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Livro compara comunismo à vida dos Smurfs…

Texto utilizado pelas escolas uruguaias gera polêmica ao afirmar que neste tipo de regime ninguém passa fome; assunto será debatido pelo governo uruguaio

 

Smurfs na forma original que deu origem ao desenho animado: tudo pertencia a todos, inclusive a Smurfet…

Um livro utilizado em algumas escolas particulares uruguaias gerou críticas por recorrer à aldeia dos Smurfs para explicar o sistema comunista.

Na sociedade comunista, assim como na aldeia dos Smurfs, “ninguém passa fome” e “todos têm casas”, aponta o texto Uy-XX, da editora Índice, concebido para alunos do sexto ano do ensino fundamental.

– Todos têm obrigações com a comunidade, por exemplo, se encarregam daquilo que sabem fazer. O Smurf cozinheiro cozinhará, o Smurf carpinteiro consertará o que quebrar, e assim cada um da comunidade oferece seu trabalho e recebe o trabalho dos demais. O comunismo poderia ser uma situação similar – afirma o texto.

Papai Smurf e Karl Marx: na ideia comunista, Gargamel representa o capitaismo

Não é a primeira vez que a vida dos duendes azuis, criados em 1981, é apontada como adequada ao sistema socialista. Para Véronique Culliford, filha do criador dos Smurfs, a tese é uma “grande besteira”.

– Nunca tivemos nada a ver com o Partido Comunista – afirmou ela. (Leia mais aqui)

De uma forma ou de outra, o assunto está mobilizando o sistema educacional do Uruguai…

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Othelino Neto lamenta falecimento de Dom Evaristo Arns e ressalta legado do religioso…

Othelino faz resgate histórico de Dom Arns

O presidente em exercício da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), lamentou, na sessão desta quinta-feira (15), o falecimento do arcebispo emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns.

Segundo ele, o Brasil perdeu um grande homem.

– Todos nós sabemos, alguns presenciaram e outros têm conhecimento pela história da grande atuação que teve Dom Evaristo Arns na luta contra o arbítrio, contra o regime de exceção e a sua batalha pelo respeito aos direitos humanos. Marcante foi aquela conversa com o então presidente Garrastazu Médici, quando ele, de forma dura, ousou contestar e cobrar satisfações do presidente da República – comentou o presidente em exercício.

Segundo Othelino, se contestar o presidente da República sempre é algo marcante, quanto mais na época do regime militar e do famigerado Ato Institucional n.º 5. Para o deputado, Dom Paulo marca a história do Brasil lutando pelas liberdades para que todos tivessem o direito de se manifestar sem sofrer reprimendas e represálias físicas ou mesmo de privação de liberdade e, por isso, o Brasil se entristece.

– Essa trajetória nos dá muitas lições, principalmente no aspecto de respeitar as instituições, as opiniões divergentes, de não transformar diferenças de pensamentos, ideologias em razões para enfrentamentos que extrapolam o confronto das ideias. Então, o Brasil se entristece pela perda de Dom Evaristo, mas a sua história fica viva para todos nós brasileiros, para todo o planeta – frisou.

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Quem foi João Castelo?!?

Ex-governador, ex-senador e ex-prefeito, o deputado federal falecido neste domingo foi onipresente na política do Maranhão nos últimos 45 anos; e é um dos poucos líderes maranhenses da história com capital eleitoral cativo e consolidado

 

Em um dos seus últimos discursos na Câmara: presença sempre marcante em Brasília

Poucas lideranças políticas maranhenses têm o curriculum do deputado federal João Castelo (PSDB), falecido neste domingo, 11, em São Paulo.

Castelo esteve presente em todas as discussões eleitorais dos últimos 45 anos no Maranhão, sempre com índices altíssimos de intenção de voto. Foi um dos poucos líderes maranhenses com eleitorado cativo e consolidado, que o seguiu em todas as eleições que disputou.

Com dona Gardênia e os filhos Gardeninha e Joãozinho; o terceiro faleceu ainda jovem

Eleito deputado federal pela primeira vez em 1970, reelegeu-se em 74.

Em 1978 foi nomeado governador pelo presidente Ernesto Geisel.

Seu governo é considerado um dos três mais efetivos da história maranhense, ao lado dos governos José Sarney e Roseana Sarney. Juntamente com os dois peemedebistas, o tucano foi um dos responsáveis pela implantação das bases de modernização de São Luís.

Governador, ajudou a plantar as bases da modernização de São Luís

A força eleitoral de João Castelo era tão consistente que ele se dava ao luxo de passar períodos sem disputar eleições e, mesmo assim, quando voltava, sempre superava a casa do 100 mil votos em qualquer disputa.

Leia também:

Os tempos de Castelo e os tempos atuais…

João Castelo ontem e hoje…

Castelo inicia plano de obras em SL…

O tucano disputou três vezes a Prefeitura de São Luís, antes de ser eleito, em 2008, derrotando o atual governador Flávio Dino (PCdoB).

Com o papa João Paulo II, em 1981, em São Luís, quando exercia o governo

Mesmo já idoso e adoentado, o líder tucano continuou a demonstrar força eleitoral nas eleições deste ano, mantendo a segunda colocação enquanto figurou nas pesquisas de intenção de votos.

É certo afirmar, inclusive, que a desistência de Castelo da disputa também influenciou na vitória do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Castelo estava exercendo o quinto mandato de deputado federal, até sofrer um infarto e ser levado para o Hospital Sírio e Libanês, onde passou mais de 30 dias em coma.

Com o seu falecimento, assume mandato na Câmara Federal a suplente Luana Alves (PSB).

Mas esta é uma outra história…

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Assembleia institui “Medalha Negro Cosme” de igualdade de direitos…

Zé Inácio é o autor da proposta

Zé Inácio é o autor da proposta

A Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão aprovou na manhã desta quarta-feira,16, o Projeto de Resolução Legislativa – de autoria do deputado Zé Inácio – que cria a Medalha ‘Negro Cosme’.

A medalha é destinada a homenagear as pessoas e entidades que, reconhecidamente, prestem ou tenham prestado relevantes trabalhos em prol da igualdade de direitos, sobretudo na luta em defesa do povo negro do Maranhão.

– Parabenizo a Assembleia Legislativa pela aprovação deste Projeto, sobretudo porque estamos na Semana da Consciência Negra e é fundamental homenagear os heróis e as heroínas que foram e são importantes para a defesa do povo negro e da igualdade racial – declarou Zé Inácio.

Negro Cosme, conhecido também como Imperador da Liberdade, foi condenado por liderar uma das mais importantes lutas pela resistência do povo negro no Maranhão e no Brasil: a Balaiada.

Enforcado em Itapecuru Mirim, no ano de 1842, transformou-se em símbolo de luta pela igualdade de direitos e contra a escravidão no país.

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Sobre cercas, comunismo e cinismo…

O que pode fazer do governador do Maranhão uma espécie “malacabada” de um Stálin da ex-União Soviética, ou de um Kim Jong Un da atual Coreia do Norte, é a sua postura autoritária, egocêntrica, vaidosa e sacana na forma de tratar os adversários e mesmo os aliados

 

Apologia ao comunismo: a cerca vermelha que agora isola o Castelão...

Apologia ao comunismo: a cerca vermelha que agora isola o Castelão…

Do blog de Robert Lobato

Desde a eleição de 2014, o comunismo passou a ser pauta de forma mais significativa no Maranhão. O que não é pra menos, uma vez que naquele processo eleitoral disputava, com chances reais de vitória, o primeiro candidato comunista na história do Maranhão. O que de fato aconteceu e Flávio Dino tornou-se o primeiro governador do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) eleito pelo voto direto, o que por si só é um feito histórico para a posteridade nacional.

Na campanha daquele ano, Flávio Dino foi surpreendido com uma pergunta inocente feita pelo jornalista Sidney Pereira (TV Mirante) durante uma entrevista. Eis: “Se o senhor for eleito, vai implantar o comunismo no Maranhão?”.

O jornalista apanhou horrores na época pelo questionamento que, de fato, soava como algo completamente idiota até porque não se implanta um regime complexo como o comunismo por ato de vontade pessoal de um governante ou através de ato publicado no Diário Oficial do Estado.

Passados pouco mais dois anos da entrevista com Sidney Pereira, a questão do comunismo voltou à tona com a postagem no blog do colega Daniel Matos intitulada “Cerca vermelha que isola o Castelão é apologia escancarada ao comunismo”. (Veja aqui)

Na sua postagem, o jornalista e blogueiro sugere que o governador Flávio Dino “parece disposto mesmo a implementar os ideais comunistas no Maranhão, tanto pelas práticas políticas ditatoriais que adota desde o primeiro dia do seu mandato, quanto pela simbologia dos seus métodos. Como se não bastasse ter vetado, pelo segundo ano consecutivo, o tradicional desfile escolar do Dia da Raça, na Areinha, por entender que o tradicional ato cívico é um resquício da ditadura militar, o chefe do Executivo estadual mandou isolar o estádio Castelão e arredores com uma cerca vermelha, de modo a exaltar e impor aos maranhenses os seus ideais.”

No texto. o blogueiro miranteano faz uma comparação do ato de Dino em colocar cercas vermelhas para isolar o estádio Castelão com as cercas que guardam o Kremlin, sede do governo Russo e símbolo, até hoje, do poder da antiga União Soviética comunista.

...E a cerca que isola o Kremlin, símbolom do poder autoritário da ex-União Soviética

…E a cerca que isola o Kremlin, símbolom do poder autoritário da ex-União Soviética

Como não podia ser diferente, o post de Daniel Matos repercutiu horrores pelo tom polêmico que assumiu ao trazer de volta o tema do comunismo no Maranhão.

Blogs anti e pró-Flávio Dino deram repercussão à matéria de Daniel e o Blog do Robert Lobato, lógico, não poderia ficar de fora desse fuzuê.

Ora, está claro que Flávio Dino não chega a ser um comunista no sentido soviético da palavra. Ele apenas defende valores comunistas, alguns nobres (igualdade de direitos) e outros repugnantes (autoritarismo político).

Da mesma forma, Flávio Dino pode até, no seu íntimo, ter a vontade de fazer do Maranhão uma Coreia do Norte, mas, sabendo que isso é impossível na prática, é forçado a se contentar com símbolos, daí que usar uma cerca vermelha para circundar um estádio de futebol que remete ao nome de um político da velha direita está valendo. Continue lendo aqui…

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Cinco coisas simples que o comunismo levou do Maranhão…

Uma pequena lista de aspectos culturais e históricos que o governo Flávio Dino destruiu apenas em São Luís

 

Dino, o vermelho; o fim da cultura maranhense

Dino, o vermelho; o fim da cultura maranhense

1 – Aniversário de São Luís, data histórica do povo ludovicense, que movimentava todos os aspectos culturais, artísticos, históricos, naturais, turísticos e humanos da capital maranhense;

2 – Dia da Raça, histórica festa cívica que reunia as escolas públicas e particulares em uma parada no dia 5 de setembro

3 – Expoema, uma das maiores exposições agropecuárias do Nordeste, realizada sempre no início de setembro;

4 – São João do Maranhão, uma das mais tradicionais festas folclóricas do pais, que deveria movimentar todo o mês de junho e hoje se resume a cinco dias de eventos;

5 – Carnaval do Maranhão, festa que começava em janeiro e ia até a quarta-feira de cinzas, e chegou a atrair turistas de todo o país, com transmissões ao vivo em pleno horário nobre das grandes redes de TV.

Este é o saldo de dois anos de governo comunista no Maranhão.

Simples assim…

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O silêncio do grupo Sarney…

Agrupamento de partidos que transitam em torno do ex-presidente da República prefere se espalhar entre várias candidaturas a fechar um projeto único de poder, o que o coloca fora do jogo de 2018

 

 

Sarney assediado por Flávio Dino: o ex-presidente ainda é uma referência política

Sarney assediado por Flávio Dino: o ex-presidente ainda é uma referência política

Por mais que se queira negar – e os próprios remanescentes tentem esconder sua estirpe – ainda existe um grupo Sarney no Maranhão, grupamento de políticos e partidos que vingou em torno da figura do ex-presidente da República José Sarney, ao longo dos últimos 50 anos.

Mas este grupo, hoje, parece apático, acovardado, pulverizado partidariamente e isolado politicamente.

O que se viu, ao longo dos últimos dois anos, foram apenas espasmos ideológicos, do tipo “renascemos”, soltado pelo ex-presidente; ou algo do tipo “estamos renascendo”, proferido, segundo as divulgações, pela ex-governadora Roseana Sarney.

Mas o fato é que os sarneysistas parecem, hoje, se esconder atrás da própria origem.

Fábio Câmara tem sido o único com coragem para levantar uma bandeira carcomida, apesar de ser rejeitado por eles próprios

Fábio Câmara tem sido o único com coragem para levantar uma bandeira carcomida, apesar de ser rejeitado por eles próprios

E tão envergonhados que parecem, fazem questão de esconder e vilipendiar até aquele único que ousa levantar a própria bandeira do grupo,o vereador Fábio Câmara (PMDB).

Letárgicos, os sarneysistas acham que poderão voltar ao poder pelo desgaste natural do governo Flávio Dino (PCdoB).

Ou talvez nem achem nada.

Mas o fato é que, se esperam lutar contra uma máquina poderosa como a do Palácio dos Leões, o grupo Sarney precisa observar de perto estas eleições municipais.

Em São Luís, um prefeito incompetente, despreparado e submetido pode ser reeleito exatamente pela força da máquina administrativa, contra todos os prognósticos.

Máquina esta que estará a todo vapor também em 2018.

E com a ajuda de diversos sarseysistas, que estarão jogando contra si mesmos em 2018 e 2022.

Simples assim…

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Mais de 100 quilombolas farão casamento comunitário em Alcântara…

Evento acontece nesta segunda-feira, 4, e terá como palco a Praça da Matriz, um dos principais cartões postais do município

 

O convite do evento

O convite do evento

Um dos pontos turísticos mais famosos e fotografados do Brasil, a secular Praça da Matriz da cidade histórica de Alcântara (MA), será o cenário romântico perfeito nesta segunda-feira, 4.

A partir das 16h, mais de 100 casais quilombolas alcantarenses dirão o famoso “sim” e celebrarão o amor, realizando o sonho do casamento.

Promovido pela Prefeitura Municipal e Comarca de Alcântara, o casamento comunitário terá início às 16h e será aberto ao público.

O convite para o casamento comunitário é assinado pelo prefeito Domingos Araken (PT) e o juiz de direito José Jorge Figueiredo dos Anjos Júnior.

A histórica Praça da Matriz, palco da festa (imagem: Territorios.com)

A histórica Praça da Matriz, palco da festa (imagem: territorios.com)

Com a realização do Casamento Comunitário os promotores do evento visam converter uniões estáveis em casamento e ainda realizar a regularização do estado civil de casais hipossuficientes – que não possui condições financeiras para se sustentarem e que já vivem maritalmente – para fins de proteção da família e ampliação das garantias dos direitos patrimoniais, sucessórios e previdenciários.

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Roseana mostrará legado ao Maranhão…

Ex-governadora vai apresentar livros que contam toda a história de obras e serviços dos seus quarto mandatos no maranhão, com ênfase particular nas ações realizadas em São Luís

 

Roseana Sarney: legado histórico em quatro mandatos

Roseana Sarney: legado histórico em quatro mandatos

A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) deve apresentar, nesta terça-feira, 17, livros com todo o legado de seus quatro mandatos no estado. Os livros são compêndios de serviços e obras realizadas por elas, sobretudo na capital maranhense.

Os livros registram todos os quatro mandatos de Roseana – 1995/1998; 1999/2002; 2009/2010 e 2011/2014.

A obra literária da ex-governadora é um aprofundamento do que este blog vem mostrando ao longo dos anos, em posts como os seguintes:

As ações de Roseana Sarney em São Luís…

A São Luís que Roseana construiu…

Flávio Dino herdou 685 obras de Roseana; já parou 500…

O legado de Roseana Sarney no governo…

Flávio Dino reconhece ajuste das contas do governo Roseana…

A obra está disponível para pesquisa e servirá também de registro históricos do período de 20 anos do roseanismo no Maranhão…

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Enfim, o patrimônio pode avançar na história…

Katia Bogea

Kátia Bogéa: o tempo passou, ela só precisava perceber

Editorial

Foi um Deus-nos-acuda.

O anúncio de que a chefe do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Maranhão, Kátia Bogéa, iria, finalmente deixar o cargo – após mai de 30 anos – mobilizou jornalistas, “intelectuais”, historiadores, pesquisadores, e até instituições como Ufma e Academia Maranhense de Letras.

Coisas do Maranhão patrimonialista.

Mas este blog não entende assim.

Para este blog, já passava da hora de uma mudança de métodos, conceitos e práticas no Iphan maranhense.

Bogéa representava o supra-sumo de uma época que já ficou para trás e cujos resultados, no entender deste blog, apenas atravancaram o desenvolvimento urbanístico, sobretudo em São Luís, em nome de uma preservação do nada.

Casarão decrépito no Centro Histórico: símbolo de uma era que já ficou pra trás

Casarão decrépito no Centro Histórico: símbolo de uma era que já ficou para trás

Em qualquer lugar da Europa moderna, patrimônio histórico é visto como mais um motivo para atrair turistas e divisas para as cidades: e devem representar um símbolo do que foi a cidade, e não a cidade como um todo.

Por isso, na Europa, os traços da histórias são cercados de modernidade, conforto, tecnologia, que possam tornar o passeio e a vista confortável ao cidadão.

Infelizmente, Kátia Bogéa entendia diferente, e exigia do Centro Histórico um congelamento no tempo e na história, esforço impossível de ser alcançado na preservação – e com resultado urbanístico, cultural e histórico quase nulo. 

O resultado eram prédios cada vez mais degradados, espaços totalmente destruídos, mas com “o purismo” de seus traços preservados,  ainda que em forma decrépita e fétida.

Mas tinham que estar lá, do jeito que Bogéa e sua equipe imaginavam ser nos séculos XVI, XVII,  XVIII.

Centrro Histórico de Berlim: preservação com tecnologia e vida econômica pujante

Centro Histórico de Berlim: preservação com tecnologia e vida econômica pujante

Ainda que as tecnologias de preservação avançassem, os conceitos dos que cuidavam do patrimônio – Bogéa à frente – permaneciam estacionados 300 anos antes.

Há tempos São Luís já merece uma ponte até Alcântara, impedida pela ideia de preservação do patrimônio.

Há tempos o Centro Histórico já merece a modernização de seus espaços, preservando apenas aquilo que representa o ciclo da história da cidade, mas dando ao nativo e ao visitante condições de estar e de ficar; de ir ir vir.

Mas a ideia de preservação estabelecida no Iphan impedia esse avanço.

Felizmente, a própria Kátia Bogéa compreendeu a passagem do tempo e declarou que vai pedir a sua aposentadoria.

Que ela possa descansar e conhecer os avanços da história no mundo.

Para desespero dos seus defensores saudosistas…