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Dr. Yglésio é o candidato de Bolsonaro em São Luís…

Deputado estadual reuniu-se com o ex-presidente em Brasília, e com o senador  Flávio Bolsonaro, que garantiram articulação por um partido do campo da direita; “vamos ter candidato competitivo em todas as capitais”, disse bolsonaro

 

Bolsonaro gostou da performance de Yglésio nas pesquisas e disse a ele que pretende ter candidatos competitivos em todas as capitais

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB) coroou nesta quarta-feira, 22, a sua passagem por Brasília, onde está desde a segunda-feira, 20; ele se reuniu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com seu filho, o senador  Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

– Vamos ter um candidato competitivo em todas as capitais – disse Bolsonaro, a quem Yglésio mostrou as pesquisas que o põem em até terceiro lugar, dependendo do cenário em São Luís.

Yglésio foi a Brasília para participar da audiência na comissão de Segurança Pública, que deveria ouvir o ministro da Justiça Flávio Dino, mas este não compareceu; a performance do deputado foi registrada neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “A coragem de Dr. Yglésio;. a covardia de Flávio Dino…”.

Até o momento, o bolsonarismo não tem qualquer nome apresentado na sucessão municipal, seja por medo de vinculação dos pré-candidatos de direita – a exemplo do prefeito Eduardo Baide (PSD) – seja por desinteresse da família do ex-presidente.

A articulação de Yglésio pode transformá-lo, definitivamente, no candidato da direita.

Bolsonaro e o filho, Flávio, garantiram que irão entrar pessoalmente na articulação por um partido para Yglésio; o deputado espera garantir definitivamente seu livramento do PSB até abril, quando termina o prazo para filiação partidária.

Na articulação em Brasília, Dr. Yglésio contou com o apoio do deputado federal Allan Garcês (PP), um dos principais aliados de Bolsonaro no Maranhão.

Foi Allan o responsável pela ida de Yglésio a Brasília, onde ele desmontou a imagem de Flávio Dino perante a Câmara Federal.

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Com ameaça de derrota no Senado Dino, finalmente, se mexe pelo STF…

Ministro da Justiça vinha tendo uma atitude “nem aí” para a movimentação em torno de seu nome, mas as manifestações de senadores contra sua indicação – com recados diretos ao presidente Lula – o levou a procurar lideranças da Casa, às vésperas da aposentadoria da ministra Rosa Weber

 

Davi Alcolumbre disse a Flávio Dino eu seu maior adversário é o próprio PT, que quer a vaga no Supremo Tribunal Federal

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) finalmente decidiu descer do pedestal em que se encontrava em relação à sua indicação para vaga no Supremo Tribunal Federal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu recados diretos das lideranças do Senado de que Dino, caso indicado, corre o risco de ser rejeitado em votação no plenário; o maranhense é antipatizado pelos colegas parlamentares e sofre aberta campanha da ala bolsonarista contra sua indicação.

Diante da ameaça de perder no plenário do Senado – ele precisa de 41 votos – o próprio Dino passou a cortejar as lideranças do Casa. 

Nesta quarta-feira, 27, esteve em jantar de aniversário do senador Renan Calheiros e conversou com aliados do governo; mas sua maior movimentação foi em torno do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que revelou a Lula uma forte rejeição ao maranhense na bancada do próprio PT.

Até agora, Flávio Dino vinha assumindo uma atitude de certo desprezo pela indicação.

Enquanto aliados seus plantavam notícias dando-o como favorito, ele desdenhava da vaga e chegou até a desautorizar aliados a incluí-lo entre os cotados.

O problema agora é que – às vésperas da aposentadoria da ministra Rosa Weber, que ocorre nesta segunda-feira, 2 –  qualquer movimentação de Dino com relação à vaga será vista como recuo e derrota; dele e do governo Lula.

  • Se ele não for indicado, sairá como derrotado;
  • Se for indicado e perder no Senado, será visto como derrotado;
  • Se tiver o ministério da Justiça retalhado em favor do PT, sairá derrotado.

É uma situação que o próprio ministro criou em torno de si; e agora tem que resolver sozinho esta intercorrência.

Em curto espaço de tempo…

Com informações de O Globo, O Estado de São Paulo e UOL

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De como Renan Bolsonaro viveu rotina de milionário na gestão do pai presidente…

Alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal, filho 04 de Jair Bolsonaro aumentou seu patrimônio pessoal e seu poder de influência nos anos em que o bolsonarismo estava no poder em Brasília, vivendo em mansões em várias partes do país, carros de luxo e montando empresas com vínculos no Palácio do Planalto; tudo isso com apenas 25 anos

 

O Zero-zero com o Zero-quatro; todos na família agora têm a mesma rotina de relações com o poder e com a polícia

Análise da Notícia

Um dos alvos de operação da Polícia Civil do Distrito Federal nesta quinta-feira, 24, o filho 04 do ex-presidente Jair Bolsonaro – Renan Bolsonaro – é um prodígio aos 25 anos.

Nos quatro anos de mandato do pai, ele saiu de uma vida de classe média alta no Rio de Janeiro para a de empresário milionário do setor de entretenimento, com mansões em Brasília e no badalado Balneário Camboriú, carros de luxo e festas, muitas festas.

Primeiro montou a empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia, que intermedia ações de marketing para outras empresas; com ela, ganhou escritório em Brasília praticamente de graça e um carro elétrico, com o qual circulava na capital federal.

Hoje, a a empresa pertence a Marcos Aurélio Rodrigues dos Santos, dono de um clube de tiro de Brasília, conforme documento da Junta Comercial do Distrito Federal. (Saiba mais aqui)

Renan Bolsonaro decidiu transferir-se do Rio para Brasília para tentar a carreira política, até descobrir que estaria inelegível durante todo o mandato do pai; na capital federal morou em uma mansão com a mãe.

Depois da derrota de jair Bolsonaro, o filho 04 ganhou cargo no gabinete do senador Jorge Seif (PL-SC), com salário líquido de R$ 7,7 mil. Mas não ficou em Brasília; trabalha no escritório do parlamentar no Balneário Camboriú, onde tem rotina de popstar.

Primeiro morou em um hotel; agora estava em uma mansão, onde a polícia bateu nesta quinta-feira, 24.

É com este histórico que o filho caçula de Bolsonaro entra na mesma rotina dos irmãos 01, 02 e 03; rotina de poder e badalação.

E de acertos com a polícia e com a justiça…

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Não se pode cometer o mesmo erro de Bolsonaro, diz Eliziane, com crítica a Barroso

Senadora maranhense, que é relatora da CPI do 8 de janeiro classificou de “infeliz” a fala do ministro do Supremo Tribunal Federal durante congresso da União Nacional dos Estudantes, em que fez discurso com forte teor político contra o ex-presidente da República

 

Eliziane entende que manter o clima de guerra política é se igualar ao que se criticava no período de Bolsonaro

A senadora maranhense Eliziane Gama (PSD) classificou de infeliz a fala do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal durante o congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), semana passada.

Durante o evento, na presença também do ministro da Justiça do governo Lula (PT), Flávio Dino (PSB), Barroso usou tom claramente político aos dizer que “nós derrotamentos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

– Eu não sei em qual sentido o ministro Barroso estava fazendo essa colocação quando ele cita o nome ‘bolsonarismo’, mas eu acho que foi uma colocação infeliz, por conta da posição que ele tem – criticou Eliziane, que é relatora da CPI do 8 de janeiro  no Senado.

Para Eliziane Gama, não faze sentido fazer um discurso destes quando se criticava Bolsonaro exatamente por manter este clima de acirramento.

– A gente criticou muito isso no então presidente Bolsonaro, quando ele ficava totalmente fora dessa liturgia do cargo, quando ele não respeitava a posição que tinha em nível nacional, e a gente não pode sair cometendo esse mesmo erro – completou. 

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Eliziane Gama quer “mostrar em detalhes” fatos ocorridos em 8 de janeiro…

Relatora da CPMI dos atos golpistas, senadora maranhense garante que agirá com diligência na investigação de tudo o que ocorreu durante a invasão a sede dos três poderes da República, em ato marado pela violência de militantes bolsonaristas

 

Eliziane Gama será a única mulher no comando da CPI do 8 de janeiro, no Congresso Nacional

A senadora Eliziane Gama (PSD) posicionou-se neste sábado, 27, sobre sua autação na relatoria da CPI do Congresso Nacional que vai apurar os atos golpistas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro.

Ela é a única mulher nos principais cargos da comissão.

De acordo com a parlamentar maranhense, sua atuação trará luz a tudo que ocorreu no episódio, envolvendo militantes bnolsonaristas.

– Me dirijo às instituições mais importantes desse país: como relatora da CPMI, atuarei com diligência necessária para mostrar em detalhes capítulos que envolveram o 8/01/23 – declarou, em suas redes sociais.

Como relatora da CPMI, Eliziane terá autoridade para requerer, inclusive, oitivas com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem é atribuída a autoria intelectual dos atos.

A senadora não se manifestou sobre este tema…

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Márcio Jerry em maus lençois…

Já crucificado nas redes sociais por causa da fake news criada pela deputada Júlia Zanata, parlamentar maranhense vem sendo destruído na imprensa, diante de uma bancada silenciosa e de amigos calados, como o ministro da Justiça, Flávio Dino

 

Márcio Jerry destruído por Júlia Zanata

Márcio Jerry está sangrando nacionalmente diante do silêncio dos colegas e amigos

Nunca uma fake news teve tanta repercussão negativa no Brasil quanto a que foi criada pela deputada federal Júlia Zanata (PL) contra o colega maranhense Márcio Jerry (PCdoB).

Zanata inventou ter sido vítima de importunação sexual praticada por Jerry; e mesmo diante das imagens que desmentem a parlamentar, o caso ganhou as redes sociais, embalada pelo mecanismo de espalhamento de temas que alimenta o bolsonarismo.

Mas a condenação de Jerry se dá também pelo silêncio da classe política maranhense, o que demonstra falta de prestígio do parlamentar.

Coordenada por ele próprio, a bancada maranhense emitiu em seu favor uma nota quase apócrifa sem as assinaturas dos colegas. 

O próprio Jerry tentou gerar fato positivo ao criar uma recepção de amigos no aeroporto, que acabou não tendo a devida repercussão.

O silêncio mais ensurdecedor para Jerry, no entanto, é o do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), seu amigo pessoal.

Alguns justificam o silêncio de Dino pelo cargo que ele ocupa; mas uma manifestação do ministro da Justica neste momento serviria, ao menos, para inibir a sanha bolsonarista contra o deputado.

Enquanto se vê sozinho na linha de batalha, Márcio Jerry tenta reagir contra a própria Júlia Zanata, tentando encurrala-la com ações parecidas.

Mas as manifestações de instituições de peso nacional, como a Procuradoria eleitoral e a Procuradoria-Geral da República, torna muito difícil a situação do comunista.

Que deve sangrar até uma decisão do conselho de ética da Câmara dos Deputados…

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A sinceridade de Joaquim Haickel com Márcio Jerry…

Ex-deputado federal e estadual, cineasta dialoga com o comunista vítima de fake news sobre assédio a uma parlamentar e concluiu lembrando que a própria esquerda já havia cometido o mesmo erro ao propagar caso igual, relacionado ao ex-presidente Jair Bolsonaro

 

As imagens montadas por bolsonaristas que tentam implicar assédio ao deputado Márcio Jerry

O ex-deputado federal e estadual Joaquim Haickel entrou no debate sobre a campanha de fake news bolsonarista contra o deputado federal maranhense Márcio Jerry (PCdoB).

Em diálogo com o próprio Jerry nas redes sociais, Haickel classificou de palhaçada a narrativa do assédio à deputada Zanatta, mas deixou claro ter consciência de que o comunista não faria o mesmo se o alvo da história fosse ele, Haickel.

– Só não sei se esse incidente tivesse acontecido comigo, ele agiria da mesma forma – disse Haickel, em debate no Twitter que envolveu outras pessoas.

Com a mesma percepção do blog Marco Aurélio d’Eça, o ex-deputado lembrou que o próprio vídeo usado para acusar o colega maranhense mostra que não houve nenhum tipo de assédio.

Haickel saiu em defesa do maranhense mesmo consciente de que a recíproca jamais seria verdadeira

Ao final, Haickel ironizou, propondo a Jerry que usasse como defesa outro vídeo: um em que o então deputado Jair Bolsonaro ataca a colega Maria do Rosário (PT).

Só neste ponto a percepção do ex-parlamentar diverge da do blog, por dois motivos:

1: Maria do Rosário jamais acusou Bolsonaro de assédio, mas por ameaça e agressão pura e simples, como prova o próprio vídeo da época;

2: diferentemente de Márcio Jerry, Bolsonaro tem imenso histórico de agressões de todos os tipos, independentemente do gênero da vítima.

A solidariedade de Joaquim Haickel ao comunista maranhense somou-se a diversas outras Brasil a fora.

Mas o deputado federal continua atacado em todo o país.

Com a mesma intensidade da defesa…

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Moro deve agradecer ao governo Lula por fazer o contrário do que ele próprio queria

Senador ligado à política bolsonarista defendeu em discurso que o estado deve usar a força bruta no combate ao crime – exatamente como pregava Bolsonaro – esquecendo que a Polícia Federal salvou sua vida – desbaratando um plano para executá-lo – por usar a inteligência e a parceria no lugar do confronto aberto

 

Sérgio Moro em discurso no Senado: Truculência como conceito de estado

Editorial

Se a Polícia Federal usasse a estratégia pregada pelo senador Sérgio Moro (Podemos-PR) para confrontar os criminosos que tramavam contra usa vida, talvez ele já estivesse morto nesta data, e o Brasil transformado num caos.

Para o senador, que foi ministro da Justiça no governo Bolsonaro – para quem a truculência, a virulência e o armamentismo são conceitos de vida – o estado deve usar a força bruta contra o crime organizado no Brasil.

– Se eles vêm para cima com uma faca, a gente tem que usar um revólver. Se eles usam um revólver, nós temos que ter uma metralhadora. Se eles têm metralhadora, nós temos que ter um tanque – disse Moro, ao agradecer pela destruição do plano para executá-lo.

Em seu primeiro discurso como parlamentar, Moro mostrou-se absolutamente o que é: despreparado, truculento e reacionário, tudo o que o governo Lula, o Ministério da Justiça e, principalmente, a Polícia Federal não foram para destruir o plano de matá-lo.

Se Flávio Dino usasse o discurso de Moro como método de ataque aos criminosos, o caos estaria feito; e Moro poderia já estar debaixo da terra.

No desbaratamento da trama do PCC, a Polícia Federal usou exatamente o que Moro não tem e não busca: inteligência e parceria. Inteligência para montar a ação contra a trama e parceria que envolveu outros órgãos de segurança, federais e estaduais.

Moro serviu a um governo que tem ligações nítidas e públicas com milicianos; chegou ao Senado com a bandeira de anti-Lula, exatamente aquele que, agora no governo, salvou a sua vida.

Como parlamentar, em seu primeiro discurso de repercussão, o agora senador parece ter as mesmas ações e pregações que teve como juiz federal.

Ações e pregações que se mostram absolutamente inúteis…

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Alexandre de Moraes sabe, desde dezembro, das tentativas de golpe de Bolsonaro…

Ministro do STF foi comunicado ainda em 12 de dezembro pelo senador Marcos do Val que o ainda presidente da República estava tentando mobilizar gente para impedir a posse do então eleito Lula da Silva; revelações devem fortalecer o caminho para a prisão do agora ex-presidente, que se esconde nos Estados Unidos

 

Bolsonaro tentou gravar declarações comprometedoras de Moraes para justificar golpe de estado ainda em dezembro

O ministro do Supremo Tribunal federal Alexandre de Moraes foi comunicado no dia 12 de dezembro sobre as intenções do ainda presidente Jair Bolsonaro (PL) de dar um golpe de estado e impedir a posse do eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A revelação foi feita à revista Veja pelo senador Marco Do Val (Podemos), segundo o próprio revelou nesta quinta-feira, 2, em discurso no Senado.

Do Val se reuniu com Alexandre de Moraes no dia 12 de dezembro, três dias depois de se reunir com Bolsonaro e com o então deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ); naquele mesmo dia 12, bolsonaristas golpistas tentaram invadir uma prisão em Brasília para resgatar um preso.

Para fortalecer o projeto de golpe, o ex-presidente tentou encontrar alguém que se aproximasse de Alexandre de Moraes para gravar algo comprometedor, a fim de justificar a ação de Bolsonaro.

Bolsonaro deixou o Brasil no dia 26 de dezembro, ainda com passaporte de chefe de estado; ele está em uma casa que pertence ao ex-lutador José Aldo, em Orlando, na Flórida, e não demonstra pretenbsões de retornar ao Brasil.

A revelação de Marcos do Val é o principal assunto político do dia em Brasília…

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A confusão ideológica de Dr. Yglésio…

Ex-filiado ao PT – partido pelo qual concorreu a vereador – com passagens por PDT e PROS, deputado estadual foi reeleito pelo PSB, do ministro Flávio Dino, bandeou-se para o bolsonarismo no segundo turno, quer tornar-se referência na direita maranhense, mas não quer perder os laços com o governo lulista de Carlos Brandão

 

Dr. Yglésio faz esforço para se aproximar de Bolsonaro e da direita, mas não quer perder os laços com o governador Carlos Brandão, aliado de Lula

Análise da notícia

O deputado estadual reeleito Dr. Yglésio Moyses reclamou, e vários blogs repercutiram, de não ter sido chamado para uma reunião com os membros do PSB e o governador Carlos Brandão.

O parlamentar parece viver uma confusão ideológica mental desde o fim das eleições de 2022.

Filiado por anos ao PT, partido pelo qual concorreu a uma vaga de vereador em São Luís, teve passagens também pelo PDT, por onde tentou concorrer a prefeito; entrou no PROS para ter a vaga de candidato, mas mudou-se para o PSB na campanha pela reeleição.

Após a confirmação da reeleição, mudou radicalmente de posição, rompeu com o ministro Flávio Dino (PSB) e declarou-se bolsonarista no segundo turno presidencial, mas declarando-se, ao mesmo tempo, aliado do governador lulista Carlos Brandão (PSB).

Agora, pretende ser a referência da direita maranhense, mesmo tentando manter-se alinhado ao governo Brandão, que não o chamou para a reunião da quarta-feira, 18.

Não faz sentido algum a posição ideológico-pragmática de Yglésio.

Se ele quer ser referência da direita maranhense, precisa pagar o preço, afastando-se da base do governo Brandão, que pretende atuar diretamente com o governo Lula da Silva (PT); se não for assim, jamais terá a confiança da direita e do bolsonarismo.

E sem referência política, não pode, sequer, sonhar com a eleição municipal de 2024.

É simples assim…