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Braide inicia reforma em sua equipe e acena para a classe política

Depois de ter confirmado a liderança na Câmara para o vereador Daniel Oliveira, prefeito troca titulares da Secretaria de Governo e da SMTT, mudanças que devem alcançar várias outras pastas

Braide começa reforma administrativa na equipe que iniciou o mandato em 2021

Análise da notícia

O prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD) fez nesta quarta-feira, 29, duas mudanças em seu secretariado que acenam diretamente para a classe política.

Ele substituiu o titular da Secretaria de Governo, Enéas Fernandes, pelo adjunto Emilio Murad; já na Secretaria de Trânsito e Transporte ele trocou o titular Diego Baluz por Diego Rodrigues, que estava na Secretaria de Assistência Social.

A Semgov e a SMTT eram as principais fontes de atrito de Braide com a Câmara Municipal.

As mudanças ocorrem uma semana depois de o prefeito ter indicado o seu líder na Câmara, vereador Daniel Oliveira (PL), após meses sem titular no posto.

Faltando pouco mais de um ano e meio para as eleições, Eduardo Braide inicia movimentos que indicam articulação política.

O próprio Daniel Oliveira declarou no início da semana que vê com bons olhos uma aproximação entre o prefeito e o governador Carlos Brandão (PSB).

Outras mudanças devem ser efetivadas em outras pastas da prefeitura.

Todas com o objetivo de fortalecer a articulação política do governo…

 

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Brandão confirma “unidade sólida” com Famem, Assembleia e Câmara de São Luís

Governador destacou importância das ações articuladas com prefeitos, deputados estaduais e vereadores de São Luís – que representam a capital maranhense – como fundamentais para implementação das mais de 300 obras e serviços em todo o Maranhão, que ele pretende entregar nos primeiros 100 dias de mandato

 

O post de Carlos Brandão fala da unidade construída com Famem, Assembleia e Câmara de São Luís

No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, o blog Marco Aurélio d’Eça publicou o post “Com apoios na Famem, Câmara e Assembleia, Brandão amplia força política no Maranhão”.

O texto referia-se à articulação que elevou o governo a garantir o comando da Federação dos Municípios (Famem), da Assembleia Legislativa e, bem antes, de tudo, a vitória na Câmara de São Luís.

– A movimentação do grupo brandonista tem sido encabeçada por Paulo Victor, pelo empresário Marcus Brandão e pelo ex-prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão (PSB), principais articuladores do governo de transição. E dará ao governador reeleito uma das condições políticas jamais vistas no Maranhão com alianças majoritárias em todas as instâncias de poder – dizia o texto de dezembro.

Dois dias depois, novo post: “O time de Brandão na política”, que mostrava Paulo Victor, Miltinho Aragão e Iracema Vale como os articuladores desta unidade entre as instâncias de poder.

– Mas a articulação do trio brandonista envolve também outros setores do espaço político, como a imprensa, com a qual Brandão pretende manter relação cordial e amistosa – disse o post.

Nesta segunda-feira, 16, o próprio Brandão falou desta “unidade sólida” com a Câmara de São Luís, com a Famem e com a Assembleia Legislativa; e disse que essa aliança é que garantirá a série de obras nos primeiros 100 dias de governo.

– Isso representa mais qualidade de vida aos maranhenses e geração de emprego e renda; seguiremos no caminho do desenvolvimento – disse ele.

A articulação do governador com as instâncias de poder que representam os principais atores da classe política maranhense – prefeitos, deputados estaduais e vereadores de São Luís – deve ganhar corpo nos próximos meses.

E desaguar, fatalmente, nas eleições municipais de 2024…

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Para Weverton, candidatura ao governo valorizou a classe política

Em seu primeiro balanço público após as eleições de outubro, senador maranhense disse à TV Mirante que a disputa eleitoral no Maranhão foi bom para a democracia e para o estado, além de ter conseguido consolidar um eleitorado de 20% mesmo sem o surgimento da terceira via no país

 

Weverton falou ao jornalista Clóvis Cabalau pela primeira vez sobre o resultado das eleições de outubro

O senador Weverton Rocha (PDT) fez um balanço público, nesta segunda-feira, 12, sobre as eleições para o Governo do Estado, em outubro, disputa na qual ficou em terceiro lugar, com cerca de 20% dos votos.

Para o senador, foi um grande desafio vencido, bom para a democracia e para o Maranhão por ter, sobretudo, valorizado a classe política.

– Fazia tempo que deputados federais e estaduasi não eram valorizados no Maranhão – disse o senador.

Foi a primeira vez que Weverton Rocha falou publicamente sobre a disputa de outubro.

Em sua entrevista ao jornalista Clóvis Cabalau, Weverton disse que seu grande desafio foi divergir do seu grupo sem criar um clima de ódio ou de racha, consolidando-se com 20% dos votos maranhenses e consolidando um grupo político.

Ele deixou claro que não irá fazer nem um gesto para o “quanto pior, melhor”.

– É bola pra frente – concluiu o senador, que já reassumiu seu mandato em Brasília…

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Morte do filho de Rocha consterna classe política…

Governador Carlos Brandão, senador Weverton Rocha, Flávio Dino, deputados federais, estaduais, prefeitos e lideranças de todo o Maranhão solidaram-se com a família do senador do PTB

 

O governador Carlos Brandão (PSB) manifestou-se nesta quinta-feira, 13, em solidariedade ao senador  Roberto Rocha (PTB), cujo filho, Paulo Roberto, 31, morreu nesta manhã, em São Paulo.

Além de Brandão, também se manifestou pelas redes sociais o senador Weverton Rocha (PDT).

Outras representantes da classe política também manifestaram solidariedade ao senador petebista; deputados federais, estaduais, vereadores, prefeitos e lideranças de todo o Maranhão manifestaram pesar pela morte do jovem empresário.

O senador eleito Flávio Dino, desejou paz e conforto a Roberto Rocha, esposa e família.

O velório de aulo Roberto Rocha será na Pax União, a partir desta sexta-feira, 14…

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Flávio Dino chama para si campanha de Lula e afasta aliados do petista

Governador quer ampliar para 2 milhões de votos a vantagem do ex-presidente no Maranhão, mas está enfrentando dificuldades para mobilizar a classe política, formada por muitos ressentidos com sua hegemonia política no estado; e pode acabar fazendo Bolsonaro diminuir a diferença

 

À frente da campanha de Lula, Flávio Dino tem reunido alunos, estudantes universitários e do ensino médio e militantes do PT, mas não conseguiu ainda mobilizar a classe política

Editorial

Personalista, o senador eleito Flávio Dino (PSB) decidiu assumir como missão estritamente sua a ampla vitória do ex-presidente Lula (PT) no Maranhão; Dino quer ampliar para 2 milhões a diferença de votos de Lula sobre Bolsonaro (PL), que, no primeiro turno, foi de 1,6 milhão votos.

Mas o ufanismo do ex-governador tem afastado aliados.

Diferentemente do primeiro turno, em que candidatos a governador, senador, deputados federais e estaduais estavam em campo para buscar votos, neste segundo turno apenas os interessados diretos na disputa presidencial estão nas ruas.

E muitos eleitos decidiram cruzar os braços.

Flávio Dino tem dificuldades em dividir atribuições por que quer vender-se para a mídia nacional como o grande – e único – responsável pela vitória de Lula no Maranhão.

Nem mesmo o próprio governo Carlos Brandão (PSB) – que tem forte contingente de bolsonaristas entre secretários e colaboradores – mostra-se empolgado com a mobilização do comunista.

Outros aliados de peso, como os senadores Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (Cidadania), mantêm-se afastado do processo; o grupo Sarney, hoje representado pela deputada federal eleita Roseana Sarney (MDB), também não embarcou na cruzada dinista.

Por outro lado, os aliados de Bolsonaro têm ido a campo em busca da diminuição da diferença.

Além de líderes políticos bolsonaristas está nas ruas um forte contingente de evangélicos e militares, que tem a missão de ampliar a votação de 983 mil votos alcançados pelo presidente no primeiro turno.

Nesta semana estão sendo esperados em São Luís o próprio Bolsonaro, sua mulher, Michele, e a senadora eleita Damares Alves (PRB-DF), em eventos com mulheres, evangélicos e motociclistas.

A diferença que Dino precisa suplantar para dar a Lula os 2 milhões de votos autoprometidos é de apenas 380 mil votos, se comparada à votação do primeiro turno.

Sozinho, porém, é mais provável que acabe favorecendo Bolsonaro a diminuir sua desvantagem no Maranhão.

Mas isso também será responsabilidade do comunista…

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“Preciso do apoio de vocês”, apela Flávio Dino, em jantar de Othelino com prefeitos e deputados

Após quase oito anos de maus tratos e tratamento autoritário – e sentindo o golpe da candidatura do senador Roberto Rocha – ex-governador diz agora que sempre prestigiou a classe política maranhense

 

Juntos e misturados: dinistas, petistas, comunistas, othelinistas e sarneysistas abraçados com Flávio Dino, que apela à “classe política” por sua eleição de senador

O ex-governador Flávio Dino acusou mesmo o golpe do lançamento da candidatura do senador Roberto Rocha (PSB) à reeleição.

Em jantar promovido pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), com deputados e prefeitos, Dino nem de longe parecia o autoritário governante que maltratou a classe política em quase oito anos de mandato.

– Faço questão de ressaltar o meu compromisso com aquilo que a gente convencionou chamar de classe política. Quantas vezes andaram comigo, ao meu lado, inaugurando obras? Eu sempre prestigiei a classe política – afirmou o ex-governador, com a cara mais cínica, falando de obras no municípios e da relação do seu governo com as prefeituras.

Quem acompanhou o encontro conta que Dino chegou tentando ser engraçado, fazendo piada e brincando – até mesmo com o deputado Adriano Sarney (PV), neto do ex-presidente José Sarney (MDB), que decidiu apoiar o grupo de Dino nestas eleições.

Flávio Dino vem dando sinais cada vez mais claros de preocupação com a candidatura de Roberto Rocha; desde que o senador decidiu concorrer à reeleição, o ex-governador começou a se movimentar mais fortemente em busca do apoio – que até então ele achava ser obrigação dos prefeitos e deputados de sua base.

Dino fez questão de dizer que sempre prestigiou a classe política; como? levando-a nos lançamentos e usas obras e serviços no interior

A nomeação de Othelino Neto como seu coordenador de campanha – o presidente da Assembleia indicou a esposa como primeira suplente na chapa dinista – também foi uma forma de tentar se reaproximar da classe política, que ele sempre tratou com desdém e desprezo.

Sentindo na pele os riscos de perder a eleição de senador, o ex-governador não se fez de rogado em apelar aos convidados do jantar.

– Eu preciso do apoio de vocês. E mais uma vez estou pedindo o apoio de vocês – frisou o ex-governador.

Uma mudança e tanto para alguém que tinha certeza de ser Deus…

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Arrogância de Flávio Dino destruiu sua própria base e atraiu todos contra si

Autoritário, personalista e incapaz de dialogar ex-governador tentou se impor como líder e cometeu o erro de inventar um poste para sucedê-lo no governo por que não queria outras lideranças criando sombra em torno do seu nome

 

Símbolo do autoritarismo de Flávio Dino, esta imagem foi registrada em 2016, quando ele tentou impedir Maura Jorge de falar no palanque montado em sua própria cidade

Análise da notícia

O ex-governador Flávio Dino (PSB) foi imposto à classe política por uma estrutura de poder elitista; e nunca conseguiu construir uma liderança orgânica, natural, espontânea.

O resultado desta postura autoritária e personalista é a junção de toda a classe política – governistas e oposicionistas – em torno do nome do senador Roberto Rocha (PTB) para enfrentá-lo nas eleições de outubro.

Pela primeira vez na história um candidato reúne sarneysistas, oposicionistas, pedetistas, petistas, emedebistas e até gente ligada ao próprio Palácio dos Leões contra uma figura pública que, ao invés de construir pontes, desagregou ao absoluto nos quase oito anos em que sentou praça no Palácio dos Leões.

Não é de hoje que o blog Marco Aurélio D’Eça aponta traços de autoritarismo na postura pública de Flávio Dino.

O próprio Roberto Rocha sofreu com opressão do ex-governador, após os dois serem eleitos juntos, em 2014; na lista de abusos de Flávio Dino entram também a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, o ex-deputado federal Waldir Maranhão (PDT), a prefeita de Chapadinha, Dulcilene Belezinha, jornalistas, advogados e ex-colegas juízes.

E por último o senador Weverton Rocha (PDT), que lidera as pesquisas para o Governo do Estado.

Esse poder desagregador já foi tratado no blog Marco Aurélio D’Eça, em outubro do ano passado, no post “De como Flávio Dino escurraça os próprios aliados de sua base”.

Nem os alertas fizeram Dino mudar.

Achando-se dono de partidos, de carreiras políticas de mandatos e até de pessoas, ele decidiu sozinho criar um candidato a governador, inventou o vice para esse candidato e praticamente obrigou todos os aliados a fechar com sua candidatura a senador.

Perdeu feio, por que foi Roberto Rocha – e não ele – quem conseguiu os palanques múltiplos nas eleições de outubro.

Mas a arrogância continuou mesmo após o duro recado da classe política: matérias produzidas pelo Palácio dos Leões – e publicadas em blogs controlados pelo governo – ainda ontem apontavam que há “um fosso entre os números de Flávio Dino e os dos demais candidatos”.

Dino corre mesmo sério risco de ser derrotado na disputa pelo Senado.

Talvez fora do poder e sem mandato aprenda a ser mais humilde…

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Roseana reúne lideranças de todo o Maranhão em São Luís…

Após patacoada do governador Flávio Dino durante evento na BR-135, prefeitos, ex-prefeitos, lideranças do interior, jornalistas e populares foram à casa da ex-governadora prestar solidariedade e reafirmar apoio

 

FORÇA POLÍTICA. Roseana com aliados políticos do interior

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) recebe, desde o final da manhã desta sexta-feira, 12, centenas de prefeitos, ex-prefeitos, lideranças políticas, jornalistas, artistas e populares na casa do ex-presidente José Sarney, em São Luís.

Os visitantes são membros de grupos de WhatApps criados em torno da pré-candidatura de Roseana ao governo.

Eles decidiram ir até a casa da família da ex-governadora após repercussão negativa dos barracos protagonizados pelo governador Flávio Dino (PCdoB) durante a entrega da duplicação da BR-135.

Para as lideranças, o comunista não tem equilíbrio emocional para continuar à frente do Maranhão.

Aos visitantes, Roseana reafirmou sua candidatura ao governo e disse que pretende lutar para devolver o Maranhão aso níveis de crescimento que experimentava até 2014.

Do encontro participaram também senadores, deputados federais, estaduais e vereadores de São Luís…

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Aliados perdem o medo de Flávio Dino e aumentam o tom das críticas…

Cada vez mais deputados e prefeitos têm feito ressalvas à relação que o governador mantém com a classe política, falam de egoísmo do PCdoB e sentem-se “abandonados no meio do caminho”

 

Dino tentou se impor pelo medo: e agora paga por isso

Dino tentou se impor pelo medo: e agora paga por isso

Em menos de três dias, exatos três membros da base do governo Flávio Dino (PCdoB) – dois deputados e um prefeito – expuseram publicamente os problemas na relação com o governador.

Os deputados Josemar de Maranhãozinho (PR) e Paulo Neto (PHS) criticaram Dino pela falta de parceria do governo com as prefeituras; o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB), por sua vez, fez questão de ratificar sua ajuda na eleição do comunista, revelando sentir-se hoje “abandonado no meio do caminho”.

As reclamações, mais do que uma crítica pessoal, revelam que a classe política parece ter começado a perder o medo de Flávio Dino.

Sentimento que este blog já havia relatado, no post “É pelo medo que Dino se impõe…”

De fato, ao vencer as eleições de 2014, oriundo de uma carreira na Justiça Federal, e com um irmão procurador da República, o comunista impôs um medo na classe política que assustava até os mais experientes.

Afinal, quem seria louco – além do titular deste blog – de questionar um cidadão com tanta influência no Judiciário?

Mas o próprio Dino tratou de derrubar este mito.

À frente de um governo fraco, sem resultados efetivos em nenhum setor e com relações frágeis na classe política, aos poucos, o governador foi mostrando ser apenas mais um entre os mais medíocres chefes de governo que já passaram pelo Maranhão.

Leia também:

Edilázio Jr.: “Ditador é quem prefere ser temido a ser amado…”

Medo e perseguição…

O absolutismo de Flávio Dino…

E a fraqueza do governo inspira a força de aliados insatisfeitos.

Como Maranhãozinho, que revelou o abandono dos hospitais de 20 leitos no interior, uma das referências do governo Passado. (Releia aqui)

Ou Paulo Neto, que mostrou o desinteresse do governos nas parcerias para reforçar o beach soccer em Chapadinha.

E sobretudo Ribamar Alves, que viu dedo do governo comunista até na ação que o levou à prisão sob acusação de suposta prática de estupro.

Pior é que Flávio Dino inspira críticas muito cedo para quem se propõe liderança história no Maranhão.

Afinal, são apenas 18 meses de governo…

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Eduardo Braide prega unidade da classe política em defesa do MA…

Para deputado, só a ação conjunta de todas as lideranças maranhenses pode levar o novo governo Michel Temer a agir nas obras e serviços de sua responsabilidade no estado

 

Braide: unidade pelo Maranhão

Braide: unidade pelo Maranhão

O deputado Eduardo Braide (PMN) defendeu, nesta quinta-feira, 12, a unidade da classe política do Maranhão neste novo momento do país.

Na tribuna, ao citar o Papa Francisco, o parlamentar destacou que é preciso haver maturidade dos políticos maranhenses.

Cito a mensagem do Papa Francisco, que pediu ao Brasil ‘harmonia e paz, com a ajuda de orações e do diálogo’ nesses momentos de dificuldade, para dizer que é também o momento de toda a classe política do Maranhão estar unida para que o principal objetivo seja a recuperação da economia do país, com a retomada geração de emprego e renda”, destacou o deputado.

Eduardo Braide ressaltou ainda que é preciso que, por meio da intervenção da classe política maranhense, o Governo Federal passe a solucionar os problemas de sua competência.

O deputado citou obras importantes de infraestrutura no Estado, ainda não entregues pelo Governo Federal.

A ampliação do aeroporto de São Luís ainda se arrasta, comprometendo o fluxo e o atendimento dos passageiros em nossa capital. E é claro que não posso esquecer a duplicação da BR-135. Em audiência pública, nesta semana, aqui na Assembleia, o DNIT informou que a entrega do primeiro trecho da duplicação, foi adiada novamente, e só vai ser entregue em abril de 2017”, detalhou Braide.

Ao encerrar o seu pronunciamento, Eduardo Braide voltou a pedir unidade da classe política tendo como exemplo, a harmonia e o respeito às opiniões divergentes demonstrados durante as manifestações de milhares de brasileiros que acompanham o processo de impeachment nas ruas.