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Márcio Jerry culpa prefeitura por falta d’água em São Luís…

Em grupos de jornalistas no WhatsApp, secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino sai em defesa da Caema e diz que as obras de asfaltamento em cima de asfalto na região do Centro está rachando a redes e tubulações da companhia

 

Ruas do Centro recebem asfalto sobre asfalto; e comprometem a rede de água, segundo Márcio Jerry

Ruas do Centro recebem asfalto sobre asfalto; e comprometem a rede de água, segundo Márcio Jerry

O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry, responsabilizou a Prefeitura de São Luís, neste fim de semana, em grupos de jornalistas no WhatsApp, pelos problemas de abastecimento d’água na capital.

Aparentemente respondendo a questionamento dos próprios colegas – em vários grupos – Jerry encaminhou resposta que, segundo ele, seria do presidente da Caema, Davi Teles, para explicar os problemas no Centro.

– Por causa dos serviços de pavimentação, os rolos compactadores racham as redes muitas das vezes.  Foi o que aconteceu – disse Jerry, encaminhando mensagem do presidente da Caema.

A prefeitura resolveu “reasfaltar” ruas do Centro neste início de campanha eleitoral.

Mas o serviço não tem recuperação de drenagem ou colocação de  antepiso, apenas asfalto sobre asfalto, o que, na avaliação da Caema, segundo Márcio Jerry, compromete a rede de abastecimento d’água.

A declaração de Márcio Jerry teve forte repercussão nos grupos de jornalistas.

Tanto que chegou até o titular deste blog…

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ISEC está obrigando contratados a abrir mão de seus direitos para receber parte dos atrasados…

Após denúncia de que os R$ 33 milhões do contrato com o instituto foram usados para comprar apoio ao prefeito Edivaldo Júnior, pessoal com carteira assinada foi chamado para assinar carta de próprio punho desfazendo-se de parte do que tinham a receber

 

Imagem mostra contratado assinando pedido de demissão exigido pelo ISEC

Imagem exclusiva mostra contratado assinando pedido de demissão exigido pelo ISEC

exclusivoA declaração abaixo é de uma das contratadas do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) que não recebe seu salário há sete meses.

Eles não vão pagar os sete meses de atraso em carteira. Estão exigindo que a gente faça uma carta, de próprio punho, pedindo o desligamento. E só vão pagar o mês de fevereiro, mais 1/3 de férias e 1/3 do 13º, com data de 29 de fevereiro na carta”, revelou A. G. S.

A mulher é uma das centenas de indicadas por vereadores para receber salários do ISEC.

A elaboração e o preenchimento da carta pode ser vista na imagem que ilustra este post, feita na última quarta-feira, quando dezenas de contratados foram chamados à sede do instituto.

O depoimento de A.G.S. mostra o clima que se firmou no instituto desde que o ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis, pediu ao TRE a cassação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), pelo desvio dos R$ 33 milhões do contrato, apontado como o maior esquema de corrupção eleitoral já desbaratado em uma eleição municipal em São Luís.

De acordo com o que contou a mulher – que não quis se identificar publicamente, mas deixou seus dados com o titular do blog – o clima no ISEC é de pressão sobre os contratados, sobretudo os indicados por vereadores e lideranças partidárias.

– Eles obrigam a gente a fazer a carta por que afirmam que as denúncias não vão dar em nada. E dizem que é melhor pedir o desligamento e entregar a carteira para dar baixa. Fiz isso na quinta-feira – revelou a ex-contratada, sem definir a qual quinta-feira se referia.

O contrato com o ISEC foi firmado em julho de 2015, ao custo total de R$ 33,2 milhões.

Além da denúncia que pode resultar no afastamento de Edivaldo da campanha eleitoral, o caso está sendo investigado pelo Ministério Público.

E pode resultar também em ação criminal contra o prefeito…

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Agora sub Judice, Edivaldo, além de perder o mandato, pode também ficar inelegível….

As duas ações que tornaram condicional a candidatura do prefeito preveem também a perda dos seus direitos políticos, o que pode impedi-lo de disputar eleições por oito anos

 

Enrascado com duas ações judicais, Edivaldo tem sua candidatura condicionada à uma decisão da Justiça

Enrascado com duas ações judicais, Edivaldo tem sua candidatura condicionada à uma decisão da Justiça

As duas ações impetradas contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – e que tornaram sua candidatura sub judice – pedem não apenas a cassação do seu registro de candidato; elas preveem ainda sua inelegibilidade por oito anos.

São duas ações na Justiça Eleitoral, ambas assinadas pelo ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis.

A primeira apresenta provas de que Edivaldo usou dinheiro público para fazer propaganda de promoção pessoal; a outra, mais grave ainda, mostra provas de que o prefeito usou o contrato de R$ 33 milhões com o ISEC para comprar apoios políticos e partidários.

Ambas as ações pedem não só a cassação do registro de candidato do pedetista, como também a perda do seu atual mandato, o que o tornará inelegível por oito anos.

A condição de candidato sub judice é atribuída a Edivaldo desde o momento em que sua candidatura foi contestada judicialmente.

O que os advogados da equipe de Marlon Reis mostram é que, com a contaminação de sua campanha, Edivaldo Júnior está impedido de ser candidato.

As duas ações tramitam no Tribunal Regional Eleitoral…

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“Prefeito mais mentiroso da história de São Luís”, diz Carioca, sobre Edivaldo Júnior…

Candidato a vereador pelo PHS participou da convenção de Wellington do Curso e apontou em discurso desvio que podem superar os  R$ 100 milhões na gestão pedetista

 

O candidato a vereador Paulo Roberto Pinto, o Carioca (PHS), partiu pra cima do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), mais uma vez, durante convenção do candidato a prefeito Wellington do Curso (PP).

O ex-vereador lembrou de escândalos da gestão de Holandinha, como o sumiço de R$ 33,2 milhões do esquema com o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) , do sumiço de outros R$ 25 milhões que seriam aplicados em uma maternidade na Cidade Operária. E mais de R% 60 milhões envolvendo Bradesco e a Câmara Municipal. Veja o vídeo…

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A falência do Socorrão na gestão de Edivaldo Júnior…

Hospital já não tem condições de executar nem mesmo pequenas cirurgias, e os médicos denunciam que falta medicamentos de todos os tipos

 

Paciente se mistura ao lixo, em meio aos corredores no Socorrão, onde falta inclusive medicamentos

Paciente se mistura ao lixo, em meio aos corredores no Socorrão, onde falta inclusive medicamentos

A promotoria de Defesa da Saúde, órgão do Ministério Público responsável pelo acompanhamento da qualidade do serviço prestado na área, já ajuizou nada menos que sete ações civis públicas contra a Prefeitura de São Luís, pelo abandono do Hospital Djalma Marques o Socorrão.

O atendimento na unidade de saúde só piorou, desde o início da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Agora, tanto o Conselho Regional de Medicina quanto a Associação dos Médicos denunciam que a situação chegou ao limite da falência no hospital.

– Não temos soro. A ortopedia infantil foi suspensa por  falta de material. Todo dia está acontecendo isso aqui. Alguém precisa fazer alguma coisa – desespera-se o médico Érico Cantanhede, que também já dirigiu a unidade.

Mas o problema é que, o único capaz de fazer alguma coisa – o prefeito Edivaldo Júnior – não faz absolutamente nada, além de propaganda escondendo os pacientes dos corredores.

O problema ainda é mais grave por causa da parceria de incompetência do prefeito com o governador Flávio DINO (PCdoB).

O estado desativou os serviços de Neurologia no Hospital de Pinheiro, o que só fez aumentar o fluxo de pacientes do interior no hospital da capital.  Mas Edivaldo faz silêncio por medo do governador.

– Nós, profissionais, estamos saindo doentes do hospital; e sem perspectiva, por que essa situação de falta de material e vaga está se tornando rotina – concluiu Érico Cantanhede…

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Rejeição ao PT parte do próprio Edivaldo Júnior…

Prefeito teme que a presença do partido da presidente afastada Dilma Rousseff atraia para seu palanque comparações com a Operação Lava Jato; mas sabe que a legenda é importante para seu tempo de propaganda

 

Do PT, Edivaldo quer só o bônus da propaganda, sem o ônus do desgaste da Lava Jato

Do PT, Edivaldo quer só o bônus da propaganda, sem o ônus do desgaste da Lava Jato

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) vive um dilema eleitoral nesta reta final das convenções que irão definir as chapas para as eleições de outubro: ele sabe que precisa do tempo do PT para sua propaganda eleitoral, mas teme o desgaste de ter em seu palanque a legenda envolvida na operação Lava Jato e da presidente afastada Dilma Rousseff.

Foi o próprio Holandinha, inclusive, quem vetou o PT como companheiro de chapa, mesmo sendo o indicado um aliado fiel do governador Flávio Dino (PCdoB).

O prefeito teme que seu desgaste, na casa dos 40% de rejeição – somado ao desgaste da própria gestão, com quase 60% de desaprovação – possa ser contaminado ainda mais pelo desgaste do PT, hoje um dos partidos mais rejeitados do Brasil.

Esse temor do pedetista foi, inclusive, revelado por este blog, no post “Por imposição de Flávio Dino, Edivaldo vai ter que engolir até desgaste do PT…”

Edivaldo já acionou os caciques de sua coligação para convencer o PT a permanecer na aliança, mesmo sem indicar o vice. (Saiba mais aqui)

Para isso, acena com algumas pastas em seus gestão, já a partir de agora.

Desde que os petistas se mantenham discretos – escondidos mesmo –  em seu palanque.

E há, entre os petistas, quem tope a parada.

É aguardar e conferir…

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Sem PT, tempo de Holandinha cai para pouco mais de 2 minutos…

Partido queria indicar o companheiro de chapa do prefeito, em troca do maior volume na propaganda eleitoral dentre todos o seus aliados

 

 

Edivaldo com os petistas: namoro não teve noivado, mas não chegou ao altar...

Edivaldo com os petistas: namoro não teve noivado, mas não chegou ao altar…

A saída do PT da coligação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) deverá reduzir em quase 1 minuto o seu tempo de propaganda no horário eleitoral.

Com os petistas, Holandinha teria algo em torno de 3,2 minutos por programa; sem eles, esse tempo cai para 2,3 minutos.

A este tempo, soma-se o tempo comum, que deve ficar em torno de 7 segundos por candidato, se a eleição tiver oito candidatos.

Maior bancada do país na Câmara Federal, o PT dispõe do maior tempo de propaganda dentre todos os partidos, algo em torno de 54 segundos.

Para efeito de comparação, o tempo é quase duas vezes o total que tem o PSD, segundo maior partido da coligação do prefeito.

Wellington pode ser o principal beneficiário do racha na base do prefeito

Wellington pode ser o principal beneficiário do racha na base do prefeito

Se decidirem pela improvável coligação com Wellington do Curso (PP), os petistas elevarão o tempo do deputado para 1,4 minutos, mais os 7 segundos do tempo comum.

Um ganho significativo para um dos principais adversários de Edivaldo.

Sem o PT, Edivaldo somará apenas o tempo dos seguintes partidos:

PSD (29,4 segundos);

PSB (27,8 s);

PR (27,8s);

PTB (19,6s);

PRB (17,1s);

DEM (17,1).

A saída do PT provoca, portanto, perda significativa para o candidato do PDT, partido que, aliás, nem entra na soma dos seis necessários à composição do tempo.

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Econométrica: Rejeição de Edivaldo aumenta e torna-se obstáculo para vitória do prefeito…

Em pouco mais de um mês, a antipatia do eleitor à tentativa de reeleição do pedetista – mesmo com toda máquina da prefeitura atuando em seu favor – aumentou quase dois dígitos, reforçando o muro que ele próprio criou

 

Edivaldo segue com rejeição aumentando entre o eleitorado

Edivaldo segue com rejeição aumentando entre o eleitorado

 

Um dado importante da pesquisa Econométrica divulgada neste sábado, 23, pelo blog de Luís Cardoso é o crescimento da rejeição ao prefeito Edivaldo Júnior (PDT), que já era uma das mais altas da história.

E este índice aumentou ainda mais, na comparação com a pesquisa da mesma Econométrica, divulgada em junho, pelo jornal O EstadoMaranhão. (Leia aqui)

Passou de 35,9% para 37,3%.

E é exatamente a rejeição de Holandinha o seu principal obstáculo para vencer a eleição em São Luís. E é por isso que ele não ganha de nenhum dos adversários em um eventual segundo turno.

Se for para um confronto direto, Edivaldo perde tanto para Eliziane Gama (PPS) quanto para Wellington do Curso (PP).

Rejeição mostrada pela Econométrica dá a chave para entender montagem dos números

Rejeição mostrada pela Econométrica dá a chave para entender montagem dos números

A rejeição altíssima, somada à desaprovação da própria gestão, torna-se um obstáculo significativo contra o prefeito.

Daí a necessidade dos números da Econométrica às vésperas das convenções.

Mas esqueceram de avisar sobre o quesito rejeição.E esta é a pista para se saber como se deu a montagem dos números.

Simples assim…

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Holandinha perde para qualquer adversário no 2º Turno…

Números da Econométrica festejados antes mesmo de sua divulgação pelos aliados do prefeito não foram suficientes para colocá-lo à frente de Eliziane Gama e Wellington do Curso nos cenários de confronto direto

 

Rejeitado, Edivaldo é derrotado por todos

Rejeitado, Edivaldo é derrotado por todos

Este blog revelou ainda na quarta-feira, que aliados do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) já estavam comemorando a pesquisa da Econométrica – divulgada neste sábado, 23 – antes mesmo de o instituto ir às ruas para a coleta dos dados.

Mas nem a boa vontade do instituto com o prefeito foi suficiente para fazê-lo aparecer à frente dos seus dois principais adversários – Eliziane Gama (PPS) e Wellington do Curso (PP) – em um cenário de segundo turno.

Contra Eliziane, a Econométrica até diz que o prefeito encostou bem, mas continua perdendo.

A candidata do PPS aparece com 33,7%, contra 32,3% de Edivaldo.

Contra Wellington do Curso Edivaldo também seria derrotado em eventual segundo turno, por 37,4% contra 31,6%.

Os números não poderiam mostrar Edivaldo à frente em um segundo turno por uma questão também intransponível para qualquer eventual manipulação de cenário: a rejeição altíssima do prefeito, acima dos 37% no levantamento Econométrica.

Rejeitado pela população, Edivaldo pode até estar embolado com seus adversários no 1º turno, sobretudo por causa da forte estrutura de campanha, montada no poder da máquina administrativa.

Mas o prefeito perde para todos eles em um eventual segundo turno.

Simples assim…

O levantamento Econométrica foi feito com 985 eleitores em São Luís. Contratada pela empresa Luís Assis CS de Almeida-ME (Blog do Luís Cardoso) foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MA-03691/2016. A margem de erro é de 3,1% e intervalo de confiança de 95%.
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Há algo de estranho….

Até o carro de Wellington tem que ser descaracterizado; enquanto Holandinha faz a farra

Até o carro de Wellington tem que ser descaracterizado; enquanto Holandinha faz a farra

Desde janeiro, blogs, jornais, rádios e adversários denunciam a farra do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) de utilizar tempo de partidos que não estão oficialmente em sua coligação para fazer propaganda eleitoral na TV.

Mas o Ministério Público Eleitoral mostrava-se até irritado quando questionado sobre o crime do prefeito.

Agora, de uma só vez, a Justiça Eleitoral resolveu agir em bloco contra o pré-candidato Wellington do Curso (PP).

E quando agiu contra Holandinha resolveu incluir também no processo o também candidato Eduardo Braide (PMN).

Coisas de uma justiça que vê o governador Flávio Dino (PCdoB), atual donatário do Maranhão, como “homem público de qualidade intelectual”. (Leia aqui)

Coisas do Maranhão…