1

Dr. Yglésio articula volta para o PDT…

Deputado estadual que se filiou ao PROS para disputar as eleições de 2020 mostra-se pouco vinculado ao programa do partido e pretende retornar à legenda pela qual se elegeu, reforçando a base do projeto pedetista de 2022

 

Dr. Yglésio e Weverton Rocha devem voltar à aliança no PDT; o deputado quer e o senador tem interesse

Eleito pelo PDT em 2018, candidato a prefeito de São Luís pelo PROS, em 2020, o deputado estadual Dr, Yglésio deve concorrer à reeleição pelo mesmo partido que lhe deu o primeiro mandato.

Pouco ligado ao programa do PROS no Maranhão, o parlamentar já engatou conversas com aliados e com líderes do PDT para retornar à legenda que o projetou na política.

É pelo PDT que ele pretende concorrer à reeleição em 2022.

A confirmação deste recasamento deve fortalecer ainda mais a bancada pedetista e o projeto do senador Weverton Rocha (PDT) para 2022.

E também fortalece o próprio projeto de reeleição de Dr. Yglésio…

3

A integração efetiva do grupo de Weverton Rocha…

Pela primeira vez em anos, um senador consegue liderar um grupo com espaços de poder para todos os seus membros e ações integradas envolvendo deputados estaduais, prefeitos, vereadores e deputados federais em todo o estado

 

Weverton mantém alianças com Edivaldo Júnior, com Othelino Neto, com Osmar Filho e com diversos deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores

Análise de conjuntura

Principal nome da corrida pela sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB), o senador Weverton Rocha (PDT) conduz um grupo que envolve não apenas seus aliados mais próximos, mas também líderes de instâncias de poder com peso estadual.

E a integração com que as ações dessas instituições são efetivadas garante não apenas benefícios à população, mas cria a argamassa necessária para construir de forma sólida a própria trajetória do líder pedetista rumo ao governo.

Weverton Rocha conta com o apoio aberto do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), do presidente da Federação dos Municípios (Famem), prefeito Erlânio Xavier (PDT), e do presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT).

Além disso, mantém alianças consolidadas com a maior parte da bancada federal maranhense e com mais da metade dos membros da Assembleia Legislativa.

Erlânio Xavier, na Famem, por exemplo, articula a relação com os prefeitos, que têm estado cada vez mais em Brasília, acompanhados diretamente pelo senador, seja nos ministérios, em busca de recursos diretos do Governo Federal, seja na garantia da liberação de emendas parlamentares para obras nas cidades.

Othelino Neto também é aliado de peso, com força estadual, inclusive, para pleitear a vaga de senador ora ocupada pelo tucano Roberto Rocha.

Já o vereador Osmar Filho mantém uma forte agenda de integração com os colegas vereadores no interior do estado, fortalecendo a base do poder municipal.

Erlânio Xavier é o principal articulador da relação com os prefeitos maranhenses, com forte atuação em todos os municípios

Weverton Rocha, portanto, empodera aliados e consolida alianças desde os mais altos escalões da política local, em Brasília, até os círculos adjacentes da política local, mesmo nos menores municípios.

Entre 2016 e 2018, o blog Marco Aurélio D’Eça contou a trajetória do senador pedetista, desde a perspectiva de ser candidato a senador, até o ponto em que ele tornou irreversível sua candidatura, vitoriosa com quase 2 milhões votos, a maior votação já registrada no Maranhão. (Relembre aqui, aqui, aqui e também aqui)

É com esta mesma capacidade de aglutinação e socialização do poder que o senador vai tornando também irreversível a disposição do seu nome para apreciação do eleitor maranhense em 2022.

E vai ocupando cada vez mais espaços…

1

Disputa por PSDB, PTB, PSL e Patriotas envolve parte da bancada federal

Senadores Roberto Rocha e Eliziane Gama, além dos deputados Pedro Lucas Fernandes, Marreca Filho e Gil Cutrim estão no centro de uma movimentação que tem ligação direta coma s eleições de 2022

 

Roberto Rocha e Pedro Lucas enfrentam resistência em seus partidos por posições relacionadas à política nacional; e podem troar de legenda em 2022

Nada menos que cinco membros da bancada federal maranhense estão diretamente envolvidos numa espécie de disputa pelo controle de quatro partidos no Maranhão.

Os senadores Roberto Rocha (PSDB) e Eliziane Gama (Cidadania), e os deputados federais Pedro Lucas (PTB), Gil Cutrim (PDT) e Marreca Filho (Patriotas) devem tomar decisões imediatas que mexerão com a estrutura dos seus partidos e também do PSL, que tem o vereador Chico Carvalho como comandante no estado.

Embora venha negando sistematicamente, Rocha entrou em rota de colisão com o PSDB por conta de suas posições pro-Bolsonaro no Senado; e já chegou a ser desautorizado pelo partido. (Relembre aqui e aqui)

Mesmo negando, o senador tem engatado conversas com o Patriota, que é controlado por Marreca Filho, mas pode receber o presidente Bolsonaro, o que fortaleceria Rocha.

O caminho para o PSDB se manter forte no Senado seria a senadora Eliziane Gama, que tem o controle do Cidadania no estado. Ela já conversou com algumas lideranças tucanas, mas mantém silêncio sobre o assunto.

Respeitada no Cidadania, Eliziane é cobiçada pelo PSDB; e pode ganhar o controle de dois partidos no Maranhão

Outro interessado no PSDB é o deputado Gil Cutrim (PDT).

Ele também já andou articulando com o PSL, após suas posições contrárias à orientação pedetista; mas se mantem nas fileiras do PDT.

Já o deputado Pedro Lucas Fernandes foi destituído da presidência regional do PTB, mas se mantém filiado ao partido, que passou a ser cobiçado por outros colegas, incluindo Roberto Rocha e Gil Cutrim.

Gil Cutrim chegou as e articular com Chico Carvalho, mas recuou e se manteve filiado ao PDT; agora tem também o PSDB e o PTB como opções

Fernandes deve, porém , permanecer até abril de 2022 na legenda, quando decidirá se troca ou não de partido para disputar a reeleição.

Mas a movimentação de bastidores continuará intensa nesse período que antecede a abertura da janela para troca partidária. 

2

Aliado, Weverton Rocha reforça apoio a Othelino Neto…

Antes mesmo da decisão do ministro Alexandre de Moraes, que confirmou a legalidade da eleição do presidente da Assembleia, senador fez uma série de postagens em suas redes sociais ao lado do amigo, que passou o dia na capital federal

 

Othelino Neto com Weverton Rocha nos salões do Senado, em Brasília, horas antes da decisão do STF em seu favor

Principal aliado do presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), o senador Weverton Rocha (PDT) reforçou nesta quinta-feira, 25, a aliança e a amizade que tem com o parlamentar.

Antes mesmo da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes – que confirmou a legalidade da eleição de Othelino para o comando da Assembleia Legislativa – Weverton já estava postando mensagens de apoio ao aliado.

No story do Instagram, o senador do PDT reforçou a amizade com o deputado comunista em mensagens ao longo do dia, do tipo “Tamo Junto” ou “com o companheiro Othelino Neto”.

Othelino Neto passou o dia de ontem em Brasília, diante de um bombardeio de vários partidos e até de entidades sem ligação com a política, tentando derrubá-lo do comando da Assembleia.

O presidente da Assembleia Legislativa como os senadores Davi Alcolumbre, Weverton Rocha e Tarcísio Araújo

Ele visitou o Senado Federal ao lado de Weverton Rocha, acompanhou prefeitos maranhenses no Congresso Nacional e participou de reuniões políticas.

No meio da tarde veio a decisão do ministro do STF, confirmando sua permanência no cargo.

Já no início da noite, o próprio Othelino Neto postou comentário sobre sua passagem pelo Senado, o que resultou em um comentário de Weverton. 

– Amigo Othelino Neto sempre pode contar comigo – disse o senador.

E a aliança continua rumo a 2022…

2

Ministro do STF frustra adversários de Othelino Neto…

Alexandre de Moraes decidiu na tarde desta quinta-feira, que a reeleição do presidente da Assembleia Legislativa foi legal, encerrando a especulação de lideranças partidárias que queriam tirá-lo do jogo sucessório de 2022

 

Othelino Neto continua na presidência da Assembleia e pode entrar na linha de sucessão direta do governador Flávio Dino

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (25) que a reeleição d o deputado Othelino Neto (PCdoB) para presidente da Assembleia Legislativa ocorreu de forma legal.

Desde ontem – de uma hora para outra – várias ações partidárias e até de fontes ilegítimas começaram a questionar a legalidade da eleição do parlamentar, que está na linha direta de sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB).

De acordo com a decisão de Alexandre de Moraes, a reeleição de Othelino Neto ocorreu dentro do cumprimento da Constituição Federal e da Constituição estadual do Maranhão, que possibilita a reeleição.

Antes mesmo desse despacho, o próprio partido autor da ação já havia reconhecido que incluiu o caso de Othelino equivocadamente no processo.

Frustrando os que torcem contra os que querem interferir de qualquer forma no processo eleitoral de 2022…

0

De repente, Othelino Neto passou a ser alvo de interessados em 2022…

Aliados do senador Roberto Rocha, dos deputados federais Josimar de Maranhãozinho e Gastão Vieira – segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça – além de associações que nada têm a ver com política, resolveram questionar a eleição do presidente da Assembleia; curiosamente, ele é um dos nomes na linha de sucessão do governador Flávio Dino no próximo ano

 

Othelino Neto passou a ser alvo, de uma hora para outra, de várias ações; ele pode entrar na linha direta de sucessão do governador Flávio Dino

Análise de conjuntura

De uma hora para outra, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), passou a ser alvo de diversas ações no Supremo Tribunal Federal questionando a legitimidade de sua reeleição para o comando da Assembleia Legislativa.

Nesta quarta-feira, várias notícias em blog informaram ações contra Othelino patrocinadas por partidos ligados a lideranças políticas de peso no Maranhão; e até de associações que nada têm a ver coma  atividade parlamentar.

A rigor, as ações têm, poucas chances de prosperar no STF, pelo simples fato de que Othelino concorreu a apenas uma reeleição – e mesmo assim, antes mesmo de a regra do STF passar a vigorar.

De uma forma ou de outra, os processo acabam por constranger e criar embaraços para o comunista.

O blog Marco Aurélio D’Eça apurou que a tentativas de apear do cargo o presidente da Assembleia teriam o interesse do senador Roberto Rocha (PSDB) e dos partidos dos deputados Gastão Vieira (PROS) e Josimar de Maranhãozinho (PL). (Saiba mais aqui, aqui e aqui)

A exceção de Vieira, tanto Roberto quanto Josimar querem disputar o Governo do Estado em 2022.

Ao que tudo indica, Othelino Neto passou a ser alvo por que está na linha de sucessão direta do governador Flávio Dino (PCdoB), embora a equação para levá-lo ao poder seja de complicada execução.

Caso o vice-governador Carlos Brandão (PRB) aceite uma das vagas abertas no Tribunal de Contas do Estado entre 2021 e 2022, o presidente da Assembleia assumirá o governo em abril de 2022, com a renúncia de Flávio Dino para disputar as eleições.

Othelino é um dos principais aliados do senador Weverton Rocha (PDT), principal candidato da base dinista ao Governo do Estado.

Sua queda interessaria também a figuras proeminentes do Tribunal de Justiça e do próprio TCE, com interesses no comando da Assembleia.

Estaria aí o motivo para tentar afastá-lo do cargo?

Coma palavra os autores das ações no STF…

5

Márcio Jerry é o contraponto de Flávio Dino a Eduardo Braide em São Luís

Com orçamento milionário e amplo poder de articulação política na capital maranhense, secretário de Cidades  tem em mãos uma espécie de prefeitura paralela, com a atual deve pavimentar seu projeto de chegar ao governo em 2022

 

Márcio Jerry tem a missão de contrapor as ações do prefeito Eduardo Braide, e assim viabilizar-se como opção de consenso do governo Flávio Dino em 2022

Homem forte do governo Flávio Dino (PCdoB), principal interlocutor do governador e com amplo controle da maquina administrativa do Maranhão, o secretário de Cidades Márcio Jerry é uma espécie de prefeito paralelo em São Luís.

É a partir da Secid – com orçamento milionário – que o comunista pretende fazer o contraponto ao prefeito Eduardo Braide (Podemos), sobretudo na relação com a classe política e a imprensa.

Flávio Dino já não esconde de ninguém que pretende ver Márcio Jerry viabilizado para a sua sucessão; e é através das ações da Secid em São Luís que ele pretende viabilizar esse projeto.

O chefe da Secid tem também amplo controle de várias pastas e de órgão importantes na estrutura do governo; e está alinhado a um bloco parlamentar poderoso na Câmara Municipal.

O secretário está articulado com o principal bloco parlamentar na Câmara Municipal, que mostra cada vez mais independência da prefeitura

O iminente esvaziamento do projeto de Edivaldo Júnior (PDT) – sobretudo pela postura neutra nas eleições de 2020, o que irritou Flávio Dino – levou o governo a apostar em Jerry como homem de consenso na briga entre o vice-governador Carlos Brandão (PRB) e o senador Weverton Rocha (PDT).

Tanto que o secretário de Cidades já é incluído em pesquisas de intenção de votos, como adiantou o blog Marco Aurélio D’Eça no início de fevereiro, no post “Pesquisas já circulam com nome de Márcio Jerry…”

E é a frente da prefeitura Paralela que o homem-forte de Flávio Dino vai atuar para se viabilizar.

É aguardar e conferir…

6

Edivaldo Júnior monta seu projeto de 2022

Ex-prefeito pretende mesmo inserir-se no debate da sucessão do governador Flávio Dino e vai montar espécie de gabinete para percorrer o Maranhão, atuar nas redes sociais e manter-se na mídia até a chegada do processo eleitoral

 

Para fortalecer projeto 2022, um dos objetivos de Edivaldo é manter boa relação com a mídia maranhense e permanecer em evidência

O ex-prefeito Edivaldo Júnior (PDT) aposta mesmo na projeção recorde que teve no comando de São Luís – quando alcançou quase 80% de popularidade – para tentar viabilizar-se nas eleições de 2022.

Aos mais próximos, Holanda deixa claro que pretende mesmo ser candidato a governador; e entende que alcança ao menos 500 mil votos na região da Grande São Luís, suficiente para estar com um pé em um eventual segundo turno.

Para manter a chama do seu nome acesa – mesmo sem ter construído um grupo político e ter ficado neutro nas eleições de 2020, o que gerou chateação entre aliados – o ex-prefeito já está montando uma espécie de gabinete.

Com esta equipe, ele pretende permanecer forte nas redes sociais e na mídia, construir uma agenda no interior maranhense e participar ativamente dos principais debates.

Se conseguir se manter em evidência até abril de 2022, terá ainda dois desafios: convencer o senador Weverton Rocha de que é mais viável do que ele ou deixar o PDT e buscar novo partido.

É aguardar e conferir…

3

Roberto Costa e a modernização do MDB e do próprio grupo Sarney…

Com diálogos para além do sectarismo político-ideológico, alinhando-se com grupos de governo e de oposição – à esquerda e à direita – deputado estadual rompe com o círculo vicioso da guerrilha na Assembleia e reposiciona seu partido para 2022, impondo o nome da própria ex-governadora Roseana Sarney no debate da sucessão de Flávio Dino

 

Com Flávio Dino, Roberto Costa consolida projeto de reformulação do MDB e põe o partido no debate da sucessão de 2022

Análise de conjuntura

A imagem desta quarta-feira, 17, do deputado estadual Roberto Costa (MDB) com o governador Flávio Dino (PCdoB), é o que se pode classificar de ápice de um movimento iniciado lá atrás pelo líder emedebista.

À frente das conversas eleitorais do MDB, Costa modernizou o discurso, tirou o partido do sectarismo oposicionista e buscou diálogo para além do que se convencionou chamar de grupo Sarney, fortalecendo não apenas o partido, mas a própria ex-governadora Roseana Sarney, a face mais brilhante deste segmento político estadual.

– Não adianta ficar entrincheirado com discurso de oposição quando já não se sabe quem é governo e quem é oposição; o diálogo abre oportunidades de trabalho e acena com espaços de poder, o objetivo de todo partido – avalia o parlamentar.

Os diálogos de Roberto Costa podem ser divididos em três fases.

Na primeira fase, ainda em 2019, ele buscou alinhamento com grupos mais independentes do governo, como o PDT  e o PSB – partidos com os quais já tinha uma história política, desde a época do movimento estudantil.

A reaproximação com o senador Weverton Rocha e seu grupo resultou, por exemplo, na aliança do MDB com o PDT e o DEM no primeiro turno das eleições de 2020 e o alinhamento conjunto a Eduardo Braide (Podemos) no segundo turno.

No mesmo ano de 2019 Costa aproximou-se também dos setores mais abertos do PCdoB, representados sobretudo pelo agora secretário de Cidades Márcio Jerry.

A aproximação com Weverton e com Jerry foi comunicada aos líderes do grupo Sarney e à ex-governadora Roseana Sarney, que deram aval ao deputado. Tanto que foi sem traumas a saída do MDB do bloco de oposição na Assembléia para formação de novo bloco, agora independente.

Cinco dias antes do encontro com Flávio Dino, Roberto Costa recebeu Marcio Jerry e Weverton Rocha em seu gabinete na Assembleia

Este gesto, combinado com a aliança com Weverton e Jerry resultou na terceira fase do diálogo, agora com o próprio governador Flávio Dino (PCdoB).

– Flávio Não é mais a mesma pessoa do início do governo; é totalmente diferente daquele que foi eleito em 2014 – avaliou Costa, após o encontro de ontem. 

O deputado do MDB justifica que sua ida ao Palácio dos Leões – apenas cinco dias depois de receber Weverton Rocha e Márcio Jerry em seu gabinete na Assembléia – foi uma forma de agradecer o apoio do PCdoB à candidatura do aliado baleia Rossi (MDB-SP) na disputa pela presidência da Câmara.

Mas o próprio Costa deixa claro que o encontro extrapola a troca de gentilezas e acena para 2022.

– O Flávio Dino deve chegar à Brasília como senador; nós todos, o MDB incluído, precisamos saber de que forma estaremos posicionados neste projeto; e temos cacife para estar no debate – ensina.

Hábil negociador, político de capacidade de articulação intrínseca, com estas declarações, Roberto Costa acena que já trabalha na quarta fase dos seus diálogos emedebistas, incluindo o partido no cenário da sucessão de 2022.

E mostra também que é hoje o mais brilhante detentor de mandato no MDB do Maranhão.

Simples assim…

2

Imagem do dia: Roberto Costa e Flávio Dino

Deputado estadual e vice-presidente do MDB esteve pela primeira vez no gabinete do governador em seis anos e meio do governo comunista; e a impressão de lado a lado é de que será apenas o primeiro de vários até 2022

 

Roberto Costa e Flávio Dino no gabinete do governador: conversas sobre a pandemia, economia do estado e acenos para as eleições de 2022

O vice-presidente estadual do MDB, deputado Roberto Costa, foi recebido nesta quarta-feria, 17, pelo governador Flávio Dino (PCdoB). Foi a primeira visita do emedebista em seis anos e meio de governo comunista.

O encontro serviu para mostrar que nem Flávio Dino, nem Roberto Costa são os mesmos líderes políticos de 2014, quando o governador elegeu-se pela primeira vez. “Flávio Dino é outra pessoa”, definiu Costa, para retratar o amadurecimento político-ideológico do governador.

Os secretários Rubens Pereira Júnior e Marcelo Tavares também participaram do encontro, num reforço ao teor político do encontro

O próprio Roberto Costa amadureceu, rompeu amarras ideológicas, modernizou o MDB e hoje foram bloco independente na Assembleia, com aceno aberto para as eleições de 2022.

Mas esta é uma outra história…