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Maranhão abriga 8,4% dos miseráveis do Brasil

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra que o estado tem quase 1,5 milhão de habitantes na faixa da extrema pobreza; levantamento mostra também que 1/4 da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo

 

A linha da miséria no Maranhão se perpetua na história do estado, entra governo e sai governo

O Maranhão continua amargando as estatísticas desfavoráveis no aspecto desenvolvimento social.

Nada menos que 8,4% dos miseráveis do Brasil estão no estado; são mais de 1,5 milhão de maranhenses na linha da extrema pobreza.

Os dados são do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado, nada menos que 26% da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo.

Uma triste história de pobreza que não é resolvida.

Entra governo e sai governo e tudo continua do mesmo jeito…

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Ex-auxiliar de Jackson Lago denuncia “consórcio de governadores” para tentar derrotar Weverton…

Ex-homem forte do governo pedetista, Abdelaziz Santos cita Carlos Brandão, José Sarney, Edson Lobão, João Alberto, Roseana Sarney, Zé Reinaldo Tavares e Flávio Dino como “sete alucinados agora misturados numa panaceia de lobos degradados” que “se juntaram no tempo para empobrecer o povo”

 

Todos os ex-governadores do grupo Sarney estão apoiando Carlos Brandão, o candidato do comunista Flávio Dino; defendem um legado de miséria: 57% do Maranhão na extrema pobreza

Num dos textos mais duros desta campanha eleitoral, o ex-secretário de Planejamento do governo Jackson Lago, Abdelaziz Santos, classificou de “sete alucinados” o grupo de ex-governadores que se juntaram em torno do atual tampão Carlos Brandão (PSB).

Para Aziz, o atual governador Carlos Brandão, e os ex José Sarney Edson Lobão, João Alberto, Roseana Sarney, Zé Reinaldo Tavares e Flávio Dino estão “unidos em desespero para derrotar um rapaz negro, filho de uma professora e um técnico agrícola” que ousou disputar o governo do Maranhão.

O ex-secretário ressalta que estes senhores governadores deixaram o Maranhão empobrecido, com sua população na mais absoluta miséria.

– A fome que a população sente, o emprego que ela não tem, a escola digna de IDEB indigno podem fazer rolar por terra os últimos berros dos oligarcas e reacionários, que se juntaram no tempo para empobrecer o povo até o colocarem no lugar que desejavam: a indigência de estar na rabeira da fila dos índices de pobreza do Brasil – vaticinou Aziz Santos.

De acordo com Aziz, após deixarem o maranhense abaixo da linha da pobreza, sem perspectiva após sete governos sucessivos, todos agora se juntam num pacto pela miséria, em torno da continuidade do seu projeto de poder, representado por Carlos Brandão.

– Nada mais nada menos do que 57% da população abaixo, embaixo, debaixo, soterrada pela fome e pela miséria dos (des) governos dos sete alucinados, agora misturados numa panaceia de lobos degradados – compara.

Numa provocação direta a Flávio Dino, o ex-auxiliar de Jackson Lago lembra que Weverton Rocha (PDT) chega à campanha de governador como o senador mais votado da história do Maranhão, com mais votos que o próprio governador eleito em 2018, “destruindo as pesquisas fraudulentas com  que os sete se irmanam na tentativa de ludibriar a patuleia”.

– Cuidado senhores que dos píncaros da glória podem baixar para um mundo alheado, estranho, sinistro até (mundo do esquecimento). Não são raros os casos registrados pela História de personagens que morreram estando vivos pelo que fizeram de más ações – provoca Aziz.

Abaixo, a íntegra do artigo do ex-secretário:

CONSÓRCIO DE GOVERNADORES DE A a Z

Por Abdelaziz Santos

São 7 (sete): Brandão, Sarney, Lobão, João Alberto, Roseana, Zé Reinaldo, Flávio Dino unidos em desespero para derrotar um rapaz negro, filho de uma professora e um técnico agrícola! Pasmem!

A fome que a população sente, o emprego que ela não tem, a escola digna de IDEB indigno podem fazer rolar por terra os últimos berros dos oligarcas e reacionários, que se juntaram no tempo para empobrecer o povo até o colocarem no lugar que desejavam: a indigência de estar na rabeira da fila dos índices de pobreza do Brasil.

Nada mais nada menos do que 57% da população abaixo, embaixo, debaixo, soterrada pela fome e pela miséria dos (des) governos dos sete alucinados agora misturados numa panaceia de lobos degradados.

Cuidado senhores que dos píncaros da glória podem baixar para um mundo alheado, estranho, sinistro até (mundo do esquecimento). Não são raros os casos registrados pela História de personagens que morreram estando vivos pelo que fizeram de más ações.

Lá se vem o Weverton com a sua campanha a governador, ele, o senador mais bem votado do Maranhão, inusitadamente com mais votos do que o candidato a governador FD, destruindo as pesquisas fraudulentas com que os sete se irmanam na tentativa de ludibriar uma vez mais a patuleia.

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Brandão e Flávio Dino fomentam a miséria no interior do Maranhão…

Candidatos do Palácio dos Leões distribuem cestas básicas em troca de votos, reafirmando o próprio fracasso no combate à extrema pobreza e mostrando que pretendem manter o povo empobrecido e dependente dos políticos tradicionais

 

A caminhonete de cestas básicas usadas por Flávio Dino e Brandão numa escancarada compra de votos no interior maranhense

A imagem acima, registrada em Duque Bacelar, é o símbolo da manutenção da extrema pobreza no Maranhão durante o governo Flávio Dino (PSB).

Ela mostra uma caminhonete carregada de cestas básicas, que estão sendo distribuídas no interior maranhense em troca de votos, para Dino e para o seu preposto Carlos Brandão (PSB).

Brandão, Dino e seus aliados vão a pé, com a carga de cestas atrás; entregam a cestas e pedem voto, num absurdo e escancaro abuso do poder político e econômico.

O blog Marco Aurélio d’Eça já mostrou em infinitos posts que Flávio dino fracassou em sua principal promessa de campanha: tirar os municípios maranhenses da extrema pobreza.

Mas ele não apenas fracassou como mostra que se acostumou a usar a miséria do povo maranhense para permanecer no poder.

O mais grave é que Flávio Dino e Carlos Brandão têm a vista grossa – e até a colaboração – do próprio Ministério Público Estadual, sob o comando do já denunciado procurador-geral Eduardo Nicolau.

São poderosos que demonstram a pouca preocupação com a situação do seu povo e visam apenas poder pelo poder, fomentando a miséria para se encastelar nos palácios.

Prática que se arrasta há mais de 50 anos no Maranhão…

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Fracasso no IDEB expõe chapa Flávio Dino, Brandão, Camarão…

Após oito anos de governo comunista, Maranhão ocupa as últimas colocações no ranking da educação e segue com o mesmo projeto, que teve à frente o ex-governador que ser senador, o atual que pretende manter tudo como está e o ex-secretário de Educação, agora candidato a vice-governador

 

A chapa do fracasso no IDEB: Flávio Dino quer ser senador, Felipe é o vice de Brandão, que quer manter o que Dino deixou; e apostam na falta de educação da população para se eleger

Análise da notícia

A julgar pelos números do IDEB, o eleitor maranhense tem como opção de voto no estado uma chapa completa responsável pelo fracasso da Educação nos últimos oito anos.

O comunista Flávio Dino (hoje no PSB) foi o governador durante sete anos e três meses e agora disputa o Senado;

Carlos Brandão (PSB) foi o seu vice-poste, e assumiu o mandato em  abril com o discurso aberto de que pretende manter tudo como Dino deixou;

E Felipe Camarão (PT) foi o secretário de Educação – que se gaba de ter ficado mais tempo no posto – e agora concorre a vice-governador.

Os três são responsáveis diretos por incluir o Maranhão na lista dos piores fracassos na Educação, segundo op Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

O IDEB analisou o desempenho dos estados nas duas principais disciplinas do currículo escolar – Português e Matemática – e apontou que o Maranhão é o último colocado nos anos compreendidos entre 2019 e 2021..

Neste período, Fla´vio Dino era governador, Brandão seu vice e Camarão o Secretário de Educação.

Mas é exatamente pelo fato de fracassar no IDEB que os três disputam, agora mandatos eletivos.

Afinal, sem educação formal, o povo nem vai saber o que eles fizeram…

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É preciso se livrar das oligarquias em favor do Maranhão, prega Simplício

Candidato do Solidariedade critica o comportamento arcaico entranhado no Maranhão e diz que este processo não pode ser representado por uma única pessoa, mas por  grande parte da classe política, na prática e nos costumes

 

A aliança de Flávio Dino com Roseana em favor de Brandão tem sido rejeitada pela população maranhense, o que deve se refletir nas urnas de outubro

O candidato do Solidariedade ao Governo do Estado, Simplício Araújo, voltou a criticar o comportamento oligárquico de parte da classe política maranhense.

Sem citar nomes, Simplício pregou que o Maranhão precisa se livrar definitivamente deste processo para poder sonhar com o crescimento econômico-social.

– A oligarquia está mais viva do que nunca. Se o Maranhão não se livrar dela, não cresce de jeito nenhum – pregou o candidato do Solidariedade.

No Maranhão, o ex-governador  Flávio Dino (PSB) sempre se referiu ao grupo do ex-presidente José Sarney (MDB) como uma oligarquia; para o comunista, o grupo Sarney foi o responsáveis pela miséria no Maranhão.

Isso durou até as eleições de 2018.

Agora, em 2022, na tentativa de salvar sua “escolha pessoal” por Carlos Brandão, Dino decidiu aliar-se aos mesmos Sarney que ele condenava pela pobreza.

Esta aliança tem sido rejeitada pela população maranhense, que rechaça o candidato do grupo, Carlos Brandão, mesmo com o uso da máquina do Palácio dos Leões.

Mas para Simplício, a crítica à oligarquia não significa crítica a uma pessoa, especificamente, mas um comportamento político arcaico.

– A oligarquia não é uma pessoa, mas um comportamento entranhado na maior parte da classe política maranhense – concluiu Simplício.

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E a independência do Maranhão?!?

Estado eternamente marcado pela extrema pobreza mantém população presa às políticas de aliciamento social em nome da manutenção de famílias poderosas, que se alternam no poder ao longo de décadas, impedindo o desenvolvimento e o avanço econômico de sua gente

 

A bandeira do Maranhão precisa tremular livre, sem nuvens no céu do estado causadas pelas manchas da extrema pobreza

Editorial

Dino, Brandão, Sarney, Braide, Holanda, Figueiredo, Lobão, Murad, Abdalla, Duailibe, Bayma.

Filhos, Júnior’s, Netos e Sobrinhos.

Esses sobrenomes se alternam nas estruturas públicas no Maranhão ao longo de décadas, encasteladas no poder, usando a força do Palácio dos Leões e de seus satélites na Justiça e no Legislativo para manter uma casta de gente rica em meio a uma população miserável.

Sob Sarney, Dino ou Brandão o Maranhão se mantém absolutamente dependente de ações festejadas como solução, mas que só acentuam a miséria de sua população, que um dia o comunismo anunciou resolver.

Estas eleições de 2022 precisam ser a eleição da independência do Maranhão.

É preciso dar um basta no poder passado como herança familiar de coronéis e oligarcas espalhados nos quatro cantos do estado; Poder de herança já retratado pelo blog Marco Aurélio d’Eça no post de setembro de 2011  dentre outros – intitulado “Pais e filhos…”

Este blog já reconheceu em Flávio Dino – ainda que nunca tenha visto nele um exemplo de virtude – um vetor de mudança e de esperança, quando abriu as portas, em 2014, para jovens sem sobrenome e sem berço chegarem ao poder político e ter a chance de transformar vidas.

Mas o próprio Dino jogou essas esperanças no lixo ao fracassar em sua principal promessa: acabar com a miséria no Maranhão.

Pelo contrário, sob o comunismo a extrema pobreza só aumentou; e Dino festeja hoje, como sua principal ação, restaurantes populares, que, embora importante solução provisória, precisam ter tempo de fechamento por simbolizar exatamente o tamanho da miséria.

Quanto mais restaurantes populares se instalam, mais se confessa o aumento da pobreza.

O contraste do Maranhão de castas políticas – tradição mantida por Flávio Dino – e a miséria nas redondezas do Palácio dos Leões

O fracasso de Dino foi retratado no blog Marco Aurélio d’Eça também no post “A traição de Flávio Dino ao povo do Maranhão”.

Cabe à população, em outubro, gritar por independência, quebrar as correntes, arrebentar os grilhões que o Palácio dos Leões insiste em usar contra o povo pobre, preto e favelado de todo o Maranhão.

É hora de mudar os sobrenomes, símbolos da cafonice provinciana do Maranhão.

Numa espécie de casamento com o futuro, trocar as “grifes” do atraso por rubricas de prosperidade.

Só assim o Maranhão será independente.

Só assim, vai-se livrar milhões da morte.

Independência ou morte?!?

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Sem ter o que dizer, Brandão recusa-se a pedir desculpas por fala racista…

Governador- tampão, que declarou ao site Imirante.com ser obrigado a conviver com os negros das comunidades quilombolas, foi abordado por jornalistas no interior, mas ficou em silêncio, sem ao menos um pedido de desculpas à população

 

Despreparado, Brandão não sabe nem como se desculpar por fala racista contra negros de comunidades quilombolas

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) não consegue, sequer, desculpar-se por ter dito em entrevista no imirante.com sentir-se obrigado a ter que conviver com as comunidades quilombolas.

Abordado por jornalista nesta terça-feira, 16, durante agenda de campanha, Brandão ficou constrangido ao ser perguntado pelos jornalista o site Ilha Rebelde sobre a fala racistas; e ficou em silêncio.

A fala de Brandão ganhou repercussão nacional em sites e portais de revistas e jornais de grande circulação

O governador poderia simplesmente pedir desculpas aos negros quilombolas e à toda a sociedade, mas preferiu calar-se.

Desta vez, pelo menos, não mandou seus seguranças afastarem truculentamente os jornalistas, como tem sido cada vez mais frequente no interior.

Mas ficou a prova de que ele não sabe, sequer, o que dizer aos maranhenses…

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Brandão irrita-se com pergunta sobre aliança com os Sarney…

Após oito anos ajudando o comunista Flávio Dino a acusar a família do ex-presidente da República pela extrema pobreza do maranhão, governador-tampão mostra incômodo em falar do fato de estar dividindo palanque com o mesmo grupo nestas eleições e destrata repórter em Bacabal

 

Irritado pelo apoio dos Sarney’s, Brandão é grosseiro com repórter e segurança tenta cercear o trabalho jornalístico em Bacabal

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) destratou grosseiramente um repórter em Bacabal, por este ter perguntado sobre sua relação com a família Sarney, após passar oito anos ajudando o comunista Flávio Dino (PSB) a acusá-la pela extrema pobreza no Maranhão.

– Não vou responder à sua pergunta, que é grosseira; e você nem é jornalista – reclamou Brandão, tentando dsqualificar o repórter; mas o mesmo Brandão já havia respondido a outras perguntas do mesmo comunicador.

No vídeo, é possível ver que a segurança do governador-tampão chega a cercar o jornalista para impedir sua aproximação.

Governador-tampão quer a estrutura midiática do Grupo Sarney, mas não quer pagar o ônus do pacto pela miséria do Maranhão

Brandão decidiu aliar-se ao Grupo Sarney para tentar salvar a reeleição, mas a rejeição á aliança tem incomodado tanto o governador quanto os eu padrinho comunista.

Esta semana, o governador tampão selou a aliança ao posar com o próprio José Sarney, em evento na Academia Maranhense de letras; a imagem teve forte repercussão negativa, o que deve ter irrit6ado o preposto de Flávio Dino.

Mas a grosseria com a imprensa não diminuirá a rejeição ao “pacto pela miséria”…

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Imagem do dia: Carlos Brandão, enfim, candidato de Sarney…

Depois de passar oito anos ajudando o comunista Flávio Dino a achincalhar a família e acusar o grupo do ex-presidente da República de ser o responsável pela extrema pobreza do Maranhão, governador-tampão passa a ser o candidato de todos juntos, numa espécie de pacto pela miséria

 

Brandão sela sua campanha sarneysista com foto ao lado de José Sarney, que ele e Flávio Dino passaram oito anos acusando pela miséria do Maranhão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) é o candidato de Sarney nas eleições maranhenses.

Em pose sorridente ao lado do ex-presidente da República, em solenidade da Academia Maranhense de Letras na noite desta quarta-feira, 10,  Brandão coroa sua campanha, que já vinha sendo ajudada por membros da família e do antigo grupo Sarney.

Brandão passou oito anos ajudando o ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) a achincalhar a família Sarney e a atribuir ao grupo Sarney a miséria enfrentada pela população maranhense; miséria que só aumentou no governo comunista.

O próprio Flávio Dino já havia recorrido aos Sarney em busca de apoio, após trocas de acusações com a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) pela paternidade da extrema pobreza no estado.

A aliança entre os Sarney, Brandão e Flávio Dino já foi apelidada de “pacto pela miséria”, por reunir no mesmo palanque todos aqueles que tiveram a chance de melhorar as condições de vida do maranhense e só pioraram a situação.

O próprio Brandão tem fortalecido este pacto ao usar cestas básicas no interior em troca de votos.

Numa clara demonstração de que pretende manter tudo como sempre foi…

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Acredite!!! Flávio Dino está empobrecendo na política

Mesmo tendo toda a estrutura do estado em seu benefício, sem precisar desembolsar um tostão com despesas pessoais há pelo menos sete anos, ex-governador vem perdendo patrimônio desde que assumiu o governo do Maranhão, em 2014

 

Ser perdulário é a única explicação para Dino o perder mais de 10% de seu patrimônio em sete anos como governador do estado

O ex-governador Flávio Dino é um caso sui generis na política brasileira, talvez mundial.

Desde que assumiu o Governo do Estado, em 2015, o ex-governador comunista já perdeu nada menos que R$ 107.899,89 dos seus bens; ele declarou à Justiça Eleitoral, em 2014, R$ 933.605,93 e agora tem apenas R$ 825.706,04.

Essa perda de patrimônio do comunista vem sendo sistemática; em 2018, quando disputou a reeleição, Dino estava cerca de R$ 48 mil mais pobre, quando declarou apenas R$ 885.534,54.

É preciso lembrar que, como governador, Flávio Dino recebeu salário integral durante os 7 anos e três meses de mandato; mas, neste período, ele não precisou efetivar nenhuma despesa pessoal, toda mantida pelos cofres públicos, desde a sua alimentação até transporte, segurança e lazer.

Depreende-se, portanto, que Flávio Dino é um perdulário, gastador, que não conseguiu, sequer, manter seu patrimônio preservado.

Caso inédito na história da política mundial…