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Osmar Filho prestigia encerramento do Festejo de São Francisco de Assis

Recebido com carinho pelos moradores do São Francisco, o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), acompanhado da sua esposa, Clara Gomes, esteve presente no festejo religioso do padroeiro dos animais, mais conhecido como o Santo Francisco de Assis. 

O presidente manifestou seu apoio à cultura e ao entretenimento, e destacou que eventos como esses, são relevantes para o envolvimento de toda a comunidade que investe no trabalho social.

O vereador parabenizou toda a equipe organizadora e acompanhou a alegria dos moradores da região nessa atividade cultural que se consagra como uma festa de tradição na região.

“Eventos como esses tem que continuar tendo toda a nossa atenção. São programações assim, de muito valor que abrem espaços para a educação, cultura e lazer de crianças, jovens e adultos. Uma festa bonita como esta ajuda a valorizar esta comunidade. Parabéns a todos, em especial ao Frei Carlito pela receptividade e organização”, concluiu o vereador.

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A rejeição de Bolsonaro e os candidatos do PSL em São Luís…

Antipatia ao presidente na capital maranhense reflete diretamente na performance dos candidatos do partido que, ainda por cima, vivem em guerra pelo controle da legenda com o presidente regional Chico Carvalho

 

CHICO CARVALHO COM BOLSONARO: PSL em crise interna e presidente rejeitado em São Luís

Eleito na esteira de um dos maiores golpes políticos do Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) começa a sentir a antipatia popular nos grandes centros do país, sobretudo as capitais.

E São Luís não é diferente.

Na capital maranhense, menos de 1/4 da população ainda acredita na gestão bolsonarista, segundo revela pesquisa do Instituto Prever, divulgada no fim de semana.

E a antipatia a Bolsonaro se reflete na preferência aos possíveis candidatos do seu partido a prefeito. Nada menos que 63% dos eleitores não querem votar em candidato apoiado elo presidente.

Além disso, o PSL não se entende em São Luís.

Vinculados diretamente ao presidente, o médico Allan Garcês e o Coronel Monteiro tentam se viabilizar como opção, mas são rejeitados pelo vereador Chico Carvalho, presidente regional da legenda.

Carvalho prefere o ex-prefeito Tadeu Palácio, que aderiu ao bolsonarismono meio da campanha, em 2018.

O fato é que, pelo que se vê em, São Luís, a onda da eleição de Bolsonaro parece ter passado em São Luís.

E quem aposta em seus frutos para se dar bem na políica poderá ficar de fora do poder.

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Em entrevista a O Imparcial, Edivaldo diz que nunca se acuou diante da crise

Prefeito confirma para sta semana o início do asfaltamento do bairro Angelim, dentro do programa São Luís em Obras

 

A população de São Luís já percebeu que a rotina da cidade está diferente por causa das diversas obras em execução pelo prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT). Em entrevista publicada este domingo em O Imparcial o pedetista afirmou que nunca se acuou diante da crise econômica que tem levado muitas prefeituras a diminuir seus investimentos e que o programa São Luís em Obras, por meio do qual sua gestão tem ampliado os investimentos em Infraestrutura urbana na capital, é mais um resultado do seu compromisso com o crescimento da cidade.

Na entrevista ele também confirmou para esta semana o início do asfaltamento no Angelim.

“O programa São Luís em Obras nasceu da necessidade de reforçarmos os investimentos em algumas áreas, especialmente no que diz respeito à infraestrutura urbana”, disse. Isto ocorre porque Edivaldo pauta sua gestão no planejamento e na criatividade.

No primeiro semestre, com a cidade sob o mais rigoroso inverso das últimas décadas, muitas foram as críticas à suposta falta de iniciativas da gestão. Sem fazer alarde, Edivaldo garantiu os recursos necessários e trabalhou em um amplo planejamento de ações a serem executadas logo que as chuvas passassem.

Deste planejamento nasceu o programa São Luís em Obras que desde agosto já soma mais de 20 frentes de trabalho contemplando áreas como infraestrutura, saúde, educação, mobilidade urbana, requalificação de espaços públicos, reforma de mercados, assistência social, limpeza urbana entre outras. Só de pavimentação já são mais de 50 quilômetros em execução.

Diante de tantas ações em execução e dos resultados positivos que a própria população tem dito a Edivaldo sempre que ele visita os bairros é que o pedetista tem tranquilidade para afirmar que “outros gestores, mesmo em épocas que não havia escassez de recursos públicos, não conseguiram fazer tanto por São Luís” quanto ele tem feito em sua administração.

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A demência alcoólica de Rodrigo Janot na visão de Roseana…

Em artigo publicado neste fim de semana, ex-governadora diz que ex-procurador-geral da República perseguiu o Maranhão para “satisfazer seus delírios etílicos”

 

Em duro artigo publicado neste fim de semana, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) chamou de “delírios etílicos” a perseguição contra o seu governo, levada a cabo pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

No livro “Nada menos que tudo” – que vem causando polêmica no país antes mesmo do lançamento – Janot confessa algumas atitudes nada lisonjeiras durante sua passagem pela PGR, entre elas o pedido de intervenção federal no Maranhão, que ele mesmo classificou de “blefe”.

– [Ele] Revela sua obsessão pelo Maranhão e pelo inferno em que transformou os meus dois últimos anos de governo, com denúncias permanentes, inspeções montadas, chegando mesmo a utilizar o instrumento do blefe, como chantagem, a fim de pressionar-me. Foi incapaz de manter um diálogo construtivo em busca de soluções para os problemas que enfrentávamos – afirmou a ex-governadora.

No livro, Janot revela que usou o blefe da intervenção para pressionar Roseana.

– Joguei a carta da intervenção federal na mesa para pressionar o governo do Maranhão a tomar medidas fortes para melhorar as condições do presídio”. Com o “blefe”, ele alega ter conseguido, por exemplo, a troca da comida servida no presídio de Pedrinhas – contou Janot, no livro.

Para Roseana, a atitude de Janot foi covarde porque baseada apenas em delírios etílicos.

– As referências que ele me fez são acusações caluniosas, nunca provadas, e mandadas arquivar pelos tribunais superiores após exaustivos e longos processos investigatórios. Apenas mostram o quanto este homem foi capaz de utilizar suas funções para dar vazão às suas alucinações e delírios, cometer tantas injustiças, provocar tantas lágrimas, atingir tantas famílias, deixando de lado os verdadeiros corruptos, isentando-os nos biombos das delações falsas, muitos impunes e usufruindo dos valores roubados – frisou a ex-governadora.

Abaixo, a íntegra do seu artigo:

O país ficou estarrecido com o perigo que correu após as irresponsáveis confissões do Sr. Rodrigo Janot à frente de instituição tão fundamental à sociedade, como o Ministério Público Federal. Todos buscam entender do que se trata: podridão moral; doença psiquiátrica; loucura; demência alcoólica ou simplesmente um patológico processo midiático e comercial.

Revela sua obsessão pelo Maranhão e pelo inferno em que transformou os meus dois últimos anos de governo, com denúncias permanentes, inspeções montadas, chegando mesmo a utilizar o instrumento do blefe, como chantagem, a fim de pressionar-me. Foi incapaz de manter um diálogo construtivo em busca de soluções para os problemas que enfrentávamos.

Tudo isso nada tinha de bom desempenho de funções ou idealismo. Era simplesmente motivação política, originada em seu autoritarismo, incompetência, maus modos e influências circunstanciais.

Chegou mesmo à insanidade de pedir intervenção federal no Estado, baseado na rebelião de facções criminosas na Penitenciária de Pedrinhas, onde ele confessa ter espiões, um juiz e um padre mexicano da Pastoral Carcerária. E exalta como seu grande feito ter substituído as quentinhas servidas aos presos, igualando-as às servidas aos agentes penitenciários e ao diretor do presídio.

Ninguém mais do que eu procurei enfrentar o problema penitenciário. Para isso, aumentei em 75% a verba para o orçamento da Secretaria de Estado, Justiça e Administração Penitenciária, criada no meu governo, e contraí empréstimo no BNDES de R$ 224 milhões para o Sistema de Segurança do Maranhão.

Promovi a construção, na capital e no interior do Estado, dos presídios de Pinheiro, Santa Inês, Timon, Riachão, São Luís Gonzaga, Brejo, Coroatá e Imperatriz, além do Presídio de Regime Disciplinar Diferenciado, em São Luís. Fizemos a reforma e ampliação de estabelecimentos penais em Balsas, Pedreiras, Açailândia e Codó. Concluímos o centro de detenção de Pedrinhas. Aparelhamos o sistema de segurança com esteiras de raio-X, rádios receptores móveis, coletes balísticos, portais e detectores de metais, além de armamentos, fuzis, carabinas, espingardas e pistolas para reforço do trabalho dos agentes. Instalamos unidades prisionais de ressocialização em Santa Inês, Davinópolis, Chapadinha, Bacabal e também no bairro de Monte Castelo, em São Luís, serviços que já estavam sendo prestados pelas unidades regionais de custódia de Timon, Pedreiras, Imperatriz e Caxias.

A nossa meta foi cumprir o Termo de Compromisso celebrado junto ao Conselho Nacional de Justiça – CNJ. Aumentamos em cerca de 1.500 as vagas nas prisões. Este esforço foi concluído em grande parte e deixei os recursos necessários ao que faltava.

Trabalhamos sempre em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional – Depen e aplicamos novas rotinas penitenciárias, ministradas aos agentes em cursos da escola de gestão penitenciária.

A briga e o domínio de facções no Sistema Prisional Brasileiro é uma desgraça que até hoje não foi banida e, ao contrário, tem aumentado. Portanto, a rebelião de Pedrinhas, que tanto sensibilizou o desequilibrado Janot, foi uma ação política visando às eleições que se aproximavam. São muitos os Estados que enfrentam os mesmos problemas, ou até mais graves.

Muito mais do que Pedrinhas, mataram-se e matam-se até hoje, de São Paulo ao Rio Grande do Norte, do Rio de Janeiro ao Amazonas, do Ceará ao Pará, lamentavelmente com números cada vez mais elevados. O escândalo nacional que promoveu o Procurador Janot agora é revelado como sendo um blefe – blefe este que se revelou eficaz como abuso do poder público e facciosismo político.

As referências que ele me fez são acusações caluniosas, nunca provadas, e mandadas arquivar pelos tribunais superiores após exaustivos e longos processos investigatórios. Apenas mostram o quanto este homem foi capaz de utilizar suas funções para dar vazão às suas alucinações e delírios, cometer tantas injustiças, provocar tantas lágrimas, atingir tantas famílias, deixando de lado os verdadeiros corruptos, isentando-os nos biombos das delações falsas, muitos impunes e usufruindo dos valores roubados.

O que fez o Sr. Janot diante do aumento dos homicídios, do tráfico de drogas e armas, da violência contra as mulheres e do ódio de gênero? Que desfaçatez! Começar pelo Maranhão para satisfazer suas taras etílicas foi um ato de baixeza, achando que aqui não havia autoridade. Demonstrou não conhecer a fibra e a coragem das mulheres maranhenses.

Não acredito em coincidências. Também não espero que o ex-procurador se retrate do mal que fez a mim e a tanta gente. Nas poucas palavras que trocamos quando da crise penitenciária, eu considerei o então Procurador Geral da República apenas um homem insensível aos problemas que o povo do Maranhão enfrentava àquela época. Infelizmente, me enganei. Ele revela ser muito pior do que isso. Um blefe

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E o STF salvou a Lava Jato…

Por Marcos Lobo

Durante as duas últimas semanas o STF decidiu que o réu delatado deve se manifestar, nas alegações finais, depois do réu delator.

Deveria ter dito mais, ou seja, de que o réu delatado, do início até o fim do processo, sempre e imprescindivelmente, tem o direito de falar por último.

Não vou aqui ensinar o que todos já sabem faz séculos: o delator acusa o delatado e, como regra universal de civilidade, a defesa do acusado sempre vem depois da acusação.

Isso, o acusado falar depois (por último), não é invenção do STF, pois é construção de milênios da existência da humanidade (para maiores esclarecimentos consultem a Carta Magna inglesa, a Declaração Universal dos Direito do Homem, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem, as declarações americanas – Virgínia e da independência -, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, o Pacto de San Jose da Costa Rica – Convenção Americana sobre Direitos Humanos –, e tantos outros pactos, declarações e convenções internacionais).

É possível mesmo dizer que isso já era previsto nas primeiras “leis”, por exemplo, no Código de Hamurabi etc.

Quiçá, isso, o direito de falar depois, é derivado do que o homo sapiens colheu da natureza ou, na pior das hipóteses, é uma “realidade imaginada” concebida pelo homo sapiens a partir da revolução cognitiva (para maiores esclarecimentos consultem Yuval Noah Harari – Sapiens: Uma breve história da humanidade, Homo Deus – Uma breve história do amanhã e 21 Lições para o Século 21).

Aliás, aqui prá nós, isso é regra doméstica, cotidiana, própria da natureza, e – para usar uma linguagem mais técnica – da dialética, de que a defesa vem sempre depois da acusação. Tese e antítese, dizer e desdizer etc.

Em suma, o acusado, o delatado, o réu, a antítese, o desdizer etc. somente existe a partir e em razão do outro antecedente (o acusador, o delator, a autor, o dizer, a tese etc.). Um é condição sem a qual o outro não existe, ou melhor, o que vem depois não tem razão de existir (suponho que inexistirá) se o antecede não se apresentar. Um é matéria prima, a substancia primordial, do outro.

E já pararam para pensar nas “leis da natureza”? Vamos lembrar um pouco da física? Ação e reação (duas forças, sentidos contrários etc.), por exemplo? A reação, como se sabe, precisa que primeira aja uma ação. Custa nada dar uma relida nas Leis de Newton (o Isaac).

Numa pergunta simples: o que vem antes, a pergunta ou a resposta? Há respostas sem perguntas? Ou seja, o normal é que o desdizer vem sempre depois do dizer. Já ouviram falar em contraditório? Reflitam sobre a palavra contradizer.

E vós, os religiosos, não esqueçam de lembrar o que já leram, ou deveriam ter lido, nos seus livros sagrados. Os cristãos, a quem estou mais familiarizado, bem sabem que de genesis a apocalipse o acusar, defender e julgar sempre sequem essa linha do tempo do dizer.

Até os seres não sapiens, os não nós, compreendem isso: sabe, a gazela que foge do leão? Ação e reação. Ataque e defesa.

Bem, acho que já me fiz compreender, ou, para ser bem claro para o tema do texto, o STF não inventou ou criou absolutamente nada, pois tudo isso já estava aí desde sempre.

Um ponto final nessa parte: o STF disse apenas e tão-somente o óbvio.

O que se tem, portanto, ao reverso do que o acusam, é que o STF, lá com o seu jeitão desajeitado, salvou a Lavajato.

A acusação contra o STF é que na lei que criou a delação não há previsão de que a defesa do delatado se manifeste após a do delator, que também o Código de Processo Penal não prevê isso etc. e que o STF criou uma regra onde não existia.

Esta tese de acusação contra o STF, se aplicada conforme as regras do jogo, ensejaria o inverso do que ela prega, pois se a lei da delação não contempla o direito de ampla defesa e contraditório (o direito do acusado de falar por último), direitos estes previstos na Constituição, a lei da deleção seria inconstitucional e, por isso, sem validade, a provocar a declaração de inconstitucionalidade da lei e, por conseguinte, a declaração de nulidade de todas as delações e, como se sabe, as delações foram e ainda são a única substância que dar vida à Lavajato.

Sem a delação inexistiria a Lavajato. Continue lendo aqui…

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Certezas da pesquisa Prever: Braide absoluto e Duarte melhor opção da base

Mais novo levantamento da disputa em São Luís confirma favoritismo consolidado do deputado federal e a força popular do deputado estadual, mesmo bombardeado pela sua própria base comunista

 

DUARTE JÚNIOR MANTÉM POSIÇÃO FIRME NAS PESQUISAS, MESMO HOSTILIZADO NO PRÓPRIO GRUPO, e é o único que pode contrapor o absoluto favoritismo de Eduardo Braide

A pesquisa do Instituto Prever divulgada em blogs nesta sexta-feira, 4, consolidou duas verdades da pré-campanha pela Prefeitura de São Luís.

1 – o deputado federal Eduardo Braide (PMN) tem absoluto favoritismo, restando aos adversários a esperança de que haja um segundo turno;

2 – nenhum outro candidato da base do grupo Flávio Dino (PCdoB)/Edivaldo Júnior (PDT) tem mais apelo popular que o deputado estadual Duarte Júnior (PCdoB), único em condições de garantir o segundo turno.

Muito mais dos que os números absolutos do cenário estimulado, o que confirma a força de Braide e Duarte são os números da pesquisa espontânea, aquela em que o eleitor cita o nome do seu preferido mesmo sem ver nenhuma lista.

Neste quesito, Braide tem impressionantes 23,3% das intenções de votos; isso significa que praticamente 1 em cada quatro eleitores cita seu nome quando perguntado sobre a eleição em São Luís.

E quem é o segundo colocado na pesquisa espontânea? Exatamente Duarte Júnior, mesmo com distantes 4,6%.

Aliás, essa polarização entre Braide e Duarte já havia sido abordada neste blog, em posts do tipo: “De como o grupo Flávio Dino caminha para entregar eleição para Braide…”, “Eleitor já tem na cabeça disputa entre Braide e Duarte Jr….” e “Pesquisa confirma prognóstico do blog sobre duelo Braide X Duarte Jr….”.

Nenhum outro pré-candidato do governo registra pelo menos metade dos votos de Duarte Jr. no quesito espontâneo.

A tradução óbvia desta pesquisa é: o grupo holandinista tem um candidato com potencial para polarizar a disputa com o favorito, mas pode entregar o jogo ao insistir em tirá-lo da disputa.

Simples assim…

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Bolsonaro reage à possibilidade de o STF validar vazamentos da Lava Jato

Presidente criticou a tentativa de periciar as mensagens trocadas pelo ex-juiz Sérgio Moro e integrantes da operação, que evidenciaram a manipulação do julgamento do ex-presidente Lula

 

 

BOLSONARO REAGIU À POSSIBILIDADE DE SEU MINISTRO MORO SER DESMASCARADO oficialmente pelo Supremo Tribunal Federal

 

Da Folha de S. Paulo

O presidente Jair Bolsonaro se mostrou contrário à tentativa do STF (Supremo Tribunal Federal) de validar juridicamente as mensagens de Telegram envolvendo integrantes da operação Lava Jato.

“Se é criminosa é criminosa, ponto final. O que é criminoso é criminoso, respeita a lei. Quebra de sigilo… se seguiu a lei, tudo bem. Não seguiu, tá errado”, afirmou em breve declaração ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira (4).

Como mostrou reportagem da Folha nesta sexta-feira, a corte vai acionar a PGR (Procuradoria-Geral da República) para buscar a verificar a autenticidade dos arquivos. O movimento deve ser levado à Procuradoria pelo ministro Gilmar Mendes, mas conta com apoio de outros integrantes do STF.

Se a apuração atestar oficialmente a veracidade das mensagens, essas poderão ser usadas em processos com eventuais impactos sobre decisões judiciais e agentes públicos que atuaram na Lava Jato.

As conversas de Telegram, obtidas pelo The Intercept Brasil e divulgadas pelo site e por outros veículos, incluindo a Folha, expuseram a proximidade entre Sergio Moro e procuradores e colocaram em dúvida a imparcialidade, como juiz, do atual ministro da Justiça e a conduta da força-tarefa, incluindo o chefe, Deltan Dallagnol. (…)

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 Edivaldo Holanda participa de Solenidade dos 30 Anos da Constituição do MA…

O deputado estadual, Edivaldo Holanda, participou na manhã desta sexta-feira (04), no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, da Solenidade Alusiva aos 30 anos da Constituição do Estado do Maranhão.

Na programação, homenagens aos deputados da constituinte de 1989 e da atual legislatura, inauguração da exposição: “Constituição Estadual do Maranhão: 30 anos”

E um painel com o deputado da constituinte e membro aposentado do MPMA, Juarez Medeiros.

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O indispensável papel da oposição na Assembleia…

Mesmo em número reduzido, deputados que não compõem a base governista têm conseguido evidenciar situações que forçam o governo Flávio Dino a mudar rumos e a corrigir equívocos de sua equipe e dele próprio

 

CÉSAR PIRES E ADRIANO SARNEY EM UMA DAS AÇÕES NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA; ao lado de Wellington do Curso fazem a pequena, mas aguerrida oposição

A oposição tem cumprido um papel fundamental na Assembleia Legislativa do Maranhão.

Embora em número bastante reduzido – somente os deputados César Pires (PV), Adriano Sarney (PV) e Wellington do Curso (PSDB) – os parlamentares que não fazem parte da base governista têm conseguido fiscalizar e até forçar o Executivo a corrigir questões prejudiciais à população.

Na semana passada, César Pires usou a tribuna para criticar a decisão da Secretaria de Administração Penitenciária (Sejap) de oferecer curso de artes marciais para presidiários.

– Como aceitar que detentos sejam treinados para defesa pessoal, se por outro lado os agentes penitenciários há muito tempo não recebem esse tipo de capacitação? É muito difícil compreender que seja positivo capacitar encarcerados para o embate pessoal, dando a eles instrumentos para cometer crimes dentro e fora do sistema prisional – declarou o deputado.

Diante da repercussão negativa, a Sejap anunciou o cancelamento do curso de artes marciais.

Desmonte da Saúde

Da mesma forma, por sucessivas vezes César Pires tem usado a tribuna da Assembleia para relatar o desmonte da rede estadual de saúde, mostrando a suspensão de serviços, a falta de insumos, a demissão de pessoal em UPAs e hospitais em todo o Maranhão, de São Luís a Pinheiro, Presidente Dutra, Matões, Chapadinha, Codó, Coroatá e tantos outros municípios.

Mais recentemente, o alvo das denúncias da oposição foram o Centro de Hemodiálise de São Luís e o Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO).

No primeiro caso, o governo inaugurou o serviço anunciando o funcionamento de 40 máquinas, mas César Pires mostrou, em vídeo, que só 14 estavam funcionando. No caso do HTO, foi revelada também a redução, em cerca de 25%, no número de atendimentos aos pacientes ortopédicos.

– Cumprimos nossa obrigação de fiscalizar os atos do Executivo e cobrar soluções que atendem os interesses da população. Não podemos aceitar sem questionar medidas que só interessam ao governo – concluiu César Pires.

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Projeto de Duarte Jr. aprovado na Assembleia é fruto da participação popular

Lei que obriga as empresas a guardar os preços dos produtos três meses antes da Black Friday foi construída a partir de debates com alunos do deputado em uma faculdade de Direito de São Luís

 

O Projeto de Lei aprovado nesta quarta-feira, 3, na Assembleia Legislativa – sobre regras de transparência durante a black friday – é fruto direto do mandato participativo do deputado estadual Duarte Jr. (PCdoB).

A Proposta exige que empresas mantenham guardados os preços praticados até três meses antes da Balck Friday, evento mundial que promete descontos, geralmente na última sexta-feira de novembro.

– Dessa forma, vamos impedir fraudes e ofertas falsas, como descontos de 50% em produtos comercializados pelo dobro dos seus valores habituais – informa o deputado.

para garantir a aprovação do projeto, Duarte Jr. precisou de forte articulação na Comissão de Constituição e Justiça. Ele conseguiu os votos de César Pires (PV), Zé Inácio (PT), Rafael Leitoa (PDT), Fernando Pessoa (SDD) e Helena Duailibe (SDD). Apenas Neto Evangelista (DEM) e Yglésio Moyses (PDT) votaram contra.

Em seguida, a proposta foi para votação em plenário, sendo aprovada pela maioria da Casa.

– Agradeço aos meus alunos Ana Barros, Carlos Moreira, Flor de Maria, Hugo de Leon, Jeilson Soares e Maria Cléa, que construíram comigo a redação desse projeto – conclui Duarte Jr.