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“Falta prefeito e sobram problemas”, dispara Wellington, após alagamento

Funcionário limpam o Curso Wellington após enchente; foi em 2016, mas poderia ter sido em 2017, 2015, 2014, 2013…

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, na manhã desta quinta-feira, para fazer referência aos transtornos em São Luís, após mais um alagamento causado pelas chuvas.

– Estamos alertando para que ações efetivas sejam adotadas. Em São Luís, infelizmente, falta prefeito e sobram problemas. Consequência disso é o povo padecendo. Com o grande volume de chuvas em nossa capital, vários bairros foram alagados, a exemplo de Ilhinha, Coroado, São Francisco dentre outros. Além dos alagamentos, ainda estamos diante de 60 áreas de risco de desabamento em São Luís. Por isso, cobramos aqui que a Prefeitura de São Luís efetive a Política Municipal de Saneamento Básico e, assim, adote providências no combate aos alagamentos e demais transtornos. Para tanto, colocamos a Assembleia Legislativa à disposição para atuar, no que for possível – disse Wellington.

Os alagamentos ocorreram nos mesmos locais de 2016, 2015, 20p14, 2013, 2012, 2011… (Veja o vídeo abaixo, gravado no Renascença)

O próprio Wellington foi obrigado a, literalmente, mergulhar no alagado do Renascença II, para ajudar no resgate de uma caminhonete que boiava em frente ao curso de sua propriedade, totalmente inundado pela falta de drenagem na área.

Além de citar os alagamentos nos bairros da Ilhinha, São Francisco, Coroado dentre outros, o deputado Wellington destacou ainda as 60 áreas de risco de desabamento na capital e cobrou ações efetivas da Prefeitura, antes que seja tarde.

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De Jackson a Dino: ateísmo e religião como profissão de fé política…

Enquanto o líder pedetista, tido por ateu, se portava digna e respeitosamente diante dos cultos, o atual governador do Maranhão se mostra cheio de afetações em sua contradição comunista-cristã

 

A imagem evangélica: bizarrice política

Editorial

Revendo-se arquivos sobre a relação dos governadores maranhenses com as religiões – na esteira da polêmica imagem de Flávio Dino (PCdoB) ajoelhado em culto popular, apenas um dia depois de se refestelar no Carnaval do Baleiro – é possível encontrar-se textos sobre o ex-governador Jackson Lago (PDT).

O líder pedetista era tido por ateu, mas, diferente de Flavio Dino, ele nunca negou esse epíteto, exibindo, com dignidade e respeito, sua pouca afeição à religião e às manifestações populares.

E assim como Dino, e como qualquer outro governador, presidente ou prefeito – Lobão, Jackson, alguns Sarney, Cafeteira, João Castelo e Conceição Andrade, só para citar alguns – Jackson também participou de um sem-número de cerimônias evangélicas.

Muitas delas testemunhadas pelo titular deste blog, ao longo de 25 anos.

As bizarrices ocorrem também no setor cultural

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Flávio Dino e suas baboseiras religiosas…

A Diferença de Jackson e os demais governadores para Flávio Dino é que aqueles estabeleciam logo na chegada às igrejas, sua preferência por manter-se discretos, sentados na tribuna de honra, em respeito ao culto, mas sem afetações.

Flávio Dino não, e este é o cerne da questão.

Dino, que também já foi tomado por ateu, parece fazer questão de protagonizar cenas bizarras, dantescas, tudo em nome de um populismo artificial, que ele tenta construir a fórcefs.

Na igreja católica, em plena campanha

E isso não apenas com o “cair de joelhos” de ontem – ao lado do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), este sim, evangélico – mas em todas as cenas do comunista no âmbito religioso e cultural, seus gestos soam bizarros, artificiais parecendo fabricadas por uma máquina de propaganda que agora aparelha o estado.

Mas tudo isso, reconhecem os próprios evangélicos, graças a um sem-número de líderes religiosos corruptos, que manipulam a pouca capacidade de raciocínio e a falta de bagagem cultural da massa que segue os cultos e as doutrinas cristãs.

Muitos chegam a dar “Glória a Deus” em cenas literalmente dantescas, como como a de ontem.

Mas como disse o próprio Cristo, segundo a lenda bíblica da crucificação, “eles não sabem o que fazem”…

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Júnior Verde cumpre agenda de carnaval colhendo demandas da população…

Júnior Verde em um dos municípios por onde passou durante o carnaval…

Percorrendo diversos municípios maranhenses, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) aproveitou o carnaval para prestigiar as festividades e colher demandas da população.

Desde a última sexta-feira, 24, o parlamentar esteve em Bom Jesus das Selvas, Açailândia, São Francisco do Brejão, Vitorino Freire e Brejo de Areia.

A agenda teve início em Bom Jesus das Selvas, onde Júnior Verde foi recebido pelo prefeito Fernando Coelho e o vereador Flávio. O deputado participou do I Baile dos Idosos, realizado pela administração municipal, e conheceu as ações desenvolvidas pela prefeitura para valorizar a terceira idade.

Em Alto alegre do Pindaré, acompanhado dos vereadores Rivaldo, Elizângela, Elias, Magno e Vilma, além de lideranças políticas, Verde percorreu diversas comunidades e teve conhecimento de necessidades do município.

– Registramos todas, e todas serão levadas ao Governo do Estado – garantiu o deputado.

No domingo, o parlamentar passou por São Francisco do Brejão.

Ao lado do prefeito Adão Carneiro e do pastor Heleno, Júnior foi recepcionado pela liderança política da região, Gino Vieira, oportunidade em que reafirmou o seu compromisso com o município.

O deputado visitou pela primeira vez o município de Brejo de Areia, onde aproveitou para almoçar com o prefeito Chico Eduardo, e discutir projetos de desenvolvimento para a região.

– Conseguimos junto ao Governo do Estado apoiar as atividades culturais do município, mas vamos buscar muito mais investimentos – afirmou Júnior Verde.

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História sem marca alguma…

O ano de 2017 começa agora, após o Carnaval – o terceiro sob o comando da gestão comunista e seus aliados – e nada há no estado que se possa apontar como marca construída por eles

 

Flávio Dino chegar ao ano 3º do seu governo sem marcas a mostrar ao maranhense

O Carnaval terminou e, como se diz no ditado popular, o ano finalmente começa agora. E começa da forma como terminou 2016: sem nenhuma agenda de ações do governo Flávio Dino (PCdoB) ou mesmo do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) na capital ou no interior.

A bem da verdade, nos dois anos que comanda o governo, Dino ainda não apresentou ações que marcassem sua passagem pelo Palácio dos Leões. As obras que sua gestão toca – fora as que ele simplesmente deixou de lado – são ainda resultado dos anos de governo da gestão anterior. E ele toca mal ajambradamente.

Não se vê nenhum toque pessoal no que está ocorrendo de positivo no Maranhão – se é que haja algo a ser destacado no estado sob a tutela do governo comunista. E para completar, seu principal aliado, o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, entra no quinto ano na prefeitura – ou o primeiro de sua segunda gestão – sem legado que possa ficar para as próximas gerações.

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O legado de Edivaldo Júnior…

A herança do governo Roseana para Flávio Dino…

Quem foi João Castelo?!?

Todos os governos estaduais – e mesmo as gestões municipais – deixaram marcas na capital. João Castelo, Epitácio Cafeteira, Edison lobão, João Alberto e Roseana Sarney deixaram obras em São Luís que marcaram por 10, 20, 30 anos. Prefeitos como Jackson Lago (PDT), Conceição Andrade (PSB), Tadeu Palácio (PP) e João Castelo (PSDB) também têm suas marcas pela cidade.

Mas Flávio Dino e Edivaldo Júnior caminham juntos em um projeto de poder sem marcas.

E o tempo só passa no Maranhão e em sua capital…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Curso Wellington alaga pela enésima vez e deputado tenta salvar o que pode…

Parlamentar praticamente mergulhou no oceano que se formou na região do Renascença após as chuvas da noite desta quarta-feira, em mais um alagamento como os de 2016, 2015, 2014, 2013, 2012…

 

A foto mostra o deputado, de calção, quase nadando para chegar ao curso de sua propriedade….

O deputado Carlos Wellington (PP) viveu na noite desta quarta-feira, 1º, horas de agonia em meio a mais um alagamento da área em que funciona uma das unidades do seu curso preparatório, no Renascença.

É a enésima vez que a área alaga, causando prejuízos ao empresário, sem que a Prefeitura de São Luís consiga resolver o problema.

Foi assim nos períodos chuvosos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016.

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Wellington estima em R$ 300 mil prejuízos com alagamento….

Aliados de Holadninha agora culpam a própria população pelos alagamentos…

Imagem do dia: Três anos seguidos…

 

O deputado tenta movimentar um carro arrastado pela correnteza que já virou crônica no local

No ano passado, durante a campanha, aliados do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) tentaram jogar a responsabilidade pelas enchentes ao próprio Wellington, alegando que ele não pagava o IPTU.

O deputado não só pagou como cobrou a recuperação da área. (Releia aqui)

Que, como se vê, mais uma vez não foi feita…

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Reflexões do pós-Carnaval…

 

Por Zeca Soares

Encerrado mais uma Carnaval em São Luís, organizadores e patrocinadores devem agora fazer uma ampla avaliação da festa.

A primeira reflexão que deve ser feita é mais uma vez em relação ao horário. Tenho dito aqui que sou defensor do Carnaval realizado durante o dia, mas em São Luís, a programação começa sempre no fim de tarde.

Acredito que o Carnaval de dia favorece a segurança, cria um novo público, pois é possível que os pais possam levar seus filhos e criar uma nova geração de foliões, além do fato de que a programação à luz do dia possibilita melhores imagens.

Mas para que tudo isso ocorra é necessário também uma programação atrativa, boa estrutura e segurança.

Nos dois últimos anos, até houve uma tentativa de antecipar o início da programação, mas este ano houve muito atraso, talvez até proposital para aguardar a chegada do público já acostumado com o atraso nos eventos. Continue lendo aqui…

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Para João Alberto, população não se envolveu emocionalmente com Flávio Dino…

Senador maranhense vê futuro promissor para o grupo Sarney nas eleições de 2018 e diz que Roseana Sarney é o único nome com força para barrar o governador comunista nas urnas

 

Roseana e Dino: duelo esperado para 2018…

O senador João Alberto de Souza (PMDB) aponta que a população não se envolveu emocionalmente com o projeto do governador comunista Flávio Dino e espera uma liderança capaz de fazer o contraponto nas próximas eleições.

– Roseana é o único nome com força para barrar Flávio Dino em 2018. Ela tem o carisma que Dino não tem; e é conhecida eleitoralmente em cada canto deste Maranhão. Ela só precisa deixar a zona de conforto e encarar o contraponto ao projeto comunista – defendeu o senador do PMDB, de acordo com a coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, nesta terça-feira, 28.

Na avaliação de João Alberto, os dois anos de governo Flávio Dino e o fracasso do comunista nas eleições municipais deixam claro que o seu grupo tem potencial para retomar o poder em 2018.

– Tenho feito política semanalmente no Maranhão. E converso com lideranças de todo o Maranhão. Há um caminho aberto que precisa ser ocupado – ponderou.

Para João Alberto, o grupo tem amplas chances nas eleições de 2018…

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Deputados estaduais preparam candidaturas a deputado federal em 2018…

Eduardo Braide, Wellington do Curso, Bira do Pindaré, Neto Evangelista e Andrea Murad devem disputar vagas na Câmara, abrindo espaço para novos candidatos em São Luís

 

A Assembleia Legislativa já tem cinco deputados dispostos a encarar o desafio de concorrer à Câmara Federal em 2018. Já estão confirmados nesta disputa os deputados estaduais Eduardo Braide (PMN), Neto evangelista (PSDB) e Bira do Pindaré (PSB).

A lista pode aumentar se Andrea Murad (PMDB) e Wellington do Curso (PP) também confirmarem interesse nas vagas da Câmara Federal ou mesmo ao Senado ou governo.

O total de deputados estaduais interessados nas vagas da Câmara Federal representa mais de 10% do número de parlamentares.

Bira do Pindaré e Neto Evangelista já haviam decidido concorrer a uma vaga na Câmara Federal desde 2015, quando assumiram postos no governo Flávio Dino (PCdoB). Os dois devem, inclusive se transferir para o partido do governador, para viabilizar seus projetos.

Eduardo Braide decidiu concorrer à Câmara Federal depois da disputa pela Prefeitura de São Luís, em 2016. Encerrando o segundo turno com mais de 240 mil votos, ele entende que deve chegar a Brasília para viabilizar suas condições para ser o próximo prefeito da capital maranhense, em 2020.

– Entendo que as decisões sobre prefeitura e partidos se resolvem em Brasília. E quero estar no centro dessas discussões – diz o parlamentar, que pode mudar de partido antes ou depois das eleições, com vistas ao processo eleitoral da capital daqui a três anos.

O projeto de ser candidata a deputada federal vem sendo estudado por Andrea Murad desde antes das eleições municipais. Ela estuda, inclusive, buscar uma legenda diferente do PMDB para viabilizar seu projeto, que tem associação direta com a candidatura do pai, o ex-deputado estadual Ricardo Murad.

Wellington do Curso é o único dos cinco deputados estaduais que trabalha uma possibilidade de concorrer à eleição majoritária. A princípio, ele tem interesse na disputa pelo Senado Federal, mas não descarta concorrer ao Governo do Estado.

– Estou à disposição do meu partido – afirma o parlamentar.

Se disputar mesmo o governo, Wellington foca, principalmente, na disputa pela prefeitura em 2020.

Assim como Eduardo Braide, ele deixou o pleito do ano passado em excelentes condições eleitorais, com mais de 110 mil votos na capital maranhense.

E quer aproveitar este recall para marcar posição e chegar forte nas próximas eleições.

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O carnaval ficou no passado…

Pelo terceiro ano consecutivo sob a batuta comunista, carnaval de São Luís não é mais nem um arremedo do que foi na década passada, quando os olhos do Brasil estavam voltados para a capital maranhense

 

O Fofão faz lembrar uma época em que o carnaval maranhense era digno de respeito no Brasil

Ao longo de três anos sob o comando do governo comunista -2015, 2016 e 2017 – o Carnaval do Maranhão ficou relegado ao último plano da cobertura midiática nacional.

Outrora, a festa começava em janeiro e ia até a Quarta-Feira de Cinzas; e chegou a atrair turistas de todo o país, com transmissões ao vivo em horário nobre das grandes redes de TV.

O saldo dos três últimos anos de governo comunista no Maranhão é um Carnaval apático, sem vibração e cercado pelo aparelhamento político em todos os seus aspectos.

Quem assiste às emissoras de televisão do país tem a possibilidade de comparar as festas. Em Salvador, por exemplo, a folia é transmitida ao vivo em âmbito nacional, e o governador da Bahia faz questão de participar de toda a festa. O governo baiano garantiu em 2017, por exemplo, o fim das cordas que separavam os pagantes dos trios, garantindo acesso a todos os brincantes.

Em Pernambuco há milhares de foliões de todo o país – inclusive muitos maranhenses desgostosos com a falta de incentivo à festa local.

A Madre Deus de outrora – com suas ruas apinhadas de gente e flashes ao vivo nas emissoras de TV – não consegue ser vista em nenhum canto do circuito. Nem a decoração chinfrim lembra que se está no período carnavalesco.

O carnaval pujante, rico e atrativo para brasileiros e estrangeiros, agora ficou no passado, esquecido em algum canto da história política do Maranhão.

Da coluna EstadoMaior, de O EstadoMaranhão