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Briga pelo PSL mostra baixa articulação de Brandão em Brasília

Mesmo com perspectiva de poder a partir de abril de 2022, vice-governador demonstra não ter bancada na Câmara e muito menos acesso às cúpulas partidárias na capital federal, que têm o poder de garantir bases eleitorais, esteja ou não o candidato no cargo

 

É assim, quase sempre sozinho, que Carlos Brandão faz suas incursões por Brasília; vice-governador carece de uma bancada na Câmara que construa sua articulação nacional

Uma situação política vexatória saltou aos olhos nesta guerra política entre os grupos de Weverton Rocha (PDT) e Carlos Brandão (Republicanos) pelo apoio do PSL nas eleições de São Luís.

Padrinho político do deputado estadual Duarte Júnior – candidato do Republicanos a prefeito – o vice-governador Carlos Brandão ficou a ver navios em Brasília, na tentativa de manter o apoio pesselista ao seu afilhado.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, Brandão sequer foi recebido pela cúpula da legenda, que já negociava com o candidato do DEM, Neto Evangelista, apoiado pelo senador Weverton Rocha (PDT).

O vice-governador tem um trunfo significativo nas eleições de 2022: fatalmente estará concorrendo ao governo já com um mandato de governador garantido, a partir da desincompatibilização de Flávio Dino (PCdoB).

Mas enquanto ele vive a expectativa de poder no Maranhão, seu principal adversário, Weverton Rocha, vai ocupando espaços de poder em Brasília, onde, de fato, se decidem os projetos partidários Brasil a fora.

Brandão carece de uma bancada federal alinhada, e de líderes que o tornem fato consumado na capital federal.

Se não viabilizar esta estrutura, continuará a ver navios em suas incursões nacionais, com tendência a esvaziamento do seu projeto.

Da mesma forma como ocorreu com Duarte Júnior…

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Rubens Júnior indica que Edivaldo já está com ele…

Ao declarar ao jornal O EstadoMaranhão ser desrespeitoso antecipar a posição que o prefeito vai adotar, o candidato do PCdoB demonstra já saber qual será esta posição e reforça essa impressão ao fazer apologia das obras do pedetista em São Luís

 

Edivaldo faz de conta que está fora do debate eleitoral, mas Rubens Júnior sugere que ele já se definiu; e não foi pelo candidato do PDT

O deputado federal e pré-candidato do PCdoB a prefeito de São Luís, Rubens Pereira Júnior, jogou ainda mais polêmica na aguardada decisão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) nas eleições de São Luís.

Em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão, Pereira Júnior indicou não apenas já saber qual a posição do prefeito, como também revelou “ser desrespeitoso antecipá-la agora”. 

– Seria muito desrespeitoso antecipar o que eu acho sobre a posição que o prefeito Edivaldo vai adotar – disse o candidato comunista, enaltecendo a gestão pedetista, criticada por ele nas eleições de 2016. (Veja a íntegra aqui)

Há meses, o blog Marco Aurélio D’Eça vem abordando o silêncio do prefeito Edivaldo Júnior em relação ao projeto de poder do seu partido, o PDT. (Relembre aqui, aqui, aqui e aqui)

Reeleito pela força da militância pedetista em 2016 – em uma disputa que o próprio governo Flávio Dino já julgava perdida, como apontou este blog no post que mostrou o hoje senador Weverton Rocha  como artífice de sua vitória – Edivaldo vem sendo assediado por Dino, que já ofereceu a ele, inclusive, a coordenação da campanha comunista.

Esta imagem é simbólica da ação de Weverton e do PDT na reeleição de Edivaldo Júnior, quando o governador e seu grupo já haviam jogado a toalha

Para tentar fugir à pressão da mídia diante do possível rompimento com o partido do senador, o prefeito mantém silêncio sobre a candidatura de Neto Evangelista, oficialmente apoiada pelo PDT.

Mas no Palácio dos Leões, os aliados de Flávio Dino já dão como certo o apoio do pedetista, no movimento que será a principal reviravolta das eleições e São Luís. 

– É preciso dar o tempo para que, legitimamente, [Edivaldo] resolva qual vai ser seu posicionamento no pleito. Mas desejamos sim que ele continue apoiando o projeto do partido do governador Flávio Dino, o PCdoB – declarou Rubens Júnior.

Mas o tempo de Edivaldo, queira ele ou não passar ao largo do processo eleitoral, se encerra nas convenções.

Até lá, ele vai ter que dizer se honra o próprio partido ou a “dívida” de amizade com Dino…

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Esvaziamento ameaça candidatura de Duarte Júnior…

Perda do PSL e falta de apoio estrutural do Governo do Estado preocupam aliados do candidato do Republicanos, que temem, inclusive, a possibilidade de desistência, o que favoreceria vitória em primeiro turno do deputado Eduardo Braide

 

Com Fábio Macedo, Duarte Júnior foi a Brasília, mas não deu o feedback da conversa com os líderes do PSL, que já é tida como legenda de apoio a Neto Evangelista

Os últimos movimentos político-eleitorais deixaram preocupados alguns dos aliados do candidato do Republicanos a prefeito de São Luís, deputado Duarte Júnior.

Com apoio apenas do PTC – do mesmo grupo do deputado federal Cleber Verde – Duarte tinha no apoio do PSL o trunfo para a propaganda eleitoral, já que a legenda dispõe do maior tempo no rádio e na TV.

Mas, ao que tudo indica, o PSL deve desistir do apoio prometido pelo vereador Chico Carvalho, seguindo para a coligação de Neto Evangelista (DEM).

Ainda na semana passada, quando surgiram os primeiros rumores da perda do PSL, o blog Marco Aurélio D’Eça comentou o assunto com aliados e simpatizantes de Duarte.

O chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB) – um dos principais aliados do vice-governador Carlos Brandão – avaliou que o candidato do Republicanos “tem muito potencial”.

Mas reconheceu: – é complicado!

Já com a mudança de direção do PSL praticamente selada, o deputado federal Zé Carlos (PT) – outro aliado de Duarte Júnior – mostrou-se preocupado com o futuro da candidatura.

– Só há o risco agora de Duarte sair da disputa pela atitude irracional da própria base do governo. Aí o Braide leva em primeiro turno, com certeza – lamentou o parlamentar.

Desde que foi a Brasília, acompanhado de Carlos Brandão, na tentativa de manter o apoio do PSL, Duarte Júnior permaneceu calado sobre o assunto.

Mas seu silêncio indica duro golpe em seu projeto, que vinha sendo visto como o melhor dentre os candidatos da base governista.

E os próximos movimentos serão fundamentais para manutenção de sua candidatura…

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Juscelino Filho revela “meses de conversa” com o PSL…

Presidente regional do DEM diz que espera contar com o apoio da legenda ao candidato Neto Evangelista em São Luís, ressalta a importância da experiência de Chico Carvalho e diz que busca também o apoio do PTB

 

Neto Evangelista e Juscelino Filho com o grupo que apoia – Weverton Rocha, Othelino Neto e Glalbert Cutrim: apoio do PSL pode representar importante vitória

Quatro dias depois das primeiras especulações dando conta de movimentos em Brasília pela retirada do apoio do PSL ao deputado Duarte Júnior (Republicanos), em São Luís, o presidente regional do DEM, Juscelino Filho, confirma negociações para ter a legenda na coligação do também deputado Neto Evangelista.

– Já tem alguns meses que estamos conversando – ressaltou, Juscelino, em, entrevista ao programa Ponto e Vírgula, da rádio Difusora, nesta segunda-feira, 13.

Desde a última quarta-feira, o blog Marco Aurélio D’Eça vem tratando da disputa entre o senador Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) pelo apoio do PSL em São Luís.

Dono do maior tempo na propaganda eleitoral, o PSL já havia, inclusive, declarado oficialmente o apoio a Duarte Júnior, em pelo menos duas ocasiões. (Relembre aqui e aqui)

Na semana passada, Brandão e Duarte foram a Brasília, na tentativa de reverter a perda da legenda.

Mas pelo que se ouviu da entrevista de Juscelino Filho, tudo indica que não conseguiram.

A aliança PDT e DEM já dava a Neto Evangelista o maior tempo no horário eleitoral dentre todos o candidatos a prefeito; com a chegada do PSL, ele praticamente dobra este tempo.

E ainda pode ter o PTB e o MDB, formando a maior coligação das eleições de São Luís em 2020…

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De como Flávio Dino opera para impedir candidato de Weverton no 2º turno

Ao mesmo tempo que fortalece seus preferidos – Rubens Júnior, Duarte Júnior e Carlos Madeira – governador atua na tentativa de esvaziar Neto Evangelista, que representa o projeto do senador pedetista; mas a reação se dá na mesma medida

 

O relacionamento de aparência de Weverton e Flávio só existe na aparência; o projeto dos dois para 2022 são diferentes e até antagônicos

Desde que o sinal amarelo acendeu em sua base, o governador Flávio Dino (PCdoB) tem agido para tentar garantir um segundo turno nas eleições de São Luís.

Para isso, ele opera ações que possam fortalecer não apenas o candidato do seu partido, Rubens Pereira Júnior, mas também os aliados Duarte Júnior (Republicanos) e Carlos Madeira (Solidariedade).

Ao mesmo tempo em que fortalece seus aliados, Dino opera também para impedir que o deputado Neto Evangelista (DEM) se consolide.

Para o governador, a presença do candidato do senador Weverton Rocha (PDT) no segundo turno significa uma derrota para si e para o seu projeto de 2022, que inclui o vice-governador Carlos Brandão e a senadora Eliziane Gama (Cidadania).

Para evitar o crescimento de Evangelista – e a consequente vitória de Weverton – Dino opera levando o máximo de legendas e aliados para os seus três palanques, ao mesmo tempo em que impede declarações de apoio ao candidato do DEM.

É por isso, por exemplo, que secretários como Felipe Camarão e Rogério Cafeteira, que são do DEM e têm peso em São Luís, permanecem calados, sem manifestação de apoio ao candidato do partido.

Dino também pressiona o prefeito Edivaldo Júnior, que é do PDT de Weverton Rocha, a seguir com candidato diferente do apoiado pelo PDT, história já contada, inclusive,m no blog Marco Aurélio D’Eça. (Relembre aqui, aqui e aqui).

Live de Ciro Gomes com Weverton Rocha, semana passada: recado direto ao “presidenciável” Flávio Dino

A princípio, Weverton Rocha achou que a disputa na base pelo segundo turno se daria de forma amistosa, vencendo o que fosse melhor.

Mas ele já percebeu a ação que tenta impedir o avanço do seu grupo.

E reage à altura.

Duas manifestações do senador na semana passada mandaram recados claros para Flávio Dino e sua base.

Na primeira, protagonizou live ao lado do presidenciável Ciro Gomes (PDT), em que falou direto ao comunista já no título do evento: “Nós temos projeto para o Brasil e para o Maranhão”. (Assista aqui)

Em outra reação aos comunistas, Weverton atuou fortemente em Brasília para tomar o PSL de Duarte Júnior, candidato do vice-governador Carlos Brandão.

Assim como fez em 2016 com o próprio Edivaldo Júnior – vencendo uma eleição que Flávio Dino já considerava perdida – Weverton sabe que precisa usar todas as armas para levar Neto Evangelista ao segundo turno.

Ele sabe que, indo para um confronto direto com Eduardo Braide, mesmo que seja derrotado, já venceu.

E venceu por tirar do páreo não apenas Flávio Dino, mas seus dois candidatos ao governo, Carlos Brandão e Eliziane Gama.

E essa será a tônica da eleição até novembro…

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Brandão e Weverton disputam apoio do PSL a seus candidatos

Senador articula com seu grupo em Brasília o controle da legenda no Maranhão, hoje sob a responsabilidade do vereador Chico Carvalho, que havia declarado apoio ao candidato do vice-governador Carlos Brandão

 

Gil Cutrim será o controlador do PSL no Maranhão, na articulação de Weverton Rocha e Juscelino Filho com vistas às coligação de Neto Evangelista 

Uma nova guerra de bastidores entre o senador Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) pela presença no segundo turno das eleições de São Luís começou a se desenrolar esta semana em Brasília.

E o alvo é o PSL, partido controlado no Maranhão pelo vereador Chico Carvalho e que já havia declarado apoio ao candidato de Brandão, deputado estadual Duarte Júnior. (Republicanos)

Weverton tem agido fortemente em Brasília, ao lado do deputado federal Juscelino Filho (DEM), para tirar de Carvalho o controle do PSL e repassá-la ao aliado Gil Cutrim, ainda no PDT.

O objetivo é tirar de Duarte Júnior a legenda que tem fundo eleitoral milionário e o maior tempo na propaganda eleitoral – e encaminhá-la ao candidato da aliança PDT/DEM, deputado estadual Neto Evangelista.

Prestigiado em Brasília, o senador do PDT já articulou encontros com os dirigentes do PSL, que, obviamente, sonham com mais um deputado federal em sua bancada.

Principal fiador de Duarte Júnior, o vice-governador Carlos Brandão também já se articula em Brasília para tentar garantir o apoio do PSL, fundamental para a viabilidade da campanha.

A disputa pelo PSL representa uma das preliminares na guerra entre Weverton e Brandão, ambos de olho na sucessão de 2022.

Guerra que tende a se intensificar ainda em 2020…

Leia também:

São Luís terá primeira batalha entre Weverton e Brandão…

Carlos Brandão, Weverton Rocha e a sucessão de 2022

Carlos Brandão parte pra cima…

 

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Neto Evangelista recebe apoio de Mical Damasceno…

Deputada estadual do PTB anunciou no início da noite desta terça-feira, 7, que vai entrar na campanha do candidato democrata, mesmo sem que sua legenda tenha, ainda, declarado aliança oficial com a coligação DEM/PDT

 

Neto terá o apoio Mical Damasceno, que é do PTB, partido que deve somar com o DEM nas eleições de São Luís

A deputada estadual Mical Damasceno (PTB) oficializou nesta terça-feira, 7, seu apoio ao colega de parlamento e pré-candidato a prefeito de São Luís Neto Evangelista (DEM).

– O povo Ludovicense terá grande chance, nas próximas eleições, de construir uma nova história para o município. E o nosso amigo Neto Evangelista reúne todas as condições necessárias para esta mudança – afirmou Mical.

Além do apoio da deputada, Neto também ganha ala da igreja evangélica para a sua candidatura, já que Mical é filha de Aldir Damasceno, presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão.

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Com imagem “anti-sistema”, Duarte suplanta Neto e Rubens no próprio sistema

Vinculado à mesma base política do governo Flávio Dino, o deputado do Republicanos conseguiu construir imagem de “outsider” – ajudado pela própria classe política, que o odeia – se afastando do desgaste de ser comunista e da chamada “fadiga de material” das sucessivas gestões pedetistas em São Luís

 

Desde que assumiu mandato, Duarte Júnior deu de ombros para a rejeição da classe política e se tornou popular nas redes sociais e nas ruas

A pesquisa do Instituto Prever divulgada neste sábado confirmou um fato que vinha se desenhando apenas de forma empírica: a capacidade do deputado Duarte Júnior (Republicanos), de se mostrar “anti-sistema” mesmo sendo membro do sistema político controlado pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Duarte ocupa a segunda posição na pesquisa e se mostra o adversário com mais chances de ir a um eventual segundo turno com o deputado federal Eduardo Braide (Podemos).

E nessa disputa, leva vantagem absurda contra os dois candidatos assumidamente do sistema, os também deputados Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Neto Evangelista (DEM).

Desde que assumiu mandato na Assembleia Legislativa, ainda no PCdoB, Duarte Júnior passou a enfrentar rejeição tanto do próprio grupo político, hegemônico na Casa. O equívoco dos colegas o transformou no que seria uma espécie de pária, alguém rejeitado na própria comunidade.

Este equívoco da classe política foi retratada no blog Marco Aurélio D’Eça ainda em 2019, no post “Classe política erra ao hostilizar Duarte Júnior…”

Ativo nas redes sociais, essa rejeição ele transformou em trunfo, e passou a tomar decisões mais independentes, inclusive com ações que contestavam posições pontuais do próprio governo Flávio Dino, o que irritava ainda mais seus pares.

Mas a irritação dos pares contrastava com uma crescente popularidade nas redes sociais, que só aplaudiam suas ações anti-sistema.

A saída estratégica do PCdoB foi a cartada final, que garantiu esse distanciamento do Palácio dos Leões, mesmo mantendo vínculos com o governo. 

Neto Evangelista – com Rubens Júnior lá atrás – optaram pelas estruturas governamentais, mas sofrem com o desgaste do sistema ou com “fadiga de material”

Ao contrário de Duarte, Rubens Júnior insiste, equivocadamente, na tutela do PCdoB, do Palácio e do próprio Flávio Dino, mas não consegue o apelo popular para deslanchar, ficando apenas com o ônus do desgaste comunista.

Neto Evangelista, por sua vez – mesmo sendo filiado ao DEM, não ao PDT –  carrega consigo apenas o fardo das longas e sucessivas gestões pedetistas, aquilo que o atual chefe da Casa Civil do governo, Marcelo Tavares, classificou um dia de “fadiga de material”.

Rejeitado pela classe política, odiado e invejado pelos próprios pares, Duarte Júnior vai construindo sua candidatura, ao contrário dos colegas, com o bônus de estar próximo do “dono” do governo, sem, no entanto, pagar o ônus de ser candidato do sistema.

E essa diferença pode significar a presença em um eventual segundo turno.

Para mais desespero ainda do sistema…

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Neto Evangelista aponta cultura e turismo como pilares do desenvolvimento

Pré-candidato a prefeito tem gestão de referência nas administrações do DEM em Curitiba e Salvador, as duas capitais mais bem avaliadas do país

 

O deputado estadual Neto Evangelista (DEM), pré-candidato a prefeito de São Luís, afirmou durante entrevista ao programa “Os Analistas”, da TV Guará, que, se for eleito, deixará a marca do desenvolvimento na cidade.

Ele aposta no modelo de gestão de referência do Democratas que tem as duas capitais mais bem avaliadas do país, Salvador e Curitiba, onde os gestores são líderes e acompanham tudo de perto.

“Queremos trazer a administração referência do nosso partido para São Luís. Nós somos a 15ª maior cidade do país e já está na hora de exercer nosso tamanho dentro do poder central em Brasília para buscar nosso desenvolvimento”, destacou Evangelista.

O pré-candidato do Democratas disse ainda que a capital tem potencial suficiente para está entre as melhores do país.

“Temos orçamento per capita R$300,00 a mais que Salvador, que alcançou uma gestão eficiente voltada para a população com recurso próprio, além do Porto do Itaqui que é uma fonte de arrecadação para a cidade”.

“Também temos o nosso São João e as mais diversas manifestações culturais e atrativos naturais que atrelados ao turismo podem viabilizar a retomada da atividade econômica da Ilha de São Luís, pós- pandemia, gerando emprego e renda. Enfim temos muitas alternativas para tornar nossa cidade melhor”.

“Precisa apenas do prefeito liderando uma boa equipe que faça o planejamento necessário para uma administração de excelência iniciando pelo ajuste da situação fiscal da nossa cidade”, completou.

Evangelista finalizou ressaltando que qualquer candidato que falar que vai transformar a cidade está mentindo.

“Não existe mágica. Tem que eleger prioridades. Só assim viveremos dias melhores na nossa cidade São Luís”.

Da assessoria

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Coligação de Neto Evangelista quer MDB no palanque em São Luís

PDT e DEM têm conversado diretamente com o deputado estadual Roberto Costa para atrair o partido da ex-governadora Roseana Sarney, na formação de uma aliança que poderá incluir também o PTB e garantir o maior tempo na propaganda eleitoral

 

Roberto Costa mantém diálogo com Neto Evangelista desde o ano passado; e agora o líder emedebista passou a ter contato também com PDT e DEM

As lideranças do PDT e do DEM no Maranhão iniciaram conversas de bastidores com o deputado estadual Roberto Costa, coordenador eleitoral do MDB, para ter o partido no palanque do deputado Neto Evangelista (DEM).

A entrada do MDB na coligação – que deve ter também o PTB – garantirá a Neto Evangelista o maior tempo na propaganda eleitoral dentre todos os candidatos.

O próprio Evangelista tem relações de proximidade com Roberto Costa e não se incomoda – nem ele, nem os líderes de PDT e DEM – com a presença da ex-governadora Roseana Sarney nas fileiras emedebistas.

Pelo contrário, Roseana é vista como forte transferidora de votos, como já ressaltou ao blog Marco Aurélio D’Eça o próprio Costa, no post “Não faremos adesão; faremos composição…”.

Ao senador Weverton Rocha (PDT) e aos deputados federais Juscelino Filho (DEM) e Pedro Lucas Fernandes (PTB) interessa a aliança com o MDB sobretudo pelo que o partido oferece no interior – fortalecendo suas bases para 2022. 

Faltando menos de um mês para as convenções, a discussão entre PDT, DEM, PTB e MDB é pela indicação de um vice, que o partido de Roberto Costa reivindica para formalizar a aliança.

No MDB há nomes como o da apresentadora Paulinha Lobão, do ex-diretor do Detran André Campos e da ex-presidente do Iphan, Kátia Bogéa.

Como nem o PTB, muito menos o PDT e o DEM criam empecilhos para a indicação, a aliança caminha bem para sua consolidação.

O que deve ser anunciado até o final de julho…