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Weverton mantém força política em oito dos 10 maiores colégios eleitorais maranhenses

Pré-candidato do PDT tem apoio dos prefeitos de Imperatriz, Timon, Pinheiro e Balsas e atua com as segundas forças políticas nos municípios de Caxias, Barra do Corda, Açailândia e Bacabal; em São Luís, Açailândia e São José de Ribamar atua com a capilaridade do próprio partido

 

A presença de Weverton nos municípios reúne milhares de eleitorais, resultado direto da sua força eleitoral em todo o estado

Ensaio

Uma explicação dos especialistas em pesquisas eleitorais para a força eleitoral do senador  Weverton Rocha (PDT) – mesmo diante dos virulentos ataques do Palácio dos Leões, que ainda tenta consolidar a candidatura do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) – é a capilaridade eleitoral do seu nome.

Eleito em 2018 com quase 2 milhões de votos – a maior votação da história do Maranhão – Weverton tem presença forte em todos os municípios maranhenses; e garante força política em pelo menos sete dos 10 maiores colégios eleitorais, que reúnem, juntos, nada menos que 1.486.736 eleitores, segundo dados de 2021.

Essa força garante a ele a liderança nas pesquisas de intenção de votos, ora isolado na frente, ora empatado tecnicamente com Brandão.

Weverton tem apoio direto dos prefeitos de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), de Timon, Dinair Veloso (PDT), de Balsas, Dr. Erik (PDT), e de Pinheiro, Luciano Leitoa (PP); esses municípios reúnem 390.181 eleitores.

Além destes, o senador pedetista trem apoio das chamadas segundas forças políticas locais em Caxias, Barra do Corda, Açailândia e Bacabal, que somam 291.273 votos.

Em São Luís, onde espera o apoio do prefeito Eduardo Braide (Sem partido), e em Ribamar, onde apoiou grupo contrário ao do prefeito Julinho Matos (PL), Weverton aposta na força e na presença comunitária do PDT, que influencia diretamente toda a Região Metropolitana.

Esses dois colégios somam 805.182 eleitores.

Além da força nos principais colégios eleitorais, Weverton lidera a corrida na maioria dos médios e pequenos municípios; chega a ter o apoio de todos os prefeitos de uma determinada região, a exemplo do Baixo Parnaíba, região dos Cocais e Sertão.

Essa presença estadual deu ao senador a liderança nas pesquisas desde 2020, quando nem se sabia quem seriam os candidatos a governador; e agora, em 2022, ele mantém a liderança, já com todos os pré-candidatos praticamente definidos.

Essa força mostra que o bombardeio do Palácio dos Leões não funciona com Weverton.

Simples assim…

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Governo Flávio Dino/Brandão tem relação com empreiteira suspeita do governo Bolsonaro

Maranhense Engefort tem vencido todas as licitações do Governo Federal usando empresa de fachada em nome de familiares de seus sócios; e ganhou obras também no governo maranhense, anunciada pelo próprio ex-secretário Clayton Noleto

 

Placa e máquinas da Engefort anunciando obras do governo Flávio Dino na MA-020; empresa é suspeita de fraudar licitações no governo Bolsonaro

 

A empreiteira maranhense Engefort Construtora e Empreendimentos, denunciada nacionalmente por suspeita de fraudes em licitações no governo Jair Bolsonaro (PL), atuou também no governo maranhense, e realizou obras na gestão de Flávio Dino (PSB), que continuam sob a gestão do governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

De acordo com denúncia do jornal Folha de S. Paulo, a Engefort já tem garantidos no governo Bolsonaro nada menos que R$ 640 milhões, dinheiro vencido em concorrência única ou na companhia de sua “irmã” de fachada.

No Maranhão, a a empreiteira atuou na obra de recuperação da MA-020, no trecho entre Coroatá e Vargem, Grande, conforme mostra twitter do ex-secretário de Infraestrutura Clayton Noleto.

Clayton Noleto anuncia no Twitter, ainda em 2020, as obras da MA-020 e anuncia licitação de R$ 70 milhões para a MA-006

Na mesma época, respondendo a internautas, Noleto anuncia “Edital de licitação para investimentos de R$ 70 milhões na MA-006”.

A Engefort atua principalmente na Codevasf; das 99 concorrências de pavimentação da Codevasf realizadas em 2021 por meio de um tipo de licitação simplificada chamada pregão eletrônico, que ocorre de forma online, a a empresa venceu 53.

E foi a única que participou de todas as concorrências…

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Bombas do governo Dino começam a estourar com Brandão

Miséria do Maranhão, estradas abandonadas e servidores insatisfeitos – e em greve – são heranças deixadas pelo ex-governador que impõem desafios ao governador-tampão em meio à guerra entre sarneysistas e dinistas pela condução de sua imagem

 

Brandão recebeu de Flávio Dino um arsenal de bombas que começam a estourar agora em seu colo, como governador-tampão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) começa a receber a indesejável herança do seu antecessor, Flávio Dino (PSB).

São estradas abandonadas, Maranhão na miséria e várias categorias de servidores insatisfeitos, com anúncios de greves entre professores e policiais civis.

Em meio a tudo isso, o governador-tampão ainda vive uma guerra de egos entre sarneysistas e dinistas que comandam sua comunicação e querem ditar, cada um, o próprio tom da mídia.

Professores se manifestam em Colina, em plena terra do governador-tampão (vídeo: blog do Pedro Jorge)

Pré-candidato à reeleição, Brandão terá apenas 90 dias para conduzir o governo, desarmar as bombas deixadas por Flávio Dino e construir uma imagem própria para convencer o eleitor de que pode merecer o voto.

Para isso, precisa ter pulso firme para dar a própria cara ao governo.

Vai conseguir?!?

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Sarneysistas começam a tentar descolar Brandão de Flávio Dino

Sob o comando do ex-secretário e ex-superintendente do Grupo Mirante, Sérgio Macedo, campanha do governador-tampão – com forte participação de setores da mídia ligada à família do ex-presidente da República – segue linha diversa da pregada pelo dinista Ricardo Capelli, que continuou na comunicação do governo

 

Brandão com jornalistas sanreysistas no Palácio dos Leões; maioria antidinista segue orientação de Sérgio Macedo, não de Ricardo Capelli

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) enfrenta uma espécie de dupla identidade em sua comunicação.

O chefe do governo tem a imagem construída por um aliado do afilhado do ex-governador Flávio Dino, o chefe da Secom, Ricardo Capelli; já o candidato à reeleição é construído pelo jornalista Sérgio Macedo, sarneysista, ex-secretário de Roseana Sarney (MDB) e ex-comandante do Grupo Mirante.

A divisão clara entre um dinista e um sarneysista gera confusão na imagem do governador-tampão.

Enquanto Capelli tenta construir um governo Brandão como continuidade do de Flávio Dino, atrelando todas as ações ao antecessor, Macedo quer descolar a imagem de Brandão da de Dino; e para isso, conta com a mídia sarneysista.

Batendo cabeça, a mídia alinhada ao Palácio dos Leões – dinistas e sarneysistas – constrói narrativas confusas e que se chocam entre si.

O resultado é um governo ainda sem identidade. Não se sabe se é dinista ou sarneysista; só não é lulista.

Mas pode ser sarnodinista ou dinosarneysista…

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Sem conseguir tirar Weverton do páreo, Palácio dos Leões quer agora transformá-lo em bolsonarista

Sob o comando da Secretaria de Comunicação, mídia alinhada à candidatura de Carlos Brandão – dinista e sarneysista – tenta agora afastar o candidato do PDT da relação com Lula, na intenção de polarizar a disputa em um eventual segundo turno

 

Nenhum adas movimentações de Brandão tem surtido efeito contra Weverton, que segue firme na liderança das pesquisas de intenção de votos

O Palácio dos Leões já desistiu de tirar o senador Weverton Rocha (PDT) das eleições de outubro.

Após fracassar em todas as tentativas de esvaziar seu nome, o governo agora sabe que ele é o homem a ser batido.

O governo já manipulou pesquisas de intenção de votos, vendeu espaços para quem quisesse apoiar o governador-tampão Carlos Brandão (PSB), comprou apoio midiático em todos os campos da imprensa – dinista e sarneysista – loteou secretarias e chegou a anunciar a desistência de Weverton.

Tudo em vão; o senador segue na liderança das pesquisas.

Flávio Dino e seus aliados perceberam que não há como impedir a chegada de Weverton no segundo turno.

Mas já que Weverton vai estar lá de qualquer maneira, a ordem agora é transformar, ele próprio, no candidato bolsonarista que Brandão tanto deseja enfrentar.

O Palácio dos Leões sabe que Brandão não tem qualquer vínculo ideológico com o ex-presidente Lula e com o PT, mas tenta criar esta relação de forma artificial.

Ao contrário de Brnadão, a relação de Weverton com Lula é histórica, ideológica, programática e doutrinária, por que os dois são de esquerda. 

Na virada do ano, o Palácio dos Leões tentou criar uma candidatura bolsonarista para enfrentar Brandão no segundo turno – tenta até insuflar o Dr. Lahésio (PSC) como opção bolsonarista

Mas, para isso, era preciso tirar Weverton do páreo, o que não conseguiram; por isso agora querem o próprio Weverton com a pecha de bolsonarista.

Mas tentar rotular o senador como bolsonarista pode ser só mais um tiro no pé de Brandão… 

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Zé Inácio toma posse no Parlamento Amazônico

Nesta quinta-feira,07, o deputado Zé Inácio foi empossado secretario da nova Mesa Diretora do Parlamento Amazônico. A cerimônia foi realizada no plenário da Assembleia Legislativa do Amapá.

A nova Mesa foi eleita durante a 24ª Conferência da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), evento realizado em 2021 em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A deputada Edna Auzier foi eleita como a presidente do Parlamento Amazônico, sendo ela a primeira mulher a assumir a presidência do Parlamento Amazônico.

“É uma grande satisfação mais uma vez fazer parte deste parlamento, que tem um papel extremamente importante na defesa e preservação da Amazônia”.

A Associação do Parlamento Amazônico tem mais de 20 anos de existência, criado como uma arma de defesa dos interesses dos povos que habitam a Amazônia Legal, e os Estados que dela integram que são: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O Parlamento Amazônico, tem o compromisso de estabelecer políticas integradas, estreitando as relações sobre as questões amazônicas e promovendo a cooperação, o desenvolvimento sustentável e a preservação da região.

A nova mesa está composta pelos deputados estaduais: Jair Montes (RO), Ribamar Araújo (RO), Sinésio Campos (AM) e Nilton Bandeira (TO) para vice-presidentes; Jory Oeiras (AP) para tesoureiro; Lenir Rodrigues (RO) secretária-geral, Tayla Peres (RR) secretária, José Inácio (MA) e Edvaldo Magalhães (AC) secretários.

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Flávio Dino já prepara terreno para justificar João Dória no palanque de Brandão

Adesão da senadora Eliziane Gama ao palanque do governador-tampão forçará palanque duplo do candidato dinista

Flávio Dino apostava que Lula não se viabilizaria para 2022, por isso se aproximou do PSDB desde 2018

A adesão da senadora Eliziane Gama (Cidadania) – que pode até ser candidata a vice-presidente – forçará o candidato Carlos Brandão (PSB) a abrir palanque também para o candidato do PSDB a presidente, João Dória.

Historicamente ligado ao PSDB, Brandão vem tentando se aproximar do ex-presidente Lula, embora não tenha nenhuma ligação ideológica com o PT.

Eliziane anunciou a adesão a Brandão horas depois de se reunir com João Dória, em Brasília.

Para justificar o palanque do PSDB, Flávio Dino já começou a dizer que um apoio à terceira via é importante para barrar Bolsonaro.

O PT nacional tem preferência pelo palanque de Weverton Rocha (PDT) no Maranhão, embora Flávio Dino pressione pelo apoio a Brandão.

Lula não deverá vir ao Maranhão no primeiro turno…

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Brandão quer Weverton fora do páreo por que sabe que não vence segundo turno contra ele

Todas as pesquisas de intenção de votos mostram que o senador derrota o governador-tampão em qualquer cenário de confronto direto; qualitativas também revelam maior identificação do pedetista com o ex-presidente Lula e sua maior penetração em setores sociais mais populares

 

Mais identificado com os setores populares, Weverton tem maior penetração eleitoral que Brandão, o que o torna favorito no segundo turno

O governador-tampão Carlos Brandão e o seu padrinho político Flávio Dino (ambos do PSB) sabem que só existe uma forma de vencer as eleições de outubro no Maranhão: tirando o senador Weverton Rocha (PDT) da disputa.

E para isso, negociarão o que for preciso com aliados do senador, partidos políticos, imprensa e empresários, na tentativa de forçar uma desistência.

De posse de pesquisas qualitativas, o Palácio dos Leões já sabe que não há chances para Brandão em um confronto direto com Weverton.

Mesmo com Brandão sentado na cadeira de governador, mesmo tendo cooptado aliados do senador, mesmo com apoio da mídia tradicional do estado e mesmo com o controle de um orçamento milionário, mesmo assim o governador-tampão não consegue se manter à frente das pesquisas de intenção de votos.

As qualitativas do Palácio dos Leões mostram que Weverton tem mais apelo popular que Brandão, tem mais relação com as lutas sociais e com os movimentos populares e tem mais identificação com o ex-presidente Lula e com o PT, que pesam no eleitorado.

Além disso, num confronto direto com Brandão, Weverton agrega com mais facilidade setores da oposição, inclusive bolsonaristas, que não toleram o projeto de poder capitaneado por Flávio Dino.

Por isso, a ordem no Palácio dos Leões é usar a mídia alinhada para forçar um clima de esvaziamento, cooptar o máximo de aliados possíveis e pressionar o senador a abrir mão da disputa.

Só estão esquecendo de combinar com o povo…

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Agora aliado aos Sarney, Flávio Dino tenta impedir debate sobre “oligarquia”…

Ex-governador tem usado setores da imprensa sarneysista e dinista para minimizar as críticas pela sua união com aliados e familiares do ex-presidente da República, que ele acusava de ter levado o Maranhão à miséria

 

Neto de José Sarney, Adriano Sarney foi o primeiro a subir no palanque de Carlos Brandão, ainda em novembro de 2021

Setores da mídia – tanto os chamados dinistas quanto sarneysistas, todos agora juntos no Palácio dos Leões – começaram a tentar construir uma narrativa de que não existe mais a disputa entre a oposição e o chamado Grupo Sarney no Maranhão, debate que marcou as eleições maranhenses até 2018.

O discurso desta parte da imprensa – alinhada ao projeto de reeleição do governador Carlos Brandão (PSB) – é o mesmo que vem sendo usado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB), desde que ele precisou recorrer ao presidente José Sarney para chegar à Academia Maranhense de Letras.

Orientados pelo chefe da comunicação de Brandão, Ricardo Capelli, os jornalistas tentam impedir que o debate sobre “oligarquia” chegue à campanha eleitoral, por que não interessa nem a Flávio Dino, nem a Brandão.

Familiares de Sarney e aliados do ex-presidente estão todos na campanha de Brandão e muitos apoiam, inclusive, a candidatura de Flávio Dino ao Senado, o que joga por terra o discurso que o ajudou a se eleger e reeleger.

Por isso, a ordem é  abafar este discurso na mídia.

Flávio Dino decidiu esquecer o termo “oligarquia” desde que precisou de José Sarney para chegar à Academia Maranhense de Letras

Flávio Dino foi candidato em 2010, venceu as eleições em 2014 e se reelegeu em 2018 com o discurso de que os Sarney foram responsáveis pela miséria do Maranhão; no poder, Dino viu esta miséria só aumentar, o que destruiu seu discurso.

Agora, aliado dos Sarney, quer esquecer que um dia chamou de oligarquia os apoiadores de Carlos Brandão.

E tem sido ajudado por parte da imprensa neste projeto.

Tanto a imprensa dinista quanto a sarneysista…

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Movimentos sociais e sindicais fechados com Weverton Rocha

Fetaema, setores da CUT, Sindsep e outras representações de categorias profissionais de trabalhadoras e trabalhadores apostam na candidatura do senador pedetista, por considerá-lo mais identificado com as lutas das classes menos favorecidas

 

Petistas mais vinculados historicamente ao campo progressista querem a dobradinha Lula/Weverton

A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Maranhão (Fetaema) reafirmou nesta quarta-feira, 6, apoio á candidatura do senador  Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado.

No mesmo dia, o Comitê Popular Maranhense divulgou convite eletrônico para o Encontro Estadual de Petistas com Lula e Weverton.

O encontro será na própria sede da Fetaema, em Araçagy.

A Fetaema é uma das mais representativas entidades da classe trabalhadora maranhense, mas não é a única do campo progressista que apoia o senador do PDT.

Setores da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep) e diversas outras representações da classe trabalhadora e do campo progressista apoiam Weverton, considerado muito mais identificado com as lutas socais que o conjunto dos demais candidatos a governador.

Curiosamente, todas essas entidades são vinculadas ao PT e a outros partidos de esquerda, como PCdoB, PSB e PSOL, que também têm candidaturas ao governo.

Forjado no movimento estudantil e filiado desde sempre ao PDT – um dos mais representativos partidos da esquerda brasileira – Weverton sempre atuou no mesmo campo da CUT, da Fetaema, do Sindsep e das lutas progressistas.

No encontro do dia 20, os trabalhadores rurais anunciarão reforço à caravana do senador no interior maranhense.