarte, os deputados estaduais Neto Evangelista (União Brasil) e Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB) também já mostraram interesse na disputa.

Embora tenha melhorado a relação com Duarte Júnior, o governador  não demonstra sentir-se à vontade em tê-lo como candidato do governo na capital.

Já em Imperatriz, há um indicativo de disputa entre o deputado estadual Rildo Amaral (PP) e o ex-deputado Marco Aurélio (PSB), que já estão em desvantagem em relação ao deputado federal Josivaldo JP (PSD).

Depois de se movimentar em busca de alternativas, o governador assumiu uma postura mais neutra desde que assumiu a liderança do grupo de Flávio Dino.

E será com essa postura de magistrado que deverá atuar em 2024…

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Flávio Dino e os votos de Sérgio Moro e Flávio Bolsonaro…

Apesar de estarem na oposição ao governo Lula – e de terem sido hostis ao próprio ministro da Justiça neste primeiro ano de governo Lula – senadores têm evitado falar sobre a sabatina desta quarta-feira, 13. E também evitam falar dos seus votos

 

Sérgio Moro mantém silêncio sobre sabatina de Flávio Dino; Flávio Bolsonaro, por sua vez, mudou o tom nas últimas semanas

Os senadores Sérgio Moro (Podemos-PR) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) são conhecidos adversários do ministro da Justiça Flávio Dino; mas nenhum dos dois fez qualquer menção negativa sobre a indicação de Dino para o Supremo Tribunal Federal.

Faltando dois dias para a sabatina que irá definir o futuro do ministro, nem Moro nem o 01 de Bolsonaro trata publicamente da escolha do maranhense; antes da indicação oficial do presidente Lula, há duas semanas, Flávio Bolsonaro ainda chegou a fazer provocações sobre  as especulações da época em relação a Dino, mas calou-se depois de confirmada.

Não há informações sobre uma eventual conversa entre Flávio Dino e os dois oposicionistas, embora o ainda ministro da Justiça tenha declarado que iria procurar todos os membros do Senado, inclusive os da oposição.

Moro não responde se conversou com Dino; quanto a Flávio Bolsonaro, este blog Marco Aurélio d’Eça apurou que houve uma tentativa do senador Weverton Rocha (PDT) por um encontro, recusado pelo senador carioca.

De qualquer forma, a movimentação de senadores oposicionistas, antes mais resistentes ao nome de Flávio Dino, hoje parece ser mais amena, sem declarações fortes à imprensa.

A direção do Senado pretende fazer tanto a sabatina quanto a votação secreta na mesma quarta-feira, 13…

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Allan Garcês discute pautas para o segmento do reggae no Maranhão

Deputado federal conversou com representantes do movimento estratégias a serem trabalhadas também em Brasília para apoio e valorização da cultura regueira em todo o estado

 

Representantes do segmento reggae foram ouvidos pelo deputado federal Allan Garcês

O deputado federal Allan Garcês reuniu-se no último sábado, 9, com representantes do movimento reggae no Maranhão, para ouvir propostas e apresentar estratégias de valorização do segmento.

 Objetivo do parlamentar é usar emendas que possam favorecer a cadeia produtiva do reggae.

– Eu passei boa parte da minha vida ouvindo reggae aqui no bairro da Liberdade. Tenho raízes aqui e sinto a mesma paixão de todos pelo reggae. Quero fazer do reggae um produto turístico, gerar renda, oportunidades e atrair turistas para vivenciarem a experiência única de curtirem o ritmo da Jamaica Brasileira e transformá-la em referência nacional e internacional – destacou Garcês.

O objetivo é garantir apoio político a toda a cadeia produtiva do reggae no Maranhão

Para o deputado, as ações de investimento vão consolidar o reggae como produto turístico; uma nova reunião entre o deputado e os representantes do reggae está marcada para o próximo dia 19.

– Vamos criar um festival de reggae, um circuito itinerante pelo estado e inserir o maior número de artistas, donos de radiolas, pintores, a moda, os penteados e toda a cadeia produtiva do reggae nesse projeto, que não é só meu, é de todos os maranhenses –  disse Allan Garcês.

Com informações de mundopassaporte.com.br