3

Imprensa nacional aponta falha de Dino e Múcio durante atos terroristas em Brasília…

Segundo jornalistas que cobrem a política na capital federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se insatisfeito com a postura dos dois auxiliares e elogiou as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que garantiram a legalidade para tirar definitivamente os bolsonaristas de frente dos quarteis

 

Tanto Flávio Dino quanto José Múcio falharam no episódio do terrorismo em Brasília, mas o ministro da Defesa corre mais riscos de queda, segundo a mídia nacional

Os ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Defesa, José Múcio Monteiro, tiveram o desempenho durante os atos terroristas em Brasília criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontam jornalistas que cobrem a política na capital federal.

A pressão política pela demissão de José Múcio, inclusive, é crescente no governo. 

Para o jornalista Kennedy Alencar, do Uol News, tanto Múcio quanto Dino fracassaram em seu primeiro grande desafio no posto.

– O Múcio e o Flávio falharam no primeiro grande desafio que tiveram, sobretudo o Múcio, que foi o ministro da Defesa que disse que Bolsonaro era um democrata e que havia manifestantes democratas, inclusive parentes dele no QG do Exército – informou Kennedy.

Alencar reconhece, no entanto, que Flávio Dino recuperou o terreno logo após tomar rasteira do governador  Ibaneis Rocha, ao propor a Lula a intervenção militar no sistema de Segurança do Distrito Federal, o que foi acatado pelo presidente ainda em Araraquara (SP), onde passava o fim de semana.

Já antes mesmo dos ataques terroristas de Brasília, o jornalista Ricardo Noblat, sem citar nomes, pontuou em artigo o excesso de falas de ministros no lugar de Lula. E advertiu:

Quem tem o dom da palavra como Lula não vai querer calar a voz de ninguém. Mas quem tem como ele a responsabilidade de governar sabe que o excesso de ruídos costuma fazer muito mal. É por isso que reunirá amanhã pela primeira vez seus 37 ministros para adverti-los: vamos governar mais e falar só o necessário.

Também colunista do UOL, o desembargador aposentado Walter Maierovitch pregou a demissão sumária de Múcio, mas poupou Dino. Maierovitch disse que o ministro da Defesa já vinha errando antes mesmo da posse, ao falar dos acampamentos em frente aos quarteis do Excército como ‘democráticos”.

– Já tarda a demissão e substituição de José Múcio, aquele que deu, com a sua visão canhestra, míope e covarde, musculatura aos terroristas – disse o colunista.

Nesta segunda-feira, 9, a pressão pela saída de Múcio cresceu entre os petistas que não foram simpáticos à sua nomeação.

Flávio Dino, por sua vez, pelo menos mostrou antecipação ao alertar para o risco de manutenção dos acampamentos nos quarteis.

Desde antes da posse, o ministro maranhense já tratava os manifestantes como terroristas e defendeu, inclusive, a retirada de todos na sexta-feira, 6, dois dias antes antes da invasão da Praça dos Três Poderes, o que acabou não ocorrendo.

Mas para o jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, Dino falhou na articulação das forças de segurança em Brasília.

– Foi ele quem anunciou na véspera, sábado, que caberia à Força Nacional de Segurança a tarefa de impedir o protesto bolsonarista na Esplanada dos Ministérios, dispensando na prática a experiente Polícia Militar do Distrito Federal, uma das melhores do País – disse Humberto.

E o clima no governo pesou pela surpresa como o ato de Brasília foi programado e posto em prática…

2

De como Bolsonaro foi repetindo Trump ao longo do mandato…

A invasão do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto neste domingo, 8, é a culminância de uma série de atos do ex-presidente brasileiro na tentativa de se parecer cada vez mais com o ex-presidente americano, história que o blog Marco Aurélio d’Eça vem contando desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, no mesmo ano em que o mundo viu a ascensão da extrema direita nos Estados Unidos

 

Bolsonaro tem verdadeira adoração por Trump, e repetiu em atos e palavras o que o ex-presidente americano fez nos quatro anos em que esteve na Casa Branca

Ensaio

Em 9 de novembro de 2016, o blog Marco Aurélio d’Eça escreveu o post “A vitória de Trump e futuro político no Brasil…”.

– Quando figuras como Vladimir Putin, Marine Le Pen, Silas Malafaia e Jair Bolsonaro comemoram a vitória de um líder mundial como o novo presidente dos Estados Unidos, é de se esperar dias nebulosos para a comunidade internacional – alertava o texto, já em seu subtítulo.

À época, o então governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) – hoje ministro da Justiça – também alertava para os riscos que representava a vitória de Trump nos EUA.

– O grande beneficiário dessa perda de substância eleitoral da esquerda não foi propriamente outro partido e sim a chamada antipolítica. Porque, se você olhar São Paulo, Rio e Belo Horizonte, ganharam três outsiders – frisou Dino. (Relembre aqui)

Não há dúvida de que a vitória de Trump em 2016 favoreceu a vitória de Bolsonaro em 2018; e o ex-presidente brasileiro passou quatro anos tentando repetir no Brasil o que Trump fazia nos Estados Unidos.

Bolsonaro usou, inclusive, o ideólogo ultradireitista de Trump, Steve Bannon, em sua campanha eleitoral.

E viveu por aqui tudo o que Trump vivia nos EUA: críticas à vacina contra a Covid 19, desdém dos mortos pelo coronavírus, ataques virulentos à esquerda aos latinos e aos povos árabes. 

Assim como Bolsonaro, Donald Trump foi nos Estados Unidos uma espécie de arroto da história; milionário folclórico, o republicano era visto com desprezo pela classe política, da mesma forma como o baixíssimo clero Jair Bolsonaro era visto no Congresso.

Mas a negligência da classe política levou os dois ao poder.

 

As cenas que ganharam o mundo no Capitólio americano em 2021 se repetiram no Congresso brasileiro em 2023, frutos da passagem de Trump e Bolsonaro pelo poder

Assim como Donald Trump, Bolsonaro também não conseguiu se reeleger, como esperado tanto aqui quanto lá. E assim como Trump, Bolsonaro estimulou os ataques que resultaram em invasões no Capitólio americano e na Praça dos Três Poderes no Brasil.

Curiosamente, os dois atos ocorreram em um janeiro após a posse dos adversários de ambos, com a diferença de dois anos e dois: os trumpistas invadiram o Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021; os bolsonaristas ocuparam o Congresso Nacional em 8 de janeiro de 2023. 

A invasão do Capitólio foi o último ato de Trump contra as eleições americanas, que ele dizia ser fruto de fraude.

A invasão do Congresso foi o último ato de Bolsonaro contra as eleições brasileiras, que ele diz fruto de fraudes.

Assim como nos Estados Unidos, as instituições democráticas brasileiras resistiram aos ataques golpistas e saíram mais fortes.

E tanto Trump quanto Bolsonaro seguem para a lata de lixo da história mundial.

De onde nunca deveriam ter saído…

3

Políticos bolsonaristas tentam se afastar de atos terroristas…

Ex-candidato a governador Lahésio Bonfim, deputados estaduais Dr. Yglésio e Mical Damasceno, dentre outros líderes bolsonaristas que disputaram as eleições de 2022 condenam os atos de vandalismo em Brasília, mas tentam justificá-los com críticas aos poderes constitucionais

 

A imagem mais estúpida do terrorismo bolsonarista deste domingo, 8, foi condenada pelo Dr. Lahésio, que, porém, não se furtou em atacar o STF e o governo eleito

Pelo menos três apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Maranhão tentaram neste domingo, 8, se eximir dos atos de terrorismo praticados em Brasília por bolsonaristas radicais.

Dr. Lahésio Bonfim (PSC), que foi candidato a governador, e os deputados estaduais reeleitos Mical Damasceno (PSD) e Dr. Yglésio (PSB) até condenaram os atos terroristas, mas impuseram na fala um “porém” que mostra de que lado estão.

Todos eles apressaram-se em dizer que não concordavam com a invasão do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto; mas ao tentar apontar os próprios vencedores das eleições de outubro como responsáveis pelo terror, os políticos bolsonaristas fazem uma espécie de passagem de pano. 

Dr. Lahésio foi o mais duro entre os bolsonaristas.

Ele postou imagens de um homem com as calças arriadas, em posição fecal, dentro do Supremo Tribunal Federal, e afirmou: “quando se perde toda a razão e se torna motivo de vergonha nacional”.

Mical Damasceno apenas repostou a mensagem do ex-presidente Jair Bolsonaro, sem nenhum comentário além.

Neobolsonarista, Dr. Yglésio aproveitou para atacar seu desafeto Flávio Dino (PSB) e chegou a postar enquete em seu perfil no Instagram para saber se os brasileiros apoiavam ou não o terror em Brasília.

Ouras lideranças bolsonaristas de menor peso político também se manifestaram ao longo de domingo; e continuam a polemizar nesta segunda-feira, 9.

Claramente divididos emocionalmente entre o risco de arranhar a própria imagem e o desejo de ver o circo pegar fogo…

6

É errado comparar invasões bolsonaristas com as da esquerda em seu ponto principal: o apoio das forças de segurança

Mentor intelectual dos atos de terrorismo deste domingo, 8, o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou fazer referência a ações do MST em 2013 e 2017, mas erra em um fato incontestável: naquelas, o comando político do país e a polícia agiram imediatamente contra os ataques, o que não ocorreu com os vândalos de agora, que chegaram a ser escoltados por policiais do Distrito Federal

 

Policiais do Distrito Federal escoltam terroristas que invadiram a sede do Congresso Nacional e o Palácio dos Planalto

Há uma diferença básica entre os atos de vandalismo deste domingo, 8, provocado por bolsonaristas radicais, e as invasões que ocorreram no Congresso Nacional em 2013 e 2017: naquela época, a polícia agiu imediatamente contra os invasores; nesta de agora, os terroristas chegaram a ser escoltados por policiais.

As imagens de policiais fazendo a guarda de terroristas – e até fazendo selfies com eles – ganharam o mundo e mostraram a conivência das forças de segurança, o que resultou no afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Comparar os dois atos em sua essência – a de que são atos terroristas – vale para os dois lados, desde que fazendo-se a ressalva de que um desses lados contam com a conivência de setores institucionais.

E é exatamente neste ponto que se tem a diferença…

3

Bolsonaristas serão retirados de frente dos quarteis até sexta-feira…

Prazo foi dado pelo ministro da Justiça Flávio Dino, que deixou claro o enfrentamento de eventuais resistências por parte de militantes que se manifestam contra a eleição do presidente Lula desde o fim do segundo turno, ainda em outubro

 

Manifestantes insistem em protestos contra o governo Lula mesmo depois de o presidente ser empossado

O ministro da Justiça Flávio Dino anunciou para até esta sexta-feira, 6, a retirada dos bolsonaristas que se aglomeram em frente aos quarteis do Exército.

Segundo ele, o acordo com o ministro da Defesa José Múcio garante esta retirada.

– Não vai haver resistência – afirmou Dino, acentuando que a operação será feita mesmo se houver.

A declaração de Dino foi dada durante transmissão de cargo ao vice-presidente Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio.

Os manifestantes pró-bolsonaristas estão em frente aos quarteis desde o fim do segundo turno, ainda em outubro…

6

Flávio Dino quer assumir antes de Lula para tirar bolsonaristas dos quarteis

Futuro ministro da Justiça diz que o governo começa oficialmente a 0h01 do dia 1º de janeiro – mesmo que a cerimônia de posse ocorra somente à tarde – o que o habilita a montar ações para impedir problemas com os manifestantes que se aglomeram em frente ao Quartel General do Exército

 

Flávio Dino já age como ministro há pelo menos duas semanas; e agora quer assumir antes mesmo da posse de Lula

O senador eleito e futuro ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) já botou na cabeça que vai tirar os bolsonaristas da frente do Quartel General do Exército.

Para isso, ele já articula assumir o ministério da Justiça a 0h01 do dia 1º de janeiro, o que o habilita a passar a madrugada limpando a frente dos quarteis.

– O novo governo, independentemente do ato de posse formal, começa à 0h01 do dia 1º de janeiro. E eu estou afirmando cabalmente que não haverá pessoas que vão invocar o direito de reunião para frustrar outra reunião que já está marcada, que é a posse presidencial – afirmou Dino à Globonews.

Mesmo diante de ressalvas de colegas do governo, o maranhense está disposto a fazer a limpa nas calçadas dos quarteis, sobretudo para impedir que os bolsonaristas sigam para o Congresso Nacional e atrapalhem a posse de Lula.

Lula assume formalmente o governo em cerimônia às 16 horas.

Mas Dino já age como ministro antes mesmo de ser empossado….

5

Com nomeações bisonhas e arroubo autoritário, Flávio Dino vai criando imagem ruim em Brasília

Nomeações equivocadas para o seu futuro Ministério da Justiça e declarações autoritárias em relação aos manifestantes que se mobilizam em frente aos quartéis tem deixado o senador eleito do Maranhão em situação difícil com colegas de governo, imprensa e personalidades públicas

 

Flávio Dino quer retirar os manifestantes da frente dos quartéis na marra, mas os chefes militares são contra este arroubo autoritário do governo

Análise da Notícia

Bastaram apenas duas semanas como ministro da Justiça anunciado para que a imagem do ex-governador maranhense Flávio Dino (PSB) começasse a ruir em Brasília.

Somando nomeações equivocadas para o seu ministério – sendo obrigado a “desnomear” os escolhidos – com declarações estapafúrdias sobre as manifestações em frente aos quartéis do Exército têm dado a Dino a imagem de despreparo e autoritarismo.

O comunista maranhense quer que os bolsonaristas dos quartéis sejam arrancados na marra, a partir do dia 1º de janeiro, o que é visto com ressalvas por setores do governo. Tanto que o futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, já mostrou-se contrário a esta posição de Dino.

– Não vamos tirar ninguém na marra – afirmou Múcio, em entrevista ao jornal Valor Econômico.

As críticas à postura autoritária do futuro ministro da Justiça ganharam também a Internet, com manifestações de artistas e personalidades públicas nacionais.

– Esse cara é completamente despreparado para o cargo que vai ocupar…só fala bobagem… é uma decepção total… parece criança birrenta – criticou o cantor Peninha em manifestação nas redes sociais.

A defesa de Dino pela retirada dos manifestantes, na marra, esbarra na postura do próprio governo Bolsonaro (PL) durante a prisão de Lula, em Curitiba, quando manifestantes do PT e da esquerda fizeram vigília na porta da Polícia Federal sem que tenham sofrido qualquer represália.

A presença dos manifestante em frente aos quartéis, ainda que bizarra, sem sentido, inócua e ingênua, não causa qualquer tipo de transtorno aos demais segmentos da sociedade.

Forçar sua retirada, como quer Dino, é um rasgo de autoritarismo que não condiz com a pregação de Lula.

E o presidente eleito, em última instância, precisa se manifestar…

3

Guerra contra bolsonaristas radicais dá mais visibilidade a Flávio Dino

Diante do vácuo deixado pelo fim da gestão de Bolsonaro, futuro ministro da Justiça anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem ocupado os espaços da mídia no debate contra os manifestantes que têm assumido posturas mais radicais na contestação do resultado das eleições, o que pode levá-lo a figurar como homem-forte do futuro governo

 

Diante do vazio de poder deixado pelo governo Bolsonaro, Flávio Dino liderou respostas das autoridades e assumiu o embate contra bolsonaristas radicais

Análise de conjuntura

O senador eleito pelo Maranhão e futuro ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) tem sido a figura mais proeminente da transição de governo.

Dino ocupou o espaço da mídia após manifestações mais radicais de bolsonaristas contrários ao resultado das eleições, que destruíram patrimônio público e queimaram automóveis e ônibus em Brasília.

O senador maranhense ocupou o vácuo deixado pelo fim do governo Bolsonaro (PL); tanto que chegou a receber críticas de deputados bolsonaristas, segundo as quais estaria usurpando as funções do atual ministro da Justiça, Anderson Torres.

Mas é o próprio Anderson Torres quem se recusa a discutir as manifestações pró-bolsonaristas.

Com a ameaça de ações mais radicais dos que são contrários ao resultado das eleições e cobram o impedimento da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Flávio Dino tende a ganhar mais espaços em Brasília.

E pode até mesmo tornar-se o homem-forte do governo Lula.

Preparando o terreno para 2026…

7

Lula diplomado põe fim a mais uma esperança de bolsonaristas…

Militantes da extrema direita que estão em frente aos quartéis desde o segundo turno das eleições esperavam que o presidente Jair Bolsonaro, sabe-se lá como, impediria a diplomação ou realizasse um ato contrário no mesmo dia, o que não ocorreu; presidente eleito agora está apto para a posse

 

Lula recebe o diploma do ministro Alexandre de Moraes, sob a vista dos presidentes do STF, Rosa Weber, e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco

A diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e do seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), na tarde desta segunda-feira, 12, pôs fim a mais uma esperança dos militantes bolsonaristas que cerram fileiras em frente aos quarteis do Exército em vários estados.

Estes militantes da extrema direita esperavam que a diplomação de Lula não ocorresse – ou mesmo que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tomasse alguma atitude contrária á s0olendiade do Tribunal Superior Eleitoral.

Nas últimas semanas, era comum ouvir de bolsonaristas que Lula não seria diplomado ou que Bolsoanro faria um ato antes mesmo desta etapa do processo eleitoral, o que não ocorreu.

Nos últimos dias, quando a diplomação j´[a estava marcada e sacramentada, bolsonaristas começaram a espalhar que Bolsonaro faria um ato no próximo domingo, 18, data da final da Copa do Mundo.

Mas esta esperança também tende a cair por terra…

0

Dr. Yglesio busca ocupar espaços na direita maranhense…

Deputado estadual reeleito deve se transferir do PSB para o PP, partido pelo qual pretende disputar a Prefeitura de São Luís em 2024 como representante do campo conservador na capital maranhense, que ele entende ainda forte, mesmo após derrota do presidente Jair Bolsonaro nas urnas de outubro

 

Yglésio vai se articular no campo da direita maranhense para as eleições de 2024 em São Luís

O deputado estadual Dr. Yglésio já tem um projeto definido para por em prática com vista às eleições de 2024: ele vai buscar ocupar espaços na chamada direita maranhense, sobretudo entre os bolsonarista.

Yglésio pretende trocar o PSB pelo PP, legenda que pretende controlar em São Luís para articular um campo direitista.

Mesmo derrotado nas eleições de outubro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) mantém um patamar de 25% dos votos em São Luís, entende Dr. Yglésio; e é este contingente que ele espera aglutinar em torno do seu nome nas eleições municipais.

Pelo campo da direita, ele espera atrair partidos como o PL, do próprio Bolsonaro, e lideranças da direita conservadora.

E com este grupo entrar competitivo na sucessão do prefeito Eduardo Braide (Sem partido).