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Partidos de Lula e de Bolsonaro unidos contra Sérgio Moro…

PT e PL anunciaram recurso ao Supremo Tribunal Federal no processo que pede a cassação do senador paranaense – responsável pela prisão do atual presidente e ex-ministro do ex-presidente – o que atende a interesses de ministros desafetos do ex-juiz

 

Sérgio Moro se vê enroscado entre ações do PL, de Bolsonaro e do PT, de Lula, que querem seu mandato no TSE

O PT, do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o PT, do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciaram que vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TRE-PR que livrou o atual senador Sérgio Moro (Podemos) da cassação do mandato por abuso de poder econômico nas eleições de 2022.

Ex-juiz federal, Moro foi o responsável pela condenação e prisão de Lula em 2018, o que tirou o petista da eleição vencida por Bolsonaro; depois, o ex-magistrado assumiu o Ministério da Justiça, mas se afastou do governo cerca de um ano depois.

O PT e o PL estão juntos na ação contra Moro desde o resultado das eleições de 2022, quando ele se elegeu senador pelo Paraná; a posição do PT tem o aval de Lula, mas o PL age contra vontade de Bolsonaro.

No TSE, Moro tem mais chances de perder o mandato, já que tem desafetos entre os ministros dos tribunais superiores.

Alguns deles, inclusive, com atuação na Justiça Eleitoral…

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Bolsonaro desiste de vir a São Luís dias 19 e 20, anunciam direitistas…

Ex-presidente, que era aguardado na companhia da ex-primeira-dama Michele Bolsonaro em evento com mulheres no sábado, 20, desistiu de viajar à capital maranhense; como justificativa, os conservadores maranhenses falam de sua agenda no Rio de Janeiro, mas não cravam nova data para a visita do líder político

 

Os militantes da direita conservadora em São Luís Flávia Berthier e Felipe Arnon publicaram em suas redes sociais nesta quarta-feira, 10, vídeo em que comunicam a desistência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de participar de evento na capital maranhense marcado para o dia 20.

Em seu comunicado, Berthier não explica os motivos que levaram à desistência do ex-presidente; Arnon diz que o ato em favor da Democracia, marcado para 21 de abril no Rio de Janeiro, inviabilizou a vinda do ex-presidente a São Luís.

 

Bolsonaro não participará de evento em São Luís, mas agenda com a ex-primeira-dama Michele está mantida

– O presidente Jair Bolsonaro precisou adiar a agenda dele em São Luís para uma outra data que logo será divulgada e eu acredito que não vai demorar muito –divulgou Flávia Berthier.

 

– Vocês estão sabendo que no dia 21 de abril acontecerá o segundo grande ato em defesa da democracia, tal qual aconteceu em São Paulo? Só que desta vez será no Rio de Janeiro, em Copacabana; por conta disso, o presidente Bolsonaro não vai poder cumprir a agenda nos dias 19 e 20 de abril aqui em São Luís; porém o presidente garantiu que vai remarcar uma nova data – completou Felipe Arnon.

Tanto Flávia Berthier quanto Felipe Arnon ressaltaram que a agenda da ex-primeira-dama Michele Bolsonaro em São Luís está mantida; ela chega no dia 19 e participa de eventos com as mulheres no dia 20.

 

 

Por conta da vinda da mulher de Bolsonaro, o deputado estadual e pré-candidato a prefeito de São Luís Dr. Yglésio Moyses (PRTB) pretende tentar aprovar na Assembleia Legislativa a concessão do Título de Cidadã maranhense a ela; Yglésio vai tentar articular a votação, de afogadilho, durante toda a semana, para tentar fazer a solenidade entre sexta-feira, 19 e sábado, 20.

Mas esta é uma outra história…

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Yglésio faz tour em Brasília com família Bolsonaro…

Além de se reunir com o ex-presidente e sua mulher Michele, deputado estadual maranhense tem agenda nesta quarta-feira, 20, com o senador Flávio Bolsonaro, com outros bolsonaristas e com dirigentes nacionais de partidos da direita conservadora, em articulação de sua campanha a prefeito de São Luís

O senador Sérgio Moro foi um dos anfitriões de Yglésio no Congresso Nacional

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB), está em Brasília desde esta terça-feira, 19, numa espécie de tour com a família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); ontem, o parlamentar reuniu-se com o próprio Bolsonaro e com sua mulher, a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro, a quem ofereceu o Título de Cidadã Maranhense, em discussão na Assembleia Legislativa.

Nesta quarta-feira, 20, Yglésio tem agenda com o senador  Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e tenta conciliar horário com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (Republicanos-SP), além de contatos com os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RG) e Damares Alves (Republicanos-DF).

– Tenho convicção da minha candidatura pelo campo da direita em São Luís, que tem um forte potencial eleitoral e vai surpreender; fico feliz em ser recebido pela família do ex-presidente Bolsonaro – avaliou o parlamentar.

Yglésio foi recebido com carinho pela ex-primeira-dama Michele Bolsonaro, que deve vir ao maranhão para receber título de cidadã maranhense

Além de Bolsonaro e Michele, Yglésio se reuniu nesta terça-feira, 19, com o senador  Sérgio Moro (PR) e com os deputados bolsonaristas Nikolas Ferreira e Jorge Seif.

O deputado está próximo de anunciar o partido pelo qual vai concorrer à Prefeitura de São Luís…

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Polícia Federal apreende passaporte de Bolsonaro…

Alvo de operação por tentativa de golpe de estado, ex-presidente está proibido de deixar o pais e de se comunicar com outros envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023

 

Bolsonaro passa férias em Angra dos Reis, onde vem recebendo visitas da PF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve seu passaporte apreendido pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 8; ele é um dos alvos da operação contra tentativa de golpe de estado.

O documento – que está em Brasília – deve ser entregue em até 24 horas.

Bolsonaro está proibido de deixar o país e de se comunicar com os outros alvos da investigação.

O ex-presidente está em sua casa, em Angra dos Reis, onde passa férias.

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“Lembrava o passo a passo de 64”, disse Flávio Dino sobre 8 de janeiro…

Ministro da Justiça, que deixa o posto no governo Lula nesta mesma segunda-feira, 8, em que se realizam atos de lembrança da tentativa de golpe perpetrada por bolsonaristas em 2023, faz um relato do dia em que a praça dos Três Poderes foi invadida por hordas de todos os estados

 

Flávio Dino e Alexandre de Moraes; ações fundamentais para coibir os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023

O ministro da Justiça Flávio Dino deixa nesta segunda-feira, 8, o comando do Ministério da Justiça; ele tomará posse no Supremo Tribunal Federal no dia 22 de fevereiro, depois de passar ao menos 15 dias no exercício do mandato de senador da República.

Nesta segunda-feira, 8, Dino participa dos eventos em alusão ao dia 8 de janeiro de 2023, quando se deu a tentativa de golpe de estado com a invasão da Praça dos Três Poderes por hordas bolsonaristas de todos os estados.

– No auge da tensão, lembrava o passo a passo dos dias 31 de março e 1º de abril de 1964. Li muito sobre esse golpe e tais leituras me ajudaram na hora decisiva de assessorar o Presidente da República. A história não se repetiu e a democracia venceu – lembra o ministro, em relato em suas redes sociais.

Diversos atos políticos e institucionais serão realizados ao longo do dia para reforçar o conceito de democracia no país.

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Bolsonaristas têm cerca de 1/4 dos votos em São Luís…

O ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-candidato a governador Lahésio Bonfim e o ex-senador Roberto Rocha obtiveram praticamente o mesmo patamar de 25% da votação de 2022 na capital maranhense, eleitores estes que podem se dividir entre o prefeito Eduardo Braide, o deputado Yglésio Moyses, o empresário Diogo Galhardo e até o ex-prefeito Edivaldo Júnior

 

Do camaleônico Baide ao outsider Galhardo, passando pelo distante Edivaldo e pelo ativo Yglésio, o eleitorado bolsonarista ainda precisa achar um nome

Eles ainda não se manifestaram abertamente no processo eleitoral de São Luís, mas representam 25% dos votos na capital maranhense; são os bolsonaristas, eleitores que seguem a ideologia defendida pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro – seja ela qual for – e levaram o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC) ao segundo lugar na corrida pelo Governo do Estado em 2022.

Esses eleitores – cerca de 1/4 do total de votos ludovicenses – ainda não reconheceram em nenhum candidato a prefeito a voz bolsonarista que esperam para levá-los à rua.

Há na pré-disputa pelo menos quatro nomes mais próximos deste campo ideológico: o prefeito Eduardo Braide (PSD), que mantém-se camaleônico quando o assunto é identidade política, o empresário Diogo Galhardo, que quer representar o partido Novo, o ex-prefeito Edivaldo Júnior (ainda sem partido) e o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB).

De todos, Yglésio é o mais atuante no quesito bolsonarista.

Além de assumir uma postura de direita desde o segundo turno das eleições de 2022, faz contraponto direto ao ministro da Justiça Flávio Dino – principal inimigo dos bolsonaristas no Maranhão – e já recebeu as bençãos do próprio Bolsonaro, em viagem esta semana a Brasília.

O eleitorado bolsonarista é radical no que diz respeito à escolha de voto; sequer admite relações com a esquerda, odeia tudo o que representa o PT e Lula e se movimenta em sentido contrário ao que pensa Flávio Dino.

Numa disputa em que o primeiro colocado (Eduardo Braide) aparece com, no máximo, 35%, e o segundo (Duarte Júnior) tem algo em torno de 20%, os votos bolsonaristas são suficientes para levar um representante da direita ao segundo turno.

Os candidatos só precisam encantar corações e mentes deste eleitorado…

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De como Renan Bolsonaro viveu rotina de milionário na gestão do pai presidente…

Alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal, filho 04 de Jair Bolsonaro aumentou seu patrimônio pessoal e seu poder de influência nos anos em que o bolsonarismo estava no poder em Brasília, vivendo em mansões em várias partes do país, carros de luxo e montando empresas com vínculos no Palácio do Planalto; tudo isso com apenas 25 anos

 

O Zero-zero com o Zero-quatro; todos na família agora têm a mesma rotina de relações com o poder e com a polícia

Análise da Notícia

Um dos alvos de operação da Polícia Civil do Distrito Federal nesta quinta-feira, 24, o filho 04 do ex-presidente Jair Bolsonaro – Renan Bolsonaro – é um prodígio aos 25 anos.

Nos quatro anos de mandato do pai, ele saiu de uma vida de classe média alta no Rio de Janeiro para a de empresário milionário do setor de entretenimento, com mansões em Brasília e no badalado Balneário Camboriú, carros de luxo e festas, muitas festas.

Primeiro montou a empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia, que intermedia ações de marketing para outras empresas; com ela, ganhou escritório em Brasília praticamente de graça e um carro elétrico, com o qual circulava na capital federal.

Hoje, a a empresa pertence a Marcos Aurélio Rodrigues dos Santos, dono de um clube de tiro de Brasília, conforme documento da Junta Comercial do Distrito Federal. (Saiba mais aqui)

Renan Bolsonaro decidiu transferir-se do Rio para Brasília para tentar a carreira política, até descobrir que estaria inelegível durante todo o mandato do pai; na capital federal morou em uma mansão com a mãe.

Depois da derrota de jair Bolsonaro, o filho 04 ganhou cargo no gabinete do senador Jorge Seif (PL-SC), com salário líquido de R$ 7,7 mil. Mas não ficou em Brasília; trabalha no escritório do parlamentar no Balneário Camboriú, onde tem rotina de popstar.

Primeiro morou em um hotel; agora estava em uma mansão, onde a polícia bateu nesta quinta-feira, 24.

É com este histórico que o filho caçula de Bolsonaro entra na mesma rotina dos irmãos 01, 02 e 03; rotina de poder e badalação.

E de acertos com a polícia e com a justiça…

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Eleitor ainda espera candidato bolsonarista em São Luís…

Pesquisa do Instituto DataIlha divulgada na semana passada mostra que o ex-presidente ainda tem mais influência entre os eleitores da capital maranhense que o ministro Flávio Dino e que o governador Carlos Brandão. Mas nenhum dos postulantes à prefeitura mostra-se à vontade para assumir o papel de bolsonarista de forma clara e aberta no diálogo com a população

 

Pesquisa do DataIlha mostrou a força de Bolsonaro na capital maranhense, mas falta um candidato do campo bolsonarista

A pesquisa do Instituto DataIlha divulgada na semana passada trouxe um fato que se repete em São Luís desde 2022: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é a segunda liderança política mais influente entre os eleitores da capital perdendo apenas para o presidente Lula (PT).

Bolsonaro tem mais força entre os ludovicenses que o ministro Flávio Dino (PSB) e que o governador Carlos Brandão (ambos do PSB), segundo mostrou os números.

Apesentando uma lista ao eleitor, o DataIlha perguntou: “Se as eleições fossem hoje, qual desses líderes políticos poderia influenciar na escolha do seu candidato a prefeito de São Luís?”.

Entre os entrevistados, 16,4% escolheram Jair Bolsonaro, contra 13,8% de Flávio Dino e 7,1% de Carlos Brandão; foram citados ainda Lula (25,2%) e Roseana Sarney (7,7%).

Bolsonaro ainda consegue influenciar mais de 100 mil eleitores em São Luís, que não têm em quem votar em seu nome

Essa força de Bolsonaro foi demonstrada em 2022, quando o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio (PSC), ficou em segundo lugar em São Luís nas eleições para governador, superando o senador Weverton Rocha (PDT), que tem base eleitoral na capital.

A despeito dessa força ainda significativa de Bolsonaro, nenhum dos candidatos a prefeito apresenta-se como candidato do seu campo político; mesmo o deputado estadual Dr. Yglésio (PSB), que virou bolsonarista no segundo turno das eleições de 22, não consegue convencer nem a direita, nem os bolsonaristas de sua conversão.

É claro que essa força de Bolsonaro precisa ser medida ao longo da pré-campanha e da campanha, sobretudo diante do seu definhamento político cada vez maior.

De qualquer forma, mais de 100 mil eleitores ainda estão no vácuo esperando por alguém que represente o ex-presidente…

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Bolsonaro é só um ladrãozinho de feira popular…

Agindo na presidência da República como um batedor de carteira de beira de pista, o ex-presidente é protagonista de ações bizarras no Palácio do Planalto – as mesmas que tinha quando habitava o baixíssimo clero da Câmara Federal – agora coroadas com o escândalo das joias, espécie de ópera-bufa, uma comédia sem precedentes que mostra o nível de corrupção a que o país fora submetido nos últimos quatro anos

 

Sassá Mutema da vida real, Bolsonaro mostrou na presidência o que sempre foi: ladrãozinho de feira, batedor de carteira de beira de pista, 171 viciado em pequenos golpes

Editorial

Eleito como uma espécie de arroto da história, o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca teve preparo intelectual, nem jurídico, nem cultural e muito menos estatura moral e envergadura pessoal para assumir o cargo.

Habitante do chamado baixíssimo clero da Câmara Federal – espaço onde ficam deputados inexpressivos, sem importância alguma para o processo político e para o debate de poder em Brasília – ali viveu cometendo trambiques dignos de vigaristas de feiras e mercados; um batedor de carteira de beira de pista.

Segundo revelou o também ex-deputado Ciro Gomes (PDT), “Bolsonaro roubava até combustível do Congresso Nacional”.

E acabou levando suas práticas do mais autêntico 171 para o Palácio do Planalto, mostradas com clareza estarrecedora no já famoso escândalo das joias, em que protagonizou uma trapalhada sem precedentes na tentativa de fazer algum dinheiro – uns milhares de dólares, na verdade – vendendo às escondidas joias pertencentes ao país.

Este blog Marco Aurélio d’Eça sempre considerou Bolsonaro um ladrão de galinhas; expressou esta opinião ainda em 2019, no post que destrincha ele e os rebentos, intitulado “Sobre pais e filhos…”.

Ladrãozinho de feira popular, Jair Bolsonaro age como batedor de carteira das periferias, se apoderando de tudo à sua frente que possa render algum trocado para “comer gente” nos espaços funcionais pagos com dinheiro público.

Ladrão de galinhas alçado ao posto de presidente – como nas comédias mais toscas já vistas no cinema – o Sassá Mutema da vida real surgiu como um subproduto do golpe orquestrado em 2016 pelas elites nacionais.

E virou “salvador da pátria” para grupos específicos de párias esperançosos de um governo que atendesse aos seus anseios; e só aos seus.

E deu no que deu…

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“O sistema venceu”, diz Mical Damasceno sobre inelegibilidade de Bolsonaro

Deputada estadual manifestou-se em suas redes sociais criticando a decisão do Supremo Tribunal federal que cassou os direitos políticos do ex-presidente, por ataques às urnas eletrônicas e ao processo de votação no Brasil; “a democracia brasileira está de luto”, afirmou a parlamentar

 

Deputada Mical Damasceno fez até pix em favo de Bolsonaro, que diz estar sendo obrigado a pagar sucessivas multas eleitorais

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) tem se manifestado fortemente nas redes sociais desde a decisão do Supremo Tribunal Federal, que cassou os direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

– Dia de luto para a democracia brasileira; infelizmente o sistema venceu – declarou a deputada, no instagram.

O blog Marco Aurélio d’Eça publicou na última sexta-feira, 30, o post “Apenas mais um teatro de vampiros…”, em que também aponta a perda dos direitos políticos de Bolsonaro como mais um esquema do chamado sistema, a exemplo do que ocorreu com a ex-presidente Dilma Rousseff e com o atual Luiz Inácio Lula da Silva (ambos do PT).

– O sistema detesta Bolsonaro na mesma medida que odeia Lula. E usa, ora um, ora outro para satisfazer os desejos de momento e impedir o avanço de quem não está inserido no establishment – afirmou o texto deste blog.

Embora discorde conceitualmente da deputada estadual – por entender que Bolsonaro deve mesmo ir para a cadeia pelos crimes cometidos antes, durante e depois do mandato – este blog entende também que a decisão de tirar seus direitos políticos atende apenas ao tal sistema, formado pelas elites brasileiras.

– Bolsonaro é o primeiro ex-presidente da República a se tornar inelegível sem ter cometido corrupção – exagerou Mical Damasceno; ela manifestou tristeza com a decisão do STF, mas foi consolada pelo colega deputado Dr. Yglésio Moyses (PSB), para quem “ainda não acabou!”.

Mas esta é uma outra história…