4

Desembargador que ocupou o governo encaminhou R$ 110 milhões em crédito para sua própria corte…

Presidente do Tribunal de Justiça, Paulo Velten liberou crédito suplementar à sua corte nos dias que antecederam à entrega do poder ao governador-tampão Carlos Brandão, numa operação em que atuou dos dois lados do balcão

 

O tampão substituto recebeu o tampão oficial na sexta-feira, 1º, não sem antes repassar á corte que preside um montante de R$ 110 milhões em crédito suplementar

O desembargador Paulo Velten, presidente do Tribunal de  Justiça, ocupou o Governo do Estado por cerca de 30 dias, como uma espécie de tampão do governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

Neste período, cumpriu a risca o o roteiro desenvolvido pelo ex-governador Flávio Dino (PSB), dono do mandato, pelo menos até as eleições de outubro; Velten assinou liberação de mais de R$ 1 bilhão em créditos fundo a fundo para prefeituras e outros cerca de R$ 40 milhões em emendas de deputados estaduais.

Mas não deixou o cargo sem beneficiar a sua própria corte.

Às vésperas de devolver o mandato tampão ao tampão principal, em 28 de junho, assinou o Decreto nº 37.758, abrindo crédito suplementar ao Tribunal de Justiça no valor de mais de R$ 110 milhões.

Em qualquer lugar do mundo, estaria demarcado aí um escândalo de proporções inimagináveis.

Mas no maranhão, terra de ninguém,. tudo pode, tudo é permitido…

Veja abaixo o Decreto de Paulo Velten:

2

Aliados de Brandão já comemoram adesão de Josimar

Irmão do governador-tampão passou a quinta-feira ligando para prefeitos ligados ao deputado articulando reuniões a partir de segunda-feira

 

Irmão de Brandão, Marcus Brandão tem ligado para prefeitos anunciando a adesão de Josimar Maranhãozinho

Uma frenética movimentação telefônica e de internet tomou conta da campanha do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) nesta quinta-feira, 19.

A euforia tem nome: deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL).

Os aliados de tampão dão como certa a adesão de Josimar e seu grupo de cerca de 50 prefeitos, 700 vereadores, deputados federais e estaduais.

Embora o deputado ainda não tenha tratado publicamente sobre o assunto, o Palácio dos Leões e o núcleo de poder da campanha do governador já tratam ele e seu grupo como “base aliada”.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça a cooptação de Josimar foi comandada pelo empresário Marcus Brandão, irmão do governador.

Marcus passou a quinta-feira inteira em ligações telefônicas e contatos de Whatsapp com prefeitos, ex-prefeitos, vices-prefeitos e vereadores chamando para uma reunião já nesta sexta-feira, 20, na qual Josimar irá, segundo o Palácio, anunciar a adesão.

Nenhum aliado de Josimar confirmou o fechamento da aliança com Carlos Brandão.

O anúncio oficial de Josimar será na próxima segunda-feira, 23.

 

 

3

“O povo contra as elites tradicionais”, diz Weverton, sobre eleições de outubro

Ao falar a membros do PT de todo o Maranhão, em evento na quarta-feira, 20, pré-candidato do PDT ao governo destacou que as fotos de encontros dos seus principais adversários mostram que as velhas práticas políticas estão de volta ao estado

 

A classe trabalhadora, os movimentos sociais, sindicatos e representações do campo, da cidade e dos povos negros e indígenas estão ao lado de Weverton contra as elites tradicionais maranhenses

O senador Weverton Rocha (PDT) definiu, na quarta-feira, 20, em encontro com petistas maranhenses, o tom de como será as eleições de outubro, em que a população estará claramente contra a imposição das elites tradicionais maranhenses.

– Antigas elites políticas estão de volta. Basta ver as fotos de quem está comandando o governo, que já nasce fracassado pelas velhas práticas – afirmou Weverton.

Embora não tenha citado nomes, o senador se referia ao governador-tampão Carlos Brandão, que trouxe de volta ao poder figuras já consideradas superadas na política maranhense, como o ex-governador José Reinaldo Tavares, os ex-deputados Anderson Lago, Marcone Farias, Nan Souza, os ex-prefeitos de São José de Ribamar, Luiz Fernando Silva, e de Imperatriz, Sebastião Madeira, além de diversos remanescentes do antigo Grupo Sarney.

Aos petistas e convidados de outros partidos do campo progressista presentes ao encontro do PT, Weverton destacou que essa relação “povo contra elite” fica clara quando se vê sua base de apoio, formada, sobretudo, por segmentos dos trabalhadores, movimentos sociais, sindicais e do campo.

– É a luta do povo contra as elites; e não é apenas uma luta de classes, mas de gerações – afirmou o senador.

A imagem acima mostra a cara do governo-tampão de Carlos Brandão, com a volta de velhas práticas políticas da elite tradicional maranhense, agora encastelada no Palácio dos Leões

Até mesmo o PT, que organizou o encontro com Weverton, mostra-se dividido socialmente nestas eleições.

Do lado de Brandão está a elite do partido, dirigentes com altos caros no Palácio dos Leões para si e para familiares; já com Weverton, estão o que ele chama de petistas-raiz, aqueles da base partidária, que atuam diretamente nas ruas e na luta da classe trabalhadora, no campo, na cidade, nas comunidades quilombolas e terras indígenas em todo o Maranhão.

E a disputa “povo X elite tradicional” se vê também na própria imprensa.

Uma parte da mídia, envelhecida, defende velhas práticas e tenta dar suporte aos antigos grupo que dominaram o governo-tampão; do outro lado, está a parte mais progressista da mídia, que sempre atuou em defesa da sociedade e da inclusão social, tanto nos governos Sarney, quanto Jackson, José Reinaldo ou mesmo Flávio Dino.

Para Weverton, essa união popular e progressista fará a diferença na disputa contra as famílias e grupos tradicionais que voltaram ao poder com Brandão.

Numa batalha de classes e de gerações…

15

Bolsonaro desmoraliza evangélicos e militares ao mesmo tempo…

Principais bases eleitorais do atual presidente foram expostas ao ridículo em casos de corrupção que envolvem desde pastores da Assembleia de Deus cobrando propina em ouro puro em troca de verbas da educação até a compra de próteses penianas e viagra para as forças armadas

 

Bolsonaro em oração com os pastores envolvidos em corrupção no seu governo; lideranças evangélicas com acesso irrestrito aos ministérios e muita sede de ouro

Análise da notícia

As recentes denúncias de corrupção envolvendo – ao mesmo tempo – pastores da igreja Assembleia de Deus e chefes das Forças Armadas, é a culminância de um erro histórico que resultou, em 2018, na eleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Os militares e os evangélicos formam a principal base eleitoral de Bolsonaro; e são eles os dois principais segmentos sociais de defesa do atual presidente nas redes sociais, igrejas, quartéis e outros setores da sociedade.

A corrupção revelada agora talvez explique a absoluta devoção dos dois segmentos. 

Líderes da igreja Assembleia de Deus desmoralizaram os evangélicos ao serem flagrados em busca de propina no Ministério da Educação em troca da liberação de verbas a prefeitos.

Já os superiores de Exército, Marinha e Aeronáutica desmoralizam os militares ao serem flagrados com compras superfaturadas de produtos exóticos, como próteses penianas e até viagra para serem usados nas três forças. 

Vista em retrospectiva, não há qualquer dúvida de que os militares e os evangélicos foram os principais responsáveis pela ascensão e chegada ao poder de Bolsonaro, um ex-deputado medíocre, que habitava o baixíssimo clero da Câmara Federal.

Desde sua vitória, figuras como os pastores Silas Malafaia e Valdomiro Santiago passaram a ter forte influência na República, a ponto de indicarem até membros do Supremo Tribunal Federal; agora, a ação de outros pastores, como Gilmar Santos e Arilton Moura mostram que os líderes evangélicos não queriam apenas poder, mas também dinheiro.

E ouro, muito ouro.

Conversas de pé-de-ouvido com generais e compra de produtos exóticos, como viagra e próteses penianas para hospitais das Forças Armadas

Desde a vitória de Bolsonaro militares com aberta defesa de teses autoritárias e antidemocráticas – como o ministro da Defesa, General Braga Neto – passaram a habitar com mais desenvoltura a Praça dos Três Poderes e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a ponto de mandar recados abertos ao Congresso Nacional e ao STF; e agora se vê que esses líderes militares também gastam, e gastam muito.

E até com coisas exóticas, para não dizer eróticas.

Curiosamente, foi o próprio Braga Neto, quem, no ano passado, às véspera do aniversário do Golpe de 64, juntou no mesmo discurso militares e evangélicos para defender a ditadura, afirmando que estes dois segmentos deram base ao período militar brasileiro, de triste memória.

– Os brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, dos segmentos empresariais, de diversos setores da sociedade organizada e da Forças Armadas – disse Braga Neto. (Relembre aqui)

Felizmente, a descoberta das maracutaias evangélico-militares se deu antes das eleições de outubro, com Bolsonaro já em desgraça nos demais setores sociais e com riscos eleitorais evidentes.

Pelo menos, o Brasil tem a chance de corrigir o seu erro histórico…

2

Edivaldo Júnior deve ter candidato a senador contra Flávio Dino…

Embora tenha visitado o ex-governador logo após anúncio de sua pré-candidatura ao governo, ainda em julho de 2021, ex-prefeito de São Luís terá chapa completa na disputa majoritária; senatória pode ser ocupada pela vereadora Karla Sarney

 

Ao lado de César Pires e Edilázio Júnior, Karla Sarney está na linha de frente da campanha de Edivaldo; e pode disputar o Senado contra Flávio Dino

Distante do ex-governador Flávio Dino (PSB) desde as eleições de 2020, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD) fez um gesto considerado estranho, em julho de 2021, quando decidiu visitar o ex-aliado no Palácio dos Leões, após lançar-se candidato ao governo.

De lá para cá, Edivaldo evitou contato com Dino, se posicionou como na oposição ao governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) e reforçou sua candidatura no interior; agora trabalha com a possibilidade ter um candidato a senador contra Dino.

De acordo com o presidente do PSD, deputado federal Edilázio Júnior, muito provavelmente “Edivaldo não apoiará Dino”.

E já há até nomes em discussão no PSD para a tarefa senatorial: o da vereadora Karla Sarney.

Combativa parlamentar de São Luís, Karla mostra-se pronta a enfrentar o favoritismo de Flávio Dino na disputa pelo Senado.

É, sem dúvida, mais um passo importante na campanha de Edivaldo Júnior…

2

Arthur Lira orienta PP por apoio a Weverton…

Presidente da Câmara Federal e vice-presidente nacional do partido vai se reunir com prefeitos, nesta quinta-feira, 24, na sede da Famem, para reafirmar compromisso com projetos municipais e a aliança com o senador pedetista

 

Arthur Lira entre Othelino Neto, Juscelino Filho e Weverton Rocha; compromisso firmado com prefeitos maranhenses

O vice-presidente nacional do PP e presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira, fará uma espécie de contraponto, nesta quinta-feira, 24, à declaração do presidente regional da legenda, André Fufuca, pelo apoio ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

Lira defende a candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) e vai reunir prefeitos de todo o Maranhão, na sede da Federação dos Municípios, para reafirmar compromisso com os projetos municipais em pauta na Câmara Federal.

Weverton tem sido um dos principais articuladores de recursos no Congresso Nacional para prefeitos maranhenses.

A visita de Arthur Lira foi articulada pelo vice-presidente regional do PP, prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, que rompeu com Fufuca, mantendo o apoio a Weverton.

De acordo com o presidente da Famem, prefeito Erlânio Xavier (PDT), são esperados prefeitos de todas as legendas no encontro com o presidente da Câmara Federal.

O ato político deve marcar a quinta-feira no Maranhão…

0

Juscelino Filho será vice-líder do União Brasil na Câmara

O deputado federal Juscelino Filho (União-MA) assumiu mais um importante cargo no União Brasil, novo partido criado a partir da fusão entre Democratas e PSL. Trata-se da Vice-Liderança na Câmara dos Deputados. Isso significa que o parlamentar terá papel de destaque na articulação política da legenda, especialmente na discussão e votação de propostas. Juscelino também é membro da Executiva Nacional do União Brasil.

Ainda segundo o deputado maranhense, uma das principais características da bancada do União é a disposição para o diálogo, o que considera essencial para a solução dos problemas do país. “Temos que unir os brasileiros, o que só será possível ouvindo os clamores por comida, emprego, segurança, paz e políticas públicas eficientes. Nesse sentido, o fato de sermos vice-líder do partido também é positivo para o nosso Maranhão”, diz.

O líder do União Brasil na Câmara é o deputado Elmar Nascimento (BA), definição que ocorreu no dia 16 de fevereiro. “Fiz questão de participar desse momento, ao lado do presidente nacional, Luciano Bivar, ocasião em que desejei sucesso ao amigo Elmar e reforcei que estou à disposição dele e do partido”, conta Juscelino Filho.

2

Correlação de forças na Assembleia medirá poder de articulação de Carlos Brandão

Apesar do discurso de unidade e relacionamento harmônico com o Poder Executivo, parlamentares aliados a outros candidatos a governador se realinham para dar mais poder político à Casa na relação com o futuro governo, o que não acontecia desde 1995

 

Aliados do senador Weverton Rocha – candidato a governador – Othelino Neto e Glalberth Cutrim já comandam a Assembleia Legislativa

Os discursos todos foram de harmonia e boa convivência, com independência, na reabertura da Assembleia Legislativa.

Na prática, porém, o futuro governo Carlos Brandão (PSDB), que assume em abril, vai enfrentar uma realidade diferente da que vem sendo conduzida pelo governador Flávio Dino (PSB).

Para começar, o maior bloco da Casa, com 19 deputados, será comandado pelo PL e pelo PDT, que têm como líderes estaduais, respectivamente, o deputado federal Josimar Maranhãozinho e o senador Weverton Rocha, ambos candidatos a governador.

Será o aliado do também candidato a governador Josimar de Maranhãozinho, Vinícius Louro, o líder do maior bloco da Casa

Além de PL e PDT, o bloco reúne também deputados do PRTB, PTB, PSL, PMN, PTC, PSDB e Republicanos.

Carlos Brandão precisará também de muito jogo de cintura na relação com o presidente da Casa, Othelino Neto (PCdoB), e com seu vice, Glalbert Cutrim (PDT), ambos aliados de Weverton Rocha.

Será uma situação bem diferente da vivida na Assembleia ao longo dos últimos 28 anos, em que os governos – todos eles – tinham absoluto controle da Casa.

Uma prova de fogo e tanto para o poder de articulação do vice-governador…

13

“Minha relação com Lula não é de oportunismo, mas de amigo de verdade”, diz Weverton

Pré-candidato do PDT ao Governo do Estado, senador ressalta suas ligações históricas com o ex-presidente e mostra-se tranquilo em relação à decisão do PT sobre as eleições n o Maranhão

 

Weverton sempre esteve com Lula, nos bons e nos maus momentos do ex-presidente petista

Agraciado com declarações do ex-presidente Lula de apoio à sua candidatura ao governo do Maranhão, o senador  Weverton Rocha (PDT) mostra-se tranquilo quanto às manifestações do PT nas eleições de outubro.

Aliado histórico de Lula – sendo o primeiro maranhense a visitá-lo em Curitiba – Weverton segue sua campanha, com apoio de segmentos importantes do petismo, mas sem forçar a barra por aliança a qualquer custo.

– Minha relação com o presidente Lula é uma relação de amigo de verdade, não é de oportunismo – disse o senador, em entrevista esta semana à rádio Mirante AM.

Em conversas com aliados, o senador deixa claro que quer o apoio do PT e de Lula à sua candidatura, mas diz compreender o jogo político; por isso prefere não forçar a barra.

Nos últimos dias, após declaração de Lula de que, no Maranhão “temos a candidatura do Weverton”, aliados do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) passaram a tentar criar uma agenda de apoio do PT, chegando a cogitar até mesmo uma transferência para o PSB, articulada pelo governador Flávio Dino (PSB).

Essa movimentação, entende Weverton, é natural em tempos eleitorais; ele entende, no entanto, que o eleitor sabe diferenciar uma movimentação legítima de gestos interesseiros e oportunistas.

E assim ele seguirá na campanha…

2

Aliados pregam a Flávio Dino novo adiamento sobre candidato da base…

A ameaça das chuvas no interior do Maranhão e o aumento dos casos de gripe e de CoVID-19 têm levado o governador a uma reflexão sobre os riscos de provocar um racha em seu grupo político no momento em que precisa da unidade de todos, incluindo bancadas federal, estadual, prefeitos e dirigentes partidários

 

Mobilizado no interior, o secretário Márcio Jerry entende que não é momento de discutir política, mas de pregar a unidade da base em favor dos desabrigados pelas chuvas e atingidos pela CoVID-19

Se depender dos principais auxiliares e aliados do governador Flávio Dino (PSB), a decisão sobre o candidato às eleições de outubro deve ficar para além do dia 31 de janeiro, dia em que está marcada uma reunião de toda a base governista.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, auxiliares como o secretário de Cidades, Márcio Jerry – e aliados como a senadora Eliziane Gama (Cidadania) e o presidente da Assembleia, Othelino Neto (PCdoB) entendem que o momento é de unidade pelo Maranhão e não de forçar posições que possam levar a um racha.

A ameaça das chuvas no interior maranhense e o aumento considerável dos casos de CoVId-19 em todo o estado têm levado senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e dirigentes partidários a uma força-tarefa informal em favor de desabrigados e contaminados.

Três candidatos ainda se movimentam na base dinista com interesse no Governo do  Estado: o senador Weverton Rocha (PDT), o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araú8jo (Solidariedade); todos eles atuam direta ou indiretamente no auxílio às vítimas da gripe, da CoVID-19 e das enchentes.

Senador Weverton Rocha participou ativamente do apoio aos desabrigados, mas teve que suspender suas ações por ter contraído a CoVID-19

Na semana passada, por exemplo, o senador Weverton e seu grupo estiveram pessoalmente em vários municípios, levando auxílio e apoio material aos desabrigados; Weverton foi obrigado a interromper suas ações por ter testado positivo para a CoVID-19.

Mas o grupo do senador mantém-se mobilizado, a exemplo do presidente da Famem, Erlânio Xavier, que articula prefeitos e empresários na busca por alimentos e roupas aos desabrigados pelas chuvas.

Weverton mantém o apoio de sete partidos – PDT, DEM, PP, PSL, PRB, Cidadania e Rede Sustentabilidade – todos mobilizados em favor dos maranhenses em situação de risco.

Simplício Araújo também mobiliza seus contatos em favor dos desabrigados e dos contaminados, em busca de doações que possam levar esperanças ao interior.

Diante desta mobilização da classe política, os auxiliares mais próximos de Flávio Dino – ele próprio se recuperando da CoVId-19 – orientam para que a decisão sobre a escolha do candidato a governador se dê apenas em março, às vésperas de o governador deixar o cargo.

Apenas o próprio vice-governador Carlos Brandão – e seus aliados – ainda forçam, a barra pela escolha imediata.

Custe o que custar…