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Bolsonaro perde na guerra contra Flávio Dino…

Despreparado, grosseiro e autoritário presidente mostra-se menor a cada tentativa de se impor contra o governador maranhense que, pelo menos nesta comparação, tem apenas o autoritarismo no perfil

 

FLÁVIO DINO E BOLSONARO: AMBOS SÃO AUTORITÁRIOS, porém, o presidente se perde também na boçalidade e na grosseria

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem diminuído o seu perfil político a cada tentativa de se impor ao governador maranhense Flávio Dino (PCdoB).

Na ânsia de contrapor ao comunista – sabe-se lá porque ele resolveu partir para cima – Bolsonaro apenas expõe seu despreparo, o destrato com as palavras e a incapacidade de dialogar em nível acima da grosseria.

E fica evidente em seu discurso o desrespeito, o deboche e a ironia contra nordestinos e contra o Nordeste.

O presidente que ora comanda a República é incapaz de formular um pensamento; e exacerba o autoritarismo a cada movimento como chefe da nação.

Em todos esses aspectos, pelo menos, acaba perdendo para Flávio Dino.

O comunista maranhense, pelo menos é culto e mostra-se inteligente no trato do debate político.

Apenas o autoritarismo compõe o seu perfil. (Não entendeu? Entenda aqui, aqui e aqui)

Mas diante da boçalidade de Bolsonaro…

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Liberdade de imprensa e críticas ao Judiciário…

Como todos o setores da imprensa brasileira, este blog chocou-se com o atentado dos ministros do Supremo Tribunal Federal à liberdade de imprensa; e aproveita o momento para relembrar o que pensa de magistrados em todos os níveis

Editorial

O blog Marco Aurélio D’Eça postou, em janeiro de 2014, um clássico da sua produção jornalística, espécie de libelo contra o autoritarismo e a corrupção no Judiciário: “A mãe de todas as corrupções é a corrupção no Judiciário…”.

Desde então sente-se intimidado e perseguido por juízes, inclusive com processos, representados pela corporativista Associação dos Magistrados do Maranhão.

Ainda assim, este blog não se cala, como não deve se calar nenhum órgão de imprensa brasileiro, diante do absurdo autoritarismo dos ministros Antonio Dias Toffoli e Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal.

Aliás, o blog Marco Aurélio D’Eça já havia se posicionado contra o autoritarismo destes ministros ainda no primeiro momento de suas ações, em 22 de março, no post Com ação para se defender, STF viola todos os direitos constitucionais do cidadão…”.

A relação deste blog com o Judiciário é de crítica permanente, com respeito, mas sem temor, pronto a mostrar os equívocos – que são muitos – de magistrados em todos os níveis.

E neste jogo de gato e rato, a batalha é dura, como no episódio retratado no post de abril de 2012, intitulado “Guerreiro Júnior quer nomes; aqui estão eles…”

Tratou-se de mais uma crise entre o blog Marco Aurélio D’Eça e um membro do Judiciário, provocada pelo post “Coisas a explicar no tribunal de Justiça…” em que aproveitava o flagrante de corrupção de dois membros do TJ para lembrar que o caso não se encerrava com a prisão dos dois.

Nestes mais de 12 anos de existência, este blog agiu assim em relação ao Judiciário, porque entende, de fato, que a corrupção só existe se prosperar na Justiça.

E neste momento de autoritarismo explícito advindo do STF – que deveria ser o guardião das liberdades constitucionais – o site faz questão de ressaltar que está do lado da revista Crusoé, do general Paulo Castro e de todos aqueles que foram vilipendiados pelo autoritarismo de Dias Toffoli Alexandre de Morais.

E como membro de imprensa, vai exigir que se apure a corrupção de magistrados.

Sejam eles do TJ maranhense ou do Supremo Tribunal Federal.

É simples assim…

Leia também:

Tribuna de Justiça silencia sobre espionagem de desembargadores…

Judiciário será, finalmente, investigado no Brasil…

Tremei bandidos de toga!!!

 

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Com ação para se autoesconder, STF viola todos os direitos constitucionais do cidadão…

Operação para supostamente descobrir “ataques” ao Judiciário é um abuso de autoridade sem precedentes no mundo; e expõe, de forma emblemática, o risco que a sociedade vive hoje em um estado de exceção, em que não se vive em liberdade plena

 

O MINISTRO ALEXANDRE DE MORAES, AUTOR DA AÇÃO INÉDITA DO STF: símbolo do autoritarismo judicial

A ação determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes – sob alegação de investigação de fake news e “ataques” ao Judiciário – é o cúmulo do autoritarismo e do estado de exceção no Brasil atual. (Entenda aqui)

O ministro – e o STF, por ser sua corte – extrapolaram todos os limites constitucionais e violaram todos os direitos constitucionais.

E tudo para se autodefender.

O blog Marco Aurélio D’Eça é um crítico contumaz do Judiciário, de seus membros e de suas práticas nada ortodoxas.

E também sofre a perseguição autoritária de seus membros, por isso grita contra seus abusos, como neste caso específico.

Foi assim no post “A mãe de todas as corrupções é a corrupção no Judiciário”, republicado inúmeras outras vezes pelo significado de seu enunciado.

Também atuou de forma crítica – duramente crítica – no post “Tremei bandidos de toga”, quando festejou a possível investigação das práticas dos bastidores do Judiciário, o que, infelizmente, nunca foi levada a cabo.

O blog Marco Aurélio D’Eça é odiado pela Associação dos Magistrados, que tenta, em diversos processos, intimidá-lo, sufocá-lo ou mesmo calá-lo, sem sucesso.

Já enfrentou processos de juízes federais, de desembargadores, de juízes estaduais e de membros do Ministério Público, num dos quais, questiona, por intermédio do advogado Marcos Lobo, até mesmo a constitucionalidade dos crimes contra a honra, que já deveria ter sido extinto do Código Penal.

AS INÚMERAS CRÍTICAS AO JUDICIÁRIO SE DÃO PELAS SUSPEITAS CADA VEZ MAIS CRESCENTES ENVOLVENDO SEUS MEMBROS; e deveria ser isso a ser investigado, não o contrário

O Judiciário brasileiro está acuado desde que suas entranhas passaram a ser conhecidas da população, por meio da TV Justiça e das redes sociais.

E desde então, ministros, desembargadores federais e estaduais, juízes federais e estaduais, membros do Ministério Público, conselheiros e até mesmo advogados ainda tentam se adequar à nova realidade.

Vez por outra acabam descambando para o autoritarismo como este tão bem exposto na ação do ministro Moraes.

Este blog vai continuar crítico – ferrenhamente crítico – às ações que considerar não apenas equivocadas, mas até autoritárias por parte de membros do Judiciário.

Só espera não chegar ao cúmulo de pregar que o cidadão se defenda do Judiciário, como hoje acaba tendo que se defender da polícia.

Quando isso ocorre, não haverá mais Judiciário.

É simples assim…

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Deboche comunista [à Justiça Eleitoral]

Onipotente e autoritário, Flávio Dino despreza as decisões do TRE-MA contra seus delitos de campanha e segue cometendo abusos de todos os tipos, mesmo diante das várias condenações já registradas contra ele

 

Flávio Dino aponta dedos para todos, como se fosse uma espécie superior, imune às leis e aos deveres

É certo dizer que a postura do Tribunal Regional Eleitoral e da Procuradoria-Regional Eleitoral tem sido correta nestas eleições maranhenses, com decisões técnicas e fundamentadas no entendimento legal e na interpretação das leis, punindo, em mesma escala, qualquer ator envolvido no processo.

Essa postura já garantiu, por exemplo, várias condenações ao governador Flávio Dino (PCdoB) – inclusive a decretação, em primeira instância, de sua inelegibilidade por oito anos, por decisão da juíza Anelise Reginato – e aos seus principais aliados, como o vice-governador Carlos Brandão (PRB).

Mas é certo também que a onipotência almejada por Flávio Dino durante os quatro anos do seu mandato – que se traduziu no autoritarismo como exerceu o poder contra adversários, contra a imprensa e contra os próprios órgãos de controle – se elevou a enésima potência neste processo eleitoral.

Flávio Dino simplesmente dá de ombros às decisões judiciais contra ele, ignora solenemente as recomendações estabelecidas nas sentenças e debocha do posicionamento de juízes e desembargadores que compõem o Pleno do tribunal de Justiça.

A postura do governador do estado já foi fruto de diversos comunicados de adversários e até de posicionamentos orais na tribuna do TRE, mas o comunista continua a ignorar os desígnios da Justiça.

Condenado ontem mais uma vez, e multado em mais de R$ 5 mil por conduta vedada, por utilizar redes sociais do governo em proveito pessoal, Dino continuava, mesmo após a decisão, a extrapolar os seus limites legais.

Até quando continuará o deboche comunista?!?

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Duarte Júnior: juventude que já chegou velha ao embate político…

Sucessivos crimes do ex-diretor do Procon-MA denunciados à Justiça Eleitoral revelam a face autoritária e prepotente do comunismo; triste para quem se declara “professor, sabedor dos direitos e deveres”

 

Os sucessivos crimes eleitorais de Duarte Júnior são cometidos com anuência do chefe, outro infrator contumaz

O professor Hildélis Duarte Júnior – ou simplesmente Duarte Jr. – é mais um dos jovens alçados ao poder de forma intempestiva pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

E é mais um membro dessa juventude comunista que já chega envelhecido ao poder, com práticas que decepcionam quem acreditou na renovação da política maranhense.

Os sucessivos e recorrentes crimes de Duarte Júnior denunciados à Justiça Eleitoral revelam a face mais autoritária e prepotente do comunismo maranhense, encarnada em jovens que se acham acima do bem e do mal.

Os crimes do ex-diretor do Procon-MA por enquanto, diante de sua gravidade, recebem punições até bobas dos juízes eleitorais; mas podem levar, fatalmente, a uma ação contra o registro ou mesmo contra sua diplomação, caso eleito.

É um triste fim precoce para quem se declara em todas as notas encaminhadas à imprensa que é “professor, sabedor de seus direitos e deveres”.

Assim como o chefe, Flávio Dino (PCdoB), ele vai construindo uma imagem de autoritarismo e prepotência.

Coisas dos professores de Deus…

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Os barracos de Flávio Dino…

O piti na BR- 135 foi apenas mais um dos inúmeros ataques de estrelismo do autoritário comunista desde que assumiu o governo do Maranhão

 

A patacoada protagonizada pelo comunista Flávio Dino (PCdoB) et caterva na duplicação da BR-135 foi apenas mais um dos barracos que ele protagoniza desde que assumiu o governo.

De viés autoritário, Dino é incapaz de conviver democraticamente com adversidades políticas; ex-juiz, carrega ainda a síndrome dos que acham que podem tudo.

GROSSERIA. Em Barra do Corda, Fla´vio Dino tentou impedir Maura Jorge de falar em sua própria cidade

Foi assim em Lago da Pedra, em 2015, quando proibiu a então prefeita Maura Jorge (Podemos) de discursar em um evento em sua própria cidade.  (Relembre aqui)

Para os adversários, o governador maranhense tem pouca inteligência emocional, o que o faz explosivo ao menor sinal de contrariedade.

Soma-se a isso o batalhão de bajuladores que o seguem, para que seus atos tornem-se combustível fácil para ataques de estrelismo e autoritarismo, como o que ocorreu na BR-135. (Releia aqui)

PITI PÚBLICO. Na BR-135 ameaçou até a polícia para prender cerimonialistas

Dino detesta ter sua suposta sapiência contestada; e quando se ver diante de questões que ele desconhece, parte para o ataque e a ameaça pura e simples.

Assim ocorreu em Imperatriz, em 2017, quando praticamente tomou o microfone de um pastor evangélico para falar em um evento em que sequer estava inscrito. (Reveja aqui)

VIOLÊNCIA. Em Imperatriz, Dino tentou até arrancar microfone das mãos de um pastor

Mas é este perfil autoritário que tem marcado o governo comunista liderado por Flávio Dino.

A cada aparição pública em evento em que precise dividir as atenções com outros atores políticos e sociais, Dino dá ataques de autoritarismo memoráveis.

O que tem revelado ao Maranhão sua verdadeira personalidade…

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De como se formam os “capo di tutti capi”…

Ao avançar sem limites sobre partidos e cooptar lideranças políticas – e comemorar o fato como troféu – o governo comunista apenas confirma o sonho de Flávio Dino de um dia ser Sarney

 

O governador Flávio Dino, seus principais auxiliares e a mídia alugada pelo Palácio dos Leões, passaram os últimos dias a comemorar a cooptação de partidos que eles chamam de “sarneysistas”.

Fizeram a festa com a provável adesão do ex-ministro Gastão Vieira (Pros), comemoraram a suposta reunião em Brasília com DEM, PTB, PR – depois desmentida como tratando-se de reunião com Weverton Rocha (PDT) – e levantaram a hipótese de isolar a oposição.

Para Flávio Dino et caterva isso é um feito digno.

Mas assim se formam os “capo di tutti capi”, ou o “chefe dos chefes” numa tradução livre.

Este blog sempre apontou que o sonho de Flávio Dino sempre foi seguir a trilha do senador José Sarney, único maranhense a alcançar todos os principais postos de liderança política no Brasil. (Releia aqui e aqui)

O problema é que o acaso da história levou Sarney ao Olimpo político.

Dino não. Dino age com autoritarismo, impondo o medo, com ações de guerrilha forjadas em “laboratório”.

Ao planejar, milimetricamente, cada passo para chegar ao poder, Flávio Dino acaba por subverter a regra; e acaba se tornando o que ele sempre diz criticar: apenas “um chefe dos chefes”, na pior acepção da palavra.

Comemorar a cooptação de adversários em troca e espaços de poder às custa do dinheiro público é uma indignidade.

Mostra também a insegurança do poder e a  capacidade de estar disposto a tudo para mantê-lo.

Como capo di tutti capi, Flávio Dino mostra todo o seu sonho de um dia chegar ao nível do ex-presidente Sarney.

Mas suas atitudes o deixam cada vez mais distante deste olimpo…

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Sempre os outros…

Governador comunista tem se especializado em responsabilizar terceiros pelos erros de sua gestão, e chega ao cúmulo de cronometrar até horário de festa para eximir-se de responsabilidades que são dele

 

Assessoria do comunista chegou a calcular tempo de festa na Lagoa, para tirar o corpo fora do problema com banquinha

Quando o país se estarrecia com a desculpa do governador Flávio Dino (PCdoB) de que o gaiolão de Barra do Corda era culpa da gestão anterior do Governo do Estado, mesmo ele já estando a mil dias à frente do governo, eis que o comunista resolve sair com mais pérolas do anedotário de sua gestão, responsabilizando terceiros por outras questões de sua responsabilidade.

Na tarde de quinta-feira, internautas questionaram dele porque a maternidade da Cidade Operária nunca foi construída. Seu perfil de internet fez questão de responder, a jato, que “a responsabilidade pela obra é da prefeitura de São Luís”, expondo, sem constrangimento, a culpa do próprio aliado Edivaldo Júnior (PDT).

Horas depois, por volta das 20h, uma banca de comida explodiu na Lagoa da Jansén, ferindo mãe e crianças que se divertiam no Dia das crianças. A comunicação dinista fez questão de cronometrar até os minutos, para dizer que a festa ocorrida ali, organizada pelo governo durou de hora x a y, como se isso isentasse o governo das responsabilidades inerentes ao caso.

Mas Flávio Dino nunca erra, não é responsável por nada quando se trata de erro, e está ungido apenas para corrigir problemas. Essa é a premissa básica com que dormem e acordam os “súditos” do governador, que batem continência e devem obediência diária ao que ele diz.

O Maranhão, no entanto, não é composto apenas dos súditos do governador comunista. Há os que observam as falhas da gestão; há os que sabem onde ele errou e até onde ele pode ir para encobrir seus erros.

Cercado no Palácio dos Leões por um grupo que só diz o que ele quer ouvir, Flávio Dino vai comandando o Maranhão.

Mas o mundo real é o mundo do gaiolão de Barra do Corda, do acidente na Lagoa da Jansen e das cobranças por melhor oferta de serviços públicos.

E essa responsabilidade, Flávio Dino não pode delegar aos outros.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Cinco coisas que nunca aconteceram no Maranhão… antes de Flávio Dino

Governador comunista vai passando para a história como um ser autoritário, revanchista, intolerante e perseguidor de quem ousa pensar diferente dele; e o resultado é um estado sombrio

 

O autoritarismo de Flávio Dino tem imperado no Maranhão

1 – Não há registro na história política do Maranhão de tanta perseguição de governador ou prefeito a jornalistas, advogados ou intelectuais que tenham ousado pensar diferente dos donos do poder;

Isso antes de Flávio Dino…

2 – Nunca houve na história do Maranhão qualquer sanção a jornais, como o JP, ou jornalistas, como Walter Rodrigues, Ribamar Bogéa, apenas pelo exercício de sua profissão.

Mas isso, antes de Flávio Dino…

3 – Em nenhum período da história recente do Maranhão o Palácio dos Leões resolveu sentar praça na sede da Justiça, subjugando o poder Judiciário, para evitar ascensão de um sobrenome. (Entenda aqui)

Isso antes de Flávio Dino…

4 – Em seus 27 anos de história, a Associação de Delegados (Adepol) criticou vários governadores e secretários de Segurança; nenhum deles ousou expulsar a entidade de sua sede. (Saiba mais aqui)

Mas isso, apenas antes de Flávio Dino…

5 – Políticos de toda sorte – prefeitos, deputados, vereadores e até senadores – nunca conviveram com tanto medo de contrariar um ocupante do Palácio dos Leões e sofrer perseguições de toda sorte. (Releia aqui)

Apenas antes de Flávio Dino…

O governador comunista Flávio Dino assumiu o comando do Maranhão em 2015.

De lá para cá, o Maranhão mudou.

E hoje, tudo isso pode acontecer…

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O risco do totalitarismo…

Os sinais emitidos pelo Palácio dos Leões, com interferência em todos os setores da sociedade, mostram cada vez mais o interesse na construção de uma espécie de califado político-judicial no Maranhão

 

O governador Flávio Dino (PCdoB) – como todos os demais – influenciaram, de uma forma ou de outra, a escolha do comando da Assembleia Legislativa, sede do Poder Legislativo. Dino, assim como os demais governadores, também atuou fortemente para que aliados seus fossem eleitos prefeitos na maioria dos municípios.

Mas Flávio Dino extrapola todos os limites do bom senso e da independência política ao tentar influenciar desde eleição para sindicato de médicos até a escolha do presidente de conselhos regionais das várias categorias.

E o romper do limites chega ao cúmulo quando ele tenta interferir diretamente na escolha do comando do Tribunal de Justiça, tentando atrelar ao seu projeto de poder a instância que, dentre todas as demais, deve ser absolutamente independente dos demais poderes.

Os sinais de que Dino tentava construir uma espécie de prelado, ou califado, político-judicial no Maranhão ocorreu em 2016, na eleição da seccional da Ordem dos Advogados do Maranhão. O comunista queria manter um aliado no poder, que vinha sendo exercido já há dois mandatos pelo ex-sócio Mário Macieira.

Perdeu feio o comunista, mas não se emendou.

E agora tenta se imiscuir na eleição para presidência do Tribunal de Justiça.

Qualquer que seja o resultado do pleito de hoje, o Pleno do tribunal nunca mais será o mesmo…