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As disputas mais acirradas do Maranhão…

Eleições em Imperatriz, Caxias, Pinheiro e Coroatá chegam ao domingo de votação com cenários completamente indefinidos e o claro abuso do poder do governo Flávio Dino, o que pode interferir no resultado do pleito

 

 

Fábio Gentil avançou bem em Caxias e acirrou a disputa com Leo Coutinho

Fábio Gentil avançou bem em Caxias e acirrou a disputa com Leo Coutinho

Quatro municípios maranhenses têm as eleições mais acirradas do Maranhão.

Em Imperatriz, Caxias, Pinheiro e Coroatá a ação do governo Flávio Dino (PCdoB)  – e a truculência de seus agentes – pode interferir, para o bem ou para o ml – no processo de votação deste domingo.

Em Imperatriz é impossível apontar um favorito entre Ildon Marques (PSB), Assis Ramos (PMDB) e Rosângela Curado (PDT); qualquer um deles pode emergir como prefeito eleito na noite deste domingo 2.

Em Caxias, o prefeito Leonardo Coutinho (PDT) vinha forte como favorito, mas o excesso de força do governo Dino pode ter prejudicado a ação do prefeito e fortalecido a candidatura de Fábio Gentil (PRB) na reta final.

Também em Caxias, é impossível apontar favoritos.

As urnas de Pinheiro também podem apresentar certa surpresa na apuração.

Em Coroaté, Teresa e Ricardo resistem á opressão do governo Flávio Dino

Em Coroaté, Teresa e Ricardo resistem á opressão do governo Flávio Dino

O prefeito Filuca Mendes (PMDB) é o favorito, mas o ex-deputado Luciano Genésio (PP) cresceu muito na reta final, a ponto de ameaçar o prefeito e o próprio Palácio dos Leões, que tema  candidatura do médico Leonardo Sá.

Coroatá é outra cidade onde a disputa é acirrada.

Flávio Dino praticamente sentou praça no município, usando de todas as armas para tentar derrotar o grupo do ex-deputado Ricardo Murad – inclusive com explícito abuso do poder político e econômico.

As eleições nestas cidades podem, inclusive, seguir na Justiça após o pleito…

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Flávio Dino expõe à humilhação major que se recusou a fazer campanha para sua candidata em ITZ…

Oficial da PM Janilson Lindoso foi preso no início da semana – mesmo estando de licença-prêmio – e posto em uma cela comum –  sendo humilhado pelo governo a que serve – apenas por questões políticas do governador comunista

 

É degradante a situação em que está submetido o major PM Janilson Lindoso, em Imperatriz, desde que foi preso sob a acusação de insubordinação.

O oficial PM recusou-se a fazer campanha para a candidata do governador Flávio Dino (PCdoB), Rosângela Curado (PDT), e foi humilhado em sua condição de representante da lei no município.

Desde então, está preso em uma cela comum, com comida indigna e passando privações ainda piores que as de um bandido comum.

O mais grave é que o major Janilson Lindoso estava de licença prêmio, portanto livre para ir e vir e se manifestar politicamente em qualquer circunstância.

Mesmo assim foi recolhido a mando de Flávio Dino.

Pura perseguição política do governador comunista.

A prisão major provocou revolta em Imperatriz.

E pode ter sido um tiro no pé dos interesses políticos do próprio chefe comunista…

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Flávio Dino tenta politizar ataques a ônibus….

Mais preocupado com o desempenho eleitoral do seu partido do que com o bem-estar da população, governador afirma que a barbárie em São Luís aumentou por causa das eleições

 

A fala de Flávio Dino nas redes sociais: só pensa naquilo

A fala de Flávio Dino nas redes sociais: só pensa naquilo

Já se sabe que o governador Flávio Dino (PCdoB) mostra-se capaz de tudo pelo poder.

Mas ele extrapolou todos os limites da coerência em sua nota sobre os ataques a ônibus, escolas e postos de saúde que voltaram com força desde a noite da última quinta-feira, 29.

Veja o que diz o comunista:

– O processo de reorganização de Pedrinhas estava ocorrendo com pequenas reações. Até que a proximidade das eleições subitamente mudou isso – afirmou Dino, no twitter. (Veja print acima)

Mas não é verdade.

De quinta-feira para cá, foram 17 ataques a veículos. Em maio, quando ainda nem se discutia eleições – e o prefeito Edivaldo Júnuior (PDT), candidato de Flávio,  vinha em baixa popularidade – foram 12 ataques a ônibus.

O único agente político a politizar a criminalidade em São Luís foi o ´próprio Flávio Dino.

Em 2014, em plena campanha eleitoral, ele cruzou fronteiras do Maranhão para divulgar em rede nacional as mesmas ações coordenadas de dentro de Pedrinhas. E se vendeu como salvador da pátria, dizendo, como candidato, que tinha a solução para o problema.

Não teve.

E o resultado, dois anos depois, é o que se tem visto  nas ruas da capital.

Goste ou não o governador comunista…

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E o prefeito, onde se esconde?!?

Acostumado a se omitir dos problemas mais graves de São Luís, Edivaldo Júnior tem a obrigação de garantir à população sistema de transporte urbano em pleno funcionamento; mas até agora, diante da ação de criminosos na capital, ele mantém-se em lugar incerto e não sabido

 

Edivaldo mantém omissão em relação aos ataques

Edivaldo mantém omissão em relação aos ataques

São Luís literalmente pega fogo desde a noite desta quinta-feira, 29.

Foram vários ônibus, escolas e carros de concessionárias de serviços públicos queimados diante da indiferença do governo Flávio Dino (PCdoB), que está preocupado apenas com a eleição de seus aliados no interior.

E o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – um desses aliados que Flávio Dino quer ver eleito – também se omite do problema, que destrói o sistema de transporte público sob sua responsabilidade.

Edivaldo foi o único dos candidatos a prefeito a sequer tocar no assunto da barbárie em São Luís, ontem à noite, durante o debate da TV Mirante. Omisso, o prefeito jamais veio a público se manifestar sobre problemas graves que assolam São Luís.

E os ônibus se vão em chamas em São Luís

E os ônibus se vão em chamas em São Luís

Nunca se viu, por exemplo, uma declaração de Edivaldo em cobrança pela duplicação da BR-135, que já matou dezenas.

Edivaldo também nunca se manifestou, protestou ou declarou qualquer coisa em relação ao abandono do aeroporto de São Luís, principal entrada para turistas na capital.

A omissão parece ser uma característica pessoal do atual prefeito.

Mas Edvaldo tem obrigação de falar publicamente sobre a queima de ônibus na capital, sobretudo por estar às vésperas da eleição que pode renovar o seu mandato.

A responsabilidade pelo transporte público é de Edivaldo Júnior.

É ele quem tem obrigação de garantir à população o direito de ir e vir livremente, e garantir as condições básicas para este ir e vir.

E não adianta tentar se esconder…

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Enquanto Flávio Dino e Márcio Jerry tentam reeleger Edivaldo, bandidos dominam São Luís…

Agentes do governo passaram o dia tentando desqualificar os adversários do prefeito de São Luís e não se prepararam para os avisos que começaram desde o início tarde; resultado: incêndios a ônibus e tentativas de incêndios em vários locais

 

ônibus incendiado no Vinhais: crime sem controle

ônibus incendiado no Vinhais: crime sem controle

Se o governador Flávio Dino se preocupasse mais com a segurança, ao invés de usá-la para perseguir adversários no interior, bandidos não estariam tão à vontade para tocar o terror em São Luís, na noite desta quinta-feira, 29.

Se o secretário Márcio Jerry, principal auxiliar de Flávio Dino, não estivesse mais preocupado em plantar factoides contra os adversários do seu candidato em São Luís, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), teria percebido as mensagens criminosas que circularam desde cedo nas redes sociais, onde ele passa praticamente todo o dia.

A única ação da cúpula do governo foi uma foto sem pé-nem-cabeça da cúpula da Segurança, embusteira, em pleno terminal da Cohab, enquanto bandidos agiam nos pontos finais da periferia.

Cúpula da Segurança pagando embuste, ontem, no terminal da Interação na Cohama: fanfarronice

Cúpula da Segurança pagando embuste, ontem, no terminal da Interação na Cohama: fanfarronice

O fato é que, enquanto a dupla Flávio e Jerry de tudo faz para eleger seus candidatos a prefeito – incluindo Edivaldo em São Luís – facções dominam a capital maranhense, expondo a polícia que, também perseguida pelo governo, tenta dar cabo dos bandidos.

E é assim que tem sido, desde o início desta tal mudança.

Que começou exatamente em 2012…

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Auxiliar de Flávio Dino cometeu crime que pode levá-lo à cadeia..

Ao dar sumiço em processo de terreno supostamente invadido, segundo denunciou o deputado Edilázio Júnior, procurador Rodrigo Maia prejudicou a defesa de Wellington do Curso e infringiu o Artigo 356 do Código Penal

 

Rodrigo Maia com o chefe comunista Flávio Dino: a serviço de quem?

Rodrigo Maia com o chefe comunista Flávio Dino: a serviço de quem?

O procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, infringiu o Artigo 356 do Código Penal, ao dar sumiço aos autos do processo referente a um terreno supostamente invadido pelo candidato do PP, Wellington do Curso.

A conduta do procurador, que foi secretário do prefeito Edivaldo Júnior – totalmente prejudicial à defesa de Wellington – é um crime que pode dar a ele até três anos de detenção e multa.

Textualmente, o Artigo 356 diz:

– Inutilizar, total ou parcialmente, ou deixar de restituir autos, documento ou objetos de valor probatório, que recebeu na qualidade de advogado ou procurador. Pena: detenção de seis meses a 3 anos e multa.

Rodrigo Maia foi o responsável por vazar a informação de que o estado estava processando Wellington do Curso pela suposta invasão de um terreno no Sítio Santa Eulália. ocorre que Wellington apresentou provas de que não era ele o alegado dono das terras, e pediu ao juiz que seu nome fosse retirado do processo.

Mas antes que o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública analisasse o pedido do candidato, Rodrigo Maias pediu vistas do processo e nunca mais o devolveu ao cartório.

A informação de que o procurador de Flávio Dino havia perdido os autos foi dada pelo deputado Edilázio Júnior. (Releia aqui)

E a tendência é que o auxiliar comunista responda pelo crime cometido…

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Auxiliar de Flávio Dino dá sumiço em processo de terreno usado por Edivaldo para atacar Wellington…

De acordo com deputado Edilázio Júnior, o procurador-geral do Estado Rodrigo Maia – que foi secretário do próprio prefeito –  retirou o processo da 4ª Vara da Fazenda Pública e não devolveu na data prevista, usando os documentos para desgastar a imagem do candidato do PP

 

 

Rodrigo Maia sumiu com processo para desgastar Wellington

Rodrigo Maia sumiu com processo para desgastar Wellington

O procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, deu fim no processo envolvendo um terreno supostamente invadido pelo candidato do PP, Wellington d0 Curso, e que foi usado na propaganda do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) para atacar o adversário.

A acusação foi feita pelo deputado Edilázio Júnior (PV), que apoia Wellington.

De acordo com Edilázio, Rodrigo Maia – que foi secretário de Meio Ambiente do próprio Edivaldo – retirou o processo na 4ª Vara da Fazenda Pública e teria que devolvê-lo até o último dia 22. Como os documentos não foram entregues, o juiz Cícero Dias determinou que os autos fossem recuperados por oficiais de Justiça em até quatro horas.

– Sabe o que o procurador disse ao oficial de Justiça? Que não sabe onde o processo está. E disse mais: talvez tenha que pedir para restaurar os autos, porque o processo está perdido. Está perdido, mas o jornalista [Jeisael Marx] tem a cópia do processo na mão. O jornalista está aparecendo toda hora na televisão: ‘Eu tenho o processo, está aqui, eu tenho o processo’. Agora como que ele pode ter conseguido se o procurador afirma que perdeu? – questionou Edilázio.

Edilázio vê claro sinal de aparelhamento do estado em favor de um candidato a prefeito ligado a Flávio Dino

Edilázio vê claro sinal de aparelhamento do estado em favor de um candidato a prefeito ligado a Flávio Dino

Para o deputado do PV, o caso revela claramente o aparelhamento do estado em favor da dupla Flávio Dino/Edivaldo Júnior.

A devolução dos auto ao juiz é fundamental para que Wellington prove que nada tem a ver com o terreno. O juiz aguarda os documentos exatamente para despachar retirando o nome do parlamentar do processo.

Segundo ele, o objetivo do sumiço do processo é desgastar a imagem de Wellington.

– O procurador-geral do Estado pode ter um candidato a prefeito, ele é cidadão e pode sair de casa, e deve sair de casa no dia 2 de outubro para votar no candidato que o governador dele manda, mas a Procuradoria do Estado não pode ter candidato. O procurador pode ter, mas a Procuradoria não – cobrou o parlamentar.

Para Edilázio, o jogo da dupla Flávio Dino e Edivaldo Júnior mancha o processo eleitoral de São Luís…

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Flávio Dino usa polícia contra adversários e deixa Pedrinhas a mercê de bandidos…

Governador tem sitiado o interior com uma “penca” de delegados e oficiais da PM para intimidar oposicionistas, enquanto a bandidagem transforma o complexo penitenciário em inferno e já ameaça voltar às ruas em São Luís

 

Homens armados até os dentes invadiram Coroatá a serviço do candidato do governo

Homens armados até os dentes invadiram Coroatá a serviço do candidato do governo

 

A cúpula da Segurança Pública do Maranhão invadiu sexta-feira, 23, o município de Coroatá para ajudar o candidato do governo Flávio Dino, Luiz da Amovelar Filho (ambos do PCdoB) na disputa contra a peemedebista Teresa Murad.

Com o município sitiado, delegados escoltam o aliados do governador, oficiais da PM impedem a movimentação da adversária e máquinas tentam comprar votos com obras de última hora. (Releia aqui)

E o uso das forças de segurança na campanha eleitoral tende a se repetir em Pinheiro, Caxias, Balsas e outros municípios.

Sem ameaça policial, bandidos tocaram o terror em Pedrinhas

Sem ameaça policial, bandidos tocaram o terror em Pedrinhas

Enquanto a cúpula da Segurança fazia política a mando de Flávio Dino, o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, largado à própria sorte, virou novamente praça de guerra na tarde de sábado, 24.

Sem segurança adequada no presídio, bandidos fizeram motim, atearam fogo em colchões e ameaçaram, inclusive, tocar o terror nas ruas de São Luís.

E assim segue o governo da mudança de Flávio Dino e seus aliados – em São Luís e no interior…

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Crime eleitoral pode tirar Luis Filho da disputa em Coroatá

O asfalto em Coroatá, sendo colocado sem nenhuma preparação da rua...

O asfalto em Coroatá, sendo colocado sem nenhuma preparação da rua…

Em Coroatá, o candidato apoiado pelo governador Flávio Dino (PCdoB), Luís Filho, está recebendo um “reforço” do governo que está mais para crime eleitoral do que benefício aos coroataenses.

O abuso de poder econômico foi flagrado por populares quando o caminhão de asfalto, do programa Mais Asfalto, iniciou o despejo de piche em rua sem qualquer preparo para receber o asfalto.

Ruas estão sendo asfaltadas sem qualquer entendimento, consentimento, aviso prévio para a prefeitura, com a empresa sem alvará, sem nenhuma licença, na marra, jogando asfalto às cegas.

..E o secretário Márcio Jerry, no comício em que anunciou a obra eleitoreira

..E o secretário Márcio Jerry, no comício em que anunciou a obra eleitoreira

A força bruta do governo em Coroatá fere a autonomia municipal utilizando a máquina do governo em benefício do candidato do PCdoB, Luís Filho com a participação do comandante da campanha comunista, o Ciba, e o secretário Márcio Jerry, que no palanque não escondeu o objetivo da obra eleitoreira quando esteve em campanha esta semana:

– Um exemplo de hoje:  O Mais Asfalto Chegando. O povo alegre, vendo as máquinas, aí aparece um ‘embusteiro’ parente da governadora que resolve implicar com a empresa, denunciar a empresa. Pra que? Pra não ter o programa Mais Asfalto aqui no município de Coroatá. Mas ele pode ficar tranquilo porque o Mais Asfalto vai continuar e vai chegar ao final em Coroatá – disse Márcio Jerry em discurso nesta terça-feira, 20, em Coroatá.

Ação já está sendo preparada pelos advogados da Coligação Coroatá Não Pode Parar, Marcos Lobo e Elias Moura Neto.

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Eleições em São Luís despertam interesse da mídia nacional…

Primeira disputa do pós-Sarney e da era Flávio Dino no Maranhão chama atenção também pela disputa em São Luís, protagonizada por jovens lideranças emergentes no cenário político da capital maranhense

 

Edivaldo, Wellington e Eliziane: jovens candidatos na era pós-Sarney

Edivaldo, Wellington e Eliziane: jovens candidatos na era pós-Sarney

Jornalistas dos principais jornais e revistas do país já começaram a desembarcar em São Luís para acompanhar as eleições na capital maranhense.

O que acham atenção na disputa em São Luís é o fato de ser o primeiro pleito na era pós-Sarney, e as primeiras eleições municipais com o Maranhão sob a gestão do governador Flávio Dino (PCdoB).

Jornais como Folha de S. Paulo, O Globo, Estadão; revistas como Veja, IstoÉ e emissoras de TV devem ficar na capital maranhense até o fim do primeiro turno.

Além da era pós-Sarney, o que chama atenção da mídia nacional é o fato de a eleição em São Luís reunir em sua plenitude jovens candidatos, a maioria abaixo dos 50 anos, disputando a prefeitura da principal cidade maranhense.

As produções jornalísticas a partir de São Luís devem ser registradas já nos próximos dias…