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Com eventos para todos os públicos, Maura Jorge faz maior festa de aniversário de Lago da Pedra

Em três dias de comemorações pelos 70 anos do município, prefeita reuniu artistas consagrados do estado e do país, promoveu cultos e missas e distribuiu prêmios de peso, garantindo o sucesso de público e de repercussão dos eventos sempre lotados, símbolo da aprovação da gestão, que caminha para a reeleição em 2024

 

Os shows estiveram sempre lotados, atraindo público de todos os segmentos e de todos os gostos para a praça pública em Lago da Pedra

 

A prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, mobilizou a população de  Lago da Pedra em três dias de comemorações pelos 70 anos de emancipação do município.

Com eventos para todos os segmentos sociais, a prefeita conseguiu agradar católicos, evangélicos, gente que curte festas e shows, tendo como principal atração o cantor Eric Land, que comandou o encerramento da festa.

Campeonatos esportivos, sorteio de motos, TVs e vários outros prêmios, missas, cultos, shows com atrações nacionais, estaduais e locais arrastaram multidões de toda a região para prestigiar esse momento marcante para o município.

É simbólico que Maura Jorge esteja no exercício do mandato na gestão municipal exatamente no momento em que Lago da Pedra chega a sete décadas de existência, e se reposiciona no cenário maranhense como um dos destaques administrativos.

Com gestão maciçamente aprovada e nome de peso estadual, Maura Jorge caminha para a reeleição, mas há quem defenda sua candidatura em São Luís ou Imperatriz

A prefeita controla cada centavo que entra nos cofres da prefeitura, garantindo a manutenção dos salários em dia, com décimo terceiro antecipado, abonos salariais e gratificações.

Ela cumpre 100% do plano de governo, garantindo cumprimento integral das metas na área de Saúde e tendo a gestão na Educação premiada.

Com a incontestável gestão em Lago da Pedra, Maura Jorge caminha para a reeleição em 2024, embora, pela força estadual do seu nome, já há quem a aponte como nome de peso, tanto no processo eleitoral da capital, São Luís, como em Imperatriz, onde ocupou o segundo lugar nas eleições de 2018.

Mas esta é uma outra história…

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Imprensa nacional aponta falha de Dino e Múcio durante atos terroristas em Brasília…

Segundo jornalistas que cobrem a política na capital federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se insatisfeito com a postura dos dois auxiliares e elogiou as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que garantiram a legalidade para tirar definitivamente os bolsonaristas de frente dos quarteis

 

Tanto Flávio Dino quanto José Múcio falharam no episódio do terrorismo em Brasília, mas o ministro da Defesa corre mais riscos de queda, segundo a mídia nacional

Os ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Defesa, José Múcio Monteiro, tiveram o desempenho durante os atos terroristas em Brasília criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontam jornalistas que cobrem a política na capital federal.

A pressão política pela demissão de José Múcio, inclusive, é crescente no governo. 

Para o jornalista Kennedy Alencar, do Uol News, tanto Múcio quanto Dino fracassaram em seu primeiro grande desafio no posto.

– O Múcio e o Flávio falharam no primeiro grande desafio que tiveram, sobretudo o Múcio, que foi o ministro da Defesa que disse que Bolsonaro era um democrata e que havia manifestantes democratas, inclusive parentes dele no QG do Exército – informou Kennedy.

Alencar reconhece, no entanto, que Flávio Dino recuperou o terreno logo após tomar rasteira do governador  Ibaneis Rocha, ao propor a Lula a intervenção militar no sistema de Segurança do Distrito Federal, o que foi acatado pelo presidente ainda em Araraquara (SP), onde passava o fim de semana.

Já antes mesmo dos ataques terroristas de Brasília, o jornalista Ricardo Noblat, sem citar nomes, pontuou em artigo o excesso de falas de ministros no lugar de Lula. E advertiu:

Quem tem o dom da palavra como Lula não vai querer calar a voz de ninguém. Mas quem tem como ele a responsabilidade de governar sabe que o excesso de ruídos costuma fazer muito mal. É por isso que reunirá amanhã pela primeira vez seus 37 ministros para adverti-los: vamos governar mais e falar só o necessário.

Também colunista do UOL, o desembargador aposentado Walter Maierovitch pregou a demissão sumária de Múcio, mas poupou Dino. Maierovitch disse que o ministro da Defesa já vinha errando antes mesmo da posse, ao falar dos acampamentos em frente aos quarteis do Excército como ‘democráticos”.

– Já tarda a demissão e substituição de José Múcio, aquele que deu, com a sua visão canhestra, míope e covarde, musculatura aos terroristas – disse o colunista.

Nesta segunda-feira, 9, a pressão pela saída de Múcio cresceu entre os petistas que não foram simpáticos à sua nomeação.

Flávio Dino, por sua vez, pelo menos mostrou antecipação ao alertar para o risco de manutenção dos acampamentos nos quarteis.

Desde antes da posse, o ministro maranhense já tratava os manifestantes como terroristas e defendeu, inclusive, a retirada de todos na sexta-feira, 6, dois dias antes antes da invasão da Praça dos Três Poderes, o que acabou não ocorrendo.

Mas para o jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, Dino falhou na articulação das forças de segurança em Brasília.

– Foi ele quem anunciou na véspera, sábado, que caberia à Força Nacional de Segurança a tarefa de impedir o protesto bolsonarista na Esplanada dos Ministérios, dispensando na prática a experiente Polícia Militar do Distrito Federal, uma das melhores do País – disse Humberto.

E o clima no governo pesou pela surpresa como o ato de Brasília foi programado e posto em prática…

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De como Bolsonaro foi repetindo Trump ao longo do mandato…

A invasão do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto neste domingo, 8, é a culminância de uma série de atos do ex-presidente brasileiro na tentativa de se parecer cada vez mais com o ex-presidente americano, história que o blog Marco Aurélio d’Eça vem contando desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, no mesmo ano em que o mundo viu a ascensão da extrema direita nos Estados Unidos

 

Bolsonaro tem verdadeira adoração por Trump, e repetiu em atos e palavras o que o ex-presidente americano fez nos quatro anos em que esteve na Casa Branca

Ensaio

Em 9 de novembro de 2016, o blog Marco Aurélio d’Eça escreveu o post “A vitória de Trump e futuro político no Brasil…”.

– Quando figuras como Vladimir Putin, Marine Le Pen, Silas Malafaia e Jair Bolsonaro comemoram a vitória de um líder mundial como o novo presidente dos Estados Unidos, é de se esperar dias nebulosos para a comunidade internacional – alertava o texto, já em seu subtítulo.

À época, o então governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) – hoje ministro da Justiça – também alertava para os riscos que representava a vitória de Trump nos EUA.

– O grande beneficiário dessa perda de substância eleitoral da esquerda não foi propriamente outro partido e sim a chamada antipolítica. Porque, se você olhar São Paulo, Rio e Belo Horizonte, ganharam três outsiders – frisou Dino. (Relembre aqui)

Não há dúvida de que a vitória de Trump em 2016 favoreceu a vitória de Bolsonaro em 2018; e o ex-presidente brasileiro passou quatro anos tentando repetir no Brasil o que Trump fazia nos Estados Unidos.

Bolsonaro usou, inclusive, o ideólogo ultradireitista de Trump, Steve Bannon, em sua campanha eleitoral.

E viveu por aqui tudo o que Trump vivia nos EUA: críticas à vacina contra a Covid 19, desdém dos mortos pelo coronavírus, ataques virulentos à esquerda aos latinos e aos povos árabes. 

Assim como Bolsonaro, Donald Trump foi nos Estados Unidos uma espécie de arroto da história; milionário folclórico, o republicano era visto com desprezo pela classe política, da mesma forma como o baixíssimo clero Jair Bolsonaro era visto no Congresso.

Mas a negligência da classe política levou os dois ao poder.

 

As cenas que ganharam o mundo no Capitólio americano em 2021 se repetiram no Congresso brasileiro em 2023, frutos da passagem de Trump e Bolsonaro pelo poder

Assim como Donald Trump, Bolsonaro também não conseguiu se reeleger, como esperado tanto aqui quanto lá. E assim como Trump, Bolsonaro estimulou os ataques que resultaram em invasões no Capitólio americano e na Praça dos Três Poderes no Brasil.

Curiosamente, os dois atos ocorreram em um janeiro após a posse dos adversários de ambos, com a diferença de dois anos e dois: os trumpistas invadiram o Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021; os bolsonaristas ocuparam o Congresso Nacional em 8 de janeiro de 2023. 

A invasão do Capitólio foi o último ato de Trump contra as eleições americanas, que ele dizia ser fruto de fraude.

A invasão do Congresso foi o último ato de Bolsonaro contra as eleições brasileiras, que ele diz fruto de fraudes.

Assim como nos Estados Unidos, as instituições democráticas brasileiras resistiram aos ataques golpistas e saíram mais fortes.

E tanto Trump quanto Bolsonaro seguem para a lata de lixo da história mundial.

De onde nunca deveriam ter saído…

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Fabio Macedo recebe Pastor Everaldo na sede do Podemos

O presidente estadual do Podemos e deputado federal eleito, Fabio Macedo recebeu nesta sexta-feira, 6, o vice-presidente nacional da legenda, Pastor Everaldo, para um visita de cortesia na sede estadual do partido no Calhau.

Durante o encontro os políticos dialogaram sobre a incorporação do PSC ao Podemos e das perspectivas de crescimento para legenda no Brasil e Maranhão.

“Uma grande alegria receber o querido amigo e nosso vice-presidente nacional,  Pastor Everaldo, aqui em nossa sede. Tivemos uma conversa muito proveitosa, onde pude compartilhar da experiência de um dos maiores político de nosso país”. 

O vice-presidente do Podemos destacou a organização do partido no Maranhão.

“Foi um imenso prazer ser recebido pelo colega Fábio e ver a estrutura que o nosso partido tem aqui. Eu vejo um futuro promisso e de grande crescimento para a legenda”, disse o Pastor Everaldo.

O encontro contou a presença do secretário nacional do Podemos, Luís França, o ex-prefeito de Dom Pedro, Hernando Macedo e o diretor do Hospital Regional de Barra do Corda, Dr. Adriano Brandes.

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Políticos bolsonaristas tentam se afastar de atos terroristas…

Ex-candidato a governador Lahésio Bonfim, deputados estaduais Dr. Yglésio e Mical Damasceno, dentre outros líderes bolsonaristas que disputaram as eleições de 2022 condenam os atos de vandalismo em Brasília, mas tentam justificá-los com críticas aos poderes constitucionais

 

A imagem mais estúpida do terrorismo bolsonarista deste domingo, 8, foi condenada pelo Dr. Lahésio, que, porém, não se furtou em atacar o STF e o governo eleito

Pelo menos três apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Maranhão tentaram neste domingo, 8, se eximir dos atos de terrorismo praticados em Brasília por bolsonaristas radicais.

Dr. Lahésio Bonfim (PSC), que foi candidato a governador, e os deputados estaduais reeleitos Mical Damasceno (PSD) e Dr. Yglésio (PSB) até condenaram os atos terroristas, mas impuseram na fala um “porém” que mostra de que lado estão.

Todos eles apressaram-se em dizer que não concordavam com a invasão do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto; mas ao tentar apontar os próprios vencedores das eleições de outubro como responsáveis pelo terror, os políticos bolsonaristas fazem uma espécie de passagem de pano. 

Dr. Lahésio foi o mais duro entre os bolsonaristas.

Ele postou imagens de um homem com as calças arriadas, em posição fecal, dentro do Supremo Tribunal Federal, e afirmou: “quando se perde toda a razão e se torna motivo de vergonha nacional”.

Mical Damasceno apenas repostou a mensagem do ex-presidente Jair Bolsonaro, sem nenhum comentário além.

Neobolsonarista, Dr. Yglésio aproveitou para atacar seu desafeto Flávio Dino (PSB) e chegou a postar enquete em seu perfil no Instagram para saber se os brasileiros apoiavam ou não o terror em Brasília.

Ouras lideranças bolsonaristas de menor peso político também se manifestaram ao longo de domingo; e continuam a polemizar nesta segunda-feira, 9.

Claramente divididos emocionalmente entre o risco de arranhar a própria imagem e o desejo de ver o circo pegar fogo…

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É errado comparar invasões bolsonaristas com as da esquerda em seu ponto principal: o apoio das forças de segurança

Mentor intelectual dos atos de terrorismo deste domingo, 8, o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou fazer referência a ações do MST em 2013 e 2017, mas erra em um fato incontestável: naquelas, o comando político do país e a polícia agiram imediatamente contra os ataques, o que não ocorreu com os vândalos de agora, que chegaram a ser escoltados por policiais do Distrito Federal

 

Policiais do Distrito Federal escoltam terroristas que invadiram a sede do Congresso Nacional e o Palácio dos Planalto

Há uma diferença básica entre os atos de vandalismo deste domingo, 8, provocado por bolsonaristas radicais, e as invasões que ocorreram no Congresso Nacional em 2013 e 2017: naquela época, a polícia agiu imediatamente contra os invasores; nesta de agora, os terroristas chegaram a ser escoltados por policiais.

As imagens de policiais fazendo a guarda de terroristas – e até fazendo selfies com eles – ganharam o mundo e mostraram a conivência das forças de segurança, o que resultou no afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Comparar os dois atos em sua essência – a de que são atos terroristas – vale para os dois lados, desde que fazendo-se a ressalva de que um desses lados contam com a conivência de setores institucionais.

E é exatamente neste ponto que se tem a diferença…

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No fim, venceu a democracia…

Poderes da União mostraram força e reação imediata aos ataques terroristas, as Forças Armadas mantiveram-se em seu lugar constitucional e o Brasil saiu bem mais forte do episódio de terror promovido por bolsonaristas radicais; a postura das instituições democráticas deve marcar o ocaso do movimento político criado em torno do ex-presidente, que agora se esconde fora do Brasil

 

Apesar da omissão inicial de autoridades também já punidas pela Justiça, a polícia do Distrito Federal reagiu rápido contra terroristas bolsonaristas em Brasília

Análise da notícia

Com apoio da comunidade internacional e reação imediata aos ataques terroristas deste domingo, 8, o Brasil sai maior do episódio que deve marcar o fim definitivo do bolsonarismo no Brasil.

Embora com equívocos de procedimentos anteriores ao fato e algumas batidas de cabeça, o atual governo brasileiro mostrou-se consolidado; e a reação imediata dos demais poderes – Legislativo e Judiciário – mostrou que a democracia brasileira é sólida e capaz de reação ao fascismo.

As manifestações frustradas deste domingo, 8 – com a devida reação imediata das forças de segurança e de Justiça – acentuou também a covardia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos seus aliados mais próximos.

Bolsonaro passou quatro anos instigando este tipo de movimento; passou quatro anos sonhando com um golpe de estado que o mantivesse perpetuamente no poder, mas nunca teve coragem para agir.

Preferiu manipular as massas alienadas a agir por ele, primeiro em frente aos quarteis, na tentativa de convencer as Forças Armadas a evitar a posse de Lula e do PT; frustrado, agiu nos bastidores para construir o episódio de ontem.

Mas a reação internacional aos terroristas na sede do poder em Brasília levou o próprio Bolsonaro a reagir contra si mesmo, condenando os ataques nas redes sociais.

Já era tarde.

Enquanto aqui no Brasil as autoridades públicas reagiram com rigor, com ações policiais e judiciais, o mundo condenava os ataques e apontavam o seu mentor intelectual, escondido em uma mansão na Flórida (EUA).

As próprias autoridades americanas agora querem deportar o ex-presidente. 

Foi um teste para a democracia brasileira.

A desmobilização dos terroristas, com a prisão de algumas centenas que agora pagarão caro pelo ato, deve desmotivar novas ações, sobretudo se as reações judiciais e políticas alcançarem também o próprio Bolsonaro, símbolo maior deste triste período em que o Brasil mergulhou nos últimos quatro anos.

O Brasil sobreviveu, a democracia sobreviveu.

E as instituições saem ainda maiores…

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Com Assembleia resolvida, Brandão começa a montar secretariado…

Presidente da Casa, Othelino Neto decidiu anunciar apoio à candidatura da colega eleita Iracema Vale, o que dá ao governador a tranquilidade para formar o seu novo governo antes mesmo da posse dos novos parlamentares, em fevereiro

 

Othelino e seu grupo reuniram-se com Iracema Vale e declararam apoio à deputada para o comando da Assembleia Legislativa

O governador Carlos Brandão (PSB) conseguiu resolver, em dois dias, dois obstáculos que estavam freando a definição do seu secretariado.

Na quarta-feira, 4, o conselheiro Edmar Cutrim antecipou sua aposentadoria do Tribunal de Contas da União, o que facilitou a confirmação de Daniel Brandão, sobrinho do governador, para o posto, a ser aprovado em fevereiro pela Assembleia.

Já nesta sexta-feira, 6, o presidente da Casa, Othelino Neto (PCdoB) anunciou apoio à candidatura da deputada eleita Iracema Vale, o que encerrou o clima de disputa no poder Legislativo.

Othelino deve assumir a Secretaria e Representação do Governo do Maranhão no Distrito Federal.

Com a consolidação de Iracema Vale na Assembleia, o governador confirmou vitória nas três esferas essenciais para o seu projeto de poder: ele já havia vencido na Câmara Municipal de São Luís, com o vereador Paulo Victor (PCdoB), e na Federação dos Municípios, com o prefeito de São Mateus Ivo Rexende (PSB).

O novo secretariado deve começar a ser anunciado já a partir da semana que vem…

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Diálogo entre prefeitura e Câmara fracassa e vereadores adiam votação do orçamento

Um dia depois de o prefeito chamar os parlamentares para uma reunião na sede da prefeitura, a sessão até foi aberta, mas encerrada sem votação da lei orçamentária de 2023

 

Vereadores deixaram o plenário sem apreciar a Lei Orçamentária da Prefeitura de São Luís

A Câmara Municipal encerrou a sessão extraordinária desta sexta-feira, 6, sem votar o orçamento do município para 2023.

Na noite anterior, o prefeito Eduardo Braide (PSD) até chamou alguns parlamentares para uma reunião na sede da prefeitura, o que parecia ser o início de entendimento.

Mas durante a sessão ficou evidente a discórdia entre as partes.

Ao blog Marco Aurélio d’Eça vereadores reclamaram que Braide demonstra desinteresse no diálogo com a Casa por que aposta na judicialização das ações legais da prefeitura, governando por meio de liminares.

A sessão foi aberta por volta das 11h, mas já com a peça orçamentária fora da pauta. Os vereadores deixaram o plenário ao meio-dia, sem definição de nova data para apreciar a proposta da prefeitura.

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Famem articula força-tarefa de revisão no Censo do IBGE em municípios com risco de perda do FPM

O objetivo é garantir que a população seja contada corretamente em cada uma das 66 cidades com risco de queda nas cotas do Fundo de participação dos Municípios a partir de 2023

 

Os representantes da Famem estão buscando formas de evitar o corte nos recursos do FPM em 66 municípios maranhenses

A Federação dos Municípios do Maranhão (Famem) lançou o programa “Busca Ativa”, que vai ajudar as prefeituras maranhenses a fazer a contagem correta da população, evitando redução no número de habitantes e consequente perdas no Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

No Maranhão, 66 municípios podem ter o repasse do FPM reduzido por que apresentaram queda no número de habitantes. Os dados já estão com o Tribunal de Contas da União responsável por fazer o rateio do fundo, com base nos dados do IBGE.

– Com a abertura do prazo de contestação pelo IBGE aos números da população, vamos fazer uma força tarefa com o programa “Busca Ativa” para tentar evitar que boa parte dos municípios maranhenses possam ter essa perda no repasse constitucional – afirmou o presidente da Famem, Ivo Rezende.

No Maranhão mais de 150 municípios tiveram perda populacional com o Censo do IBGE 2022, que ainda não está concluído; destes, 66 podem ter o FPM reduzido por que o número de habitantes reduziu-se muito.

Para reconferir os dados e localizar habitantes não recenseados pelo IBGE é que a Famem organiza o programa  “Busca Ativa”.

A primeira cota do FPM é repassada no dia 10 pelo Governo Federal…